Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

terça-feira, 26 de abril de 2016

O PAPA DA TRANFORMAÇÃO

Enquanto o Mediterrâneo traz outras 200 pessoas acolhidas pela política do “Somos todos refugiados”, o Papa Francisco envia aos refugiados uma mensagem de vídeo pelo 35º aniversário da fundação do Centro Astalli, no qual afirma: “Muitas vezes nós não os escutamos! Perdoem-nos por uma sociedade tão fechada e tão indiferente, que teme ter de mudar de estilo de vida e de mentalidade com a chegada e presença de vocês todos. Tratam-lhes como um peso, um problema, algo custoso, quando vocês, na verdade, são um dom de Deus”.
Sim, perdoe-nos, Papa! Perdoe o fluxo infinito de dinheiro perdido, investido no verdadeiro negócio que se tornou o acolhimento de refugiados, um negócio que enriquece a poucos e que empobrece o resto do mundo. Perdoe-nos se fornecemos bairros e cidades inteiras aos que chegaram mais recentemente, perdoe-nos se deixamos de defender a nós mesmos, a nossa terra e os nossos familiares, perdoe-nos se quisemos fornecer a vocês, além do sustento, também a cidadania; perdoem-nos os filmes, convênios e editoriais que glorificam os imigrantes e insultam os nativos europeus. Isso tudo, para o Papa, não é ainda o suficiente, por mais que venha a ser muito mais do que qualquer outro povo já tenha feito na história para favorecer a própria invasão e o próprio fim.
Para Francisco, o imigrante assume o aspecto de uma verdadeira e própria figura messiânica. “Vocês são o testemunho de como o nosso Deus clemente e misericordioso sabe transformar o mal e a injustiça de quem sofre em um bem para todos. Porque cada um de vocês pode ser uma ponte que une povos distantes, que torna possível o encontro entre culturas e religiões diversas, um caminho para redescobrir a nossa comuna humana. A experiência da dor e da esperança que vocês passaram – diz o Papa voltado aos refugiados – recorda-nos de que somos todos estrangeiros e peregrinos nesta terra, sempre acolhidos por seres desconhecidos. Alguém como vocês, que fugiu da própria terra por causa da opressão, da guerra, de uma natureza desfigurada pela poluição e desertificação, ou da injusta distribuição dos recursos do planeta, é, portanto, um irmão com quem se deve dividir o pão, a casa, a vida”.
Entre outras palavras, somos todos refugiados. Somos todos imigrantes. Ninguém está na sua própria casa. Ninguém é autóctone, ninguém é nativo. E certamente graças a autoridades como o Papa, em pouco tempo ninguém mais saberá o que é ter sido um nativo. E uma vez assistindo a nossa própria extinção, seria válido lançar uma pergunta: O Papa Francisco, independente da avaliação que se faz da sua religião, seria hoje o maior inimigo da Europa?
Adriano SCIANCA

GENOCIDIO PLANEJADO

Consuma-se atualmente na Europa uma dramática mudança demográfica, que poderá modificar para sempre a face do velho continente. Paralelamente às baixas taxas de natalidade dos povos europeus ocorre uma massiva onda de imigração, em grande parte ilegal, vinda sobretudo da África e da Ásia. Se esse processo não for de algum modo contido, os europeus haverão de converter-se em pouco tempo em uma verdadeira minoria dentro dos seus próprios países.
No presente livro de Jürgen Graf, inúmeros fatos são reunidos, fatos estes que comprovam facilmente que essa catástrofe não é nem um resultado natural do ciclo das coisas, tampouco fraqueza ou ingenuidade daqueles que governam o mundo. Trata-se de um genocídio planejado.

“O genocídio planejado”…
Nossa capa mostra imigrantes na ilha de Lampedusa, Itália.
Acima, à esquerda, o chefe da ideologia globalista, Thomas Barnett.
No meio, o considerado pai do plano de uma Pan Europa destruidora de povos,
Conde Richard Nikolaus Coudenhouve-Kalergi.
À direita o judeu-canadense expert em abortos, Henry Morgenthaler.
Esta onda de imigração em massa não é senão a concretização de um plano existente desde 1925, que tem como objetivo a destruição dos povos brancos através da indiscriminada mistura de raças. Essa política é sustentada por uma série de medidas que pretendem causar a diminuição na taxa de natalidade dos autóctones europeus, através de leis contrárias às famílias, da promoção do aborto, da propagação da homossexualidade e da ideologia de gênero. O objetivo final daqueles que se encontram por trás dos bastidores vem a ser a criação de uma população mestiça sem tradições nem ideais, que não é capaz de fornecer resistência ao mundo que aí está, e que facilmente se deixa manipular pelos cliques conforme o agrado.
A principal missão deste livro impactante consiste em transmitir ao leitor de forma mais fácil e resumida o possível sobre coisas que ele até agora nem imaginava. O autor não se contenta apenas em ilustrar drasticamente o perigo mortal que paira sobre a Europa, como traz ainda no final de sua obra algumas possibilidades de solução e esboça o modelo de uma nova sociedade paralela, ordenada e saudável, que pode assegurar a continuidade de povos e culturas ocidentais.

