Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

domingo, 19 de junho de 2011

 
Bancor Bancor: O nome da moeda global que um chocante relatório do FMI propõeThe Economic Collapse blog
Às vezes há coisas que são tão chocantes que você simplesmente não deseja relatá-los a menos que possa ser completa e totalmente documentado. Ao longo dos últimos anos, tem havido muitos rumores sobre uma moeda global que seria implantada, mas às vezes tem sido difícil apontar evidências de que essa moeda está realmente em implantação. Este não é mais o caso. Um documento intituladoReserva de Capitalização e Estabilidade Monetária Internacional” do Departamento de Estratégia, Política e Revisão do FMI recomenda que o mundo adote uma moeda global denominada “Bancor“, e que um banco central global seja criado para administrar a moeda. O relatório é datado de 13 abril de 2010 e uma cópia completa pode ser lida aqui. Infelizmente, isso não é rumor e nem boato. Esta é uma proposta muito séria de um documento oficial de uma das instituições mais poderosas que está atualmente em execução da economia mundial. Quem segue o FMI sabe que o que o FMI quer o FMI geralmente consegue. Então, poderia uma moeda global conhecida como o “Bancor” estar no horizonte? Isso agora é uma questão legítima.
Então, de onde é que o nome “Bancor” vem?
Bem, acontece que “Bancor” é o nome de uma hipotética moeda mundial, uma vez sugerida por John Maynard Keynes. Keynes era um mundo famoso economista britânico que dirigiu a Comissão do Banco Mundial que criasse o FMI durante as negociações de Breton Woods.
A entrada na Wikipédia para “Bancor” coloca desta maneira:
O bancor era uma unidade de moeda mundial de compensação proposta por John Maynard Keynes, enquanto chefe da delegação britânica e presidente da comissão do Banco Mundial, nas negociações que estabeleceram o sistema de Bretton Woods, mas esta moeda não foi implementada.”
O relatório do FMI referido acima propôs nomear a vindoura unidade de moeda mundial como “Bancor”, em homenagem a Keynes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário