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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

As verdadeiras causas da microcefalia em recém-nascidos são óbvias

Qual é a origem destas fotos? Seria o vírus Zika e os assustadores casos de recém-nascidos com microcefalia no Brasil? Chutou errado e ao mesmo tempo certo. Nós explicamos a seguir.

Estas fotos de uma criança, indicadas por um leitor, já têm alguns anos e estão publicadas na página 285 do clássico livro que critica as vacinas, “Vacinas, o negócio com o medo” (emu-verlag), do autor Dr. médico Gerhard Buchwald, que faleceu há poucos anos. Sobre estas imagens, ele escreveu:
“Alexander K., nascido a 18/05/1983. Ele foi vacinado a 22/09/1983 com uma combinação de vacinas (DPT). Ele sofreu um dano cerebral. Hoje ele é cego e sofre de um grave defeito cerebral, além de espasmos e contrações em todos os membros. Um exame de tomografia do cérebro resultou em uma destruição quase completa do telencéfalo. No (reconhecido) laudo foi discutido se o componente da vacina da coqueluche poderia ter possivelmente levado à ativação de encefalite por herpes.”
Se você tem este livro na estante de sua casa, dê uma espiada. Trata-se de um reconhecido efeito colateral das vacinas. E não de apenas uma vacina qualquer, mas sim da vacina tríplice – contra Difteria, Coqueluche e Tétano.
A vacina tríplice é a precursora das atuais vacinas contra estas três doenças. A abreviação foi alterada agora para “DTaP”. O “a” está lá para indicar “acelular”. A parte da coqueluche consiste agora não mais de um agente patogênico morto, mas sim apenas por dois componentes da cápsula viral.
Mas mesmo a atual vacina contém a toxina Pertússis. Esta toxina é um veneno bacteriano e está sob suspeita de estimular a chamada reação TH1 do sistema imunológico e, com isso, poder provocar uma reação repelente contra o feto.
O adjuvante hidróxido de alumínio usado outrora – e ainda hoje – está sob suspeita de aumentar ainda mais o efeito dos estimulantes TH1.
Como nós já publicamos, o Ministério da Saúde brasileiro recomendou em outubro de 2014 a vacinação de grávidas com a vacina DTaP BOOSTRIX, da Glaxosmithklein e que é produzida no Brasil sob licença. Sete meses depois, notou-se um aumento do número de recém-nascidos com microcefalia.
A principal razão para estes casos nos parece estar claro: a vacinação de gestantes. Isso não quer dizer que outras razões discutidas na internet como, por exemplo, pesticidas e mosquitos envenenados com pesticidas, não tenham sua participação em casos isolados.
A pulverização em larga escala com pesticidas é, em todo caso, contraprodutivo e não irá solucionar o problema, mas sim aumentá-lo ainda mais como mostra experiências anteriores. Pode até ser que ecloda a seguir no Brasil uma epidemia de Poliomielite, pois os sintomas do envenenamento por pesticidas não são diferentes dos sintomas da Polio.
E se os casos de Polio não aumentarem, pois os médicos nunca iriam suspeitar da Polio em uma população que tenha sido maciçamente vacinada, então em substituição irão aumentar os diagnósticos de encefalites e meningites.
Talvez seja iniciada em breve uma campanha nacional de vacinação contra o meningococos. Seja como for, a indústria farmacêutica será sempre a vencedora. Ela é campeã mundial na transformação de desastres em faturamento extra.
Aliás, os fabricantes de vacinas podem mundo afora, também na Alemanha, misturar em seus produtos algumas substâncias venenosas como mercúrio e alumínio, sem que tenham que apresentar qualquer estudo demonstrando a segurança na utilização de tais substâncias.
E se você não acredita nisso, pergunte ao seu médico ou farmacêutico. Mas eles também não irão saber responder. Melhor ainda, pergunte logo ao instituto Paul-Ehrlich, o órgão regulamentador alemão.
Hans U. P. Tolzin e Angelika Müller
Kopp On-line, 04/02/2016.

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