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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

1964: José Serra

Assim como qualquer socialista, Serra e seus tucanos propagam as mesmas mentiras contra o regime militar e sutilmente afirmam as verdades da esquerda revolucionaria, porem o povo desinformado não consegue interpretar e acaba caindo nas falacias romanticas propagadas como verdade absoluta.






A ESQUERDA NO CONTROLE DA MASSA NÃO PARTICIPANTE

Breno G. Freitas Borges

Não é novidade dizer que as esquerdas controlam boa parcela da vida cultural da população brasileira. Não esperam com isso manipular todos, nem precisam. Sabem muito bem que não é possível destruir a moral e a tradição dos que as conservam durante décadas de suas vidas. Porém, numa estratégia de longo prazo, é possível impedirem facilmente que as crianças e adolescentes de nosso país adquiram esses mesmos valores, ao conseguirem aparelhar a instituição responsável pela formação cultural, a escola.
Nossa maior preocupação deve ser com o futuro.
O destino da nação está nas mãos dos jovens brasileiros. Nós que somos anticomunistas ferrenhos, nunca nos renderemos, pois acreditamos que “é melhor estar morto do que vermelho”. Mas como serão os que depois estarão lutando pelo país? O que agora já está difícil, pode piorar muito dentro de poucos anos. A situação pode ficar tão grave, que não tenha mais solução humana e se torne caso de intervenção divina. Se podemos fazer algo, façamos agora, não deixemos por conta da próxima geração, pois não sabemos como será.
A estratégia de longo prazo está sendo implementada com muito sucesso pelas esquerdas. Não conseguiram tomar o poder em 1964 e nem depois com a luta armada. Mudaram então de método, e passaram a aplicar a estratégia gramscista lenta e gradual. Difundiram a desinformação da população dentro das escolas e universidades e pelos meios de comunicação. Foi suficiente para que, sem luta armada, o próprio povo, já manipulado, pedisse a saída dos militares e, em seguida, a entrada dos “corações valentes”.
Também como resultado dessa estratégia de longo prazo, o ambiente das escolas de hoje mudou muito em relação ao que havia em 1964. O processo de comunização se desenvolveu e conquistou a mente de muitos professores, e o conteúdo do que ensinam ficou muito impregnado de marxismo.
Tive ativa atuação política de direita em minha escola como presidente do grêmio estudantil. Posso contar algumas coisas que comprovam as minhas anteriores afirmações. Certamente a escola está infestada de esquerdistas, seja na direção, na formação dos alunos, ou em outros setores. Em minha gestão no grêmio, de modo geral não contei com o apoio dos professores, do diretor ou da secretaria. Estes sempre levaram as coisas em banho-maria, não deixando que nada que eu promovesse se concretizasse. Enquanto que na escola do bairro vizinho, onde o grêmio estudantil era de esquerda, tudo corria muito bem, organizavam bancadas de debates e tudo o mais necessário para difusão do esquerdismo.
Foi uma exceção o apoio que tive de um educador, muito querido entre alguns alunos, odiado por outros. Ex-policial militar saiu dessa instituição por conta, segundo ele, da “falta de honestidade dos policiais”. Admitiu sua própria falta de honestidade, alegando que “se você não se corrompe, não pode continuar dentro”, até que ele mesmo “se cansou de ser assim”. Ele me apoiou enquanto não sabia do meu conservadorismo. De fato, pouco tempo depois, quando eu lhe disse que Nelson Mandela foi um terrorista e Che Guevara um assassino, esse professor de história julgou que eu havia ficado louco e pediu para algumas pessoas me “ajudarem”.

Não foi diferente com o professor de Filosofia (comunista assumido), com o de Sociologia (comunista assumido), e também com o de Artes (anarquista assumido, que falava mais de política do que de Artes). A maioria dos professores repetia o que aprenderam em suas faculdades esquerdistas. Formou-se assim um processo contínuo, mas perverso, pois as universidades esquerdistas se encarregam de não deixar que de lá saia um “fascista”.
Uma professora de História uma vez disse que Hitler foi o maior genocida da história, matou mais de 50 milhões de pessoas (não defendi Hitler, apenas notei a falta de conhecimento dela, que estava ali apenas para propagar sua ideologia). 
Minha resposta foi: “Hitler não matou em nome dos direitistas, mas em nome do nacional-socialismo. Com relação a esses números, como aluno, exijo que me prove. Faltou mencionar Stalin, Lenin, Mao e outros, ao dizer que Hitler foi o maior assassino da história...”. Ela então se limitou a afirmar: “Todos os citados por você mataram em nome de uma causa justa, não em nome do ódio às raças e do extremo conservadorismo”. Levei o problema ao diretor (anarquista) e nada foi feito.
No final do ano passado (nov/2014), a professora de Língua Portuguesa resolveu rever algumas matérias. Utilizou um vídeo (http://goo.gl/I3sM7j) que me causou hojeriza. Mostrava Dilma como sendo a heroína da época, torturada pela “ditadura”. Afirmava que os roubos a lojas e bancos foram justos, pois estavam financiando o fim do Governo Militar. Dizia que a elite do país promovera atentados contra os jornais esquerdistas. Quando acabou, interpelei a professora, argumentei e disse que aquilo estava contra meus princípios morais e éticos. Afirmei que sabia bem que a Constituição Federal me dava o direito de ter a minha própria opinião, e que ela não poderia me obrigar a aceitar a dela, e que eu queria organizar um debate. Poderia ser entre ela e eu, ou então eu poderia chamar alguém para debater, para que os alunos soubessem, no final, quem estava errado a respeito do vídeo. Ela se recusou. Eu disse que então me ausentaria das aulas, enquanto estivesse com esse vídeo em pauta. Também não me permitiu e disse que eu ficaria com vermelho (negativo) na matéria, além de meus pais terem de comparecer na escola, caso isso eu fizesse. Depois de muito custo, chegamos uma conclusão: eu assistiria as aulas, e quando ela terminasse, poderia apresentar minha opinião. Porém, quando terminou, ela não permitiu.

Esta foi a minha experiência numa escola brasileira, agora me preparo para a universidade. Percebo a grande importância do esclarecimento cultural da população. Uma juventude esclarecida e atuante é uma garantia de que o Brasil mantém as portas fechadas para o comunismo. Resistimos no momento, porém não haverá resistência no futuro, se esse esforço não prosseguir.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Impeachment? Placebo democrático, não resolve o problema!



