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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Aqui tá está nesse ritmo!!!

Marx apontava três etapas para se alcançar o comunismo: uma delas era tributar o IR à ponto da propriedade ser confiscada pelo Estado, e assim a "classe burguesa" ser extirpada do convívio social.
Pois bem, diante de todos estes manifestos e deste turbilhão de reivindicações, criou-se o terreno perfeito o para o governo do PT fazer a ruptura entre o Estado que estávamos e o Estado pretendido por eles. 
De todas essas medidas tomadas pelo Congresso nos últimos dias como por exemplo a PEC 37 ou de tornar crime hediondo a corrupção, nenhuma preocupou-me mais do que àquela aprovada ontem na CCJ, onde propriedades que se comprovem trabalho análogo a escravo serão desapropriadas e entregues a Reforma Agraria.
Querem melhor maneira do que esta para acabar com a propriedade e de lambuja legitimados por um discurso moralmente correto aos olhos dos leigos.
Com tudo, o grande problema está em dizer o que classifica um trabalho análogo a escravo?
O que é degradante em um trabalho?
Eu ir ao Fórum carregar 10 processos escada à cima é ser escravo?
O boia-fria cortando cana-de-açúcar em um calor de 40 graus quando o proprietário não tem condições de comprar uma moderna máquina, é trabalho escravo?
Sem falar no pequeno comerciante que é tratado como bandido pelos órgãos fiscalizadores com poderes de polícia, não seria trabalho escravo?
O grande perigo está na subjetividade da norma, e aí meu amigo este filme eu já conheço.

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