Jürgen Graf
O linguista e publicitário Jürgen Graf (nascido em 15 de agosto de 1951 na Basiléia, Suíça) licenciou-se em Línguas Romanas, Inglesas e Escandinavas pela Universidade da Basiléia. Esteve ativo tanto no seu país quanto no exterior como professor e tradutor.
Em 1991, graças ao seu velho compatriota Arthur Vogt, tem contato com o Revisionismo Histórico, ao qual dedicará boa parte do seu espírito criativo.
Em 1998, foi sentenciado a 15 meses de prisão – sem direito à liberdade condicional – por conta de seus livros e escritos revisionistas, acusado de “discriminação racial”.
Seu velho editor, o já adoentado engenheiro Gerhard Förster, também fora condenado a 12 meses de prisão. Por conta desse constrangimento, vem a falecer pouco depois. Graf consegue a sua liberdade apenas no ano 2000.
Graf é casado com uma historiadora e arquivista bielorrussa.
Jürgen Graf fala e lê 15 línguas.

HITLER A ETERNA FASCINAÇÃO


“Ele foi esculpido naquele tipo de madeira onde lendas são feitas!”
O espírito de Adolf Hitler simplesmente não desaparece. Ele é utilizado e abusado em qualquer situação política. A simples lembrança de Adolf Hitler é explorada amplamente em toda situação imaginável, por diferentes grupos de interesse. A menção a Hitler é praticada em todas as correntes políticas, seja qual for a discussão ou ocasião, seja a favor ou contra. Hitler serve como algoz ou santo, dependendo do viés ideológico. Mas qual foi a opinião de grandes nomes da história sobre Hitler, como ele é avaliado por judeus fiéis à Tora e como uma historiografia isenta sobre o Terceiro Reich abordaria o personagem histórico Adolf Hitler?
Hitler foi um enviado de Deus
Para os judeus seguidores e fiéis à Torá, Adolf Hitler foi um enviado (anjo) de Deus que devia punir os judeus por seus pecados:
“É de conhecimento geral que todos os sábios e santos da Europa da época de Hitler explicavam sua subida ao poder, que se tratava de uma mensagem da ira de Deus, que ele foi enviado para conduzir os judeus, devido ao desvio da fé por parte dos sionistas, até a prometida redenção messiânica.”[http://www.nkusa.org/Historical_documents/tenquestions.cfm]

Adolf Hitler e um de seus inúmeros quadros
“Mãe Maria”, Pintura a óleo, 1913
Hitler possuía uma inteligência altíssima
Até 1933, Visconde Rothermere foi diretor do Ministério britânico para Informação; ele representava alguns dos mais poderosos editores do mundo e após 1945, fazia parte da diretoria da Reuters. Portanto, Rothermere não tinha motivo algum para proferir qualquer elogio a favor de Adolf Hitler e com isso advogar contra si próprio. E a vista disso, sua avaliação sobre Hitler foi positiva e ele destacou o desejo de Hitler pela paz:
“Na Inglaterra, muitas pessoas imaginam Hitler como um canibal. Por isso eu quero esclarecer como eu o avalio. Ele incorpora a boa camaradagem. Ele é modesto, natural e claramente sério. Não é verdade que em um encontro individual, ele conversa da mesma forma como discursa para um grande público.
Ele possui uma inteligência altíssima. Eu conheço apenas dois homens com os quais poderia fazer uma comparação: Lord Northcliffe e Lloyd George. Quando alguém pergunta alguma coisa a Hitler, imediatamente este recebe uma resposta clara e brilhante. Não existe qualquer pessoa viva neste mundo, cujas promessas em relação aos grandes acontecimentos eu dispensaria mais credibilidade do que na palavra de Adolf Hitler. Ele acredita que o povo alemão foi incumbido de uma missão divina e que a ele foi determinado proteger a Europa do ataque revolucionário do comunismo. Ele coloca no mais alto pedestal o valor da família, enquanto o comunismo é seu maior inimigo. Ele restabelece os saudáveis preceitos morais e os bons costumes na Alemanha. Ele proíbe livros com conteúdos obscenos assim como representações discutíveis sobre o palco e em filmes.
Eu conversei com Hitler há um ano e meio, quando eu lhe disse que determinados círculos sociais ingleses o denominavam um aventureiro. Sua resposta foi: aventureiros foram aqueles que construíram o império britânico.
Nenhuma palavra pode descrever seus bons modos; tanto para homens e mulheres, ele está da mesma forma desarmado e conquista ambos os gêneros com seu sorriso conciliador e amigável. Ele é um homem de uma cultura rara. Seu conhecimento em relação à música, arte e arquitetura é completo.
Muitos podem imaginar apenas com muita dificuldade tal homem, que ao mesmo tempo é capaz de tratar com firmeza os mais diversos assuntos.
Caso fossem fazer uma pesquisa de opinião sobre quem teria sido o maior político da história britânica, Cromwell estaria disparado bem no topo da lista. Mas também Cromwell foi um homem de grande determinação e se serviu de métodos e medidas inescrupulosas.”[V. Rothermere, “Warnings and Predictions”, Pág. 180-183]
Hitler era contra a violência
“A política de Hitler baseava-se na conquista de seus objetivos políticos sem derramamento de sangue. Ele conseguiu conquistar a mais alta posição política na Alemanha, um país com 68 milhões de habitantes, sem um considerável derramamento de sangue ou sacrifício de vidas humanas. A Áustria foi anexada sem que um único tiro tenha sido disparado. Na Palestina, nos últimos cinco anos, mais pessoas foram mortas nos distúrbios do que na Alemanha desde a tomada de poder por Hitler.” [Daily Mail, 20/05/1938]
A força do espírito de Hitler