Prof. Marlon Adami

Uma parcela da sociedade brasileira, aquela que não foi contaminada pelo vírus Gramscista da omissão, apartidarismo e outros adjetivos que deixam o cidadão anestesiado estão se mobilizando, preocupados com os rumos do país e da nação frente ao socialismo impregnado e em curso de implementação cada dia mais forte e sem obstáculos.
Outra parcela da sociedade criada e doutrinada pelo regime do socialismo petista observa a realidade nacional como normal, frente as crises mundiais e as adaptações econômicas globalizadas. A corrupção e desmandos do governo? Há, isso sempre foi assim, mas chegará o dia que o poder socialista vigente acabará com esse mal secular da vida brasileira. Lembrando que para essa parcela da sociedade esquerdista por convicção ou praticando esquerdismo sem notar estar sendo um militante do sistema, sempre justifica que arrumar a casa precisa tempo, afinal o regime militar, o capitalismo imperialista fizeram um estrago muito grande no país.
Mas a sociedade brasileira não está dividida em duas parcelas apenas, com prós governo e os contra o socialismo petista. Temos uma terceira parcela essa por sinal que mais atrapalha do que corrobora na batalha contra o socialismo vigente que são os chamados “centro”, aqueles que votaram no Aécio e seus tucanos achando que o PSDB é um partido de direita, que acreditam que impeachment é a solução para todos os problemas, que acreditam no primeiro discurso patriótico de pessoas notórias que se depara, aquelas que não tem paciência e acham que política se faz na velocidade da internet ou das fofocas que ouvem e repassam como verdades, enfim aquelas histéricas que estão aí mais procurando MAV’s para dar a culpa da falta de mobilização, que duvidam das verdades expostas, mas não se dão o trabalho de averiguar e se aprofundar no assunto.
Esta parcela que está no limbo do cenário político, não acredita no socialismo, não quer mais esse estado de coisas que estamos vivendo, mas inconscientemente praticam e tem um perfil carregado de práticas e pensamentos aplicados pela esquerda e ainda não se dão o direito de refletirem sobre si mesmas, achando que o imediatismo, o discurso histérico e apenas a formação de manada gritando “Fora PT, Queremos Impeachment” é a salvação da lavoura.
O que observamos é que a vaidade, a prepotência de querer ser patriota e o pouco da contaminação esquerdista formou uma parcela da sociedade difícil de lidar nesse momento que vivemos, pois não creem que através do conhecimento e da boa informação algo mais frutífero possa acontecer. O imediatismo e a histeria dessa parcela da sociedade quer para ontem, estão cegos e não veem outro caminho senão o que idealizaram ser o ideal, não respeitam outras alternativas de combate, desprezam, desqualificam e por vezes pregam bandeiras da esquerda achando serem justas, enfim são uns nada que só atrapalham e a esquerda petista agradece!
Impeachment, processo legal e democrático para retirar o poder do PT, será que só o PT é causa dos problemas?
Como combater o estado de coisas sem a provocação e a acusação clássica proferida pela esquerda há quem for contra o sistema...”Fascista, Golpista, Filhotes da Ditadura, Nazistas...”.
Primeiramente, não há como combater o sistema sem conhecimento e informação do processo que nos trouxe até aqui, segundo, não há maneira de combater o discurso e a práxis da esquerda sem ter argumento e fundamentação ao enfrenta-los, seja da forma que for, terceiro, até o momento a tal forma legal, democrática e cidadã escolhida como bandeira não é frutífera, motivo pelo qual a população não se engaja nas mobilizações, além de tudo parecer um grande carnaval antecipado com oradores de péssima qualidade que nem para informar o povo corretamente estão conseguindo.
Mobilização precisa ter a participação de um cidadão com consciência política ou no mínimo uma noção clara do que realmente está acontecendo e que consequências trarão a médio e longo prazo para a sociedade e após escolher a bandeira correta que sem o conhecimento acaba sendo escolhida a bandeira errada e que só favorece quem detém o poder, ganhando tempo e adaptando a rede de influência da sua máquina estatal aparelhada para os ataques da oposição popular.
Afirmam que Collor foi impeachmado, essa afirmação já mostra o total desconhecimento sobre o fato que vem embasando a bandeira dessa parcela desinformada da sociedade. Collor renunciou quando recebeu o aviso do congresso, que iria abrir o seu processo de impeachment, processo esse que não aconteceu na prática e o julgamento de Collor promovido no senado foi um pró forma teatral para que os políticos colocassem nos anais da casa a sua satisfação dada para a sociedade.
Tentarei esclarecer onde está o furo dessa bandeira de Impeachment carregada e professada pela parcela desinformada e histérica da sociedade.
Quem promove o processo de Impeachment?
Art. 14. É permitido a qualquer cidadão denunciar o Presidente da República ou Ministro de Estado, por crime de responsabilidade, perante a Câmara dos Deputados.
Art. 15. A denúncia só poderá ser recebida enquanto o denunciado não tiver, por qualquer motivo, deixado definitivamente o cargo.
Art. 16. A denúncia assinada pelo denunciante e com a firma reconhecida, deve ser acompanhada dos documentos que a comprovem, ou da declaração de impossibilidade de apresentá-los, com a indicação do local onde possam ser encontrados, nos crimes de que haja prova testemunhal, a denúncia deverá conter o rol das testemunhas, em número de cinco no mínimo. 
Art. 17. No processo de crime de responsabilidade, servirá de escrivão um funcionário da Secretaria da Câmara dos Deputados, ou do Senado, conforme se achar o mesmo em uma ou outra casa do Congresso Nacional.
Art. 18. As testemunhas arroladas no processo deverão comparecer para prestar o seu depoimento, e a Mesa da Câmara dos Deputados ou do Senado por ordem de quem serão notificadas, tomará as providências legais que se tornarem necessárias legais que se tornarem necessárias para compelí-las a obediência.
DA ACUSAÇÃO
Art. 19. Recebida a denúncia, será lida no expediente da sessão seguinte e despachada a uma comissão especial eleita, da qual participem, observada a respectiva proporção, representantes de todos os partidos para opinar sobre a mesma. 
Art. 20. A comissão a que alude o artigo anterior se reunirá dentro de 48 horas e, depois de eleger seu Presidente e relator, emitirá parecer, dentro do prazo de dez dias, sôbre se a denúncia deve ser ou não julgada objeto de deliberação. Dentro dêsse período poderá a comissão proceder às diligências que julgar necessárias ao esclarecimento da denúncia.  § 1º O parecer da comissão especial será lido no expediente da sessão da Câmara dos Deputados e publicado integralmente no Diário do Congresso Nacional e em avulsos, juntamente com a denúncia, devendo as publicações ser distribuídas a todos os deputados. 
§ 2º Quarenta e oito horas após a publicação oficial do parecer da Comissão especial, será o mesmo incluído, em primeiro lugar, na ordem do dia da Câmara dos Deputados, para uma discussão única.
Art. 21. Cinco representantes de cada partido poderão falar, durante uma hora, sobre o parecer, ressalvado ao relator da comissão especial o direito de responder a cada um. 
Art. 22. Encerrada a discussão do parecer, e submetido o mesmo a votação nominal, será a denúncia, com os documentos que a instruam, arquivada, se não fôr considerada objeto de deliberação. No caso contrário, será remetida por cópia autêntica ao denunciado, que terá o prazo de vinte dias para contestá-la e indicar os meios de prova com que pretenda demonstrar a verdade do alegado. 
