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quinta-feira, 9 de junho de 2011

O que atrapalha a natureza no Brasil são as pessoas! Precisamos eliminá-las

O Ipea, um órgão oficial, planeja uma fome maoísta no Brasil. Há um dado formidável, veiculado num texto da Folha, que me motiva a lhes fazer uma proposta. Informa-se lá que o Rio Grande do Sul tem algo em torno de 30 milhões de hectares. O passivo ambiental brasileiro seria de 159,6 milhões — ou 5,32 estados do Rio Grande do Sul. Essa é a área que os humanistas verdes, comandados por Marina Silva, querem recuperar para Anhangá, Curupira e a Cuca.
Muito bem. Vou lhes propor um exercício de “geometria mecânica”, digamos assim. Peguem um mapa qualquer do Brasil. Com um papel transparente, copiem o estado do Rio Grande do Sul quatro vezes. Recortem os desenhos e cubram as áreas do Brasil hoje ocupadas pela agricultura (excluam Amazônia, Pantanal e Floresta Atlântica). Pois bem, nessas áreas, cresceria mato em vez de comida. Pelos meus cálculos, não sobrará espaço nem para as cidades que temos hoje e as obras de infra-estrutura, como hidrelétricas.
É o que Marina Silva e os verdes em geral querem para o país. Vamos comer o quê? Creme anti-rugas da Natura, feito com óleos essenciais da baba dos povos primitivos da floresta ancestral, ao som dos tambores dos amigos da natureza do Leblon, da Vila Madalena e das redações.
Descobri: o que atrapalha a natureza no Brasil são as pessoas. Precisamos eliminá-las.
Por Reinaldo Azevedo

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