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domingo, 30 de outubro de 2011

Dextra: "Os negros têm um problema genético que nenhuma qu...

Dextra: "Os negros têm um problema genético que nenhuma qu...: Council of Conservative Citizens Meu único comentário é que espero que Manning esteja certo e que os números decrescentes da população afr...

Dextra: Esquerdismo à italiana

Dextra: Esquerdismo à italiana: Um suposto ítalo-brasileiro anônimo diz, antes, zurra no primeiro e no último parágrafo de um comentário seu ao texto O Fardo do Hitler (a...

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Dextra: Morra Lula, Morra! ou Quando a lambeção de cu vira...: Poucas coisas trazem tanto tédio a minha vida já sem muito interesse do que ter que falar sobre Reinaldo Azevedo; mas ele vale como uma verd...

Mídia Sem Máscara - Gaystapo verde amarelo

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Mídia Sem Máscara - O homem-massa como burocrata

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Bobagens como nunca antes na história do jornalismo

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O MASCATE

O MASCATE -DOENÇA DE LULLA

O MASCATE

O MASCATE - Passaportes Lullistas em uso e abuso pela familia Honoris 51

A Língua! - HONDUREMOS JÁ! DIGA NÃO À POLÍTICA NARCÓTICA VERMELHA!: SINAL DE DEUS: QUEM PROPAGA E OPERA EM FAVOR DO COMUNISMO... VIDE CHÁVEZ E MULLA COM "CÂNCER"

A Língua! - HONDUREMOS JÁ! DIGA NÃO À POLÍTICA NARCÓTICA VERMELHA!: SINAL DE DEUS: QUEM PROPAGA E OPERA EM FAVOR DO COMUNISMO... VIDE CHÁVEZ E MULLA COM "CÂNCER"

Contra o Coro dos Contentes

Contra o Coro dos Contentes

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

IMB - Todo o seu conforto você deve ao capitalismo e aos ricos

IMB - Todo o seu conforto você deve ao capitalismo e aos ricos

Vindo dos Pampas: "Celebrida​des" que devem ser candidatos em 2012

Vindo dos Pampas: "Celebrida​des" que devem ser candidatos em 2012: A vice-campeã da 9ª edição do Big Brother Brasil, Priscila Pires, se filiou ao PT do B em Mato Grosso do Sul em agosto, com a presença do go...

PAULO TEIXEIRA, LÍDER DO PT NA CÂMARA, DIZ QUE MACONHA NA UNIVERSIDADE É “RITUAL DE PASSAGEM”. EIS AÍ: SEUS FILHOS ESTÃO EXPOSTOS AO PT!!!

PAULO TEIXEIRA, LÍDER DO PT NA CÂMARA, DIZ QUE MACONHA NA UNIVERSIDADE É “RITUAL DE PASSAGEM”. EIS AÍ: SEUS FILHOS ESTÃO EXPOSTOS AO PT!!!
Chegou o livro mais polêmico e revelador dos últimos tempos!
= O POMO DE OURO =
Sinopse: Henrique foi instruído nos mistérios da Maçonaria desde criança e tornou-se um bom Mestre Maçom. Entretanto, por ocasião dos atentados ao World Trade Center, no dia 11 de setembro de 2001, Henrique descobriu coisas tão perturbadoras que fizeram ele se afastar da Maçonaria e isolar-se do mundo, até que sua amiga Eva Cristina foi procurá-lo para ajudá-la a decifrar um código que o pai dela havia deixado numa carta antes de falecer em suas explorações arqueológicas. A partir daí, Henrique se vê obrigado a usar de seus conhecimentos secretos da Maçonaria para ajudar Eva a encontrar e devolver a quem de direito um objeto do qual depende o futuro da humanidade: o pomo de ouro.

Com uma narrativa dinâmica e envolvente para uma trama repleta de mistério, aventura e reviravoltas, o leitor é apresentado a uma série de contradições envolvendo os atentados de 11 de setembro, se torna conhecedor das mentiras da Igreja Católica e dos mais finos mistérios da Maçonaria, além da interpretação contundente de um conjunto de profecias que parece estar se concretizando a todo o momento em nosso tempo.

É a leitura mais intrigante, misteriosa e polêmica dos últimos tempos. Um livro único e imperdível!

LEIA 20 CAPÍTULOS DO LIVRO GRATUITAMENTE NO BLOG:
http://opomodeouro1.blogspot.com/

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O MASCATE

O MASCATE - AULA DE ANATOMIA DA FEDERAL DO CEARÁ

ROCK PEDRA BONITA: Toy Dolls - Dig That Groove Baby 1983

ROCK PEDRA BONITA: Toy Dolls - Dig That Groove Baby 1983

Muro do Classic Rock: Garotos Podres – Discografia.

Muro do Classic Rock: Garotos Podres – Discografia.: BIOGRAFIA. Garotos Podres é uma banda brasileira de punk rock que nasceu em 1982, no município de Mauá, São Paulo, na região metropolitana...

Muro do Classic Rock: Ratos de Porão – Discografia.

Muro do Classic Rock: Ratos de Porão – Discografia.: BIOGRAFIA. Ratos de Porão é uma banda brasileira de hardcore punk e thrash metal formada em 1980, durante a explosão do movimento punk pau...

Muro do Classic Rock: Manowar – Discografia.

Muro do Classic Rock: Manowar – Discografia.: BIOGRAFIA. Manowar é uma banda dos Estados Unidos de heavy metal, formada em 1980, que tem como líderes o baixista Joey DeMaio e o vocalis...

Dextra: Do blogue português O Porco Capitalista: Perguntas...

Dextra: Do blogue português O Porco Capitalista: Perguntas...: Mais uma grande dica de um leitor . O post é tão bacana que vou simplesmente colá-lo aqui na íntegra: Perguntas Racistas Porque é que ...

Dextra: Do blogue Legio Victrix: O fardo de Hitler

Dextra: Do blogue Legio Victrix: O fardo de Hitler: Há dias me mandaram esta sugestão de artigo , mas só hoje pude verificá-la. O post vai colado abaixo, na íntegra. É ler com atenção. O ...

Diplomatizzando: UnB em marcha: com os indios capitalistas...

Diplomatizzando: UnB em marcha: com os indios capitalistas...: Alguns índios espertos descobriram que podem fazer especulação imobiliária, com a ajuda de antropólogos e outros ingênuos... Red...

www.jorgenilson.com: Exatamente, como foi, previsto há cerca de 66 anos...

http://jorgenilson.blogspot.com/2011/10/exatamente-como-foi-previsto-ha-cerca.html?spref=bl: Exatamente, como foi, previsto há cerca de 66 anos... o que Hittler fez... Por favor, leia até o fim! É uma questão de História lembrar que...

Selva Brasilis: Atenção Ideólogos da Unicamp e Todos os Outros Pés...

Selva Brasilis: Atenção Ideólogos da Unicamp e Todos os Outros Pés...: Pode-se medir a estupidez de um economista pela sua ignorância em economia internacional. Mostrem o que segue para um marxista, antigamente ...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O MASCATE

CASCO DURO

ANIMOS LIBERANT: O Lixo PCdoB, Partido Capitalista dos Burgueses (m...

ANIMOS LIBERANT: O Lixo PCdoB, Partido Capitalista dos Burgueses (m...: Precisei de 10 segundos ontem para sentir náuseas diante do programa partidário na TV do PCdoB, O PARTIDO DOS BURGUESES DO CAPITAL ALHEIO....

Graça no país das maravilhas: Quem conhece a história e os pensamentos de VALD...

Graça no país das maravilhas:

Quem conhece a história e os pensamentos de VALD...
: Quem conhece a história e os pensamentos de VALDIMIR ILITCH LENIN sabe que ele pregava “despertar ÓDIO – ASVERSÃO – DESPREZO”. Vejam o q...

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TÔ VENDO TUDO: Ex-cara-pintada volta a liderar passeata contra go...: O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) está prestes a repetir um feito que, há 20 anos, o catapultou à política: liderar uma passeata de prote...