§ 1º Findo esse prazo e com ou sem a contestação, a comissão especial determinará as diligências requeridas, ou que julgar convenientes, e realizará as sessões necessárias para a tomada do depoimento das testemunhas de ambas as partes, podendo ouvir o denunciante e o denunciado, que poderá assistir pessoalmente, ou por seu procurador, a tôdas as audiências e diligências realizadas pela comissão, interrogando e contestando as testemunhas e requerendo a reinquirição ou acareação das mesmas. 
§ 2º Findas essas diligências, a comissão especial proferirá, no prazo de dez dias, parecer sôbre a procedência ou improcedência da denúncia. 
§ 3º Publicado e distribuído esse parecer na forma do § 1º do art. 20, será o mesmo, incluído na ordem do dia da sessão imediata para ser submetido a duas discussões, com o interregno de 48 horas entre uma e outra.
§ 4º Nas discussões do parecer sôbre a procedência ou improcedência da denúncia, cada representante de partido poderá falar uma só vez e durante uma hora, ficando as questões de ordem subordinadas ao disposto no § 2º do art. 20. 
Art. 23. Encerrada a discussão do parecer, será o mesmo submetido a votação nominal, não sendo permitidas, então, questões de ordem, nem encaminhamento de votação. 
Se da aprovação do parecer resultar a procedência da denúncia, considerar-se-á decretada a acusação pela Câmara dos Deputados. 
§ 2º Decretada a acusação, será o denunciado intimado imediatamente pela Mesa da Câmara dos Deputados, por intermédio do 1º Secretário. 
§ 3º Se o denunciado estiver ausente do Distrito Federal, a sua intimação será solicitada pela Mesa da Câmara dos Deputados, ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado em que êle se encontrar. 
§ 4º A Câmara dos Deputados elegerá uma comissão de três membros para acompanhar o julgamento do acusado. 
§ 5º São efeitos imediatos ao decreto da acusação do Presidente da República, ou de Ministro de Estado, a suspensão do exercício das funções do acusado e da metade do subsídio ou do vencimento, até sentença final. 
§ 6º Conforme se trate da acusação de crime comum ou de responsabilidade, o processo será enviado ao Supremo Tribunal Federal ou ao Senado Federal. 
DO JULGAMENTO
Art. 24. Recebido no Senado o decreto de acusação com o processo enviado pela Câmara dos Deputados e apresentado o libelo pela comissão acusadora, remeterá o Presidente cópia de tudo ao acusado, que, na mesma ocasião e nos termos dos parágrafos 2º e 3º do art. 23, será notificado para comparecer em dia prefixado perante o Senado. 
Parágrafo único. Ao Presidente do Supremo Tribunal Federal enviar-se-á o processo em original, com a comunicação do dia designado para o julgamento. 
Art. 25. O acusado comparecerá, por si ou pêlos seus advogados, podendo, ainda, oferecer novos meios de prova. 
Art. 26. No caso de revelia, marcará o Presidente novo dia para o julgamento e nomeará para a defesa do acusado um advogado, a quem se facultará o exame de todas as peças de acusação. 
Art. 27. No dia aprazado para o julgamento, presentes o acusado, seus advogados, ou o defensor nomeado a sua revelia, e a comissão acusadora, o Presidente do Supremo Tribunal Federal, abrindo a sessão, mandará ler o processo preparatório o libelo e os artigos de defesa; em seguida inquirirá as testemunhas, que deverão depor publicamente e fora da presença umas das outras. 
Art. 28. Qualquer membro da Comissão acusadora ou do Senado, e bem assim o acusado ou seus advogados, poderão requerer que se façam às testemunhas perguntas que julgarem necessárias. 
Parágrafo único. A Comissão acusadora, ou o acusado ou seus advogados, poderão contestar ou argüir as testemunhas sem contudo interrompê-las e requerer a acareação. 
Art. 29. Realizar-se-á a seguir o debate verbal entre a comissão acusadora e o acusado ou os seus advogados pelo prazo que o Presidente fixar e que não poderá exceder de duas horas. 
Art. 30. Findos os debates orais e retiradas as partes, abrir-se-á discussão sobre o objeto da acusação. 
Art. 31. Encerrada a discussão o Presidente do Supremo Tribunal Federal fará relatório resumido da denúncia e das provas da acusação e da defesa e submeterá a votação nominal dos senadores o julgamento. 
Art. 32. Se o julgamento for absolutório produzirá desde logo, todos os efeitos a favor do acusado. 
Art. 33. No caso de condenação, o Senado por iniciativa do presidente fixará o prazo de inabilitação do condenado para o exercício de qualquer função pública; e no caso de haver crime comum deliberará ainda sobre se o Presidente o deverá submeter à justiça ordinária, independentemente da ação de qualquer interessado. 
Art. 34. Proferida a sentença condenatória, o acusado estará, ipso facto destituído do cargo. 
Art. 35. A resolução do Senado constará de sentença que será lavrada, nos autos do processo, pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal, assinada pêlos senadores que funcionarem como juizes, transcrita na ata da sessão e, dentro desta, publicada no Diário Oficial e no Diário do Congresso Nacional. 
Art. 36. Não pode interferir, em nenhuma fase do processo de responsabilidade do Presidente da República ou dos Ministros de Estado, o deputado ou senador; 
a) que tiver parentesco consangüíneo ou afim, com o acusado, em linha reta; em linha colateral, os irmãos cunhados, enquanto durar o cunhado, e os primos co-irmãos; 
b) que, como testemunha do processo tiver deposto de ciência própria. 
Art. 37. O congresso Nacional deverá ser convocado, extraordinariamente, pelo terço de uma de suas câmaras, caso a sessão legislativa se encerre sem que se tenha ultimado o julgamento do Presidente da República ou de Ministro de Estado, bem como no caso de ser necessário o início imediato do processo. 
Art. 38. No processo e julgamento do Presidente da República e dos Ministros de Estado, serão subsidiários desta lei, naquilo em que lhes forem aplicáveis, assim os regimentos internos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, como o Código de Processo Penal. 
Diante desse tramite burocrático, lento e que não depende apenas da vontade do poder popular, levando em consideração da presença e efetiva participação do congresso nacional, fica claro para quem quiser ver que nas condições atuais de aparelhamento do congresso e do judiciário a alternativa de impeachment não frutificará jamais, inclusive já tendo afirmação negativa sobre o impeachment declarada pelo jurista Ives Gandra Martins. https://www.youtube.com/watch?v=Ko6ABZgnCmo
Pois bem, creio que desconstruindo e explicitando a bandeira furada, o tiro n’agua do impeachment deixo claro que não será com esse pseudo legalismo dessa parcela da sociedade que abre brechas para oportunistas conduzirem e explorarem os incautos que chegaremos ao objetivo que queremos, o fim do socialismo no país, mas sim através de outro caminho também legal que infelizmente é desprezado, desqualificado e recriminado, efeito da doutrinação esquerdista nos últimos 30 anos que demonizaram a ação militar, o regime militar e tudo que venha da melhor época da história brasileira, omitida, reescrita e demonizada por décadas pela esquerda cultural brasileira.
Aos impeachmeiros de plantão, seguidores e ativistas de pseudo líderes que se dizem democráticos e respeitosos, avaliem suas práticas...querem respeito para sua proposta e discriminam, demonizam e difamam, assim como a esquerda, qualquer proposta que não seja a mal fadada e estupida bandeira do Impeachment. Iremos ser dominados pela esquerda se dependermos desses idealistas de botequim e seus movimentos histéricos oportunistas.
Para concluir, Democracia é respeitar e praticar as leis, respeitar o outro física e intelectualmente, mas os salvadores da pátria(esquerdistas inconscientes) fazem o contrario do que pregam e não aceitam criticas....Democracia Brasileira!


