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domingo, 5 de junho de 2011

DILMA: CONTADORA DE HISTORIAS (GOVERNO DA FICÇÃO)

O governo federal não tem um centavo para aplicar, neste ano, no recém-lançado Plano Brasil Sem Miséria, nem para tirar, como primeiro foco, 80 mil miseráveis das ruas, pequena parte dos 16,5 milhões brasileiros que integram esse contingente. Os R$ 20 bilhões por ano de custo estimado, por enquanto, ficam no papel. Só que bate o bumbo com uma campanha publicitária de R$ 13 milhões, com direito a página dupla nos jornais, protagonizada inicialmente por uma família negra (para muitos, o avesso do avesso da discriminação), onde não garante nada, a não ser montar “o mais completo mapa da pobreza no Brasil”. Brasil Sem Miséria foi criado em laboratório por João Santana como Duda Mendonça criou o Fome Zero (naufragado e salvo pelo Bolsa-Família). Nos anúncios, no rodapé, a convocação Acesse o site. Para os 16,5 milhões de miseráveis brasileiros não vai dar para acessar.

Programa, não
O marqueteiro-mór do governo, João Santana, que criou o discutido slogan País Rico é País sem Pobreza, que não diz nada a não ser uma constatação não vigente no Brasil, também decidiu usar a expressão plano no Brasil sem Miséria e não programa, como nos tempos de Lula. Quer criar uma diferenciação dos truques usados no governo anterior e popularizados especialmente por dois PAcs, os Programas de Aceleração do Crescimento
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