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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Por Arlindo Montenegro
Redução de população da terra? Há dez anos atras diria sorrindo: papo furado! Hoje, depois de ler dezenas de livros antigos e outros modernos firmados por cientistas e pesquisadores, visitar sites atravancados de artigos, notícias, declarações que chegam de toda parte, entendo de outro modo. São tantas evidências que somente cegos, surdos e mudos, ou robôs, são incapazes de admtir como fato.

Nos artigos anteriores estão referências variadas. Hoje o assunto é monumento: marcos históricos ou símbolos, que remetem a reflexões de importância espiritual ou material. Que nem o Cristo Redentor, monumentos a heróis de guerras, artisticos ou aqueles da natureza, burilados pacientemente durante milênios. Vamos ver imagens de um monumento sui generis: os Marcos de Pedra da Georgia (Georgia Guide Stones).

Pedras de granito maciço com a inscrição de dez orientações que indicam como preservar a humanidade no mundo futuro. Isto na visão do grupo de financiadores anônimos. A mensagem está escrita em 12 idiomas (o que lembra os 12 apóstolos, os doze signos do zodíaco, os doze meses do ano): sânscrito, babilônico cuneiforme, hieróglifos egípcios e grego clássico, Inglês, russo, hebraico, árabe, hindi, chinês, espanhol e suaíli.

O local escolhido Elberton, na Geórgia é aberto para os quatro pontos cardeais e recebe a luz do nascer e do por do sol, tanto no solstício de inverno quanto no verão. Reúne detalhes simbólicos e esotéricos significativos e não aparece em nenhum panfleto ou roteiro turístico do estado da Georgia. Data de 1979. E proclama seus "10 mandamentos":

1. Manter a humanidade abaixo dos 500 milhões (de pessoas) em eterno equilíbrio com a natureza. (Nos documentos e declarações dos que executam a nova ordem mundial, há uma elasticidade que preserva a vida de 2 milhões de pessoas. Uma redução menor que os 85% propostos).

2. Guiar a reprodução de maneira sábia, promovendo a cultura física e a diversidade. (Na agenda em execução o aborto, a eutanasia, pílulas, redução da natalidade, os "direitos humanos" do cinismo, a violência, drogas, homossexualismo ensinado a partir da infância e tensões culturais permanentes, são políticas que preenchem este segundo mandamento.)

3. Unir a humanidade, dando vida a um novo idioma. (Um novo idioma imposto? Um novo idioma gerado pelo conhecimento e comunicação entre povos distintos?)


4. Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada. (Esta orientação parece direcionada para a abolição do cristianismo e outras religiões, adotando-se o que a ONU propõe, o culto à "mãe Gaia" como religião única)


5. Proteger as pessoas e as nações com leis e tribunais justos. (Você acredita em Papai Noel?)


6. Deixar que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial. (O estado elaborando, determinando e executando as leis! Que legal!!!)


7. Evitar leis mesquinhas e funcionários inúteis. (Ou seja estado global tipo orwelliano. Já temos as câmeras vigiando as ruas, escolas, transportes e locais de trabalho, já temos os programas de tv para exercitar e disseminar a "normalidade" tecnológica, já temos os gps, celulares, cartões de crédito, que identificam e controlam, sem funcionários inúteis.)


8. Balancear direitos pessoais com deveres sociais. (Os escravos recebem a ração se cumprirem as metas do eito no fazendão estatal)

9. Valorizar a verdade - beleza - amor - procurando a harmonia com o infinito. (Aqui sugerem-se os mistérios simbólicos, preparando a religião única voltada para a natureza e o cosmos)

10. Não ser um câncer na terra - Deixar espaço para a natureza - Deixar espaço para a natureza. (Declara-se que certas e marcadas pessoas, (principalmente os pobres que provocam a explosão demográfica) são um câncer na terra. Cânceres devem ser extirpados para que se restaure o equilíbrio fundamental.

Qualquer semelhança com o que você perceba no seu dia a dia, não é “mera coincidência”, nem é materialização do que você foi adestrado para reconhecer como “teoria da conspiração”. Denunciar é um dos primeiros passos para impedir a continuidade do genocídio silencioso.

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