Churchill sobre Hitler: “…um ser humano extremamente competente, tranquilo e bem informado,
com modos agradáveis e um sorriso que desarmava as pessoas.
“Quinze anos depois (término da guerra contra a Alemanha), o ‘cabo e pintor’ conseguiu colocar a Alemanha novamente na posição mais poderosa da Europa. Ele não apenas conseguiu conquistar essa posição para seu país, mas também conseguiu tirar de cena os resultados da Grande Guerra […] Os vencidos tornaram-se vencedores e os vencedores, os vencidos. […] Seja como for o pensamento de cada um sobre estas proezas, elas pertencem certamente às mais surpreendentes de toda a história mundial.
As conquistas de Hitler, as quais são responsáveis por as coisas terem se voltado contra os satisfeitos, inúteis e meios-cegos vencedores, merecem ser reconhecidas como maravilhas da história mundial. E estas maravilhas não podem ser separadas do esforço pessoal de um único homem. […] Toda pessoa que ficou frente a frente com Hitler, seja em público, em seu local de trabalho ou em eventos sociais, estiveram confrontados com um ser humano extremamente competente, tranquilo e bem informado, com modos agradáveis e um sorriso que desarmava as pessoas. E muito poucos permaneceram intocados pelo seu penetrante magnetismo pessoal. Não se deve acreditar que essas impressões derivam da fachada do poder. Estas características deixaram seu efeito em todos os adversários durante a conquista do poder. Mesmo então quando sua sorte esteve soterrada. […] Pode-se reprovar o sistema de Hitler, mas é inevitável não admirar seu desempenho patriótico. Caso nosso país venha a ser vencido, então eu espero que apareça um salvador deste mesmo calibre, que nos devolva novamente a coragem e nosso lugar perante as nações.
Em nossa liderança não deve faltar o espírito do cabo austríaco que, quando tudo ao seu redor estava em ruínas e parecia que a Alemanha estaria afundada no caos para sempre, não hesitou a marchar avante. Ele marchou contra o tremendo despotismo das potências vencedoras e hoje alterou as coisas contra elas de forma decisiva.” [Winston Churchill, citado por E. Hughes, “Churchill – British Bulldog – His Carrer in War and Peace”, Página 140, 141, 144, 167]
Hitler criou uma nação feliz: “Heil Hitler”

