Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Agricultores americanos exigem que Dilma vete Código Florestal.


Na foto, agricultores americanos protestam contra o Código Florestal do Brasil... Ficção? Não! Leiam abaixo o artigo de Denis Rosenfield, publicado tempos atrás no Estadão.

Solicitado por vários leitores a voltar ao tema das ONGs, mostrarei a vinculação entre os “fazendeiros” americanos e a atuação de ONGs ambientalistas no Brasil. Trata-se de uma curiosa conjunção entre o agronegócio americano, ONGs ambientalistas (aqui, evidentemente), grandes empresas, governos e “movimentos sociais” no País.

A National Farmers Union (União Nacional dos Fazendeiros) e a Avoided Deforestation Partners (Parceiros pelo Desmatamento Evitado), dos EUA, encomendaram um estudo, assinado por Shari Friedman, da David Gardiner & Associates, publicado em 2010, para analisar a relação entre o desmatamento tropical e a competitividade americana na agricultura e na indústria da madeira. O seu título é altamente eloquente: Fazendas aqui, florestas lá.

O diagnóstico do estudo é que o desmatamento tropical na agricultura, pecuária e de florestas conduziu a uma “dramática expansão da produção de commodities que compete diretamente com os produtos americanos”. Ou seja, é a competitividade do agronegócio brasileiro que deve ser diminuída para tornar mais competitivos os produtos americanos. O estudo é tão detalhado que chega a mostrar quanto ganhariam os Estados americanos e o país como um todo. E calcula que o ganho americano seriade US$ 190 bilhões a US$ 270 bilhões entre 2012 e 2030.

As campanhas pela conservação das florestas tropicais e seu reflorestamento não seriam, nessa perspectiva, uma luta pela “humanidade”. Elas respondem a interesses que não têm nadade ambientalistas. Ao contrário, o estudo chega a afirmar que os compromissos ambientalistas nos EUA poderiam até ser flexibilizados segundo as regras atuais, que não preveem nenhum reflorestamentode florestas nativas, do tipo “reserva legal”, só existente em nosso país. Também denomina isso de “compensação”, que poderia ser enunciada da seguinte maneira: mais preservação lá (no Brasil), menos preservação aqui (nos EUA).

Cito: “Eliminando o desmatamento por volta de 2030, limitar-se-iam os ganhos da expansão agrícola e da indústria da madeira nos países tropicais, produzindo um campo mais favorável para os produtos americanos nomercado global das commodities.” Eles têm, pelo menos, o mérito da clareza, enquanto seus adeptos mascaram suas atividades.

Esse estudo reconhece o seu débito com a ONG Conservation International e com Barbara Bramble, da National Wildlife Federation, seção americana da WWF, igualmente presente em nosso país. A Conservation International é citada duas vezes na página de agradecimentos, suponho que não por suas divergências. Mas ela publica em seu site um artigo dizendo-se contrária ao estudo. A impressão que se tem é ade que se trata de um artifício retórico para se desresponsabilizar das repercussões negativas desse estudo em nosso país e, em particular, na Câmara dos Deputados. Logicamente falando, sua posição não se sustenta, pois ao refutar as conclusõesdo artigo não deixa de compartilhar suas premissas. A rigor, não segue o princípio de não-contradição, condição de todo pensamento racional.

Por que não defende a “reserva legal” nos EUA e na Europa, segundo os mesmos princípios defendidos aqui? Seria porque contrariaria os interesses dos fazendeiros e agroindustriaisde lá? Entre seus apoiadores se destacam Wall Mart, McDonald”s, Bank of America, Shell, Cargill, Kraft Foods Inc., Rio Tinto, Ford Motor Company, Volkswagen, WWF e Usaid. Os dados foram extraídosde seu site internacional.Barbara Bramble é consultora sênior da National Wildlife Federation, a WWF americana. Sua seção brasileira segue os mesmos princípios e modosde atuação, tendo o mesmo nome. Se fosse coerente, deveria lutar para que os 20% de “reserva legal”, a ser criada nos EUA e na Europa, fossem dedicados à wildlife, a “vida selvagem”. Entre seus apoiadores e financiadores (dados extraídosde sua prestação de contas de 2009), destacam-se o Banco HSBC, Amex, Ibope, Natura, Wall Mart, Conservation Internacional, Embaixada dos Países Baixos, Greenpeace eInstituto Socioambiental (ISA). 

A lista não é exaustiva. Observe-se que a ONG Conservation International reaparece como parceira da WWF. Ora, essa mesma consultora é sócia-fundadora do ISA, ONG ambientalista e indigenista. A atuação dessa ONG nacional está centrada na luta dita pelo meio ambiente e pelos “povos da floresta”. Advoga claramente pela constituição de “nações indígenas” no Brasil, defendendo para elas uma clara autonomia, etapa preliminar de sua independência posterior, nos termos da Declaração dos Povos Indígenas da ONU. Ela, junto com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), possui o mais completo mapeamento dos povos indígenas do Brasil. Sua posição é evidentemente contrária à revisão do Código Florestal. Dentre seus apoiadores e financiadores, destacam-se a Icco (Organização Intereclesiástica de Cooperação para o Desenvolvimento), a NCA (Ajuda da Igreja da Noruega), as Embaixadas da Noruega, Britânica, da Finlândia, do Canadá, a União Europeia, a Funai, a Natura e a Fundação Ford (dados foram extraídos de seu site).

O ISA compartilha as mesmas posições do Cimi, da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do MST. Ora, esses “movimentos sociais”, verdadeiras organizações políticas de esquerda radical, por sua vez, seguem os princípios da Teologia da Libertação, advogando pelo fim do agronegócio brasileiro e da economia de mercado, contra a construção de hidrelétricas e impondo severas restrições à mineração. Junto com as demais ONGs, lutam por uma substancial redução da soberanianacional. Dedico este artigo aos 13 deputados, de diferentes partidos, e às suas equipes de assessores que tão dignamente souberam defender os interesses do Brasil, algo nada fácil nos dias de hoje.

Dilma monta "business" para Eike Batista na Petrobras. Quem te viu, quem te vê.