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O PACTO DE PRINCETON



Em Janeiro de 1993 - em Princeton -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um PACTO entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano.

"O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com a derrocada da URSS, a esquerda latino-americana teria necessidade de um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política. Por sua vez, o Diálogo necessitava uma força com capacidade de mobilização popular, que a chamada social democracia (no Brasil o PSDB) não tinha, para dar suporte aos pontos essenciais do seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de mobilização do povo". p. 209.

1. Os fundamentos e objetivos do pacto.
a. Limitar a emigração para os Estados Unidos.
b. Controle populacional e enfraquecimento da Igreja Católica.
. Aborto.
. Esterilização.
. União homossexual.
. Utilização de contraceptivos.
. Doutrinação de crianças através da educação sexual.
> Enfraquecimento da Igreja Católica - sobretudo com a "evangelização" dos "apóstolos" da Teologia da Libertação -, corrompendo a doutrina, os sacramentos e os sacerdotes, minimizando a presença e a influência deles sobre a população.
c. Enfraquecimento dos partidos da "elite". Denúncias de corrupção.
d. Enfraquecimento das Forças Armadas.
e. Guerra assimétrica: A política de dois pesos, duas medidas.

2. O verdadeiro pacto estratégico.
"Na Primeira Parte foi estudada a diferença fundamental entre 'política' e 'estratégia'. No caso em questão o Pacto de Princeton nada mais é do que uma tática política dentro de uma estratégia muito mais antiga e estabelecida a longo prazo. Reunidos Diálogo Interamericano e Foro de São Paulo estavam realmente reunidas as correntes socialistas Marxistas e Fabianas, para ajustar uma política comum para o Brasil e a América Latina dentro de objetivos mundiais de mais longo prazo" [...]. p. 217.


3. O Maravilhoso Mundo Futuro dos Fabianos. Herbert George Wells.

“Nova República”, mais um legado militar.

Prof. Marlon Adami

De 1964 à 1985 foi o período da história brasileira do Regime militar, contragolpe de 64, contra revolução, termos corretos e nunca utilizados pela mídia, nas escolas ou universidades.
No início dos anos 80 o perigo socialista que se aproximava e já implementava o socialismo no país através do governo Jango, foi extinto, com os auto - exílios dos guerrilheiros e lideranças socialistas, desmantelamento de grupos guerrilheiros e a tomada do poder pelos militares enfraquecendo a atuação dos inúmeros partidos de esquerda que existiam e foram resumidos na bipolaridade entre ARENA(situação) e MDB(oposição).
Com o cenário sem a presença ativa dos socialistas e a democracia sendo protegida e mantida pelos militares nos 21 anos de regime militar com sucesso, a função e o propósito do regime havia sido cumprido e a devolução do cenário político aos civis sempre foi aguardada, inclusive pelos próprios militares, pois o regime não teve a intenção de deter o poder e muito menos tinha projeto político, o que não configura o regime militar como Ditadura.
Nos 21 anos do regime militar as instituições foram preservadas e mantidas funcionando dentro de uma margem de segurança contra os ataques sorrateiros dos socialistas através dos AI’s – Atos Institucionais, ferramenta legal de preservação da democracia contra a pretensão socialista de muitos políticos e organizações legais e ilegais existentes no país.
A tão famigerada “censura” durante o regime foi uma ferramenta de preservação da moral da sociedade da propaganda socialista nos meios de comunicação de massa, ou seja, quem não tinha intenção de propagandear a revolução socialista ou baixarias que atacassem a moral da sociedade não sentiu em nenhum momento a tal censura do regime militar.
Em suma, tivemos 21 anos de ordem, disciplina, proteção e preservação da democracia e da sociedade contra as atividades de implantação da ditadura do proletariado no país, com progresso e desenvolvimento onde no período passamos a figurar entre os países mais desenvolvidos – 8ª economia do mundo – enquanto antes através dos anos conturbados do pós guerra e da influência e atribulações socialistas – de 1946 à 64 – aparecíamos como a 84ª economia do mundo. Não podemos negar que em 20 anos o Brasil avançou e muito pela mão e determinação dos militares que guardavam as rédeas e os rumos do país.
A Lei da Anistia de 1979 foi o aviso dado pelos militares que a democracia estava salva e que os civis teriam o controle da política nacional em breve, porem pecaram anistiando os auto - exilados que foram os promotores, líderes e guerrilheiros de retornarem ao país com todos os direitos políticos assegurados e anistiados de todos os crimes praticados contra a democracia e a sociedade durante o período da guerrilha.

Nos 21 anos de regime militar observamos uma feroz atuação dos guerrilheiros marxistas e uma resposta eficaz das forças militares, mas outro pecado praticado pelo regime militar foi deixar o campo intelectual e midiático liberado para a atuação dos marxistas para implementar a revolução silenciosa teorizada por Gramsci a partir da doutrinação em sala de aula e os meios de comunicação.
Os auto - exilados retornaram, se organizaram em torno do PMDB (MDB rebatizado nos anos 80) e algumas lideranças sindicais e religiosas de esquerda (Lula, Olívio Dutra, Evaristo Arns...) mobilizando-se e contaminando a sociedade com o discurso de “liberdade, democracia e Diretas Já”. 