“Sim, Heil Hitler. Eu também digo isso, porque ele é verdadeiramente um grande homem.” [1]
“Com justiça, ele (Hitler) explicou em Nuremberg que seu movimento criou em quatro anos uma nova Alemanha.
Não é mais a Alemanha da primeira década após a guerra, prostrada aos pés dos vencedores, sem coragem e rebaixada pela dor e impotência. A Alemanha atual transborda esperança e confiança. Está permeada com uma nova confiança em si mesma e decidida a viver sem interferência estrangeira.
Pela primeira vez desde a guerra, se estabeleceu um sentimento comum de segurança e paz. As pessoas estão felizes. Por todo país nos deparamos com um povo satisfeito e cheio de vida. É uma Alemanha renovada. Eu observo por toda parte. E ingleses, que encontrei durante minha viagem pela Alemanha, que conhecem o país e as pessoas, também estavam bastante impressionados diante desta enorme mudança. Este fenômeno maravilhoso foi realizado por apenas um homem. […]
Este é o espírito do jovem alemão. Como possuídos por uma nova fé, eles acreditam no movimento e em seu novo líder.
Mais do que tudo, foi esta renovada atmosfera que impressionou nesta minha breve viagem pela Alemanha. Uma atmosfera de despertar preencheu toda a nação.
Católicos e protestantes, prussianos e bávaros, patrões e empregados, ricos e pobres estão unidos em um único povo. Orientações religiosas, grupos e classes sociais não podem mais dividir a nação. Uma paixão pela vida, um fogo sagrado, a vontade pela união, surgidos de uma amarga necessidade.” [2]
[1] Disse Lloyd George, K. Hierl, “Im Dienst für Deutschland°, Página 163
[2] Lloyd George escreveu em um artigo para o “Daily Express”, 17/9/1936
Lloyd George (Primeiro Ministro britânico 1916-1922) foi reconhecido por ter sido um homem duro contra a Alemanha na Primeira Guerra Mundial.
A admiração de Winston Churchill por Hitler desapareceu durante a guerra. Em suas memórias, ele esclareceu porque havia difamado Hitler durante a guerra, chamando-o da encarnação do mal: “Durante a guerra, a verdade é algo tão valioso, que ela deve ser protegida da mentira com uma guarda-pessoal”. (Churchill em seu livro “The Second World War”, Livro 5, Vol. II, “From Teheren to Rome”, Página 338)
Após o término da 2ª Guerra Mundial, Churchill deve ter lido “Mein Kampf”, pois disse publicamente: “Nós matamos o porco errado”, (spiegel.de, 01/01/2006)
Após 1945, Churchill defendeu a política de Hitler
Após uma reunião de oito horas com Winston Churchill ao final de maio de 1945, Joseph e. Davies, enviado especial de Truman e ex-embaixador norte-americano em Moscou, relatou:
“Eu digo espontaneamente – após eu ter ouvido como ele se irritou sobre a ameaça do domínio soviético e sobre a expansão do comunismo na Europa e após eu ter me convencido da falta de sinceridade da liderança soviética – eu teria me perguntado se ele (Churchill), o primeiro-ministro, iria revelar ao mundo que ele e a Inglaterra teriam cometido um erro ao não ter apoiado Hitler; pois ele defendia agora – como eu compreendi – a doutrina que Hitler e Goebbels anunciaram e haviam sempre repetido nestes últimos quatro anos… Justamente as mesmas condições, como ele descreveu, e as mesmas conclusões foram apresentadas por eles, como ele agora parece confirmar…” [Foreign Relations of the United States – The Conference of Berlin – The Potsdam Conference – Vol. I, pág. 73]
Somente um homem extremamente capaz pode realizar o que Hitler realizou
“Ele (Stalin) não compartilha da visão do presidente dos EUA, que Hitler teria uma alma instável. Ele salientou que somente um homem extremamente capaz poderia ter feito o que Hitler realizou: Unir o povo alemão dentro de um espírito solidário, independente daquilo que pensemos sobre seus métodos.”
Esta foi a opinião de Stalin durante a Conferência de Teerã, em novembro de 1943, quando a guerra com a União soviética alcançou seu ápice. [T. Heuss, “A Guerra de Hitler”, pág. 5.]
“Ele foi esculpido naquele tipo de madeira onde lendas são feitas!”
“De Frankfurt nós voamos para Salzburg, onde o rei Leopold fora retido, e seguimos para a cidade de Berchtesgaden. É uma cidade maravilhosa, nas montanhas – as casas foram construídas seguindo um estilo alpino… Seguimos para o lendário ninho da águia de Hitler. A vista é maravilhosa de qualquer direção, visto da sala. Após a visita, podemos concluir facilmente, como Hitler pode sair em poucos anos do ódio que o circunda agora, para se sobressair como a personagem mais significante que já existiu. Ele empreendeu uma infinita força de vontade em prol de seu país, o que o tornou uma ameaça à paz mundial, mas havia um mistério sobre ele, na forma como vivia, no modo como morreu, um mistério que mantém sua chama acessa e crescerá. Ele era feito daquela matéria-prima onde lendas são construídas.. […] Os russos duvidam que Hitler está morto.” [JFK, “Prelude to Leadership – Diário de J. F. Kennedy, Verão de 1945”, Regnery Publishing, Washington DC, pág. 74 – Em Die Welt, 21/11/2003, pág. 10]
“Hugh Sidey, o colunista de longa data do ‘Time’ e antiga pessoa de confiança de JFK na Casa Branca, descreveu como ‘bizarra’ a admirável profecia sobre Hitler. Sidey lembra-se de um fato estranho contado pelo amigo de Kennedy, ‘Lem Billing’: ‘Jack’ (JFK) confidenciou a ele uma vez, como ele era fascinado por Hitler, principalmente pela Juventude Hitlerista, ‘jovens com um objetivo em um mundo desorientado’.” [Die Welt, 21/11/2003, pág. 10]
John F. Kennedy desprezava aqueles que eram submissos aos vencedores, as garotas que se jogavam nos braços dos invasores, aqueles que hoje são adeptos do politicamente correto e aqueles que lideram e formam os partidos licenciados:
“Ele rejeitava a ‘luxúria, como as garotas alemãs, que podiam ser bastante atraentes, se atiravam nos braços dos americanos’. […] Kennedy também desprezava a submissão dos funcionários públicos alemães a serviço dos norte-americanos.” [Die Welt, 21/11/2003, pág. 10]