Em visita ao Porto do Açu, empreendimento de Eike Batista em São João da Barra, no norte fluminense, a presidente Dilma Rousseff disse que a Petrobras e a OGX, braço de petróleo do grupo EBX, teriam muito a ganhar em projetos conjuntos. "Acredito que não há concorrência entre duas grandes empresas como Petrobras e OGX, ambas podem ganhar muito com uma parceria entre elas", disse Dilma, que visitou o porto na companhia do ministro Edison Lobão (Minas e Energia) e do governador do Rio, Sergio Cabral. Em discurso, o próprio Eike admitiu que a OGX nasceu da Petrobras, referindo-se ao grande número de empregados da empresa que já pertenceram ao quadro da estatal.
A empresa de tecnologia Foxconn pretende instalar no Porto do Açu uma fábrica de baterias, painéis solares e postes de luz movida a energia eficiente, disse Eike, que deve responder 50% do investimento total de US$ 1 bilhão. Segundo ele, quatro executivos da Foxconn (principal fornecedora da Apple) estão trabalhando no escritório do grupo EBX, no Rio, para viabilizar a parceria. "Será o Vale do Silício brasileiro, com geração de milhares de empregos."(Folha de São Paulo)

SEMINARIO TST - POSIÇÕES DAS CENTRAIS SINDICAIS BRASILEIRAS E DA OIT


Tema onipresente no Seminário sobre Liberdade Sindical e Novos Rumos do Sindicalismo no Brasil, a Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho mobilizou as discussões nos painéis e debates. O documento trata da liberdade sindical e da proteção do direito sindical, e sua essência está contida no artigo 2º, que garante a trabalhadores e entidades patronais, "sem distinção de qualquer espécie", a liberdade de criação e filiação a organizações, "sem autorização prévia". Das oito convenções fundamentais da OIT, esta é a única que ainda não foi ratificada pelo Brasil.
CUT
Num painel realizado ontem (27), o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos, defendeu a ratificação da Convenção 87 e propôs a autonomia sindical e a regulamentação da organização sindical por ramo de atividade. As divergências sobre o tema ficaram explícitas no painel, do qual participaram também o secretário-geral da Executiva Nacional da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), que defendeu a atual estrutura sindical, e o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, que é contra a ratificação da Convenção 87.
Para Artur Henriques, a convenção internacional garante a liberdade e a autonomia sindical também defendidas pela CUT, que propõe também o fim de todas as taxas e contribuições sindicais e a criação de uma única contribuição aprovada em assembleia, sem direito de oposição dos não participantes. "É o trabalhador, em assembleia, quem deve decidir a forma de organização e de sustentação sindical, sem atrelamento ao Estado, sem interferência da empresa, da Justiça ou do Ministério Público", afirmou. "Deixem os trabalhadores decidirem".
O sindicalista destacou a necessidade de regras claras de representatividade sindical em relação à criação e ao desmembramento de sindicatos, afirmando que atualmente o que existe é uma "libertinagem sindical", devido à proliferação de sindicatos "sem representatividade, sem sócios, sem democracia, sem liberdade e sem a participação dos trabalhadores". Essa proliferação dificulta até a negociação coletiva, pois o setor empresarial não sabe com quem deve negociar.
Não faltaram críticas à atuação do Ministério Público, pela intervenção na questão das contribuições sindicais, e do Judiciário, pela atuação nos dissídios coletivos, ao declarar a abusividade de greves e impor multas.
Força Sindical
Juruna, da Força Sindical, fez um breve relato das conquistas históricas do movimento sindical, defendeu a unicidade sindical e frisou a importância de se valorizar os pontos positivos da estrutura sindical vigente. Ressaltou, ainda, o importante papel do movimento sindical na democratização do país. Por outro lado, criticou as intervenções do Judiciário, com a concessão do interdito proibitório.
Ao se referir a diretorias de sindicato que vivem da contribuição sindical, o dirigente criticou a generalização. Para ele, a contribuição é fundamental. Juruna  também criticou a intervenção do Ministério Público, que, segundo ele, "está tomando partido do patronato e dificultando a luta dos trabalhadores".
UGT
Ricardo Patah, presidente da UGT, afirmou categoricamente que sua central é "totalmente contra a ratificação da Convenção 87". Valorizou também as conquistas do movimento sindical, que, com a estrutura vigente, foi um dos atores sociais para a democratização do Brasil.
Patah ressaltou a importância da aproximação dos Tribunais com o movimento sindical e da valorização da convenção coletiva. Quanto à contribuição sindical, defendeu que todos os trabalhadores deveriam pagar. "Negociamos para a categoria, não só para o sócio", afirmou, assinalando que as decisões que mandam devolver as contribuições criam um estado de insegurança.
Patah finalizou afirmando que a UGT valoriza a estrutura sindical existente e, quer a manutenção da unicidade sindical. "Mas devemos aperfeiçoar nosso movimento sindical", concluiu.
OIT
No encerramento do seminário, hoje (27) pela manhã, o perito da OIT Mario Ackerman disse ter ficado "surpreso, indignado e ofendido" com o fato de haver entidades sindicais contrárias à Convenção 87. "O documento fala de um direito humano fundamental, e há trabalhadores que perderam a vida e a liberdade e sofreram torturas para defendê-lo", afirmou. "Ofende a consciência universal que um dirigente sindical não queira essa liberdade para si e para seu país, que é um modelo para toda a América Latina e para os demais países em desenvolvimento."
Ackerman observou que, ao ser convidado para participar do seminário, pensou que as discussões seriam apenas jurídicas. "Nunca pensei que me depararia com uma expressão do setor sindical que coincide com a dos governos mais autoritários e dos empregadores mais reacionários do mundo, que se opõem à liberdade e à democracia", concluiu.
Sua colega Cleopatra Doumbia-Henri, diretora do Departamento de Normas  da OIT, reforçou a manifestação de Ackerman e afirmou ter detectado "algumas confusões" quanto ao conteúdo e o objetivo da Convenção n87. "Como representante da OIT, tenho a obrigação de fazer alguns esclarecimentos", disse.
A perita defendeu que a Convenção 87 promove a liberdade de escolha. "Cabe a trabalhadores e empregadores decidir sobre o sistema sindical, se de unicidade ou de pluralidade", afirmou. "O que importa é que o sistema não seja imposto, e sim resultado da liberdade de escolha".
Cleopatra disse que a OIT acompanha e presta assistência a todos os seus estados membros no sentido de alinhar sua legislação interna às práticas previstas nas convenções internacionais. No caso específico do Brasil em relação à Convenção 87, porém, a organização não pode prestar essa ajuda, porque o país ainda não ratificou a convenção."Os atoes sociais precisam continuar a trabalhar em conjunto para que, um dia, o Brasil a ratifique, bem como todos os demais países da OIT", concluiu.