Blog do horaciocb

Marta e a OAB

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Caçador de iMundos: PSDB e PT, tudo a ver. (Serra): Nem preciso comentar, leia o que vai abaixo: [...] Acordo com Serra valeu R$ 60 milhões a petistas Negociações com governo estadual ocor...

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DILMA E A MULETA EM MANAUS

Mídia Sem Máscara - Táticas da Gestapo contra igrejas dos EUA

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Mídia Sem Máscara - A mentalidade da servidão

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domingo, 23 de outubro de 2011

CONS Paraná: DESINDUSTRIALIZAÇÃO E CRESCIMENTO ECONÔMICO – O PA...

CONS Paraná: DESINDUSTRIALIZAÇÃO E CRESCIMENTO ECONÔMICO – O PA...: E a economia brasileira decola ... * Por Nilson Pereira dos Santos Júnior Faculdade de Tecnologia de Guarulhos - São Paulo Resumo: ...

IMPUNIDADE I: Programa Nacional do PC do B

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O MASCATE

O MASCATE

A Casa da Mãe Joana: Lei de Lula - seja um bom FDP

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www.blogdonavarro.com.br: A CIVILIZAÇÃO CRISTÃ E O SOCIALISMO

http://blogdonavarro2010.blogspot.com/2011/10/civilizacao-crista-e-o-socialismo.html?spref=bl: Escrito por Klauber Cristofen Pires no site www.midiasemmascara.org em 21 Outubro 2011. Pouco importa qual área do conhecimento ou dimensã...

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BLOG DO MARIO FORTES: Arremedo de ditador venezuelano diz estar curado do câncer.

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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

RELIGIÃO, SAGAS E HISTÓRIA


Os meus últimos ensaios provocaram reações bem interessantes. Fizeram com que eu aprendesse muita coisa, mesmo porque em matéria de confissões religiosas eu não era (e não sou) dos mais versados. O que mais chama a atenção é a sempre repetida reivindicação dos descendentes do antigo povo hebreu (e dos seus novos adictos) de ocuparem uma posição singular na história da humanidade.

Posição toda ela especial seja quanto à sua religião, seja quanto aos seus direitos. Vi que quando se comparam com o cristianismo invocam sua crença monoteísta. Teriam eles uma única divindade, a verdadeira, enquanto os cristãos idolatram três. Vi-me tentado a perguntar: e daí?

O Homo Sapiens, assim chamado porque já deve ter sido capaz de algum discernimento, existe sobre a terra há quanto tempo? 250.000 anos? E a história dos hebreus? Parece que foi por volta de 1.400 a.C. que o seu profeta Moisés lhes teria dado alguma unidade de fé, observada pelas doze tribos. Todo este período até os dias de hoje representa 1,4% do tempo em que o homem existe. Os mistérios da vida sempre fizeram o homem crer, crer em poderes invisíveis. Portanto já houve muitos profetas e houve muitos deuses. Mesmo dentro deste pequeno período de 3.400 anos os hebreus não estavam muito seguros sobre o que ou em quem deveriam acreditar. Lembro o rei Salomão, filho de Davi. Nas sagas do oriente era considerado sábio e poderoso, dominando até o reino dos demônios. Elas diziam também que tinha 700 mulheres, uma delas filha de faraó egípcio. Reinou de 965 a 926 a.C. Cobrou altos impostos para construir templo e palácio, mas ao final do seu reinado renegou a Jeová, passando a seguir à Astarte, deusa de Sidon.

Pensando bem, soa muito pretensioso exigir exclusividade para a própria fé como sendo a única e verdadeira e, mais ainda, afirmar ser um povo escolhido.

Também não entendi donde viriam os “direitos históricos” que este grupo populacional alega ter sobre a terra da Palestina. Ao que se conta, o seu patriarca Abrão partiu com o seu povo de uma localidade chamada Ur, então habitada pelos Sumérios. Fica no Sul do hoje Iraque, próximo a Kowait. Seguiram pelo rio Eufrates, passando pela cidade Babilônia, sempre em direção ao Noroeste, até chegarem a uma região, hoje Norte da Síria. Mudaram de direção passando a rumar para o Sul, via Aleppo, chegando às terras de Canaã. Foram adiante até a foz do Nilo e de lá, como se sabe, voltaram para Canaã, onde habitavam também os Filisteus (Palestinos).  Tudo isto na primeira metade do segundo milênio a.C. No sexto século a.C os babilônios passaram a borracha em tudo e ocuparam a região. Mais alguns cem anos vieram os romanos e tudo acabou na DIASPORA. Dispersaram-se pelo mundo, alguns voluntariamente, outros menos (corrija-me onde eu estiver errado).

A pergunta que se apresenta seria a partir de quando, que data ou que época um povo adquire um DIREITO HISTÓRICO, sobre a terra que habita ou habitou?

E dentro deste contexto quer me parecer necessário lembrar o que vem acontecendo nos últimos noventa anos com o povo alemão. Sucessivamente, ao cabo de duas guerras, suas terras vêm sendo ocupadas, expropriadas por outras nações, também chamadas de “nações do bem”. Seus habitantes oprimidos, escorraçados ou assassinados aos milhões. A tudo isto o mundo assiste com a maior naturalidade, porque a grande mídia teleguiada se omite ou justifica o que acontece.

Veja no mapa acima: Entre 1919 e 1945 a Alemanha foi despojada de 1/3 do seu território (em azul o que sobrou). Ali também vivia gente que achava que aquela terra era sua pátria, seu lar. Gente que construíra ali suas casas, fizera suas plantações, organizara sua sociedade e acabou perdendo tudo, até a vida.

Pareceu-me válido recordar estes fatos, quando incompreensão e violência continuam imperando no mundo, também as motivadas ou justificadas por direitos históricos.

Toedter

Depósito do Maia: Incompetência Colorada

Depósito do Maia: Incompetência Colorada: Que maravilha essa futura arena do Grêmio Esse é o estádio dos colorados. Será que vai ficar pronto? Aqui no sul a choradeira é gera...

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TÔ VENDO TUDO: OS SETE PECADOS CAPITAIS DO BRASIL NO COMBATE À CO...: Os sete pecados capitais do Brasil no combate à corrupção Problemas como lentidão da Justiça, leis ineficientes e cultura do menor esforç...

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Mídia Sem Máscara - Prêmio Nobel recusa "nova religião" de mitos sobre o "aquecimento global"

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Programa Agenda UCS - Prof. Marlon Adami e Prof. Gessy Deppe


LINK PARA ASSISTIR O VIDEO

Cavaleiro do Templo: Olavo de Carvalho e Padre Paulo Ricardo: SIGNIFICA...

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

O MASCATE

O MASCATE - PT GANHANDO NO GRITO. ANALFABETOS VIRTUAIS

Selva Brasilis: Petista Enraba Comunista, ou a Solidariedade dos S...

Selva Brasilis: Petista Enraba Comunista, ou a Solidariedade dos S...: Incrível gente! O PCdoB é sócio do esquema de poder do PT, em troca de seu apoio tem uma pedaço bem definido da grana pública. Depois que co...

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Graça no país das maravilhas: O excesso de zelo que esta turma do PT tem com ban...: A Câmara analisa o Projeto de Lei 1249/11, da deputada Erika Kokay (PT-DF), que garante alimentação especial para presos com prescrição mé...

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Cavaleiro do Templo: Propaganda de partido cristão brasileiro causa rev...: GOSPEL+ Publicado por Tiago Chagas em 17 de outubro de 2011 Um comercial do Partido Social Cristão exibido no horário político na última...

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

notalatina: Cuba: onde houver podridão, crime e infâmia, lá es...

notalatina: Cuba: onde houver podridão, crime e infâmia, lá es...: Na semana que passou três acontecimentos graves relacionados a Cuba merecem ser analisados, sobretudo porque as notícias veiculadas foram ap...

Mídia Sem Máscara - O gayzismo e os me®dia

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Mídia Sem Máscara - O clima não muda? Falsifiquemos os mapas!

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O MASCATE: ROUBAR...ROUBAR...ROUBAR...

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Camuflados: O GOVERNO MAMBEMBE E ... NA BASE DO PUXADINHO.

Camuflados: O GOVERNO MAMBEMBE E ... NA BASE DO PUXADINHO.: O governo da presidente Dilma anda preocupado com as palavras. Algumas devem ser banidas. "Faxina", por exemplo, nunca existiu. A qued...

Ciência Brasil: Blog da Dilma faz homenagem ao "professor" Debúlio...

Ciência Brasil: Blog da Dilma faz homenagem ao "professor" Debúlio...: Vejam aqui o texto na íntegra, caso tenham estômago... http://dilma13.blogspot.com/2011/10/delubio-soares-ja-sao-mais-de-tres.html Como p...

Eliseu Opina: Diogo Mainardi: Macacos, sexo e Michelangelo

Eliseu Opina: Diogo Mainardi: Macacos, sexo e Michelangelo: Gorila e Juízo final - Jared Diamond vislumbra o apocalipse ecológico e nuclear. Isso também está no Velho Testamento, ilustrado na Capela...

domingo, 16 de outubro de 2011

Mostra fotografica MULHERES PIONEIRAS - NOVA PETROPOLIS/RS



A filosofia e a política: um apólogo histórico

As lições da filosofia não vêm somente da obra, mas também da vida dos filósofos, cujos eventos, muitas vezes, têm a carga dramática e sapiencial dos mitos. A reflexão me ocorre a partir de um episódio da vida de Diógenes de Sínope, que sempre me fascinou, desde que ouvi falar dele. Trata-se do célebre encontro entre o filósofo e Alexandre, o Grande, narrado por Plutarco e por Diógenes Laércio.

Certa vez, o imperador, em visita a Corinto, quis conhecer o famoso filósofo e o encontrou encostado a uma coluna, aquecendo-se ao sol da manhã. Trocaram algumas palavras e Alexandre, impressionado, perguntou a Diógenes se poderia fazer alguma coisa por ele, ao que o filósofo teria respondido, sem maior cerimônia: “Dá para sair da frente do sol?”

Segundo uma outra versão do encontro, que me parece menos plausível, o imperador teria encontrado o filósofo remexendo uma pilha de ossos humanos, na qual, disse Diógenes, estar procurando os ossos de Filipe, pai de Alexandre. E acrescentou, mordaz, como convinha a um cínico: “Não consigo, porém, distinguir os ossos dele dos ossos de um escravo”.

Sempre impressionado, Alexandre teria respondido que, não fosse Alexandre, o Grande, gostaria de ter sido Diógenes, o Cínico. Se, de fato, expressou esse desejo, deixou claro que aproveitou as lições de seu tutor, Aristóteles. Compreendeu que o grau de liberdade e independência de que Diógenes desfrutava só podia ser superado pela liberdade e independência de alguém na sua posição – quase única na história da humanidade, pois poder semelhante ao de Alexandre talvez só tenham possuído César, Augusto e Gengis Khan.

Mas, voltando à primeira versão do encontro, note-se que ela revela um Diógenes profundamente cínico – e cínico, vale lembrar, vem de “cinos”, que significa cão, em grego, remetendo à agressividade dos filósofos da escola cínica. Mais do que isso, contudo, creio que ela traz uma lição sobre a filosofia da qual a ignorância filosófica moderna, especialmente a marxista, sequer suspeitou. Se não, vejamos.

No episódio, Diógenes personifica a filosofia, ao passo que Alexandre é a personificação da política. E, portanto, a filosofia pede à política que saia da frente do Sol, cuja luz – a luz da verdade – está escondendo. Ao esconder o Sol, a política presta um desserviço à filosofia, descaracterizando-a e transformando-a em ideologia. A filosofia, enfim, não pode se manter à sombra da política e de suas necessidades pragmáticas, sem deixar de ser filosofia.

Como já disse, em outra ocasião, parafraseando uma das teses contra Feuerbach, a filosofia se limitou a explicar o mundo, quando passou a querer transformá-lo, deixou de ser filosofia.

Combater a Nova Ordem Mundial: Irã alega que logo dos jogos olímpicos de Londres ...

Combater a Nova Ordem Mundial: Irã alega que logo dos jogos olímpicos de Londres ...: Quase quatro anos após o lançamento do logo, Teerã ameaça boicotar os jogos a menos que o desenho seja mudado O Irã ameaçou boicotar os ...

Dextra: O Estado segundo o Nacional-Socialismo (ATUALIZADO...

Dextra: O Estado segundo o Nacional-Socialismo (ATUALIZADO...: Post instigante do blogue Yrminsul : A visão do Estado para o Nacional-Socialismo . Destaco a conclusão do texto: Assim, Hitler também c...

Educação Pública - Um fetiche socialista

[Texto adaptado a partir da exposição inicial apresentada no debate interno do Diretório Paulista do Libertários, realizado em 7 de agosto de 2011]
educacao2.jpgMuito se fala em educação no Brasil.  Na verdade, parece que dizer que "a educação é a solução para o Brasil" é, ao lado do futebol, do carnaval e da bunda, uma unanimidade nacional.  Pretendo questionar o porquê desse verdadeiro fetiche por educação, mas antes quero questionar o porquê de, existindo este fetiche, as pessoas se voltarem para o pior meio de se realizar esta fantasia, o estado.
Tudo que é fornecido por meio do estado é sempre de pior qualidade e mais caro do que quando fornecido pelo mercado.  Isto porque o estado se guia por pressões políticas, e não pelo sistema de preços.  Não importa o tamanho do fracasso das empreitadas do governo -- mais dinheiro sempre estará disponível.  Mas no setor privado, se um empreendedor fracassa e não consegue atender as demandas dos consumidores melhor e mais barato que seus concorrentes, ele vai à falência e tudo que ele investiu do próprio bolso ou do bolso de investidores é perdido -- e dificilmente investidores que tiveram prejuízos lhe darão novo dinheiro.
Então, se alguém tem por objetivo educação de mais qualidade e a custos acessíveis para a grande maioria, deve apoiar a total e imediata separação entre estado e educação.
Uma questão que surge é "como os pobres iriam conseguir educação?"  (como se roubar de uns para prover educação para outros fosse uma opção a ser considerada e não imediatamente rejeitada!).  Temos exemplos atuais de lugares muito mais pobres que o Brasil, na África, China e Índia, onde escolas que visam lucros são frequentadas por crianças pobres, como pode ser visto no livro de James Tooley. 
Aqui no Brasil mesmo temos exemplos recentes de lan houses funcionando em favelas e proporcionando acesso à internet para as crianças pobres dali -- e ainda, obviamente, lucrando com isso.  E se internet não é educação, eu não sei o que seria.  Assistam ao vídeo abaixo sobre como a ação de um empreendedor mudou a realidade na favela Antares. 
antares.jpg
Um pretexto muito usado para justificar o fornecimento de serviços de educação através da violência estatal é o de "igualdade de oportunidades", a qual supostamente seria atingida com um "acesso universal à educação".  De fato, como alguém pode falar em "igualdade de oportunidades com educação universal" sem começar defendendo que todas as crianças tenham um computador e acesso a internet?  Antes que os socialistas tomem isto como mais um dever do estado, Harry Browne já nos fez ver o que seria de nós se o governo assumisse a indústria de computadores
Dito isto, e espero que tenha ficado claro que aqueles que valorizam os serviços de educação devem exigir que o estado tire suas mãos desse setor, vou analisar agora este fetichismo da educação.  O dicionário define fetiche como "objeto a que se atribui poder sobrenatural ou mágico e a que se presta culto" -- e é exatamente este comportamento que observo no Brasil perante a educação.  Ela tem mesmo este poder de transformar o Brasil?
Em 1961 foi realizada por Fidel Castro uma campanha nacional de educação e Cuba tornou-se o primeiro país do mundo a erradicar o analfabetismo.  Cuba está completando agora em 2011 50 anos sem analfabetismo.  E Cuba conta hoje com os melhores índices de educação das Américas.  (Vamos confiar aqui nos dados fornecidos pela ditadura castrista)
Como está Cuba hoje?  Nas Américas, os cubanos só não são mais miseráveis que os haitianos.  Uma educação universal e de qualidade veio acompanhada de diminuição da pobreza?  Nestes primeiros 50 anos, parece que não.  No começo dessa semana, uma reportagem sobre Cuba da Agência Estado nos deu um exemplo da situação por lá:
Não há dados oficiais sobre o percentual de desemprego, mas as pessoas se queixam da falta de oportunidades.

