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quarta-feira, 15 de junho de 2011

ADOLF - O ECONOMISTA - traduzido de: Adolf, The Great


Durante os três anos antes da ascensão de Hitler ao poder, o ganho total da economia havia caído pela metade, de 23 bilhões de marcos para 11 bilhões. O rendimento médio per capita caiu de 1.187 marcos em 1929 para 627 marcos em 1932, um nível muito aquém do tolerável. Em janeiro de 1933, quando Hitler assumiu o poder, 90 por cento do povo alemão estava totalmente desamparado. - General Leon Degrelle

 
A moeda alemã, já sem qualquer valor


Adolf assume um país financeiramente falido

Quando Adolf tomou posse em 1933, a Alemanha era o país europeu com o mais sombrio futuro; possivelmente nenhum outro tivesse perspectivas tão ruins. A Alemanha estava tecnicamente falida, sem qualquer esperança de reabilitação. As razões para isso eram muitas e variadas:

  • Desemprego massivo
  • Estagnação Industrial
  • Greves desestabilizadoras promovidas pelos sindicatos
  • Queda do investimento privado para um sexto
  • Colapso dos preços agrícolas
  • A escalada do número de empresas falidas
  • O ganho total da economia tinha caído pela metade
  • 90% do povo alemão estava em situação desesperadora
  • O tratado de Versalhes confiscou a  mais rica terra em minérios e impôs indenizações exponenciais que não poderiam ser pagas em menos de cinqüenta anos.
  • Os comunistas, financiados pela União Soviética, estavam se aproveitando da crise política através da promoção de greves freqüentes e violentas tentativas de golpe.

Charge sobre a depreciação do papel-moeda alemão. Hitler havia herdado uma economia totalmente falida.

Ao tomar posse como Chanceler da Alemanha, Adolf Hitler estava determinado a controlar a catástrofe econômica, ao mesmo tempo em que resolvesse os problemas de desemprego e criminalidade, por todos os meios possíveis e o quanto antes. Ele convocou o presidente do Reichsbank, Dr. Hans Luther, ao seu escritório. Luther era um homem sóbrio e prático. Uma vez que o restante dos fundos de Estado equivalia a apenas 150 milhões de marcos, ele não ofereceu a Adolf qualquer assistência ou orientação. Adolf decidiu que Luther não era o homem para o trabalho.

Tendo transformado o jornal do partido, Volkisher Beobachter, da ruína econômica à rentabilidade sólida, Adolf tinha desenvolvido um interesse afiado e sensibilidade para a economia, de forma que possuía idéias consistentes sobre o que deveria ou não  ser feito com a economia alemã. Na seqüência ele chamou o Dr. Hjalmar Schacht, e fez-lhe o mesmo desafio. Essas duas mentes brilhantes se encontraram, e o resultado histórico foi o esquema conhecido como "Mefo Bonds"
 

"Era necessário descobrir um método que evitasse uma inflação descontrolada dos fundos de investimento do Reichsbank, o que iria aumentar a circulação de dinheiro excessivamente."
- Hjalmar Schacht, Ministro das Finanças de Hitler

Os papéis conhecidos como "Mefo Bonds", ao serem apresentados ao Reichsbank poderiam ser convertidos em dinheiro. Schacht concebeu as obrigações a curto prazo para que houvesse sua pronta aceitação pública, de forma que se pagasse uma taxa de juros de quatro por cento, um valor aceitável à época, e que tornava sem sentido a velha prática de esconder dinheiro no colchão... A população adere ao Plano Econômico e Adolf tinha seus bilhões com os quais iria promover a criação de empregos sem causar inflação. Nos próximos quatro anos, o povo alemão subscreveu mais de 12 bilhões de marcos em valor das "Mefo Bounds".


"O país não vive em função do sistema econômico, e o sistema econômico não existe para o bem do capital. Ao contrário, o capital é o servo do sistema econômico, este último em função do povo. " - Adolf Hitler, primeiro discurso no Reichstag.

 Milhares de desempregados marcham em Berlim. (Até ao final do primeiro ano do govero de Adolf Hitler, o desemprego caiu de 6.000.000 para 3.374.000. Uma inédita abertura de 2.627.000 postos de trabalho foram criados no momento em que o resto do mundo estava em profunda recessão econômica.

Planejamento Econômico Sadio

À medida que a criação de postos de trabalho evoluía, as receitas do governo aumentaram automaticamente devido a vários fatores:
  • Muitos desempregados e miseráveis já não precisavam de assistência social dos fundos estatais.
  • Os recém-empregados agora faziam parte do mercado formal de trabalho e, portanto, contribuíam à receita.
  • Com o aumento da confiança, a indústria privada, por sua vez, projetou-se à expansão e à contratação de novos empregados.

"Eu não acredito que Hitler se limitou a pedir minha ajuda. Se eu não o tivesse atendido, ele teria encontrado outros métodos, outros meios. Ele não era um homem que desistisse." - Hjalmar Schacht, no julgamento de Nuremberg.

Hjalmar Schacht, Ministro das Finanças da Alemanha

O Trabalho glorifica!

O status social do trabalhador alemão foi drasticamente elevado por Adolf. Ele visitou regularmente fábricas e fazendas, conversando com trabalhadores diversos, para saber suas opiniões em primeira mão. Era comum para ele participar sem guarda-costas de qualquer tipo e nunca houve um incidente desagradável. Os trabalhadores o  idolatravam.

“Devem aprender a respeitar uns aos outros e serem respeitados por sua vez - o intelectual deve respeitar o trabalhador manual e vice-versa. Um não pode existir sem o outro " - Adolf Hitler - 1924

Adolf se encontra com lavradores.

"Em 1932, antes do Nacional-Socialismo chegar ao poder, a renda nacional alemã atingiu 45,2 bilhões de Reichmarks.... e em 1937 alcançou o número de 68 bilhões de Reichmarks. Em contrapartida a esse aumento na renda, o índice do custo de vida geral manteve-se praticamente inalterado. Em outras palavras, enquanto a renda nacional aumentou quase 50%, o aumento do custo de vida foi de apenas apenas 4%. " - Adolf Hitler

"Preconceitos à parte, qualquer um que visite a Alemanha outra vez  após um intervalo de cinco anos, não pode deixar de se impressionar pelos sinais óbvios de um renascimento econômico. Pode-se ver fábricas, anteriormente dilapidadas e fechadas, agora reabertas e re-aparelhadas, trabalhando outra vez sob condições normais. Pode-se ver um exército de trabalhadores empregados incrementado em centenas de milhares e, sobretudo, observar as rampas de carregamento acumuladas com a produção de commodities; espanta o fluxo constante dos veículos pesados de transporte, cada um com seu reboque de dois ou três eixos… todos os sinais e portentos, que até então há cinco anos atrás remetiam à história da depressão empresarial, e que agora haviam se convertido numa auspiciosa demonstração de despertar econômico." - Cesare Santoro

A participação pessoal de Hitler sempre foi o fator-chave

A política econômica de Adolf era baseada na renovação da indústria através de grande obras públicas. Bilhões investidos seriam retornados mais tarde ao Estado por rendimentos de imposto moderados. A Alemanha viu logo os resultados e toda a oposição à sua liderança se desintegrou ante o milagre econômico.

Grandiosos projetos foram executados, incluindo as primeiras auto-estradas do mundo, ou Autobahns, e o carro de família mais barato do mundo, o Volkswagen, mais uma inovação de Adolf Hitler.

Selo comemorativo em referência às Autobahns de Hitler.

 
Após cinco anos:
Os cinco anos da política industrial e econômica Nacional-Socialista mostraram que:
 

A fabricação de papel aumentou 50%
A fabricação de óleo diesel aumentou 66%
A produção de carvão aumentou em 68%
A produção de óleo combustível aumentou 80%
A produção de óleo mineral aumentou 90%
A produção de seda artificial aumentou 100%
A produção de querosene aumentou 110%
A produção de aço aumentou em 167%
A produção de óleo lubrificante aumentou 190%



"A salvação econômica alemã foi proporcionada unicamente por meio do esforço do povo alemão e da sua experiência adquirida. Países estrangeiros em nada contribuíram para isso. Fizemos o possível, sem ouro e sem câmbio, para manter o valor do marco alemão. Sob a base do marco alemão está a capacidade para o trabalho dos alemães, enquanto alguns países estrangeiros, sufocados pelo ouro, têm sido obrigados a desvalorizar suas moedas. Hoje, em maio de 1938, o mundo que nos rodeia sofre com a ansiedade que o desemprego de milhões de pessoas traz consigo. Na Alemanha, começamos a ficar ansiosos porque  não temos trabalhadores o suficiente." - Adolf Hitler


 


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