SEMINARIO TST - Painel discute peculiaridades do atual sistema sindical


José Carlos Arouca, desembargador aposentado do Tribunal Regional da 2ª Região (SP) e assessor sindical, questionou se a substituição do custeio mediante contribuições compulsórias de todos por contribuições voluntárias resolverá "a extraordinária crise sindical e o antissindicalismo, possibilitando aos trabalhadores, afinal, sua ascensão na escala social".  Para Arouca, a autonomia prevista na Constituição Federal de 1988 existe somente no papel. "A pretexto de respeitar a liberdade sindical, são registrados sindicatos fantasmas, não para representar grupos inorganizados, mas minúsculas dissidências, resultantes de dissociação ou desmembramento de setores já organizados, e tudo em assembleias vazias"", assinalou.
Arouca afirmou que não se pode falar em negociação livre se ela está limitada a uma vez a cada ano, na data base, com prazos curtos de início e fim. O mesmo se aplica à convenção coletiva, que se esgota em até dois anos, quando as negociações têm de recomeçar do início. Por seu lado, a greve, que antes era sufocada pela polícia, é coibida por outros meios, como o interdito proibitório, ação ajuizada pelo empregador para garantir, judicialmente, o acesso dos empregados ao local de trabalho, "que virou moda e é sempre deferido", ou decisões que determinam o retorno ao trabalho, declarando a greve ilegal ou abusiva e aplicando pesadas multas" – a exemplo, como citou Arouva, do que aconteceu recentemente nas greves no canteiro de obas da construção da Usina Hidrelétrica de Jirau. "Melhor que a unicidade imposta por lei seria a unidade ajustada pelos atores", defendeu.         
Pulverização
José Francisco Siqueira Neto, doutor em Direito pela Universidade de São Paulo e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, acredita que o sistema sindical brasileiro tem um padrão lógico mínimo, e a pulverização dos sindicatos tem haver com a pulverização dos municípios. Isso significa, para ele, que a representação de interesses politicamente relevantes no país é um problema do federalismo brasileiro, com reflexos diretos no sindicalismo. Assim, toda vez que surge um problema de representação de interesse, cria-se um sindicato ou um município. "Essa é a lógica", observou, acrescentando que, quando todo mundo imaginava que se teria assegurado um processo mais firme de expansão sindical com a Constituição de 1988, aconteceu exatamente o contrário, uma expansão quase que exponencial.
Na sua opinião, a multiplicação dos sindicatos tem haver também com a criatividade do brasileiro, que acaba desmembrando um sindicato de trabalhadores em bares, hotéis e restaurantes em outro de trabalhadores em refeições rápidas. A questão, porém, é saber qual a melhor relação de trabalho para o país: a manutenção de um modelo que cada vez mais descarrega toda a efetivação do direito na Justiça do Trabalho ou a busca por um sistema em que as forças sociais possam, autonomamente, estabelecer as regras e condições de trabalho de maneira geral. "Aquilo que for disfunção, aí sim, a Justiça do Trabalho entra e corrige".   
De acordo com o Siqueira Neto, a representação unitária forte e efetiva somente é possível mediante a centralização, ou então devido a uma localização estratégica, como a dos metalúrgicos do ABC paulista. A respeito do custeio, defende uma solução que considera muito simples: garantir que toda negociação coletiva gere uma contribuição aplicável a todos os que serão beneficiados por ela.

Babi Yar e os Comandos Especiais


Apresentamos aqui o capítulo 3.10 das Lições sobre o Holocausto, escrito por Germar Rudolf e que aborda as inúmeras contradições do relato oficial sobre o suposto massacre ocorrido na ravina de Babi Yar, segundo o qual milhares de judeus teriam sido exterminados por Comandos Especiais do exército alemão durante a Guerra Mundial.

R. Quem de vocês conhece Babi Yar? Bem, a dama à direita, o que lhe diz este nome?
P. Eu assisti ao final de 1991 um documentário sobre isso na televisão. Pelo que me lembro, a ex-presidente do Budestag estava lá presente para inaugurar um memorial, que lembrava o assassinato de muitos judeus pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. O número de pessoas assassinadas eu não me recordo agora.
R. De fato, em novembro de 1991 foi inaugurado um memorial em homenagem aos 50 anos do massacre de Babi Yar. Recordemos o seguinte acontecimento: após a entrada das tropas alemãs em Kiev, em setembro de 1941, unidades dos chamados Comandos Especiais (Einsatzgruppen) reuniram os judeus de Kiev e das imediações, e os mataram. Mas aí termina a unanimidade entre as fontes existentes sobre o que aconteceu naquela época.

Memorial em homenagem aos holo-garparzinhos de Babi Yar
Um primeiro estudo crítico sobre as fontes deste acontecimento indica que o número de vítimas afirmado varia entre 3.000 e 300.000. [720]

Tabela 20: Alegado número de vítimas para Babi Yar
Segundo a versão oficial, os judeus de Kiev foram fuzilados à beira da ravina de Babi Yar, em alemão Altweiberschlucht, e jogados lá para baixo. Segundo outras fontes, todavia, o assassinato aconteceu em um cemitério, perto de um cemitério, em uma floresta, dentro da própria ravina, numa olaria, em Kiev, em carros de gás, ou até mesmo no rio Dnjepr (Dniepre). Nas fontes, encontra-se como arma do crime: metralhadoras, pistolas automáticas, espingardas automáticas, coronha de espingarda, porretes, pedras, tanques, minas, granadas de mão, carros a gás, baionetas e facas, soterrados vivos, afogamento, injeção e choques elétricos. [721]
P. Pelo amor de Deus! Isso é pior do que o caos de Treblinka!
R. Mas o paralelo não para aí. Após o fim desta ação, a ravina teria sido explodida, onde então os cadáveres foram soterrados pelos destroços. Durante o decorrer da guerra, no outono de 1943, quando a frente russa recuou perigosamente para as imediações de Kiev, os alemães forçaram a população ucraniana da cidade a desenterrar todos os cadáveres debaixo dos destroços e queimá-los em poucos dias numa fogueira. Desta forma não restou nenhum rastro deste crime.
P. Exatamente como em Treblinka, Belzec e todos os outros lugares, assassinatos realizados pelos alemães e – milagrosamente – não deixaram qualquer rastro.
R. Os problemas logísticos e técnicos da cremação seriam idênticos, isto está correto. Mas esse não é meu objetivo aqui. Para mim, trata-se principalmente da análise das fotografias aéreas que foram feitas entre 1939 e 1944 pelos aviões de reconhecimento alemães sobre Kiev e que, depois da guerra, foram depositadas pelos americanos no Nationalarchiv. O analista canadense de fotos aéreas, John C. Ball, avaliou algumas destas fotos, mais especificamente uma de 17 de maio de 1939, uma de 26/09/1943 [736] e uma de 18 de junho de 1944.
Estas fotos são interessantes por duas razões: Primeiro, elas são tão boas quanto à sua resolução, que chega a ser possível reconhecer até detalhes como arbustos, árvores e veículos. Segundo, a primeira foto é de um instante anterior ao suposto acontecimento de Babi Yar, porém, a última é de 9 meses após a reocupação pelo Exército Vermelho, ou seja, após o episódio de Babi Yar. Mas o mais interessante é a foto de 26/9/1943, pois foi exatamente o período quando queimavam as imensas fogueiras em Babi Yar, compare a figura 115. Todas estas fotos se diferenciam apenas na questão do esperado crescimento da vegetação. Não existe nenhuma indicação de atividade humana no vale, nada. Nichts. Niente. Rien. Nothing.
O historiador de Freiburgo, Dr. Joachim Hoffmann, escreveu sobre o assunto: [737]
“Com as tentativas a mil por hora para encobrir o caso ‘Katyn’, o NKVD lançou o até então desconhecido nome Altweiberschlucht na propaganda de guerra soviética, em novembro de 1943. Logo após a retomada da capital ucraniana, um grupo de correspondentes da mídia ocidental foi convidado pelos soviéticos para visitar in loco a doravante denominada cidade do massacre no desfiladeiro em Babij jar. Entretanto, as provas materiais pareciam ser escassas. E uma avaliação das inúmeras fotografias de reconhecimento aéreo, hoje em dia, aparentemente também leva ao resultado de que, ao contrário das claramente visíveis e inúmeras covas coletivas do NKVD em Bykovnia (Bykivnia), Darncia e Beilhorodka, e das nítidas covas coletivas de Katyn [...], o terreno do desfiladeiro de Babij jar entre 1939 e 1944, durante a ocupação alemã, permaneceu intocado. Para corroborar sua afirmação [...] o NKVD preparou também em 1943 três testemunhas, cujos depoimentos levantaram suspeitas junto os correspondentes e principalmente ao experiente representante do New York Times, Lawerence. O artigo publicado então a 29 de novembro de 1943 [...] ‘50.000 judeus de Kiev foram dados como assassinados’ levou o significante subtítulo: ‘Evidência remanescente é escassa’, o que equivale ao fracasso total dos esforços do NKVD.”