“Judiaria declara guerra contra a Alemanha. Judeus de todo o mundo unidos na luta.
Boicotes dos produtos alemães…”
 [Daily Express, Londres, 24/03/1933]
“Com esta política de exílio ateísta, eles (os sionistas) provocaram o aumento do antissemitismo na Europa, que foi o estopim para a 2ª Guerra Mundial… O boicote mundial contra a Alemanha em 1933 e a posterior declaração de guerra contra a Alemanha foram iniciadas pelos líderes sionistas e pelo Congresso Mundial Judaico…” [3]
[3] Rabino Schwartz dos Judeus fiéis à Torá, New York Times, 30/09/1997!

O Sentinela: O calvário das viúvas da ocupação

O Sentinela: O calvário das viúvas da ocupação: Após a liberação dos territórios ocupados pelos alemães dos países europeus, milhares de mulheres que tinham relacionamentos com soldad...

segunda-feira, 25 de abril de 2016

OS DESINFORMADORES CONTAMINADOS PELA ESQUERDA

POR PEDRO HENRIQUE MEDEIROS

Fernando Holiday, cria do MBL e um de seus coordenadores, numa tentativa patética de reforçar suas falas, sempre inicia seus discursos dizendo que é "negro, gay e da periferia" (sic).

Puxa vida, é mesmo? Se você não falasse, ninguém perceberia!
Não sei se Fernando age 24 horas por dia como parece ser em seus vídeos -- histérico, exageradamente dramático, fora do tom, cheio de gesticulacões, de afetação, de trejeitos e histriônico, diga-se de passagem --, mas a impressão fica é a de que aquilo ali é tudo pose, que ele age como um ator. A partir do momento que seus atributos pessoais e gestos precisam ter mais destaque e evidência que o conteúdo do que você tem a dizer, seu discurso fica em segundo plano e sua performance evidencia uma farsa.
Ou tem alguém explorando a situação do Fernando e maliciosamente orientando-o a agir como um militante de sinal trocado (mero boneco de ventríloquo), ou ele realmente ainda está contaminado de luta de classes e gramscismo ao ponto de acreditar que, ao agir assim, irá blindar seus argumentos, realmente convencido de que está arrebentando a boca do balão. Não sei qual o caso do garoto, mas ele parece sinceramente acreditar que essa estratégia irá elegê-lo futuramente a algum cargo dentro do estamento burocrático, que ele, como libertário, diz tanto odiar. Vamos ver até que ponto os eleitores de Direita irão tolerar tal comportamento sem questionar.
O sujeito pensa que essa ferramenta retórica lhe concede, automaticamente, superpoderes para falar qualquer merda sem que seja contestado e criticado. Quem discordar é racista, "homofóbico" e preconceituoso. Uma atitude não muito diferente da de um Jean Wyllys -- que Fernando diz combater, mas que transformou-se em seu arquétipo oposto. Os Holidays da vida é que são a outra face de Jean Wyllys, e não Jair Bolsonaro, como têm afirmado gente como Reinaldo Azevedo, Leandro Narloch e Antagonistas (Diogo Mainardi, Mário Sabino e Cláudio Dantas).


Autodescrever-se antes de sua fala como negro, gay, da periferia -- ou qualquer outra característica que o valha -- não lhe dá salvo-conduto para opinar com ares de autoridade sapiencial em assuntos dos quais você não sabe nada a respeito.