Muitos cubanos se oferecem aos turistas como guias informais e até companhias para, em troca, receber pagamentos. A história do médico intensivista Juan Pablo Luis é comum a muitos cubanos. Ele abandonou a profissão para ser taxista. Segundo o médico, a opção, "bastante dolorosa", foi tomada depois que o filho, de 11 anos, nasceu e ele viu a situação ficar mais difícil. "Sonho todos os dias que estou trabalhando na minha profissão. Não gosto de falar sobre isso", disse.
Esta história mostra que dar oportunidade para que todos estudem o que quiser (mesmo que o preço seja a miséria de todos) só cria este tipo de distorção bizarra, em que ser taxista, que é um serviço que pode ser desempenhado por alguém que jamais tenha entrado em uma sala de aula, paga mais do que a profissão de médico, que é um serviço altamente especializado que exige muitos anos de estudo universitário.
Sem o sistema de preços para guiar suas decisões, o governo sobreinvestiu em educação, que nada mais é do que um bem, e o investimento resultou em um retumbante prejuízo.  Juan Pablo conseguiu realizar seu sonho de ser médico, mas não o de praticar medicina, já que não há mercado para ele.  Todo o custo de sua faculdade foi arcado pelo governo.[1]  E como o governo não tem dinheiro próprio, ele tirou o dinheiro de toda a população do país.  Se fosse um investimento privado, ele teria desperdiçado seu próprio dinheiro, mas este e muitos outros investimentos em educação sem retorno foram pagos por todos os cubanos.  É fácil perceber porque a miséria impera naquela ilha. 
Portanto, educação estatal não é e nem pode ser eficiente e, além disso, o acesso universal à educação garantido através do estado -- e não o resultado de um mercado livre -- é algo que vem com um custo altíssimo e indesejável, o qual é jogado nas costas de outros. 
Em 1848 Karl Marx, em seu O Manifesto Comunista proclamou: "É dever do estado garantir a educação pública e gratuita de todas as crianças".
Vinte e cinco anos antes, em 1823, o libertário Thomas Hodgskin  advertiu: "É melhor não ser educado do que ser educado pelos seus governantes".
Eu fico com Hodgskin; e você?

[1] Outro exemplo desse tipo de investimento errôneo estimulado pelo estado pode ser visto na bolha educacional que os EUA estão vivendo, mas neste caso, os prejuízos ficam com os estudantes e seus pais. Veja o artigo de Doug French, The Higher-Education Bubble Has Popped.

A CONCEPÇÃO LUTERANA DO ESTADO

 





Valter de Oliveira


Ultimamente vários pensadores têm abordado a questão do papel ou das funções do Estado em uma sociedade pluralista. Dentro desta perspectiva tanto no âmbito político quanto no âmbito do judiciário destaca-se o debate sobre as relações do poder público com a religião. (1)

Podemos nos perguntar: para que tal discussão? Não é um debate de intelectuais, tão alheios, como se verifica com freqüência, às reais necessidades do povo?

Contrariamente ao que muitos podem imaginar o tema tem enorme importância. Para a democracia, para a sociedade, para o futuro do cristianismo e das religiões e inclusive para os que não têm fé.

Do que li e ouvi sobre o assunto nos últimos meses encontrei posicionamentos que trazem luzes e esperanças para o futuro. Por outro lado, encontrei afirmações que me deixaram preocupado. Por quê? Porque foram defendidas por católicos sérios e eruditos que, em minha modesta opinião, estão enganados.

Para discutir melhor o assunto decidi colocar no blog Olivereduc, a partir de hoje, textos que explicam os diferentes pensamentos sobre o papel do Estado na História Moderna e Contemporânea. Começo com a concepção de Lutero sobre a Igreja e o Estado. Estou certo que muitos amigos leitores ficarão surpresos com o pensamento do reformador.

Quem conhece a história da Reforma sabe que Lutero tinha uma visão profundamente pessimista do homem. A razão é simples: ele considerava que o pecado original afetara profundamente o homem corrompendo totalmente nossa natureza. Em sua obra, “O Servo Arbítrio”, negou nossa liberdade. Toda a ação humana, por nascer de uma natureza totalmente corrompida, seria sempre pecaminosa.

“Com a sua visão pessimista do homem, afirma o historiador Guido Zagheni, Lutero só podia mesmo conceber o Estado como o único e supremo guardião de uma vida ordenada e pacífica, e por isso o único capaz de permitir ao cristão dedicar-se ao culto a Deus e à vida espiritual”.

Como isso pode acontecer?


A resposta é simples: “Para que isso aconteça é necessário que a ordem espiritual e interior esteja totalmente separada da ordem política e exterior”. É o que fica plenamente claro nas palavras de Lutero:

“Entre o cristão e o homem de governo deve haver uma profunda separação. Certamente, o príncipe deve ser cristão, mas não é como cristão que ele é considerado, mas como príncipe. Esse homem é cristão, mas a sua função nada tem a ver com a religião. Embora encontrando-se no mesmo homem, os dois estados ou funções estão perfeitamente separados e até opostos (Ed. Weimar, II, 439). Não é a Cristo que deves perguntar, mas ao direito imperial ou local. Aí acharás a conduta a ser adotada” (Weimar, II, 391).



Zagheni comenta: “Dada essa incomunicabilidade entre ordem espiritual e ordem política, nada se pode e nada se deve fazer contra o triunfo do mal na política. Lutero está bem consciente de que os príncipes podem ser perversos: “Desde o princípio do mundo, um príncipe inteligente é um pássaro raro, e um príncipe bom é algo mais raro ainda. Geralmente os governantes são os maiores loucos e os maiores canalhas que a terra já hospedou”. (Ed. Weimar, II, 439)

E por que dar o poder a eles? (Lutero havia declarado que cada Príncipe era o chefe da Igreja em seu território).


“(...) pelo fato de que, com eles, cria-se e manifesta-se a ordem, isto é, aquele bem supremo que permite aos verdadeiros cidadãos dedicar-se à vida interior; portanto, a ordem permite a existência do único bem que pode existir no mundo das obras”. E ainda: “Os príncipes e a autoridade secular são os artífices da paz, permitem que se ensine a palavra de Deus e se batize, coisas que só a paz torna possíveis”.

O pessimismo de Lutero a respeito do homem “amplia-se para uma assustadora maldade coletiva: “É preciso que haja no mundo um governo duro e sério para forçar e subjugar os maus. O mundo não pode ser governado sem efusão de sangue, a espada do príncipe deve ser vermelha de sangue, porque o mundo quer e deve ser mau.”” (Zagheni 104).

O que fazer diante do governante mau e injusto?

“Por essa insubordinação do homem ao bem unida à impossibilidade de uma efetiva regra de justiça, só resta reconhecer a autoridade dos governantes independentemente de como estes se comportam: “Se sua Majestade Imperial é injusto e não cumpre os seus juramentos, seu poder não é afetado por isso. Um imperador ou príncipe pode violar todos os mandamentos divinos e nem por isso se torna menos imperador ou menos príncipe”. (Na Kurfust Johan, Ed. de Erlangen, LIV. 139). “Deus prefere suportar a autoridade injusta do que o povo rebelado por uma causa justa” (...). “O poder secular é uma pequena coisa diante de Deus. Justa ou injusta, não merece que lhe demos a pena da desobediência e da oposição” (destaque nosso).

Lutero e o poder do Estado: realizamos “o que os papas jamais fizeram nem quiseram fazer”.

O reformador “está orgulhosamente ciente de ter dado ao Estado “consciência de si”, de tê-lo glorificado e liberado dos vínculos que o condicionavam. “O nosso ensinamento deu à soberania secular a plenitude do seu direito e da sua força, realizando assim aquilo que os papas jamais fizeram nem quiseram fazer” (Bericht na einem guten Freund, Ed. Weimar, VI, 589). E mais: “Essa glória, essa luz que a envolve, a autoridade deve a mim; a mim é que devem gratidão” (Verantwortung, Ed. Weimar, VIII, 107).


A contribuição de Lutero para o absolutismo do poder temporal

Zagheni conclui afirmando: “Essa exaltação da autoridade do Estado – seja no seu aspecto positivo de mantenedora da ordem e da paz e, por isso, da vida espiritual, seja no seu aspecto político de qualquer julgamento terreno – é o que Lutero transmite ao absolutismo como um aspecto fundamental do espírito público característico dessa época”.


As idéias de Lutero sobre o problema das relações entre o Estado e a religião chocavam-se com o que a Igreja “ensinara durante os séculos anteriores, segundo a qual existem duas sociedades, a civil e a eclesiástica, ambas dirigidas por hierarquias que repartem entre si o governo do gênero humano.

Da concepção luterana resulta também uma clara separação entre o príncipe e o povo por ele governado, porque o primeiro é a manifestação de Deus no mundo exterior e visível, enquanto o segundo é um aglomerado de todos os males da humanidade decaída, manifestação exterior do pecado que corrompeu e arruinou a natureza humana. (...)

Para governar esse povo mau, a ser dominado através de “correntes e jaulas”, institui-se o príncipe luterano, que substitui Deus no mundo (mesmo quando é péssimo), enquanto poder organizador com o objetivo de, a qualquer custo, pacificar o mundo exterior: “A mão que dirige a espada secular não é uma mão humana, é a mão de Deus. Não é o homem, é Deus quem manda enforcar, torturar, decapitar, é Deus quem faz as guerras. Em todas essas coisas reconheçamos suas obras e os seus vereditos”. (destaque nosso)

Jacobinos da Revolução Francesa, marxistas e nazistas, em suma todos os laicistas adoradores do Estado, agradecem. Milhões de vítimas choraram amargamente. Outras tantas continuam a chorar.


Notas:

1. O Papa também tem tratado amplamente do assunto. Foi tema de seu discurso diante do Parlamento alemão no mês de setembro.

2. Zagheni, Guido. A Idade Moderna, Curso de História da Igreja, São Paulo, Paulus, 1999. As palavras de Lutero estão em itálico. As citações vão das p. 103 a 109).

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MOSTRA FOTOGRAFICA MULHERES PIONEIRAS


Quarenta e oito fotos de mulheres estão expostas para visitação do público | Créditos: Jéssica Weber
Nova Petrópolis – Iniciou na noite de sexta-feira, dia 14, a Mostra Fotográfica Mulheres Pioneiras, na sala de exposições temporárias do Museu Moinho Rasche. Estão expostas 48 imagens de mulheres da cidade que tem ou teriam mais de 75 anos. O objetivo do projeto, segundo os organizadores Gessy Deppe e Marlon Adami, é homenagear estas mulheres e criar um acervo histórico-cultural.
A abertura contou com o prestígio de autoridades municipais e de familiares das pessoas retratadas. “Tudo o que é feito em prol da cultura é muito importante”, salientou o vice-prefeito Ricardo Lawrenz.
A aposentada Iria Kich, 60 anos, aprovou a iniciativa e não deixou de comparecer na abertura. Ela admirava a foto da mãe, Hilda – Iria diz que ela está ansiosa para ver o resultado, então logo a levará para conferir. 
O comerciante Normélio Deppe, 77 anos, conta que conheceu quase todas as mulheres retratadas. Diz que foram grandes personalidades, destacando o papel da professora Lydia Braun. “Ela era fantástica. Lembro-me que levava consigo agulha e linha no ônibus, e enquanto fazia crochê conversava com todo o mundo. Isso faz mais de 50 anos”, recorda.

Darlei Wolff(Pres. da Camara de NP) com Prof. Gessy Deppe e Prof. Marlon Adami

O professor e historiador Renato Seibt também marcou presença. Ele diz que estas mulheres foram heroínas. “Não se dava o valor devido à mulher do imigrante. Ela passou todas as dificuldades do marido, e quando ele se cansava, ela ainda tinha que fazer o trabalho doméstico. E ainda por cima ter um filho por ano”, conta, acrescentando que elas, mais do que os homens, foram as responsáveis por repassar a herança cultural de seus antepassados.
Ao ser cumprimentada pela iniciativa, Gessy repetia: “elas merecem”. Para ela, é comovente ver o resultado do projeto. “Todo este trabalho começou e não sabíamos no que iria dar”, lembra. Ela afirma que a próxima etapa será de colhimento de depoimentos de familiares destas mulheres, a fim de montar um livro. Gessy acredita que a obra seja publicada no primeiro semestre de 2012.
A mostra pode ser visitada até o dia 23. Não há cobrança de ingresso. 


Créditos: Jéssica Weber

O PAC bolivariano de U$ 5,3 bi.

Enquanto pipocam apagões de sul a norte, as estradas assassinam milhares de pessoas a cada ano, pontes caem nas enxurradas e demoram anos a serem reconstruídas, o governo petista financia governos socialistas e antidemocráticos, sem nenhuma garantia real. É um verdadeiro PAC bolivariano. Clique e amplie a imagem publicada hoje no Estadão e conheça o mapa da mina das comissões e falcatruas com empreieteiras. Leia aqui em texto.

sábado, 15 de outubro de 2011

DOCUMENTARIO O ETERNO JUDEU, PRODUZIDO EM 1923.

DOCUMENTARIO PRODUZIDO EM 1923, ANTES MENSMO DA ASCENÇÃO DO PARTIDO NAZISTA E QUE HJ PODE SER CONSIDERADO UM DOCUMENTO DA REAL CONDIÇÃO JUDAICA NA EUROPA DO INICIO DO SECULO XX.

jude_edited

http://www.youtube.com/watch?v=EFuumjNU5-4&feature=results_main&playnext=1&list=PLBA876585DB99D6DD

FONTE: YOU TUBE

Cavaleiro do Templo: E agora, CONS?

Cavaleiro do Templo: E agora, CONS?: Conheça a farsa que pretendia envolver Olavo de Carvalho, Graça Salgueiro, Paes de Lira, Marcus Boeira e muitos outros professores conservad...

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cavaleiro do Templo: CO-CÔNS não se trata de outra coisa: A tradição re...

Cavaleiro do Templo: CO-CÔNS não se trata de outra coisa: A tradição re...: DIÁRIO DO COMÉRCIO Publicado em Quarta, 13 Julho 2011 20:46 Escrito por Olavo de Carvalho Um fator complicante é acrescentado pelo fat...

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Mídia Sem Máscara - Truque sujo, parte 2

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LIBERTATUM: Entenda o que são os movimentos sociais

LIBERTATUM: Entenda o que são os movimentos sociais: Movimentos sociais usam as pessoas de fraco caráter, explorando o ressentimento e o oportunismo. Por Klauber Cristofen Pires

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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Marcha contra a corrupção, falta maturidade política para o povo.

Com um povo como o brasileiro, o mínimo que um político pode fazer é ser corrupto.
Hoje estavam marcadas as marchas de protesto contra a corrupção pelo país inteiro, e o que acontece?
Em SP a maior cidade do Brasil, menos de 1.000 (MIL) manifestantes sairam às ruas para protestar.
Mil pessoas é Dois milhões novecentos e noventa e nove mil a menos do que os que compareceram àquela palhaçada da tal parada Gay na mesma avenida há alguns meses atrás.
Portanto, o brasileiro quer mais é circo e festa, protestar da trabalho e envergonha o cidadão.
O cara tem vergonha de ir protestar na rua contra a bandalheira, mas não se sente incomodado em participar de uma passeata gay.

Eu que iria comparecer ao protesto em Santos, por motivos particulares tive que ir a SP, e estando por lá....aproveitei para ir até o MASP e engrossar o caldo contra a corrupção.
Falta tudo nessas marchas, falta liderança, seriedade e comprometimento, muita gente foi com seriedade e indignação, mas a grande maioria leva tudo no Oba-Oba e na brincadeira...frustrante.
Ainda nem sei os números oficiais de participantes aqui em Santos, mas segundo alguns amigos, não chegaram nem a 50 o número de pessoas que foram até a Praça da Independência, o local marcado para o protesto aqui na cidade.
Na verdade, e pelo que vi em SP, falta é muita maturidade política para este povo, as pessoas querem acertar, mas infelizmente o Brasileiro ainda não aprendeu a se organizar e muito menos protestar. Eu vi pessoas que foram ao evento, mas não participaram porque tinha pouca gente. 
Quer dizer que o protesto só acontece se tiverem milhões de pessoas?
Como eu sempre digo, "Uma andorinha não faz verão, mas quando ela caga nas cabeças certas, incomoda um bocado."
Mas, enfim...O que precisamos é não deixar a coisa esfriar e continuar no combate e no trabalho de tentar mobilizar a população contra os vagabundos que assaltam o país diariamente.
Mas...o que eu acredito de verdade, é que o povo brasileiro não protesta contra a corrupção justamente por entender que se estivesse do outro lado estaria fazendo a mesma coisa e se dando bem.
Infelizmente.

Marcha Contra a Corrupção é, sim, um sucesso! E se faz enfrentando a sabotagem dos que se venderam ao petismo

 

DE OLHOS BEM ABERTOS - Milhares que participaram da Marcha Contra a Corrrupção protestam em frente ao Palácio da Justiça, em Brasília (Foto: Gustavo Miranda/O Globo)
DE OLHOS BEM ABERTOS - Milhares que participaram da Marcha Contra a Corrrupção protestam em frente ao Palácio da Justiça, em Brasília (Foto: Gustavo Miranda/O Globo)
Em Brasília, estima-se em 20 mil (ver post anterior) os que marcharam contra a corrupção; em São Paulo, 2,5 mil. Havia protestos marcados em outras cidades. Não há um balanço geral. De todo modo, à diferença do que diz a canalha oficialista, é bastante gente, sim! Até porque, sabemos, os ditos “movimentos sociais” e as organizações de caráter sindical, inclusive a UNE, não só estão fora do movimento como o sabotam. “O diferencial é que este é um movimento do povo, sem vinculações com sindicatos ou partidos. A UNE nem nos procurou porque está comprada pelo PT”, afirmou ao jornal O Globo a organizadora do evento em Brasília, Daniela Kalil, de 32 anos, corretora de imóveis.

Na mosca! Como afirmei no dia 8 de setembro, a UNE e os ditos movimentos sociais não comparecem porque estão contando dinheiro. E dinheiro oficial, que sai do bolso dos brasileiros, as vítimas dos corruptos. A lógica cristalina indica, pois, que aquela gente que já foi chamada, um dia, “sociedade civil” é, hoje, sócia da corrupção.
O PT privatizou quase todas as organizações da dita sociedade civil; tornaram-se aparelhos do partido, meros porta-vozes do oficialismo. Isso responde, como sabem, àquela questão já tornada clássica de Juan Arias, correspondente do jornal El País no Brasil: “Por que os brasileiros não se indignam?” Eles se indignam, sim. Ocorre que a “massa na rua” nunca é um fenômeno que se dá por geração espontânea; sempre há os profissionais da organização, que são os líderes de sindicatos e movimentos sociais. Como essa gente toda está no bolso do PT - e com os respectivos bolsos cheios -, então se tem essa impressão de pasmaceira.
É por isso que afirmo que os 20 mil de Brasília - ou mesmo os 2,5 mil de São Paulo - são uma medida de sucesso do movimento. De fato, como fica a cada dia mais evidente, estamos falando de cidadãos não-engajados no melhor sentido que a expressão pode ter: NÃO ESTÃO NA RUA A SERVIÇO DE NINGUÉM, A NÃO SER DA PRÓPRIA INDIGNAÇÃO. Se querem saber, intimamente, os petralhas temem mais uma reação como essa do que um eventual movimento organizado da oposição. Nesse caso, eles catalogariam facilmente o protesto: “É coisa de tucano; é coisa de democratas”. Bem, o que se vê nas ruas é coisa de quem está com o saco cheio da corrupção oficial e do modo como se faz política - é bem possível que os que protestam não morram de amores nem pela oposição, o que seria absolutamente compreensível.
Os petralhas gostam de ironizar os indignados, de submetê-los ao ridículo, porque temem que esse sentimento difuso em defesa da ética, da moralidade e da decência se espalhe. Fica mais difícil combater o que eu chamaria de uma “pauta imaterial”, que tem a ver com valores - a oposição jamais conseguiu trabalhar esse elemento da política; atém-se a uma crítica puramente administrativista do governo, sugerindo que fará mais e melhor quando chegar ao poder… É por isso que não faz verão e que acaba comida pelo PT e seus aparelhos…
Os que têm coragem de ir para as ruas não devem desanimar. Ignorem todas as críticas que sustentarem que o movimento é tímido demais, que não vai dar em nada; ignorem todos os conselhos para que vocês se subordinem a grupos, a partidos ou o que seja. Sua força está justamente em não dever nada a ninguém. Caso alguém lhes pergunte algo assim: “Mas, afinal, o que é que vocês querem?”, não tenham receio de dizer:  “Queremos decência!”
É um bom motivo para tomar as ruas.
Por Reinaldo Azevedo

PALESTINA


 

No dia 25 de outubro de 1918 o Nacionalsocialismo não existia, nem mesmo em pensamento. Nesta data Adolf Hitler era um soldado austríaco engajado no exército alemão, exército este que estava prestes a assinar o armistício com o qual terminaria a Primeira Guerra Mundial.

Neste dia 25 de outubro de 1918 Victor Jacobson publicou o MANIFESTO DE COPENHAGUE. Antes de descrever o conteúdo deste documento, devo regredir um pouco no tempo.

Ao final do século anterior o jornalista austríaco Theodor Herzl, judeu, preocupado com o antissemitismo na Europa, escreveu o livro “O Estado Judaico” e em 1897 promoveu o 1° Congresso Sionista em Basiléia, Suissa. Como resultado deste congresso foi criada a Organização Sionista Mundial. Esta teve sua sede em Berlim, porém, com a guerra, foi transferida em 1915 para Copenhague na Dinamarca. Daí o nome do manifesto, cujo texto demandava em nome do povo judaico o que segue:

“O tratado de paz deve lhe assegurar (ao povo judaico):
1.      A definição da Palestina como domicílio nacional do povo judaico, dentro de fronteiras determinadas pela tradição histórica e pelas necessidades políticas e econômicas, assim como a criação das pré-condições necessárias à construção sem entraves deste domicílio;
2.      a total e verdadeira isonomia dos judeus em todos os países;
3.      autonomia nacional (um estado dentro de um estado? – N.R) nas áreas cultural, social e política para a polulação judaica em todos os países onde ela seja numerosa, bem como em outros países nos quais os habitantes judeus a requeiram...”

Sui generis! Um documento de singularidade quase que inconcebível. Uma ONG, uma organização não governamental (Israel ainda não existia), aparentemente sem qualquer elo de ligação com as nações beligerantes, ali estava DITANDO NORMAS a serem observadas pelas mesmas. Em outras palavras: alinhou-se entre as nações aliadas, vencedoras daquela contenda.

Não sei se foi oficializado, mas a história mostra que conseguiram tudo o que exigiram. Conseguiram também que a assinatura do armistício, prevista inicialmente para o dia 31 de outubro, fosse adiada para o dia 11/11 daquele ano. Nestes onze dias aconteceu o golpe revolucionário na Alemanha, fazendo com que o Kaiser Guilherme II abdicasse.

O detalhe histórico aqui descrito parece demonstrar que o processo, que hoje é chamado de “Conspiração pelo Governo Mundial”, pode estar em curso há muito tempo. Pode ser que o mérito de Theodor Herzl tenha sido apenas o de lhe ter dado um emblema, um cabeçalho de carta. E se o processo já era anterior ao Congresso Sionista, este deve ter sido apenas uma etapa do seu desenvolvimento e ali se tenha escolhido os judeus como massa de manobra. Esta possibilidade é sugerida pelo fato de ter sido mínima a participação dos próprios judeus. A British Chovevei-Zion Association declinou oficialmente do convite. O comitê executivo da Associação de Rabinos da Alemanha até mesmo se manifestou contrário ao projeto da criação de um estado judeu com uma declaração muito interessante:

“1. Os esforços dos assim chamados Sionistas no sentido de fundar um Estado nacional judeu contradizem as promessas messiânicas do Judaísmo contidas nas Escrituras Sagradas e em fontes religiosas posteriores.
2. O Judaísmo obriga seus seguidores a servir com toda devoção à pátria à qual pertencem, e a favorecerem seus interesses nacionais com todo o seu coração e todas as suas forças.” (Robert John – Behind the Balfour Declaration).

Esta declaração realmente recolocaria as coisas em seu berço natural.

Mas é Herzl que confirma suas intenções políticas quando diz a Litman Rosenthal, um dos delegados ao primeiro Congresso: “Uma guerra europeia é iminente. A grande guerra europeia tem que vir. (..) Depois que a grande guerra europeia terminar, uma conferência de paz se reunirá. Temos que estar prontos nesta hora.” (American Jewish News, 7de março de 1919)

O ensaio de hoje evoca interrogações. Não sei se algum dia se venha a conhecer toda a verdade sobre a criação deste novo estado no oriente próximo. Será que os rabinos alemães tinham razão? Os judeus, hoje integrados nos mais diversos países, pretendem mesmo deixar tudo e se mudar para Israel? Alguém foi ou é usado como “boi de piranha”? Por que em 1933 uma imaginária “JUDEIA” declarou guerra à Alemanha, pois, ao que se sabe, Hitler era favorável à criação de um Estado para os judeus?

Certamente haverá muitas respostas.

Toedter

Como fonte para o texto do Manifesto consta o livro “Dokumente zur Geschichte des Deutschen Zionismus: 1882-1933” de Jehuda Reinharz, Tübingen 1981, página 238.

ILLUMINATI


 

A reação aos meus últimos ensaios me proporcionou a sensação de ter mirado um mosquito e acertado um elefante. E mais, justifica e motiva a minha modesta presença aqui como coetâneo que vivenciou parte daquele período e se presta a dar a sua visão dos acontecimentos.

As principais reações às minhas observações sobre atitudes do Vaticano de uma lado consistiram na citação da carta dirigida por Pio XI ao mundo católico em 1937 manifestando sua “ardente preocupação” (Mit brennender Sorge) com a religiosidade na Alemanha. Ela estaria sofrendo um processo de debilitação, talvez até com apoio das autoridades. Em certo ponto afirma que estava se criando uma Igreja Nacional Alemã (Deutsche Nationalkirche). O papa se queixa também de não mais ser devidamente guardada a santidade do domingo, dia em que atividades outras como o esporte vêm recebendo maior atenção. 

Reforçando a ideia de ter havido um conflito entre igreja e governo, alguém ainda apresenta um vídeo que aparenta ser uma montagem de esvoaçantes bandeiras nazistas sobrepondo-se a imagens de catedrais e igrejas em cenas fugazes.

É verdade que só cheguei à Alemanha em 1942. Se antes disto teria havido mesmo a tentativa de criação de uma Igreja Nacional Alemã, então nem minguados traços dela restaram. Nunca ouvi falar de tal instituição. A população tomava conhecimento normal da existência de duas igrejas, duas confissões. Eram a católica, com predominância no Sul e na Renânia, e a protestante mais presente no Norte e na área central. Havia os que frequentavam seus cultos e missas e os que não o faziam. O governo não se metia, deve ter tido outras preocupações. Já lhe bastavam certamente os inimigos externos, não precisava criar outros dentro das próprias fronteiras. Aliás, já dissertei aqui em ensaios anteriores sobre o apoio que o governo nacionalsocialista recebeu de autoridades religiosas. Se houve dissidências, estas eram individuais. Se houve perdas de fiéis, estas com certeza eram menos expressivas do que as que ocorrem hoje.

Portanto, para mim é falsa a afirmação de ter havido um contencioso entre governo e igrejas.

Até aqui falei do “mosquito”, pois o “elefante” também chegou ao blog por indicação de um leitor. Foi a Análise da Visita de João Paulo II à Sinagoga de Roma. O autor, segundo me consta um católico ferrenho, não deixa dúvida de que fora concluída a infiltração que esta igreja vinha sofrendo por parte de sua maior contendora, a judaica. Ali o pontífice, sucessor do apóstolo Pedro, líder espiritual de 1/6 da população mundial, mandatário da igreja católica (católica em grego = universal) submeteu-se a quem nunca o aceitou ou reconheceu. Tivesse ele, num rasgo de humanidade, proposto a paz, a reflexão recíproca, a tentativa de concórdia, talvez fosse compreensível. Mas pedir perdão...?

A palavra INFILTRAÇÃO nos leva à figura de Adam Weishaupt que na segunda metade do século XVIII fundou a sociedade secreta denominada ILLUMINATI. Teria sido o seu plano subverter as então monarquias europeias e a religião Cristã, visando a formação de uma Nova Ordem Mundial. A estratégia para atingir seu objetivo seria a infiltração na direção de órgãos e instituições importantes, bem como na Maçonaria. Seu símbolo, o olho sempre presente, e seu bordão Novus Ordo Seculorum sobrevivem até hoje nas mais diversas apresentações, inclusive na nota de um dólar.

A palavra INFILTRAÇÃO também é usada por John F.Kennedy, quando falou a jornalistas e pedia que o ajudassem na divulgação da gigantesca conspiração mundial que estava em curso (veja em filme ZEITGEIST).

Parece que assim o panorama vem se completando, os valores desvanecem e as mentiras preponderam. Não temos mais condições de saber quem é quem!

Toedter

Cavaleiro do Templo: OLAVO DE CARVALHO LENDO MAQUIAVEL

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O sofisma sobre o mito da Democracia Racial no Brasil

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Empresa privada x repartição pública

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Miscigenação Diminui o QI dos Brasileiros

Cientista político americano diz que a elevada proporção de negros no País reduz o índice de inteligência nacional
O cientista político americano Charles Murray tornou-se mundialmente famoso em 1994, com o polêmico livro The bell curve, intelligence and class structure in american life (A curva do sino, inteligência e estrutura de classe na vida americana). Na obra, escrita em parceria com Richard Herrnstein, psicólogo e professor de Harvard, ele discute o papel do QI (coeficiente de inteligência) na sociedade. Segundo ele, o QI é mais eficiente para predizer como será a renda, o desempenho no trabalho e até chances de gravidez fora do casamento do que a escolaridade ou a situação socioeconômica da família quando comparam-se grupos.

Por sustentar que o QI dos brancos é mais alto que o dos negros, foi acusado de racismo e chegou a ter sua foto estampada ao lado da de Hitler. Murray acaba de lançar um livro sobre educação (Real education: four simple truths for bringing America's schools back to reality, em tradução livre Educação real: quatro simples verdades para trazer as escolas americanas para a realidade) e vem pela primeira vez ao Brasil para o seminário O Impacto dos Resultados Pisa e a Formação de Intelectuais na América Latina", organizado pelo programa de pós-graduação em psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Aos 65 anos, Murray participa do American Enterprise Institute, um centro de estudos conservador sediado em Washington.
ISTOÉ - O Brasil é um país onde a miscigenação é a regra. Isso significa que o QI médio do brasileiro é inferior ao dos nórdicos, por exemplo?