A partir dessa mobilização e do discurso inflamado inicia o processo de exclusão e demonização dos militares, do regime militar e da possível direita existente no país, por uma tomada do cenário político pela esquerda tornando a política nacional, um cenário e hegemonia de partidos de esquerda das mais diversas correntes socialistas e comunistas. Foram atores em 85 da esquerda política, Tancredo Neves, Fernando Henrique Cardoso, Leonel Brizola, Lula e até José Sarney que passou desde o início da sua carreira política ao lado do regime militar e dos preceitos de direita. Já nesta época Sarney mostrou que era um político que não tinha ideologia política, mas a sanha de estar no mínimo próximo ao poder e teve a sorte de ser presidente da república após a morte do presidente eleito e não empossado, Tancredo Neves.
Neste momento político não observamos os baluartes da esquerda política tomando o cenário de assalto, mas também estavam presentes as atuais “lideranças” como Aécio neves, há época um jovem envolvido na política e com status por ser o neto de Tancredo, mas estudando e tendo contato com a esquerda marxista leninista conforme orientações de FHC, o professor sociólogo que chegou para encaminhar e criar a nova militância de esquerda no Brasil.
Em 89, a primeira eleição direta pós regime militar, já se observava o pluripartidarismo na política nacional.
20 – Fernando Collor de Mello – PRN – Partido da Reconstrução Nacional: Esse puto chegou com o estigma de “caçador de marajás”, abria seu discurso com “minha gente” e prometia um “Brasil novo”. Convenceu os brasileiros de que seria uma jovem e feliz solução, especialmente após o debate do segundo turno exibido no Jornal Nacional, e acabou eleito no segundo turno. Não preciso detalhar muito a respeito do saque promovido por ele, Zélia, o “imexível” Magri, entre outros frequentadores da Casa da Dinda. E pensar que, depois das caras pintadas e do impeachment, ele está prestes a virar senador e dizer a todos nós: “voltei, seus imbecis”.
13 – Luís Inácio Lula da Silva – PT – Partido dos Trabalhadores: Tenho saudades desse Lula, que aparecia na TV após a “criativa” vinheta da “Rede Povo”, contagiou gerações com o “Lula lá, brilha uma estrela”, mobilizou artistas, entidades… Fico imaginando se o Lula de 89 seria diferente do Lula eleito em 2002…
12 – Leonel Brizola – PDT – Partido Democrático Trabalhista: O terceiro colocado daquele pleito era, certamente, o meu candidato. Não só por causa do inesquecível “lá lá lá lá lá brizoooola”, mas também por causa da sua primeira prioridade de governo: rever a concessão da TV Globo… Sei não, mas acho que o Brizola foi outro que se perdeu no tempo, saindo até como vice do Lula em 98. Há quem questione seu estilo (quem for do Rio pode se manifestar), mas especialmente agora, um Brizola faz falta ao menos para contrabalançar a campanha.
45 – Mário Covas – PSDB – Partido Social Democracia Brasileira: Os tucanos eram uma dissidência recém-inaugurada do PMDB, e ninguém poderia prever que nos anos seguintes protagonizariam com o PT essa “polaridade fantasiosa” – já que os dois partidos se revelaram praticamente iguais. Mas já no seu primeiro aniversário conseguiu o quarto posto nacional, trazendo como expoente o futuro governador de São Paulo, falecido em 2001. Especialmente em São Paulo, ele se saiu muito bem, rivalizando diretamente com o seu grande adversário político no estado…
11 – Paulo Maluf – PDS – Partido Democrático Social: … Ele mesmo, o homem cujo e-mail era maluf@mas.faz, o homem do “estupramasnãomata”, do leve-leite, do piscinão, do cingapura, da jacu-pêssego, enfim. Lembro que, na simulação escolar feita no meu primeiro grau, Maluf vencia Covas por uma pequena diferença. Enfim, esse é mais um que está prestes a voltar ao Congresso – Maluf, todos lembram, era o “candidato da situação” na eleição indireta de Tancredo.
22 – Guilherme Afif Domingos – PL – Partido Liberal: Feche as duas mãos e aproxime-as. Com as mãos ainda fechadas, coloque uma em cima da outra. Por fim, com a mão direita, aponte com o indicador. Faça tudo isso dizendo “juntos chegaremos lá” e repita o grande meme daquela campanha. Afif, hoje no PFL e virtual derrotado por Suplicy ao senado, usou artifícios como esse e o “dois patinhos na lagoa”, correspondentes ao número, para subir nas pesquisas e se credenciar, ainda que por pouco tempo, como o “anti-Collor”. Não deu.
15 – Ulysses Guimarães – PMDB – Partido do Movimento Democrático Brasileiro: Era uma questão de honra. O homem que promulgou a constituição brasileira e um dos mais emblemáticos personagens da política nacional tinha que concorrer, ainda que estivesse bem longe de ser eleito. O grande mistério da vida de Ulysses, no entanto, foi a tragédia envolvendo seu desaparecimento em 1992, após o acidente de helicóptero que, certamente, o matou – digo isso porque nunca encontraram qualquer vestígio.
23 – Roberto Freire – PCB – Partido Comunista Brasileiro: Posso estar enganado, mas apesar de ser um político com idéias de extrema esquerda, o Roberto Freire trazia sim boas idéias mas sem assustar tanto como o Lula. Terminou com alguns mil votos, mas até hoje é um dos nomes mais populares da política nacional.
25 – Aureliano Chaves – PFL – Partido Frente Liberal: Esse dificilmente chegaria longe, já que era vice do Figueiredo e ainda tinha uma imagem colada ao regime militar. Mas era bonachão e simpático. O ex-governador mineiro faleceu em 2002.
51 – Ronaldo Caiado – PSD – Partido Social Democrático: Afinal de contas, quem era ele? Apareceu como um sujeito bonitão, vindo de Goiás e montado em seu cavalo e atacando veementemente o Lula. Logo lembraram de suas ligações com os ruralistas e a sua orientação conservadora. Pouco tempo depois, lá estava Caiado no PFL, onde hoje é deputado federal.
14 – Affonso Camargo – PTB – Partido Trabalhista Brasileiro: Esse também tinha uma musiquinha longa e bonitinha, e se vendia como o “pai do vale-transporte” e “criador do bilhete único”. Realmente, a lei que criou o benefício é dele. Mas fora isso, talvez seja conhecido no estado do Paraná, e só. Saltou de partido algumas vezes, até ser eleito deputado federal pelo PSDB.
56 – Enéas Ferreira Carneiro – PRONA - Partido de Reedificação da Ordem Nacional: Em sua primeira aparição ao mundo, o legendário Enéas dizia a que veio em menos de trinta segundos. Aos poucos veio fazendo barulho até arrebatar 1,5 milhão de votos para deputado federal em 2002 e, após quatro anos, mostrar que realmente só funciona falando – e de barba.
42 – José Alcides Marronzinho – PSP – Partido Social Progressista: Sensacional! Marronzinho aparecia amordaçado e ameaçava falar o que nenhum outro era capaz! Era a voz dos pobres na eleição, mas eles não deram muita bola. Vá contando: já são treze nomes.
54 – Paulo Gontijo – PP – Partido Progressista: Esse era bizarro. Aparecia só a sombra, a abreviação PG e um enorme slogan inspirado em JK: 100 anos em cinco. Sumiu.
31 – Zamir José Teixeira – PCN – Partido Comunitário Nacional: Sem comentários.
27 – Lívia Maria de Abreu – PN – Partido Nacionalista: Lívia Maria??? Essa eu tive que ir pro Google para descobrir que ela aparecia em uma cozinha, dizendo que era capaz de colocar ordem na casa.
55 – Eudes Mattar – PLP – Partido da Libertação Proletária: A única vantagem desse cidadão era poder dizer a todos o quanto era fácil votar nele: Eudes Mattar era o último nome da lista. Ninguém lembra mais disso, e na época ninguém lembrou também. Mesmo com tanto esquecimento, nem em último ele conseguiu chegar.
43 – Fernando Gabeira – PV – Partido Verde: O bom e velho Gabeira, o homem que expulsou Severino Cavalcanti e que tem a árdua missão de salvar o Partido Verde da extinção. Naquele ano, o melhor era a “musiquinha” (?). “Gabeira Presidente do Brasil”, dito como se fosse um mantra indígena, remetendo a um virundum histórico.
33 – Celso Brant – PMN – Partido da Mobilização Nacional: Outro que parecia um cara muito legal, mas não foi pra frente. Foi fundador do PMN, o mesmo que revelou o bizarro Samuel Silva… Era professor em Minas Gerais até falecer, em 2004.
16 – Antônio Pedreira – PPB – partido do Povo Brasileiro: Pedreira era dureza. Xingava o Collor, o Lula, o Brizola… Quase não tinha programa, de tanto direito de resposta que aparecia. Tudo papagaiada: o nome dele voltou ao noticiário no início do escândalo dos correios, que culminou com a descoberta do mensalão. E o PPB não tem nada a ver com o que era PDS: era Partido do Povo Brasileiro, que logo acabou. O 16 hoje é aquele contra burguês.
57 – Manuel Horta – PDC do B – Partido Democrata Cristão do Brasil: Conseguiu a proeza de ser o último entre os que valiam. Claro que o último lugar histórico dessa eleição ficou com…
26 – Armando Corrêa – PMB - Partido Municipalista Brasileiro: Esse cidadão era pastor evangélico, aparecia com uma voz suave e serena em sua propaganda cujo slogan era “Acooorda Brasil”, associado a um despertador. O fim do partido, fundado por ele, foi melancólico: sua vaga na disputa eleitoral acabou sendo vendida por uma bela grana. Quem comprou seu lugar na brincadeira foi…
26 – Sílvio Santos – PMB – Partido Municipalista Brasileiro: O homem do baú estava louco pra ser presidente. E ganharia com o pé nas costas, não fosse a sequência de lambanças que marcaram sua epopeia. Silvio era do PFL, mas a legenda não queria saber do apresentador e fechou com Aureliano Chaves. Mas com uma ajuda do próprio partido, descobriu que Armando Correa topava tudo por dinheiro e se lançou candidato, já durante a campanha, a despeito do prazo do TSE. Numa bela noite, o dono do SBT apareceu como o 26, perguntando ao povo se sabiam o que era Justiça Social. “Eu também não sabia”. Depois da sessão “porta da esperança”, o pior: como as cédulas já estavam impressas, o mestre da comunicação dizia que “para votar em Sílvio Santos, tinha que marcar Corrêa 26″. Pena que o TSE acabou com a farra… Pedro de Lara e Gugu Liberato dariam ótimos ministros.
Foram 22 candidatos – 20 de partidos de esquerda e 2 de partidos de direita e tendo 9 partidos agrupados em três coligações:
ALIANÇA LIBERAL CRISTA: PDC / PL
BRASIL NOVO: PRN / PSC / PST / PTR
FRENTE BRASIL POPULAR: PDCdoB / PSB / PT
Os demais partidos concorreram independente e sem se coligar ou ter outros partidos na base de apoio.
Observamos que os partidos e seus candidatos deixavam claro sua vertente ideológica, Socialista, Comunista, Liberal, Democrata Cristã, Social Democrata, mas alguns partidos como o do presidente eleito Fernando Collor trouxeram apenas denominações um tanto apelativas como Reconstrução, Mobilização que na verdade, se observarmos a estrutura nacional de 85/89 comparada com os dias atuais, o regime militar entregou muito bem estruturado o país, mas as questões da crise financeira da época não era um legado do regime, mas uma transição onde diversos países estavam passando e se readequando a realidade que culminaria com a globalização econômica.
O primeiro governo da Nova República com Sarney à frente é marcada pela ineficiência às mudanças econômicas globais e a incapacidade de reação da política econômica do governo.
O segundo governo com Fernando Collor trouxe medidas drásticas para combater a crise econômica e principalmente mostrou a força de mobilização da esquerda em protestar e a instalação do câncer nacional denominado “corrupção”.
À partir do governo Itamar Franco com maior intensidade e aplicação a Social Democracia traz o Plano Real criado pelo FMI e implantado pelo ministro da fazenda, FHC, na sua formação de sociologia conseguiu encontrar a formula para estabilidade econômica do país e inclui-lo no projeto de globalização econômica com apoio do FMI e ONU.
Esse projeto rendeu dois mandatos de FHC na presidência, um aparelhamento do Estado com militantes de esquerda e aumentar as práticas da corrupção e transformações sociais cumprindo a agenda do socialismo Fabiano e do Gramscismo, corrente essa que o PSDB segue fielmente.
Tendo Lula como um dos seus alunos de Socialismo Fabiano, mas desvinculado do Foro de SP, onde o PT/Lula é um dos partidos de esquerda fundadores da organização, FHC confiou na amizade e na proximidade do ideário de Lula e ajudou a elege-lo, tentando criar um revezamento de poder entre o PT e o PSDB e dividindo entre os dois partidos os apoios dos demais partidos, ou seja, duas grandes coalizões partidárias se revezando no poder.