Eu tenho inúmeros amigos negros, gays e da periferia que não precisam ficar se gabando e usando esse fato como argumento, pois se garantem. Eu mesmo recebi Bolsa Família e, quando cito isto, é para falar que usei a grana para ir para a lan house estudar, já que, por também ser pobre, eu não tinha computador e internet na minha casa da periferia. Diferente do Fernando eu só tenho a melanina na pele e a orientação sexual. Estudei com Olavo de Carvalho usando a grana do Bolsa Família, e através dele conheci o outro lado da história sobre o regime militar, o lado do contra-golpe aos comunistas em 1964. Foi com a grana do Bolsa Família que eu li, entre diversos livros, aquele de autoria do Coronel Brilhante Ustra.
Agora vem esse moleque do Holiday e divide quatro deputados federais, colocando Glauber e Gian Uilis na extrema-esquerda e Eduardo e Jair Bolsonaro na extrema-direita, e em seguida diz que, entre comunistas assassinos e coronéis torturadores, ele escolhe lutar até a morte pela liberdade (lutar de que forma, contra o quê e contra quem, meu filho?), como se comunistas assassinos representassem definitivamente a extrema-esquerda e coronéis torturadores representassem a extrema-direita.
É como se numa luta de boxe o sujeito falasse que está torcendo para o Palmeiras. Não é questão de escolher lado e tomar posição, mas de esclarecer os fatos e encontrar a verdade.
Primeiro: não há provas razoáveis de que Ustra tenha cometido tais torturas (apenas alegações verbais dos próprios guerrilheiros comunistas e assassinos da época, sem exame de corpo de delito, cicatrizes, fotos, nem mesmo daqueles que foram presos e posteriormente exilados em outros países).
Segundo: tão somente combater comunistas não torna ninguém de extrema-direita. Essa associação de tortura com os Bolsonaros e à Direita não cola. Se assim o fosse, Stalin seria de Direita ao mandar matar Trotsky. A história do comunismo se resume em comunistas matando comunistas com a justificativa de que o comunista assassinado havia se tornado um inimigo da Revolução, um burguês, ou seja, alguém da Direita. Tirando o anti-comunismo, o regime militar brasileiro se encontra à esquerda do espectro político, com suas monstruosas estatais construídas com dinheiro da alta carga tributária, sua supressão das liberdades civis, sua censura, sua perseguição às lideranças conservadoras, sua proteção à Esquerda não-armada e a sua conivência com o marxismo cultural, na estrégia da panela de pressão do general Golbery do Couto e Silva. Leia o livro 'Ideais Traídos' e veja o que diz o general Sylvio Frota, ex-ministro do Exército do governo Geisel.
Situação diferente do Chile de 1973 a 1990, mas sei que muitos liberais não vão aceitar que se chame de extrema-direita o regime de Pinochet, no Chile, só porque o general seguiu as orientações econômicas do liberal Milton Friedman e da Escola de Chicago.
Poderíamos chamar de Direita, com as devidas proporções, os governos de Churchill, Thatcher e Reagan. Mas não seriam de extrema-direita só porque passassem a cometer torturas.
Eduardo e Jair defendem a verdade histórica do que foi o regime militar, tanto que a carreira política do segundo se resume basicamente e deve seu sucesso e fama no esclarecimento dos fatos, contra a farsa da Comissão da Verdade. Ser de Direita não é defender torturadores, mas defender a verdade sufocada, a história que a Esquerda não quer que o Brasil conheça.
Atacar a família Bolsonaro dessa forma, como tem feito o MBL e seus advogados da mídia como Reinaldo Azevedo, Leandro Narloch e Luciano Ayan, é um golpe muito baixo. Ainda mais depois de todos os favores e ajuda que os Bolsonaros prestaram ao MBL, emprestando-lhes hotel, defendendo-os na CPI de crimes virtuais, chamando o povo para eventos do MBL, etc.
É típico de liberal e libertário posar de isentão, como um lorde da liberdade que paira acima de qualquer polêmica, um intocável que está no alto e além dos extremismos, que não se mistura com a ralé. Assim é fácil manter a pose de superior, em cima do muro.
O problema é que o muro pertence à Esquerda.

Haaaaaa, Brasil!!!




Durante os últimos anos, os brasileiros começaram a entender que eles não são livres. Agora, eles estão começando a compreender que eles são governados por uma elite despótica e não por um governo que quer tirá-los da pobreza e da miséria.

O que o brasileiro ainda não entende é que o seu país é como uma fazenda. A maioria das pessoas não entende que eles não têm um governo, mas que eles têm proprietários.



Brasil tem estado sob o domínio de um movimento socialista / comunista durante as últimas quatro administrações e as pessoas estão cansadas ​​disso. Agora, os eleitores querem mudar, mas a verdade é que não há alternativa à situação atual.


É verdade que o Partido dos Trabalhadores e seus líderes, Luiz Inácio da Silva e Dilma Rousseff, ajudaram a destruir o sonho brasileiro de se tornar um país desenvolvido. No entanto, é preciso perguntar qual é a alternativa ao PT e sua elite corrupta.


A resposta é que não há alternativa.


As partes que formam a oposição na política brasileira têm sido cúmplices dos crimes cometidos pelo governo no Brasil. Neste momento, todos os líderes da oposição estão, em uma forma ou de outra, envolvidos nos escândalos políticos que abalam o povo brasileiro.


Um fato que é muitas vezes esquecido por aqueles que se opõem à administração atual é que, nos níveis mais altos, aqueles que procuram tirar a Dilma Rousseff do poder estão sendo financiados por interesses estrangeiros. Isso não significa que Dilma não deve ser julgada ou que o PT não deve sair do poder. Mas remover a elite política corrupta é apenas o primeiro passo para os brasileiros recuperar o seu país.


Infelizmente, devido à novidade do ativismo no Brasil, a revolução popular brasileira, que resultou dos escândalos de corrupção que agora estão sendo discutidos, foram sequestrados por interesses estrangeiros que, como aconteceu na Ucrânia, Líbia, Síria e outros países, capturaram os movimentos de oposição populares para levar a cabo uma revolução controlada.


Apesar de que o desconforto das pessoas é real e que os movimentos de oposição ao PT começaram organicamente em todo o país, esses movimentos têm sido infiltrados por pessoas e organizações que não querem desaproveitar a crise brasileira sem expandir seus tentáculos na politica e a economia. As pessoas por trás da oposição popular no Brasil são profissionais que têm alimentado revoluções em todo o mundo e por um longo, longo tempo.


Duas cabeças proeminentes sempre aparecem quando um país como o Brasil sofre de agitação popular. Uma dessas duas cabeças é o da Agência Central de Inteligência (CIA). A segunda cabeça é a de um instigador profissional que financia movimentos de oposição para assumir importantes setores da sociedade. No caso do Brasil, essa segunda cabeça é o bilionário George Soros.


Tanto a CIA quanto Soros são parceiros desestabilizadores em vários países, como por exemplo a Alemanha nazista. No caso do Brasil, como acontece em outros países, é fácil saber quando uma revolução é real e quando é uma fraude. Uma das maneiras de saber se uma revolução é controlada é seguindo a cobertura da mídia tradicional.


No Brasil, todos os meios de comunicação têm sido fundamentais para abastecer o movimento pró-impeachment. Milhares de páginas foram impressas e centenas de artigos foram escritos sobre a necessidade de tirar a Dilma Rousseff e o PT do poder.


Como mostra a história, é uma certeza matemática de que um movimento popular tem sido sequestrado quando a mídia corporativa passa horas no ar e imprime centenas de artigos sobre o assunto. Não é necessário enfatizar que a mídia no Brasil também são cúmplices da corrupção desenfreada que governa o país hoje.


Segundo o jornalista e ex-agente de inteligência, Wayne Madsen, os controladores como George Soros financiam os protestos através das “maiores federações empresariais do Brasil e conglomerados de mídia de propriedade corporativa, e todos eles têm links com organizações sem fins lucrativos domésticos.” Essas organizações incluem Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre.


Além de George Soros e da CIA, movimentos populares controlados no Brasil também são apoiados pelo National Endowment for Democracy (NED), bem como a Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID).


Protestos de rua contra Rousseff, desde que começaram em 2014, tem se tornado em movimentos típicos das revoluções temáticas do Soros. O mesmo aconteceu com os protestos da Primavera Árabe apoiados por Soros e a CIA no Egito, Líbia, Síria, Tunísia e o Euromaidan na Ucrânia “, explica Madsen.


O movimento atual para tirar a Dilma Rousseff da presidência, que começou como um grupo legítimo para se livrar de um partido político que tem destruido o país, é agora uma operação comandada por organizações estrangeiras, como a CIA e a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA).


O movimento popular que já foi cooptado por interesses estrangeiros também conta com o apoio do Comando Sul dos EUA, localizado em Miami, uma organização que tem estado envolvida em golpes de estado em lugares como Honduras, Guatemala e outros países da América Central.


De acordo com Madsen, as conversas telefônicas que foram reveladas pelo juiz Sergio Moro “podem ​​ter se originadas pela NSA e seu banco de dados XKEYSCORE que inclui intercepções das comunicações do governo brasileiro e comunicações corporativas realizadas através de operações de escuta chamadas KATEEL, POCOMOKE e SILVERZEPHYR.”


A intervenção estrangeira no Brasil não se limita a alguns juízes ou líderes de movimentos sociais. A CIA entrou em contato com membros do Partido dos Trabalhadores, funcionários da Petrobras, funcionários do Banco Central do Brasil e oficiais da inteligência militar que haviam sido treinados pela inteligência dos Estados Unidos para obter informações sobre Rousseff e Lula.


A luta atual no Brasil não é nada mais do que uma luta entre dois grupos de poder cuja intenção é manter o poder e controle do país. De um lado, está o grupo tradicionalmente corrupto e fora de controle composto pela elite política brasileira que cresceu organicamente devido à ignorância, a preguiça e o descuido dos brasileiros, e, por outro, há um grupo de pessoas de fora que são astutos e verdadeiramente experientes no negócio de provocar revoluções ou absorver movimentos populares para destruir países de dentro para fora.