Murray - É uma questão de aritmética. Se em testes o QI é sempre maior com amostras de nórdicos do que com amostras de negros, então um país com uma significativa proporção de negros terá um QI médio inferior ao de um país que consiste exclusivamente de nórdicos. Isso é verdade, por exemplo, quando comparamos os Estados Unidos com a Suécia, da mesma forma que é verdade quando comparamos o Brasil e a Suécia. A única questão é empírica: as médias são sempre diferentes? Se são, a questão está respondida por si mesma.

ISTOÉ - Especialistas defendem o QI para medir algumas habilidades, mas não como prova de inteligência para a vida. Qual a sua opinião?

Murray - Concordo. Habilidades cognitivas medidas pelos testes de QI são importantes, mas para qualquer indivíduo é apenas uma das muitas habilidades e características que determinam como a vida será.

ISTOÉ - Estar tão focado no resultado do QI não é muito determinista?

Murray - Sem dúvida. Por isso sempre escrevi que as pessoas tendem a colocar muita ênfase no QI. Saber o QI de uma pessoa diz muito pouco sobre se você a achará admirável, gostável, um bom colega de trabalho ou um bom cônjuge. O valor dos testes de QI, para um cientista social, é usá-los para prever resultados em grupos grandes. Por exemplo, se você me mostrar duas crianças de seis anos, uma com 110 de QI e outra com 90, não tenho idéia de quem estará ganhando mais quando elas estiverem com 30 anos. Mas, se você me mostrar mil crianças de seis anos com 90 de QI e mil com 110, posso dizer com muita confiança que a renda do grupo de 110 de QI aos 30 anos será mais alta na média - essa é palavra-chave, na média - do que a do grupo de 90.

ISTOÉ - Até que ponto da vida é possível aumentar o QI?

Murray - É muito difícil aumentá-lo. Nos Estados Unidos temos muitos programas experimentais com o objetivo de enriquecer o ambiente de aprendizado para crianças pequenas. Eles mostram alguns ganhos a curto prazo, mas esses ganhos sempre desaparecem quando as crianças são testadas novamente anos mais tarde. Não temos nenhum programa que demonstre aumento de QI entre crianças maiores que sete ou oito anos.

ISTOÉ - Há pesquisas que mostram que é possível aumentar a inteligência. O que o sr. pensa sobre isso?

Murray - Estou sempre disposto a examinar novas evidências. Os trabalhos que conheço não dizem isso.
ISTOÉ - O que o sr. pensa sobre outros tipos de inteligência, como inteligência emocional?
Murray - Características pessoais como autodisciplina, perseverança, empatia e bom humor são muito importantes. Também há uma qualidade essencial, que Aristóteles chamou de "sabedoria prática", que está relacionada ao QI, mas engloba uma capacidade de avaliação muito mais ampla do que a detectada em um teste.

ISTOÉ - Existem diferenças no QI de homens e mulheres?

Murray - O consenso entre especialistas é que o QI médio de homens e mulheres é igual, mas o perfil de habilidades cognitivas específicas varia de acordo com o gênero. Uma minoria sustenta que existe uma diferença na média também, mas isso é uma questão extremamente técnica. Fico com a maioria até que surjam novos dados que provem o contrário.

ISTOÉ - As ações afirmativas podem consertar erros históricos?

Murray - Nos Estados Unidos a ação afirmativa tem sido destrutiva para brancos e negros. Por que não focar toda a nossa atenção em fazer um trabalho melhor tratando indivíduos de acordo com as qualidades que eles têm enquanto indivíduos? Para mim, isso é justiça. Tratar pessoas como membros de grupos, isso é racismo na minha visão.
ISTOÉ - Dados americanos mostram que, nos últimos 30 anos, a diferença entre o QI de brancos de 12 anos e negros de 12 anos diminuiu de 15 pontos para 9,5 pontos. Isto não prova que políticas inclusivas que estimulam os jovens funcionam?
Murray - Na verdade, dados mostram que a diferença está diminuindo e dados, tão convincentes quanto, mostram que não houve nenhuma redução nos últimos 30 anos.
ISTOÉ - O que pensa sobre cotas para mulheres, na política, e para deficientes em empresas e serviço público?
Murray - Odeio cotas.

ISTOÉ - A habilidade intelectual tem a ver com a geografia: um negro americano é diferente de um negro brasileiro que é diferente de um africano?

Murray - Há muita verdade nisso. Por exemplo, nós sabemos que o QI dos negros americanos é muito maior do que o dos negros africanos e uma grande parte desta diferença tem de ser atribuída às diferenças de ambiente onde eles cresceram.
ISTOÉ - Qual o peso do ambiente na inteligência?
Murray - As estimativas são de que o QI é entre 40% e 60% produzido pelo ambiente e o resto é genético.
ISTOÉ - Existem gênios que não têm QI excepcional?
Murray - Claro. Qual era o QI de Rembrandt? E de Mozart? Tenho certeza de que eles tinham um QI mais alto que a média, mas não há indícios de que era excepcional. A genialidade deles está em outras coisas. Newton e Gauss tinham habilidades matemáticas que, provavelmente, eram tão grandes que nenhum teste de QI poderia medir, assim como Shakespeare e Goethe tinham habilidades verbais excepcionais.
ISTOÉ - Há gênios no esporte?
Murray - Existem, claramente, gênios no esporte. Mas evito a palavra inteligência nesses casos, prefiro habilidade. Existe alta habilidade cognitiva e alta habilidade esportiva e elas têm muito pouca conexão entre elas.

ISTOÉ - Sem levar em conta sua opção política, quem é mais inteligente, Barack Obama ou John McCain?

Murray - Quem tem o QI mais alto certamente é Barack Obama.

ISTOÉ - O sr. deve angariar inimigos por causa de suas opiniões controversas. Como lida com isso?

Murray - Quando The bell curve foi publicado, fiquei deprimido com as críticas e preocupado em como fazer as pessoas entenderem o que eu tinha dito de fato, em vez de o que os meus inimigos disseram que eu disse. Agora, aos 65 anos, não ligo mais para o que as pessoas pensam.

ISTOÉ - Qual é o seu QI? O sr. está feliz com ele?

Murray - O sistema escolar da cidade onde eu cresci aplicava testes de QI nos estudantes aos 13 anos, e os resultados eram usados pelas escolas para guiá-las. Os estudantes nunca sabiam os resultados, por isso nunca soube qual é o meu QI. Sou feliz com minha habilidade verbal e gostaria de ter mais habilidade matemática.

Fonte:
Istoé"Newton (foto) e Gauss tinham habilidades matemáticas tão grandes que nenhum teste de QI poderia medir" ISTOÉ - Se as escolas públicas americanas são ruins, como o sr. diz, que soluções existem para a educação em países do Terceiro Mundo como o Brasil?

Charles Murray - Não conheço as escolas brasileiras, mas posso falar em linhas gerais: se ainda há muitas escolas brasileiras que são fracas nas coisas óbvias - instalações ruins, poucos professores, poucos equipamentos -, é fácil fazer melhorias importantes, e ver os indicadores brasileiros de educação melhorar também. Em um país como os Estados Unidos, os problemas são menos óbvios e mais difíceis de se resolver. Por exemplo, a burocracia educacional em muitas de nossas grandes cidades é incompetente. Como se dá um jeito em uma burocracia incompetente?
ISTOÉ - O sr. já foi acusado de racismo. Os brancos são mesmo mais inteligentes que os negros?
Murray - Fui acusado de racismo porque mostrei um indiscutível fato empírico: quando amostras representativas de brancos e negros são submetidas a testes que medem a habilidade cognitiva, os resultados médios são diferentes. Isto não é uma opinião. É um fato, da mesma forma que medidas de altura mostram um resultado médio diferente entre japoneses e alemães. Eu não tirei conclusões racistas deste fato, não advoguei políticas racistas, e tenho escrito explicitamente que a lei deve tratar pessoas como indivíduos e não como membros de grupos raciais. Então por que me chamar de racista? Porque alguns fatos não podem ser discutidos - e os indivíduos que os discutem devem ser pessoas terríveis.
"Se há escolas brasileiras fracas nas coisas óbvias - instalações ruins e poucos professores, é fácil fazer melhorias"