Lula cumpriu dois mandatos, implementou a agenda do socialismo Fabiano e colheu os frutos semeados por FHC, tendo assim resultado positivo frente a sociedade, que nem o escândalo do Mensalão arranhou a imagem dos seus dois mandatos. A parceria PSDB/PT ficou explícita com a implementação do projeto assistencialistas e de formação de curral eleitoral através do famigerado Bolsa Família, uma estratégia advinda da cartilha Gramscista.
Quando seria o momento do PT retornar o poder para o PSDB e sua social democracia Fabiana, Lula e seus “cumpanheros”, romperam o acordo da bipolaridade eleitoral e elegeram o “poste” sem lâmpada, Dilma Rousseff, uma burocrata, militante profissional e ex – guerrilheira, que sem capacidade alguma de administrar ou gestionar o país é eleita e reeleita recentemente.

Comentar ou expor o primeiro mandato de Dilma, dispensa maiores comentários, o sucateamento do país, o aparelhamento completo das instituições, a corrupção em níves inimagináveis e a total participação explicita no projeto socialista do Foro de SP, são algumas das peripécias dessa socialista que terminou de acabar com o pouco de democracia que ainda existia e literalmente transformou o país numa ditadura socialista....e assim foram os 30 anos da Nova República que não passou de um título que não se cumpriu.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Hangout Bunker da Cultura 14/01/2015

O Paradoxo da Igualdade

Como viver bem? Tá dificil!

