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sexta-feira, 18 de março de 2011

O cinismo de Dilma em relação à ditadura cubana.

 
Na entrevista ao Valor Econômico, uma manifestação de Dilma Rousseff veio carregada de cinismo: 

Se não concordo com o apedrejamento de mulheres, eu também não posso concordar com gente presa a vida inteira sem julgamento (na base de Guantânamo). 

A poucos quilômetros de Guantânamo, nas masmorras cubanas, há dezenas de presos de consciência, cujo único crime foi discordar do regime assassino dos irmãos Castro. Estão presos com a cumplicidade oficial do Brasil. Um deles, Orlando Zapata Tamayo, morreu em greve de fome, depois de implorar para Lula que intercedesse junto a Fidel, em carta entregue na embaixada brasileira. No dia da sua morte, Lula estava lá, aos abraços e gargalhadas com Fidel Castro, em visita de cortesia ao tirano assassino. Os presos de Guantânamo, que atacaram alvos civis, prepararam ataques terroristas onde morreram homens, mulheres e crianças inocentes,  ainda não foram condenados à morte ou à prisão perpétua porque nenhum país do mundo quer receber tamanha escória. Os presos cubanos, estes já foram julgados. Obviamente, por um tribunal do Partido Comunista cubano e sem direito a advogado. Com estas prisões, Dilma concorda. Inclusive financia, mandando algumas centenas de milhões de dólares do BNDES para supostas obras de infra-estrutura que, na verdade, servem para encobrir o financiamento direto de uma ditadura sangrenta. É muito cinismo.
No meio de tanto papo furado de "eu não deixo", "eu não permito" em relação à inflação, uma resposta de Dilma Rousseff chamou atenção na entrevista concedida ao Valor Econômico, referindo-se ao principal diferencial do Brasil, a ser considerado pelos Estados Unidos:

Que outro país no mundo tem a reserva de petróleo que temos, que não tem guerra, não tem conflito étnico, respeita contratos, tem princípios democráticos extremamente claros e uma forma de visão do mundo tão generosa e pró-paz?

É um reconhecimento explícito que a Venezuela é belicista, rasga contratos e não tem uma democracia sólida. Então porque motivos o Brasil está investindo bilhões naquela ditadura de fato, além de construir uma refinaria em sociedade com aquele país em Pernambuco? Se estes diferenciais valem para cobrar o respeito de Obama, por que Dilma não exige o mesmo de Chávez?
Na entrevista ao Valor Econômico, uma manifestação de Dilma Rousseff veio carregada de cinismo: 

Se não concordo com o apedrejamento de mulheres, eu também não posso concordar com gente presa a vida inteira sem julgamento (na base de Guantânamo). 

A poucos quilômetros de Guantânamo, nas masmorras cubanas, há dezenas de presos de consciência, cujo único crime foi discordar do regime assassino dos irmãos Castro. Estão presos com a cumplicidade oficial do Brasil. Um deles, Orlando Zapata Tamayo, morreu em greve de fome, depois de implorar para Lula que intercedesse junto a Fidel, em carta entregue na embaixada brasileira. No dia da sua morte, Lula estava lá, aos abraços e gargalhadas com Fidel Castro, em visita de cortesia ao tirano assassino. Os presos de Guantânamo, que atacaram alvos civis, prepararam ataques terroristas onde morreram homens, mulheres e crianças inocentes,  ainda não foram condenados à morte ou à prisão perpétua porque nenhum país do mundo quer receber tamanha escória. Os presos cubanos, estes já foram julgados. Obviamente, por um tribunal do Partido Comunista cubano e sem direito a advogado. Com estas prisões, Dilma concorda. Inclusive financia, mandando algumas centenas de milhões de dólares do BNDES para supostas obras de infra-estrutura que, na verdade, servem para encobrir o financiamento direto de uma ditadura sangrenta. É muito cinismo.

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