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terça-feira, 14 de junho de 2011

GAYZISMO NO NAZISMO, SERÁ QUE OS LGBT SABEM DISSO?

Hitler, teria, segundo o historiador Lothar Machtan, uma vida dupla. O livro “O segredo de Hitler“, publicado em 2001 pela Editora Objetiva, traz a público uma bem guardada informação: Hitler era gay (!?)
Divulgo mais uma vez o livro “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” (A suástica cor de rosa: homossexualidade no Partido Nazista ), dos americanos Scott Lively e Kevin Abrams. Em sua 4ª edição, em 2002, apresenta “provas irrefutáveis” mostrando que o centro dos regimes nazista e fascista e a elite nazista eram constituídos por homossexuais enrustidos. As diretrizes do Partido teriam sido traçadas em Munique – mais exatamente no Bratwurstgloeck, que seria conhecido nos dias de hoje como um bar gay. Muitos dos rituais e símbolos viriam de “organizações sodomitas”, entre elas a saudação “Sieg Heil” (Viva a Vitória!) e a logomarca dos SS.

Nunca mais esqueceremos, nunca acontecerá de novo
As cores dos triângulos invertidos portados pelos prisioneiros dos campos de concentração indicavam o motivo da prisão: vermelho para os prisioneiros políticos, verdes para os prisioneiros comuns, amarelos para judeus, preto para os anti-sociais (lésbicas aí incluídas) e rosa para os homossexuais.

No campo de Teresienstadt, na Polônia, minha avó paterna trabalhou durante 3 anos e meio usando o triângulo amarelo e teve seu pulso marcado com um número, como se fosse gado. Usar Triângulo rosa significava fazer as piores tarefas e sofrer ataques dos demais prisioneiros. Experiências médicas comandadas pelo monstro Heinrich Himmler implantavam glândulas sintéticas para que os “invertidos voltassem à normalidade”. Terminada a guerra, com uma estimativa de 100.000 gays executados, os homossexuais permaneceram encarcerados porque continuava em vigência o parágrafo 175, que só foi eliminado da constituição alemã de 1969.

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