A teia sobre o qual vivemos é de uma engenharia tão grande e tão repleta de embricados projetos de 
dominação e controle, que para entender precisamos ter a dedicação e a disciplina de estudar e pesquisar muito.
Se observarmos o planeta Terra como um todo, seria como observarmos um "balaio de gatos" repleto de diferentes pessoas, culturas, religiões, hábitos, costumes, tradições, ideologias...
O que é melhor para se viver bem, pensar em si ou pensar na coletividade global inimaginável na sua dimensão e diferenças? Nenhuma das opções!
Para se viver bem, não podemos observar o planeta, a humanidade como um todo, iguais por comple
to e detentores dos mesmos direitos, se respeitarmos as leis naturais, as diferenças culturais, religiosas e porque não biológicas.
Cuide bem de voce e dos seus mais próximos...é o primeiro passo a partir do "micro"com o bom sen
so do respeito ao próximo, ter uma convivencia e praticar a verdadeira fraternidade, que é um senti
mento advindo da natureza humana.
A famigerada revolução francesa, não foi apenas um marco temporal entre a idade moderna e a con
temporanêa na civilização ocidental, mas um marco na mudança do pensamento e das estruturas morais e éticas da sociedade. Mil e seiscentos anos sob a égide da ética judaica cristã fez com que através da revolução francesa se sobrepusesse a mentalidade racionalista dos iluministas, na intenção de não mais serem seguidores e praticantes de um direito pautado no jusnaturalismo, mas criar um novo código de direitos para a humanidade.
Passaram 300 anos e a humanidade continua buscando igualdade, liberdade e fraternidade.
Criaram inumeras organizações, gastaram impensáveis fortunas para criar, difundir e aplicar os tais direitos humanos universais.
Quanto à liberdade, só podemos ser livres se não formos iguais, quanto a igualdade, ela nos recai censora, pois atinge diretamente a liberdade que as pessoas sempre buscam e quanto a fraternidade, essa é um sentimento que podemos cultivar através de uma educação pautada encima de algum codigo moral muito bem fundamentado, algo que os tais direitos humanos universais não são.
Em suma, avançamos tecnologicamente e tecnicamente, mas o ser humano continua criando utopias 
que apenas favorecem aos mesmos pequenos grupos que no passado dominavam e comandavam a humanidade seja por guerras ou pela cultura através do apoio da igreja. Continuamos lutando para vivermos bem, mas não temos a liberdade para isso porque ideologias e projetos de poder seculares se mu
tam e continuam a luta para concretizar sua utopia de dominio e controle da humanidade, pautado em direitos humanos, relativismos, criação de um novo ser humano, aquele que na sua utopia dos direitos se encaixe e não contrarie seu ideal.
Já se debate não a questão do sexo masculino e feminino, mas cinco sexos diferentes, direitos autoritarios de manipulação social marcados no fundamento da necessidade imediata de avanços e mudanças, mas sem fundamento ou perspectivas de consequencias drasticas para a humanidade.
O certo é que o ser humano tem uma doença incuravel chamada "poder", com crises de controle e massivas doses de imaginação nada humildes ou fraternas.
Assim fica dificil se procurar no micro ou no macro poder viver bem!!!!!!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Je suis iDer Stürmer/i

Je suis iDer Stürmer/i

E cá estamos em 2015!

