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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Chuva atrasa chegada de Dilma para encontro com Cristina Kirchner. Mas nada assim parecido com as águas da região Serrana do Rio de Janeiro.
Foto: Ag.Brasil


Dilma Rousseff chegou com uma hora de atraso no encontro com Cristina Kirchner, a presidenta de lá. As duas tricotaram por cerca de uma hora a portas fechadas. Deixaram do lado de fora os súditos de Dilma, Antonio Patriota (Relações Exteriores), Nelson Jobim (Defesa); Aloysio Mercadante (Ciência e Tecnologia); Fernando Pimentel (Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior); Iriny Lopes (Mulheres); Mário Negromonte (Cidades); Paulo Bernardo (Comunicações), além do interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, e o assessor especial, Marco Aurélio sargento Garcia.

Depois das futricas e nhenhenéns de praxe, elas se dirigiram a uma sala da Casa Rosada, onde se encontraram com mães e avós da Praça de Maio.

A primeira-presidenta brasileira foi presenteada com uma caixa e um livro. Dilma também ganhou um lenço, mas não o colocou na cabeça. Pronto, já começou o acervo de mimos da presidenta. Até chegar a 11 caminhões, vai ter que esperar pelo menos oito anos. É pouco provável que Lula permita que isso aconteça. Não, os presentes, não; os oito anos.

RODAPÉ - No último dos seus primeiros 31 dias de governo, Dilma viajou para o exterior. Nesse mesmo período, Lula já tinha ido e voltado quatro vezes lá fora. A diferença não fica só nisso: Dilma ganhou um livro. Não deu sinais de azia.

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