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sábado, 29 de janeiro de 2011

Frank Laubach - Teorico plágiado por Paulo Freire e as pedabobas não sabem!

Frank Laubach

Frank Laubach nasceu nos Estados Unidos em setembro de 1884 e aos 45 anos foi servir como missionário entre os muçulmanos no sul das Filipinas. Nessa época, deu início à prática de permanecer na presença de Cristo. Foi um dos homens mais conhecidos do século XX. No ano em que recebeu o prêmio "Homem do Ano", disse humildemente: "O Senhor não quer contar meus troféus, mas minhas cicatrizes." Faleceu aos 85 anos, deixando mais de 50 livros e reconhecido como o maior educador de todos os tempos.

Laubach ficou conhecido, também, como “O Apóstolo dos Analfabetos”. Em 1935, enquanto trabalhava em um povoado remoto nas Filipinas, desenvolveu o programa de alfabetização “Cada um ensina um”. Esse programa foi usado para ensinar cerca de 60 milhões de pessoas a ler em sua própria língua. Além disso, ele era profundamente preocupado com a pobreza, a injustiça e o analfabetismo, os quais considerava barreiras para a paz mundial. Em 1955, fundou o Método Laubach de Alfabetização que já foi usado em mais de 34 países. Ele esteve no Brasil (em Pernambuco) em 1943, onde Paulo Freire como bom comunista que foi, se apropriou da teoria alterando na sua base ideologica e batizando de construtivismo, um verdadeiro plágio grosseiro bem à moda socialista.
Além de todo o envolvimento com a alfabetização, Laubach foi autor de inúmeras obras de literatura voltadas para devocionais cristãos, as quais refletiam sua experiência de vida. Uma das mais influentes obras devocionais foi o folheto intitulado “O Jogo dos Minutos”. Nele, Laubach estimulava os cristãos a tentarem conservar Deus em suas mentes, pelo menos, por um segundo de cada minuto do dia. No “Jogo dos Minutos”, assim, ele demonstrava os benefícios de uma vida constantemente focada em Deus. A inspiração de Laubach veio de sua experiência de oração, a qual está relatada em sua obra “Cartas de um Místico Moderno.”

Um comentário:

  1. O mundo deve saber que todos os gramicistas como Paulo Freire são usurpadores. Viva Frank Laubach!!!

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