Figura 115 – Babi Yar em setembro de 1943
Um vale pacífico sem atividade humana
P. Procurou-se por pistas no local, desde o desmoronamento da União Soviética?
R. Não.
P. Mas a documentação deste assassinato de mais de 30.000 judeus em Kiev é tão sólida, além disso diversos documentos alemães citam esta cifra. É certo que Babi Yar não é citada ali explicitamente. Por isso pode ser que o assassinato tenha ocorrido em outro local.
R. Bom, mas então neste aspecto todos nós temos que recusar os falsos testemunhos. As fotos aéreas encontradas até agora não mostram em nenhum lugar covas coletivas nas proporções afirmadas.
P. Como se pode duvidar seriamente da autenticidade dos documentos alemães? As notícias regulares da frente da União Soviética, todas com o timbre e até mesmo com a assinatura do chefe da Gestapo, Heinrich Müller, totalizam mais de 2.900 páginas datilografadas e cada uma delas com mais de 30 cópias distribuídas a todos os locais possíveis do Terceiro Reich. [738] Lá não é apenas citado este massacre, mas também centenas de outros com um detalhado número de vítimas, na casa das centenas de milhares.
R. Com isso chegamos ao problema envolvendo os Comandos Especiais (Einsatzgruppen). [739] Como este é um tema complexo, deixem-me explicar o contexto.
Os “Comandos Especiais da Polícia de Segurança e do SD” (Serviço de Segurança) (em alemão: Einsatzgruppen der Sicherheitspolizei und des SD – NT) foram criados oficialmente para garantir a segurança da frente oriental atrás das linhas dos territórios conquistados, ou seja, em primeiro lugar, para combater as guerrilhas. Como é conhecido, a guerrilha organizada pelos soviéticos na frente oriental foi um fator que não deve ser negligenciado na derrota do exército alemão no leste. [740] O número de guerrilheiros que atuavam nas costas do exército alemão situava-se no início de 1942 em cerca de 80.000 a 90.000, todavia, elevou-se continuamente até alcanças no início de 1944 algo em torno de meio milhão. [741] Quanto ao número de soldados alemães e civis mortos pelos guerrilheiros, as informações giram em torno de 1,5 milhões – da propaganda soviética – e entre 35.000 e 45.000 segundo fontes alemãs. Certamente este último número é muito baixo , pois são provenientes do ano de 1944 e diante da derrocada do Comando Geral do Exército central no verão de 1944, eles estão incompletos. [742]
A reação alemã à guerrilha esperada já desde o início foi extremamente rude: os comissários políticos do Exército Vermelho co-responsáveis pela ilegal condução da guerra por parte da URSS foram executados sumariamente, tendo como base a Ordem de Comissário para não combatentes. Além disso, o Direito de Guerra daquela época em relação à guerrilha previa represálias que foram executadas contra a população civil local.
P. Você afirma que o fuzilamento sumário de civis inocentes como represália contra os atos de guerrilheiros seja algo legal juridicamente?
R. Este era o ordenamento jurídico da época. [744] Nos dias de hoje este ordenamento se alterou, mas naquela época, o combate brutal contra os guerrilheiros através de represálias contra inocentes era permitido. Ma me entenda bem: eu não defendo isto. Guerra é algo cruel, e o termo Direito de Guerra já é algo perverso por si próprio, pois a guerra é a derradeira quebra do Direito composto por inúmeros registros os crimes mais cruéis, se analisarmos da perspectiva do Direito de Paz.
A tentativa de abafar o movimento dos guerrilheiros na Rússia através da violência, foi certamente um tiro n’água, assim como a Ordem de Comissário apenas contribuiu para fortalecimento da moral de combate dos soviéticos. Por este motivo, a ordem foi revogada em maio de 1942, após ele ter sido ignorado amplamente pelas tropas. [745] E em um ato de humanidade, o exército alemão até reconheceu em julho de 1943, os grupos guerrilheiros como combatentes regulares. [746]
O número de homens dos Comandos Especiais perfazia no seu início apenas 4.000 integrantes, todavia, este cresceu até o verão de 1942 a algo em torno de 15.000 alemães e 240.000 auxiliares estrangeiros. [747] Este aumento não surpreende visto o aumento simultâneo do número de guerrilheiros e suas respectivas atividades. Diante do relativo fracasso na luta contra a guerrilha, não surpreende que esta reduzida tropa estivesse completamente aquém de dominar este enorme território (mas de 1,2 milhões de quilômetros quadrados), que uma vez afastado nas principais rotas de tráfego, permanecia cada vez mais controlado pelos guerrilheiros.
Estes mesmos Comandos Especiais também teriam atuado concomitantemente na execução em massa de judeus, enterrando-os em inúmeras covas coletivas. O número de vítimas aqui varia bastante, conforme indicado na tabela 21.

Tabela 21: Alegado número de vítimas para os Comandos Especiais
Além disso, os mesmos Comandos Especiais teriam no ano de 1943, quando toda a frente leste recuava, ido até os locais das covas coletivas e desenterrado os cadáveres semi-decompostos e queimado-os em enormes fogueiras. O caso mencionado de Babi Jar é apenas um caso particular desta ação.
Este gigantesca operação de limpeza de pistas, que teria sido iniciada no verão de 1943, aconteceu sob o codinome de “Sonderkommando 1005” (Comando Especial 1005). [751]
P. E quais são as pistas deste crime?
R. A descrição histórica oficial lançou esta pérola: [752]
“Embora a queima dos cadáveres das covas coletivas não pudesse esconder os crimes dos nacional-socialistas, ela dificultou a elucidação dos detalhes do crime e o número de vítimas. Em muitos casos, as comissões que investigaram os crimes NS na União Soviética e na Polônia, não encontraram qualquer vestígio de covas coletivas, dificultando assim qualquer estimativa.”
P. Ou seja, em outras palavras, não existe qualquer prova.
R. Pelo menos eu não conheço qualquer caso até hoje, onde tal alegada gigantesca cova coletiva ou pelo menos as pistas desta tivessem sido exposta à opinião pública mundial.
P. E eu no lugar de Stalin não iria procurar covas coletivas feitas pelos alemães, pois mesmo se estes tivessem cometido tal ato ignóbil – e que pelo menos o próprio Stalin não acreditava – então os cerca de dois milhões de judeu representariam apenas uma pequena fração das 50 milhões de vítimas do comunismo que nunca foram cremadas “sem deixar rastro”, e que fertilizam quase cada quilômetro quadrado do solo russo.
P. E junta-se a isso ainda as inúmeras covas coletivas preenchidas com 10 milhões de soldados alemães e soviéticos, que estão também em algum lugar. E diante desta enorme montanha de cadáver, como é que podem distinguir entre judeus e não-judeus, entre vítimas dos Comandos Especiais e aquelas do comunismo ou da guerra regular?
R. Com o passar do tempo, certamente tornar-se-á mais difícil, mas onde há vontade, há também uma saída. Assim pensaram também, em 1996, os responsáveis da cidade Marijampol, na Lituânia, que meteram na cabeça a intenção de construir um memorial para os dez mil judeus no local onde supostamente eles teriam sido assassinados na guerra. Para construir o memorial no local exato, eles começaram a cavar no local identificado pelas testemunhas, atrás de rastros da antiga cova coletiva. Embora tenha-se revolvido toda a área, não se encontrou a menor pista. [753]
P. Mas se os corpos foram queimados sem deixar rastros, como se pode encontrar alguma pista?
R. Pois o “Sonderkommando 1005” desenterrou dentro de um ano algo entre 1,5 a 3 milhões de cadáveres [754] e incinerou-os. Isso compreende inúmeras covas, espalhadas sobre mais de 1,2 milhões de quilômetros quadrados – e nesta ação não foi deixado para trás qualquer rastro material ou documento!
P. Os Comandos Especiais devem então, desde o início de suas atividades, ter registrado em um livro todas as covas coletivas, para que posteriormente eles pudessem encontrá-las.
R. Não apenas eles, mas também o Exército, os serviços policiais e todos os outros que estariam envolvidos. Mas esses mapas não existem. E também não são conhecidos tais fotografias aéreas que mostram estas covas e as respectivas enormes fogueiras. Thomas Sandkühler está quase correto, quando ele afirma: [755]
“Por causa do alto grau de segredo da “Ação 1005”, todas as fontes escritas são bastante raras.”
De fato não existe qualquer fonte escrita para esta Ação, como C. Mattogno mostrou! [756]
P. E esta gigantesca Ação foi levada a cabo por milhares de alemães e sua legião de auxiliares estrangeiros, que ao mesmo tempo combatiam ainda as centenas de milhares de guerrilheiros?
R. Assim é a versão dominante. Até soa irônico, quando Heinz Höhnes alega que: [757]
“A mensagem da morte de Heyndrich para sua aventura macabra: 3.000 homens caçaram os cinco milhões de judeus da Rússia.”
O caçador de nazistas Efraim Zuroff parece também involuntariamente cômico quando ele escreve que a tarefa destes 3.000 alemães seria [758]
“assassinar todos os judeus e funcionários comunistas nos territórios ocupados pela Wehrmacht [...] das cidades em torno de Leningrado, ao norte, até a região do Mar Asowsche ao sul. [...] Suas armas eram armas de fogo convencionais. Apesar disso, eles conseguiram assassinar em 15 meses 900.000 judeus [...graças à] ajuda fanática da população local.”
As centenas de milhares de guerrilheiros eram combatidos aparentemente durante a happy hour após a jornada de trabalho. Nenhum outro que o conhecido especialista em Holocausto, Gerald Reitlinger, reconheceu portanto que isso era completamente inverossímil. [759]
Um dos mais renomados especialistas sobre o tema Einsatzgruppen, Hans-Henirich Wilhelm, afirmou já em 1988, que ele não estaria seguro se as informações enviadas a Berlim sobre os números dos Comandos Especiais estão corretas, cifras estas que são sempre usadas como prova para o número de judeus assassinados. Neste sentido, ele alerta seus colegas o seguinte: [760]
“Se a confiabilidade [deste relatório] não é maior na área não-estatística, o que se deixa corroborar através de uma comparação com outras fontes das mesmas regiões, a pesquisa histórica estaria bem aconselhada futuramente a usar com desconfiança todas as fontes da SS, ao contrário do que tem sido feito até então.”
Esta observação foi apenas uma consequência, pois ele já declarara certas reservas em seu primeiro livro quanto à confiabilidade deste documento, à medida que relatara: [761]
“que aqui também no mínimo algumas dezenas de milhares de judeus exterminados foram considerados para “melhoramento” do baixo balanço do extermínio de guerrilheiros, que claramente não podia ser apresentado.”
Em outra passagem, ele salienta que um dos relatórios dos Comandos Especiais fora claramente manipulado, com a inserção de um “zero”, onde 1.134 tornou-se 11.034. [762] Aparentemente o falsificador – sem dúvida alguma trata-se disso aqui – teve grande interesse imputar a alguém o maior número possível de vítimas. Se os próprios Comandos Especiais foram os falsificadores, isso deixa-se apenas explicar pelo pressuposto que Berlim queira assassinar o maior número possível de judeus.
P. Depois de tudo que nós ouvimos aqui, eu não considero que isso seja verdadeiro.
R. Então alguma outra pessoa deve ter manipulado estes números.
P. Talvez não então nossos mentirosos antifascistas por motivos nobres e demagógicos?
R. Perguntas sobre perguntas. Fato é que todos os dados estatísticos populacionais da região da antiga União Soviética, ocupada outrora pelos alemães, não apontam para qualquer genocídio. Que de fato seja assim, me permitam apresentar um último indício.
Em 1949, o ex-marechal de campo Erich von Manstein encontrava-se diante de um tribunal militar britânico, porque, como comandante do 11º Exército, fora acusado de cumplicidade nos assassinatos do Comando Especial D que atuou na Criméia. O advogado de Manstein, o britânico Reginald T. Paget, escreveu sobre isso em suas memórias do processo: [763]
“A mim parece ser o número apresentado pelo SD [no relatório] completamente impossível. Algumas companhias de cerca de 100 homens com aproximadamente 8 veículos queriam em dois ou três dias ter assassinado até 10.000 e 12.000 judeus. Como os judeus acreditavam estar sendo realocados e levavam consigo seus pertences, teria sido impossível ao SD transportar mais de 20 ou 30 judeus nos caminhões. Para cada veículo, com carregar, percorrer 10 km, descarregar e retornar, seriam necessárias aproximadamente duas horas. O inverno russo é curto e não se dirigia à noite. Para assassinar 10.000 judeus seriam necessárias pelo menos três semanas. Em um caso específico pudemos verificar os números. O SD alega ter assassinado 10.000 judeus em novembro, em Simferopol, e declarou a cidade livre de judeus em dezembro. Através de uma série de contra-provas, nós pudemos provar que o fuzilamento de judeus, em Simferopol, aconteceu em um único dia, a 16 de novembro. Encontrava-se uma única companhia do SD em Simferopol. O local da execução situava-se a 15 km da cidade. O número de vítimas não poderia ser maior que 300, e estas 300 pessoas, com toda probabilidade, não podiam ser apenas judeus, mas sim um ajuntamento de diferentes elementos que eram suspeitos ou pertenciam ao movimento de resistência. Durante a época do processo, o tema Simferopol esteve nas manchetes, pois ele foi mencionado pela única testemunha viva da acusação, um soldado austríaco chamado Gaffal. Ele afirmou ter ouvido sobre a ação contra os judeus em uma missa, onde era ordenança, e que passou no local da execução em Simferopol. Após esta declaração, nós recebemos uma série de cartas e pudemos apresentar diversas testemunhas que se hospedaram na casa de famílias judaicas e relataram sobre as cerimônias na sinagoga, assim como sobre o mercado judaico, onde elas compraram bugigangas – até a partida de Manstein e o período posterior. Não havia dúvidas de que a comunidade judaica em Simferopol continuou a existir à vista de todos, e apesar de que alguns de nossos adversários terem ouvido rumores sobre um ataque do SD contra os judeus em Simferopol, parece que a comunidade judaica não esteve ciente de qualquer perigo.”
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR.
Quem é Germar Rudolf?

Lições sobre o Holocausto

A antiga ravina de Babi Yar localiza-se hoje dentro do limite urbano de Kiev
[720] M. Wolski, “Le massacre de Babi Yar”, Revue d’Histoire Révisionniste 6 (1992) S. 47-58
(www.vho.org/F/j/RHR/6/Wolski47-58.html)
[721] Vgl. dazu Herbert Tiedemann, “Babi Yar: Kritische Fragen und Anmerkungen”, in E. Gauss (Hg.), aaO. (Anm. 38), S. 375-399 (www.vho.org/D/gzz/16.html).
[722] John Dornberg, The New Tsars, Russia Under Stalin’s Heirs, Doubleday, New York 1972, S. 148f.; Oleh Kalugin, “KGB During Gorbachov’s Era”, The Hornylo, Lviv, Bd. 4, 1991, S. 13.
[723] V. Posner, H. Keyssar, Remembering War: a US-Soviet Dialogue, Oxford University Press, New York 1990, S. 206.
[724] Durch einen nicht genannten Juden, ukrainisches Fernsehen, Kiew, 6.12.1991.
[725] “Murder of 140.000 Upheld By Germany”, The New York Times, 1.5.1945.
[726] Encyclopaedia Judaica, Keter Publishing Ltd., Jérusalem, 1971, Bd. 2, S. 27; Encyclopaedia Britannica, Bd. 1, Chicago 1991, S. 769; auch “Kiev Lists More Victims, Letter to Stalin Says 100,000 Were Massacred by Nazis”, New York Times, 4.12.1943.
[727] “50,000 Kiev Jews Reported Killed”, New York Times, 29.11.1943; im Artikel ist von 50-80.000 die Rede.
[728] Great Soviet Encyclopedia, 1970, Bd. 2, S. 501; Ukrainska Radyanska Encyklopedya, Kiev, Bd. 1, 1959, S. 391; “At Babi Yar Only Four Spectators”, New York Times, 14.12.1968.
[729] World Jewish Congress, nach “Nazi Execute 52,000 Jews in Kiev: Smaller Pogroms in Other Cities”, Daily Bulletin of the Jewish Telegraphic Agency, 16.11.1941.
[730] Botschafter der Ukraine bei der UNO, nach “Infectious Nationalism”, Washington Times, 5.9.1991, S. G4.
[731] Geheimes Telegramm Nr. 346/KK vom 13.11.1941, vom polnischen Wiederstand in Lemberg nach London gesandt, Hoover Lirary, File Komorowski, einseitiges Dokument, Box Nr. 3, 13.11.1941.
[732] Dokument R-102 in IMT, Bd. 38, S. 292f.
[733] Leni Yahil, The Holocaust, Oxford University Press Inc., New York, 1990, S. 257.
[734] Grand Dictionnaire Encyclopédique Larousse, Paris, Bd. 1, 1982, S. 953.
[735] Encyclopedia of Ukraine, Bd. 1, 1988, S. 154.
[736] J.C. Ball, aaO (Anm. 400), S. 107, Ref. No. GX 3938 SG, exp. 104f.
[737] J. Hoffmann, aaO. (Anm. 21), S. 210f.
[738] H. Krausnick, H.-H. Wilhelm, Die Truppe des Weltanschauungskrieges. Die Einsatzgruppen der Sicherheitspolizei und des SD 1938-1942, Deutsche Verlags-Anstalt, Stuttgart 1981, S. 333.
[739] Die nachfolgenden Ausführungen beruhen einerseits auf dem Beitrag von Germar Rudolf und Sibylle Schröder, “Partisanenkrieg und Repressaltötungen”, VffG, 3(2) (1999), S. 145-153, sowie aus dem Kapitel VII, “Die Rolle der Einsatzgruppen in den besetzten Ostgebieten”, von C. Mattogno, J. Graf, aaO. (Anm. 172); für mehr Details und weitere Literaturhinweise siehe dort.
[740] Franz W. Seidler, Die Wehrmacht im Partisanenkrieg, Pour le Mérite, Selent 1998, S. 24-37.
[741] Bernd Bonwetsch, “Sowjetische Partisanen 1941-1944”, in: Gerhard Schulz (Hg.), Partisanen und Volkskrieg, Vandenhoeck & Ruprecht, Göttingen 1985, S. 99, 101.
[742] Ebenda, S. 111f.
[743] Zur illegalen Kriegführung der Roten Armee vgl. J. Hoffmann, aaO. (Anm. 21); A.E. Epifanow, H. Mayer, Die Tragödie der deutschen Kriegsgefangenen in Stalingrad von 1942 bis 1956 nach russischen Archivunterlagen, Biblio, Osnabrück 1996; Franz W. Seidler, Verbrechen an der Wehrmacht, 2 Bde., Pour le Mérite, Selent 1998, 2000; A. de Zayas, Die Wehrmachtsuntersuchungsstelle, 4. Aufl., Ullstein, Berlin 1984.
[744] Karl Siegert, Repressalie, Requisition und höherer Befehl, Göttingen 1953; Wiederabdruck als “Repressalie und Höherer Befehl”, VffG, 3(2) (1999), S. 131-144.
[745] Franz W. Seidler, aaO. (Anm. 740), S. 160-164.
[746] Ebenda, S. 127.
[747] Vgl. H. Höhne, aaO. (Anm. 684), S. 328, 339; H. Krausnick, H.-H. Wilhelm, aaO. (Anm. 738), S. 147, vgl. S. 287; Richard Pemsel, Hitler – Revolutionär, Staatsmann, Verbrecher?, Grabert, Tübingen 1986, S. 403-407.
[748] Solomon M. Schwarz, Jews in the Soviet Union, Syracuse Univ. Press., Syracuse 1951, S. 220.
[749] H. Krausnick, H.H. Wilhelm, aaO. (Anm. 738), S. 621.
[750] 1,3 Mio.: Raul Hilberg, aaO. (Anm. 356), S. 409ff.
[751] Vgl. Enzyklopädie des Holocaust, aaO. (Anm. 447), Bd. 1, S. 10-14.
[752] Ebenda, S. 13f.
[753] Lietuvos Rytas (Litauen), 21.8.1996, sowie persönliche Mitteilung von Dr. Mirsolaw Dragan.
[754] Zuzüglich zu den eignen Gräbern sollen auch die der Opfer von Wehrmacht und Polizei “behandelt” worden sein.
[755] T. Sandkühler, Endlösung in Galizien. Der Judenmord in Ostpolen und die Rettungsinitiativen von Berthold Beitz 1941-1944, Verlag H.J.V. Dietz Nachfolger, Bonn 1996, S. 278.
[756] Vgl. C. Mattogno, J. Graf, “Die Aktion 1005”, aaO. (Anm. 172), S. 271-286.
[757] H. Höhne, aaO. (Anm. 747), S. 330.
[758] Efraim Zuroff, Beruf: Nazijäger. Die Suche mit dem langen Atem: Die Jagd nach den Tätern des Völkermordes, Ahriman, Freiburg 1996, S. 44; vgl. I. Schirmer-Vowinckel, “Inverser Verfolgungswahn: Von Beruf Nazijäger”, VffG 2(1) (1998), S. 63-68.
[759] G. Reitlinger, Die SS – Tragödie einer deutschen Epoche, Desch, München 1957, S. 186; vgl. W. Benz, aaO. (Anm. 36), S. 442
[760] H.-H. Wilhelm, Vortrag während einer Internationalen Geschichtskonferenz an der Universität Riga, 20-22. September 1988, S. 11. Auf Grundlage dieses Vortrages verfaßte Wilhelm den Artikel “Offene Fragen der Holocaust-Forschung” in U. Backes u.a. (Hg.), aaO. (Anm. 142), S. 403, in der dieser Passus allerdings nicht enthalten ist. Ich verdanke diese Information Costas Zaverdinos, dem das Vortragsmanuskript
von Wilhelms Rigaer Vortrag vorliegt und der darüber in seiner Eröffnungsrede während der am 24.4.1995 an der Universität von Natal, Pietermaritzburg, abgehaltenen Geschichtskonferenz berichtete.
[761] H.-H. Wilhelm, aaO. (Anm 738), S 515.
[762] Ebenda, S. 535.
[763] Reginald T. Paget, Manstein. Seine Feldzüge und sein Prozeß, Limes Verlag, Wiesbaden 1952, S. 198f.

Interessantissimo!!!!!!!!!!!


Psicopatas são antissociais, cautelosos e, em alguns casos, violentos. Eles são também incapazes de sentir medo ou culpa. As características anteriores não são suficientes para definir se uma pessoa apresenta sintomas de psicopatia ou não, entretanto, os indícios são encontrados na maioria das pessoas diagnosticadas com o problema.
Um novo estudo conduzido por um pesquisador norte-americano revelou que há características físicas no cérebro capazes de identificar uma predisposição a comportamentos como esses.
Analisando tomografias computadorizadas de cerca de 40 prisioneiros, os pesquisadores chegaram à conclusão de que o cérebro dos condenados não têm certas ligações em áreas responsáveis por sentimentos como medo ou culpa.
De acordo com o professor Michael Koenigs, autor do estudo, esse é o primeiro trabalho que mostra claramente diferenças funcionais na estrutura do cérebro de indivíduos diagnosticados com psicopatia. Com isso, ao menos em tese, é possível prevenir comportamentos do gênero caso os pacientes sejam diagnosticados com antecedência.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/15730-cerebro-de-psicopatas-tem-deformacao-que-evita-medo-ou-culpa.htm#ixzz1tBwpYdS9

Seminário no TST debate a liberdade sindical no Brasil

terça-feira, 24 de abril de 2012

ESTUDANTE PEDEM: DISCIPLINA, CONHECIMENTO E FORMAÇÃO DE VERDADE...ADEUS EDUCAÇÃO MARXISTA, COMEÇO DO FIM DO CONSTRUTIVISMO!


Patrick (esq) e Anderson aprovam proibição do celular em sala.
Foto Paulo Alvadia, Agência O Dia

Luis Dufaur
O figurino do aluno indisciplinado, à procura de droga e sexo na escola ficou desmentido pelo estudo sobre ‘Percepções e Expectativas’ encomendado pela Secretaria Estadual de Educação ao Instituto Mapear.
Os analistas ouviram 4 mil estudantes e 1.200 pais e responsáveis em dezembro do ano passado. O jornal “O Dia”, do Rio de Janeiro, publicou expressivo resumo. O jornal escreve:
Estudantes de escolas estaduais do Rio querem mais limites, cobrança e disciplina dentro e fora das salas de aula.
Ao contrário do que possa parecer, a nova geração rejeita o excesso de liberdade.
Para alunos da rede, a escola deveria controlar a frequência, fiscalizar a entrada de estranhos, exigir uniforme, proibir celular na aula e até restringir namoro lá dentro.
Eles também defendem maior rigor na punição de condutas inadequadasde colegas em sala e a adoção de medidas para evitar a venda e o consumo de drogas no interior e no entorno das unidades.
Para a estudante Isabelly de Araújo Lima, 15 anos, do Colégio Estadual Pedro Álvares Cabral, em Copacabana, o respeito deve ser recíproco entre alunos e professores.
“Tem que saber separar o ambiente escolar da vida pessoal. Escola é para estudar”, diz ela, que também aprova o uso do uniforme.
“A escola é o começo da preparação da vida profissional do aluno. As grandes empresas vão exigir disciplina, horários e regras de convivência”, diz Eliane Meneguite, coordenadora pedagógica do C.E.David Capistrano, em Niterói.
Na unidade estuda Matheus Camelo Araújo, 16 anos, aluno do 2º ano. Como ele, 66% dos estudantes pretendem fazer faculdade. “Vou prestar Vestibular para cursos na área de Matemática, como Engenharia”, planeja.
Outros 55% querem, após o Ensino Médio, trabalhar, e 46% farão cursos profissionalizantes.
Estas boas tendências dos alunos que levam a sério o estudo deveriam ser mais apoiadas pelas autoridades.
E não o contrário, como parece estar acontecendo em muitas escolas cujos diretores e professores ainda estão penetrados pelo esquerdismo contestatário dos anos ‘60 do século passado!

Verdades sobre o Integralismo: Verdades sobre o integralismo agora também é vlog

Verdades sobre o Integralismo: Verdades sobre o integralismo agora também é vlog: Olá leitores do blog verdades sobre o integralismo,agora esse blog escrito por mim(João Paulo Reis de Macêdo Noujaim) também é vlog,e atravé...

Os bancos realizam a obra de Deus


Quando então torna-se grande a inadimplência por parte dos clientes, qualquer banco acredita que alguém – o Estado ou o Banco Central – irá tirá-los do buraco. [...] Portanto, os bancos realizam a “obra de Deus”? De forma alguma. Seu costume em declarar “nada” como algo de valor lembra à tentativa de Cristo, quando Jesus foi desafiado pelo diabo a transformar pedra em pão.
O moderno sistema bancário está pervertido
Segundo as palavras de um rabino, através de nosso trabalho nós nos tornamos “parceiros de Deus na obra da criação”. Talvez Lloyd Blankfein (J) tenha este ditado em mente quando declarou recentemente ao Sunday Times, que os bancos realizam a obra de Deus. O chefe do Goldman Sachs desencadeou severas reações com esta declaração.
Infelizmente o artigo do Sunday Times não contribui para o esclarecimento do assunto. O autor do Times, John Arlidge, acusa o banqueiro de ter “emprestado muito dinheiro”. Porém, o que seja exatamente “muito”, ele não disse. Blankfein respondeu a Arlidge, esclarecendo a “função de um moderno sistema bancário”:
“Nós somos muito importantes. Nós ajudamos as empresas a crescer à medida que as ajudamos a conseguir capital. Com isso é possível que as pessoas tenham emprego, que geram mais crescimento e melhores condições de vida. É um ciclo positivo”.
Isto é uma formidável propaganda sucinta e expressiva para justificar a existência dos bancos. Mas o que deva ser “moderno”, em oposição à função dos bancos no século passado, o leitor não consegue concluir. Nem é perceptível, se Arlidge tenha perguntado algo parecido, nem se Blankfein discorrera sobre o tema. No mais, o artigo descreve e informa detalhadamente sobre a vida social interna dos grandes bancos norte-americanos.
O problema que o artigo do Times não aborda, é esse: O “moderno” sistema bancário tende facilmente à tentação de emprestar “muito” dinheiro, pois permite aos bancos emprestar mais do que possuem. Trata-se da chamada reserva parcial do sistema bancário, a qual é descrita pelo professor Guido Hülsmann como a perversão do sistema das instituições monetárias, de crédito e que apareceu como reação à tentação de saque por parte do Estado. O aparecimento do papel-moeda, sua total desvinculação dos valores reais, assim como o estabelecimento dos Bancos Centrais como monopólio territorial para criação de dinheiro, facilitou a manutenção deste sistema.
Este “dinheiro que surgiu do nada”, sem lastro, dos Bancos Centrais, o meio de produção do sistema bancário “moderno”, não é capital de verdade, mas sim ele transmite a ilusão de bem-estar. Esta ilusão de bem-estar leva a investimentos equivocados; estes por sua vez levam às chamadas bolhas conjunturais, que devem estourar a curto ou longo prazo, pois não existe valor real atrás das intensas linhas de créditos iniciais.
No fundo, este procedimento é uma mentira, um engodo. Sem relevar que os bancos exigem juros em troca de seus “do nada”. Juros em si não é imoral, até as igrejas pregam isso entrementes. Como única exceção permanece a igreja católica condenando a usura em alguns casos de crédito para consumo, quando ela vê uma afronta ao mandamento do amor ao próximo. Mas juros a troco de nada não é apenas um problema econômico, mas passa a ser também um problema de ordem moral.
Juros é a remuneração do capital, não do trabalho. Sua prática por parte de empresas particulares levam através do efeito “juros sobre juros” (juros compostos) a um acúmulo de riquezas sem precedentes e, mais além, submente toda a Nação à escravidão dos juros. Fazer com que as pessoas achem “normal” a cobrança dos juros bancários, foi a maior vitória das Altas Finanças – NR.
Quando então torna-se grande a inadimplência por parte dos clientes, qualquer banco acredita que alguém – o Estado ou o Banco Central – irá tirá-los do buraco. Por este motivo, e por nenhum outro, os bancos emprestam “muito”. Primeiro porque eles têm permissão e segundo, venha o que vier, eles serão salvos – o chamado “moral Hazard”. Não é por acaso que eles acreditam nisso. Eles sabem exatamente, o Estado não pode permitir que um grande banco quebre. Os bancos segurados com apenas reservas parciais estão tão dependentes uns dos outros, que a falta de um banco através dos “créditos em cascata” provocaria dentro de poucos dias ou horas um completo colapso de todo o sistema financeiro mundial. Alega-se que o mundo esteve à beira deste colapso em outubro do ano passado.
Portanto, os bancos realizam a “obra de Deus”? De forma alguma. Seu costume em declaram “nada” como algo de valor lembra à tentativa de Cristo, quando Jesus foi desafiado pelo diabo a transformar pedra em pão. A resposta que ele recebeu foi:
“O homem não vive apenas de pão, mas de cada palavra que vem da boca de Deus”.
E quais seriam tais palavras em relação ao “moderno” sistema bancário? Em primeiro lugar seriam os mandamentos de não mentir e não roubar. Porém, ambos acontecem quando se tenta ganhar dinheiro com “nada”. Quem toma emprestado dos “modernos” bancos dinheiro parcialmente lastreado, ou seja, ilusão de bem-estar, e ele mesmo não possui uma impressora de dinheiro, este terá que pagar juros com salário de seu trabalho ou quitá-los com suas posses. Desta forma, pedra é transformada em pão, mas apenas para os bancos.
Além disso, encontra-se no Novo Testamento uma correspondência para o moderno sistema bancário. São os comerciantes expulsos do templo por Jesus. Os comerciantes do templo aproveitavam os privilégios concedidos pelos sacerdotes, à medida que vendiam por um período pré-estipulado oferendas a preços elevadíssimos. Em um mercado livre sem restrição de acesso, eles nunca teriam condição de manter seus preços de agiotas. É um erro equiparar os comerciantes do templo daquela época com as atuais redes de lojas ou a uma “cultura consumista”. A verdadeira base de equiparação é com os bancos centrais, enquanto a atual correspondência com os fariseus do tempo neste contexto da Bíblia são os governos ocidentais. Os bancos centrais utilizam o privilégio concedido a eles pelos governos, na prática, declarando papéis sem valor como dinheiro, para vendê-los então por um valor mais alto, ou seja, através dos bancos ou do Estado como crédito na economia e exigindo então soberanamente juros excessivos. Em um mercado livre, ao contrário, os bancos centrais compartilhariam do mesmo destino dos comerciantes do templo. Eles seriam – mesmo se apenas em sentido figurado – linchados para fora do mercado, a benefício dos comerciantes que oferecem dinheiro verdadeiro – certificados de ouro e prata – a troco de juros, que não são determinados por um órgão público qualquer, mas sim através do livre comércio de divisas.
A comparação com os sacerdotes daquela época e atuas governos é bastante oportuna também por outros motivos. A crença no Deus redentor é semelhante à crença no Estado redentor. A reação à atual crise financeira é somente um exemplo dentre vários desta forma de religião.
Os bancos realizam a obra de Deus? Somente se eles se atentarem aos mandamentos divinos. Nenhuma pessoa é livre de pecado. Mas se o pecado for levado ao nível institucional, então não há mais motivo em se falar da realização da obra de Deus.
Robert Grözinger
ef-magazin.de, 12 de novembro de 2009
O programa do partido nacional-socialista de Hitler, em seu ponto 24, quer resgatar o “verdadeiro cristianismo” (Este link remete a uma página com conteúdo proibido segundo a legislação brasileira. Para não omitir a fonte do artigo, nós indicamos o link dentro de nossa política expressa na página de LINKS). A idéia gira em torno da atitude de Jesus Cristo junto ao materialismo judaico representado pelo episódio do templo. Mais sobre isso pode ser lido no artigo Jesus era ariano – NR.