Até quando seremos o país que expulsa investimentos, não cria na-
da de novo em termos industriais, tecnológicos e até em serviços,
conseguindo ser inferior a países menores e mais pobres, como por exemplo na exploração do turismo como uma fonte vasta e rica no Brasil para a economia nacional?
Conseguimos nos ultimos 20 ANOS de governos socialista fabiano do PSDB e socialistas do PT, criarmos a maior rede de corrupção e roubo do erário público, um aparelhamento da maquina estatal paramanutenção e permanencia no poder, o desmanche dos valores mo-rais, eticos e do ensino nacional, jamais imaginada, tudo por causa de uma agenda esquerdista trazida para o Brasil por FHC, maquia-da de Direitos Humanos e que sempre desde sua primeira analise,- sempre foi visivel que era um manual de implementação do socialismo no país e que através do PT essa agenda denominada PNDH3
 se tornou mais forte e urgente que o proprio cumprimento da Cons
tituição federal que sempre foi claramente uma CF de viés marxistaA CF se tornou um objeto de debate parlamentar e judiciario e a praxis ficou por conta de estatutos esquerdopatas para reger a socieda-de, todos eles balisados no PNDH3.
O socialismo não irá surgir, já é vigente e sua pratica cada dia mais explicita traz à mostra que a sociedade brasileira foi aprovada com louvor pela doutrinação marxista praticada nos ultimos 50 anos e 
que as pseudo minorias que o Estado autoritariamente afirma terem deser protegidas e regradas nada mais são que seus redutos, classes,organizações a serviço do projeto de implementação do socialismo no país.
Dividir para conquistar é um lema pratico e aplicado sem obstacu-
los no país já que tudo é interpretado pelo vies marxista esquerdopata e essa divisão social só contribui para fortalecendo do intervencionismo estatal em todos os setores, criando nos grupos, generos, ro-tulos e regras na construção do mundo ideal para o cidadão que foi grande parte catequisado pela esquerda, outra parte formada pela esquerda e outra parte vem sendo excluida porque não aceita essa proposta socializante imposta criminosamente pelos agentes do Estado nos seus 3 niveIs de poder.
FHC professou um discurso baseado na economia, contaminou o debate da sociedade nos problemas economicos e de progresso economico nacional, mas escondeu desse debate a sua maquina de destruição do ensino atraves do MEC, os PNDH 1 e 2 com a finalidade de iniciar o desmanche etico e moral da sociedade através de um dis-curso de progressismo e de Direitos Humanos. Pouco se consegue- lembrar disso, afinal os politicos sempre se utilizaram da memoria curta e da confusão que eles proprios criaram para que a sociedade não entendesse e nem quisesse saber do cenario politico, já que desde a redemocratização o emporcalhamento do cenario foi uma cres-cente e quem sabe hoje começa a escorrer e sair pelo ladrão.
O Petismo com as bençãos de FHC e sua social democracia fabiana, fez crescer tudo o que FHC semeou em termos de implementação do socialismo no país, Lula reinventou o petroleo é nosso de Getu-lio, prometeu mundos e fundos que não renderam e nem irão render nada para a sociedade, criou o monstro que hoje governa o país e -tem na sua mente deformada pela luta armada e pelo seu ideal socialista, um malcaratismo e uma disfaçatez tipica dos piores ditadores da historia, com apoio de uma nobraza que ususrpa e se locupleta -do erario publico em beneficio proprio.
Lula, o exemplo de brasileiro que saiu do nada conseguiu tudo fazendo as mais espurias negociatas para alcançar o bem estar dele, pra-ticando a revolução e roubando a sociedade atraves de suas mentiras e seu carisma pupulaxo de ser.
Um exemplo....como um analfabeto funcional pode receber tantos titulos honoris causa? Simples, engordando as contas de universidades estrangeiras com obras e alunos pagos com dinheiro publico. Honoris causa não é titulo de conhecimento intelectual é titulo de parceria para alguma causa, no caso dele, usou dinheiro publico para 
morrer com titulos que na sua biografia jamais serão questionados eno melhor estilo burgues que tanto abomina.
Dilma, uma graduada em economia que pouco aprendeu na faculdade e que até mentiu ser pós graduada, foi a fabricação, o frankstein fabricado pelo partido, já que outras lideranças estavam fora de combate por terem ido com muito sede ao pote e enrolados no Mensa-lão. Dilma foi uma alternativa emergencial do partido, foi ministra, foi mae do PAC, sempre esteve no mais alto esccalão da corte petista até chegar a presidencia.
Era para ser manipulada por Lula e a cupula do partido, mas a sua maneira de fazer politica assim como atuou na luta armada é um tanto bruta e nada social democrata como Lula achou que seria. 
E cá estamos, com uma mulher sem qualificação, inteligencia e tra-quejo para o posto que ocupa...em 4 anos continuou as mentiras dos beneficios da Copa do Mundo e das Olimpiadas para o país. A Co-pa provou ser um fracasso dentro e fora de campo e ainda não ex-plodiu os desvios de verbas publicas. As olimpiadas estao chegan-do e quem sabe entrará para o rol de investigações de corrupção.
Quebraram a Petrobras, O sistema eletrico, sucatearaam o poucoi -que existia em infra estrutura nacional para investir em infra estrutura em paises amigos do partido e do projeto socialista, com a justificativa que o Brasil estava vendendo serviços e dando emprego aos brasileiros...essa nem o mais ignorante acredita e vê logica na afir-mação, pois trabalho no estrangeiro e empregos para brasileiros?
Transformou o país em um grande campo de refugiados e fugitivos de Cuba pagando e caro com o erario publico a permanencia desses em solo nacional retirando do brasileiro empregos e investimentos no país para custear os famintos despejados pelo governo em territorio nacional.
O socialismo brasileiro desde FHC até Dilma sempre olhou para o país como rico e podendo fazer tudo que viesse na cabeça deforma-da da politica socialista que empregaram e continuam empregando, mas o que será o dia em que não tiverem mais o que empenhar dos cofres e daas riquezaas nacionais para se menterem no poder? O povo aceitará pacificamente a miseria que será esse país?
E alando em miseria nossa vizinha argentina já degusta da carestia provocada pelo socialismo, faltando produtos e tendo que enfrentar uma crise por falta de absorventes higienicos.
O Brasil não está longe disso, mas enquanto não passar o carnaval -tudo que coloquei até agora é bobagem e longe da realidade brasileira.
O que estamos nesse mes observando é um governo sendo montado com as mesmas peças, que trocam de ministerio, secretario ou em-presa pública, mas os nomes os mesmos e os novos incompetentes confessos dos cargos que assumiram, caso do Pastor empossado como ministro dos esportes.
Mas vamos lá para clarear ainda mais o absurdo, que pais sério tem 40 ministerios? Ministerio da aviação civil, dos esportes, da pesca, igualdade racial, direitos humanos, reforma agraria, desenvolvimento agrario....temos sim o maior cabide de emprego e o mais caro do planeta em proporção aos países desenvolvidos e até o mais corru-ptos.
Estamos em ferias, as fofocas promovidaas pelos meios de comuni-cação refens do Estado calados e procurando o que dizer na sua grade de mentiras e desinformação, mas o Estado, a política, e a luta -permanente do socialismo não param e eles estão trabalhando para aumentar a corrupção a dilapidação do patrimonio nacional e manter e aumentar ainda mais a destruição da sociedade, doutrinando e oprimindo os que discordam do projeto em curso.
Que saiam as multinacionais, que se quebre as estatais, que desmanchem o ensino, a saude publica e privada, a segurança pública pq -para quem foi bandido e guerrilheiro governar um país de bandidos e remediados certamente deve ser o maior prazer em vida com os- ideias que prega e praticam.
O terrorismo voltou a mostrar a sua face de odio e terror, mas pelo menos no Brasil o que se observou foram informações tendenciosas, distorcidas e repetidas como papagaio de pirata sem uma maior analise do contexto que ocasionou o fato contra um jornal satirico de produção extremamente de mau gosto, ofensiva e de desrepeito ao credo religioso, tendencia ideologica, politica e cultural das pessoas. Particularmente nem sabia que esse panfleto de 16 paginas existia e não me fez falta alguma até hoje, não justifica a violencia pratica-da como revanche ao extremo mal gosto e desrespeito com o supra citado, mas provocar cachorro louco é para ser mordido.
Errado os radicais islamicos e errado os editores socialistas deste panfleto nada comico.
E para os brasileiros sabichudos, antes de julgar terroristas, chargis-tas e fazer campanha internacional pela liberdade de expressao, lembrem-se que o Berzoini vai entrar com regulação da midia já,já...o marco civil da internet está vigorando, temos 70.000 homicidios por ano, os esquerdopatas militantes do governo petista apedrejaram a VEJA, pessoas são perseguidas nas redes sociais por discordarem do governo e seu partideco, e que os terroristas não atacam só chargistas, mas matam diariamente 1000 cristãos mundo afora, mas aí quando os histericos que fazem campanha internacional pelo jornal frances farão algo pelo que ocorre no Brasil?
BRASIL, PÁTRIA EDUCADORA...o socialismo sempre criando- jargões e frases de efeito para enganar os cidadãos, foi assim com o PAC - PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO, FOME ZERO e agora esse, mais enganoso do que nunca. PAC, O ENGÔDO, não existe formula magica para crescer e sim trabalho, -responsabilidade e sem corrupção, algo que não é feito no Brasil há decadas. FOME ZERO, programa para acabar com a fome que na-da resolveu a n~]ao ser criar uma manada eleitoreira para o partido e que se utilizou das pastorais diversas da igreja catolica para fazer fama, mas não resolveu o problema. Agora vem esse enganoso e -contraditório  programa, BRASIL PATRIA EDUCADORA, que começa retirando investimentos da educação por conta da roubalheira instalada no país pelos agentes do Estado, mas não se preocupa com o principal que é a legislação, metodologia e doutrinação marxis-ta praticada tb há decadas, pq é tudo que eles, o Estado socialista -quer, massa de manobra, professores e pedagogos trabalhando para o socialismo e isso é o que foi feito massivamente nos ultimos 20 anos com metodologia freiriana de construtivismo e interacionismo e o policiamento pedagogico que limita e fere preceitos constitucionais relativos ao ensino nacional.


O multiculturalismo implementado na Europa, misceginando, misturando culturas e impondo a cultura estrangeira nos países europeus resulta nas barbaries de arabes ou descendentes que acreditam estarem no oriente medio onde ainda hoje a lei do cão prevalece e as re-gras da sociedade são o Corão e não as leis produzidas pela demo-cracia.