Os brasileiros estão certo em mostrar sua insatisfação devido ao estado atual do país, no entanto, as pessoas precisam ser mais sofisticadas para evitar que seu presente e futuro não caiam nas mãos de interesses estrangeiros que querem enganar uma população muito ignorante com uma alternativa que será pior do que o que eles têm agora.

sábado, 23 de abril de 2016

ENTENDA A CABEÇA DE UM REVOLUCIONARIO

É preciso entender como se forma a mentalidade de um  revolucionário, ou que se diz revolucionário. O processo é deveras interessante! Eis aqui um guia prático do reconhecimento  do marxista.
Não é apenas o ataque ao sistema capitalista para transformar o mundo e fazê-lo mais justo e igualitário__ de outra forma, aquela que Karl Max nos ensinou, mas é sobretudo uma forma de comportamento e normas, que podemos descrever em ítens.
Ítem 1. A incoerência!
São useiros e vezeiros em execrar o capitalismo, o consumismo e a opressão proporcionada pelos dois. Entretanto, de forma bizarra, se valem do capitalismo para compras, férias, aquisição de carros e bens imóveis, e tudo que exista de mais moderno no sistema por eles atacado. Você conhece um desses críticos que foi passar férias na Coréia do Norte, Venezuela, Cuba, Angola ou Congo?__Eu não!  Eles ainda adquirem imóveis em Paris, New York, Leblon e Jardins. Viajam de férias para à Europa, USA ou Austrália, gostam de automóveis de última geração. Nunca vi um LADA com esses críticos. Segundo consta, a marca predileta dos eletrônicos de dez em  cada dez  socialistas é a poderosa Apple.
Ítem 2. O descompromisso com a verdade e as promessas de futuro!
Todos os defensores desse sistema têm um discurso idêntico! Prometem, prometem e prometem. Falam do futuro, sempre no futuro, e vivem num futuro que nunca se observará. Você conhece algum país socialista que tenha dado certo? Eles ignoram as experiências já comprovadamente fracassadas, como se aquilo não fosse o que pregam ou semeiam. Sempre com a desculpa esfarrapada, de que estão tentando um futuro melhor.Sao desonestos em esconder a verdade dos fatos do regime comunista/socialista, ignorando suas mortes, a miséria e a repressão.
Ítem 3. A repetição das palavras democracia, liberdade e igualdade!
Essa tríade acompanha a cabeça do revolucionário.  De cada dez palavras pronunciadas, representam pelo menos cinco delas( quando não estão atacando o capitalismo) estão difundindo uma teoria estelionatária, na qual o regime por eles apoiado, o povo terá a verdadeira democracia, recheada de liberdade e coroada pela igualdade. Você conhece algum país comunista? Você acha que existe democracia em Cuba, ou que há liberdade na Coréia do Norte?___Negativo!!! Nesses regimes só existem a repressão e a autoridade do Estado, que controla tudo e todos. Eles só acertam quando falam da igualdade! Essa existe sim! Sao todos nivelados pela miséria, e os que pertencem ao poder central são nivelados pela riqueza. Uma espécie de aristocracia ao contrário, quanto mais ordinário, pulha ou bandido, maiores e melhores serão as chances do revolucionário no comunismo.
Ítem 4. Uso de pessoas em forma de classe!
Nela, negros, homossexuais, mulheres, pobres, deficientes, e todas as outras minorias possíveis e imagináveis são usadas como “bandeiras”. Na verdade eles odeiam essas minorias, e tudo fazem para calá-las ou exterminá-las uma vez no poder. Tudo não passa de um golpe publicitário que rende simpatia à causa humanitária e politicamente correta. Ademais, todos os movimentos que surgiram para ampliar ou conceder direitos às minorias, surgiram onde? __Nas democracias capitalistas! Ou vocês não sabem, o que os comunistas faziam com os negros, gays e etc? __Eles os matavam, segundo Marx, ” a sub- raça,  e os fracos devem perecer no holocausto revolucionário“.
Isso nos faz concluir, que TODOS hoje a defender esse regime são canalhas, desonestos, e que movidos pela inveja, fracasso e/ou falta de caráter, tentam enganar pessoas, e eleitores. Claro, que sempre vendendo uma esperança inexistente, e uma boquinha aqui ou acolá. Aliás, o que não falta nesse tipo de modelo político e econômico são os fisiológicos, que enriquecem sobremaneira. A mente do revolucionário nada mais é do que a mente de um degenerado, que não deu certo, e que a partir de suas frustrações aceita as imposições fascistas e autoritárias desse tipo de sistema, para se dar bem na vida; sem esforço, estudo ou trabalho. Geralmente todo parasita tende a se identificar com o discurso, e declara tudo fazer em prol do ” mundo melhor“.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Carlos Marighella fala à rádio Havana (1967)

Onde se encontra isso nos livros didaticos?????


Após 1945, Churchill defendeu a política de Hitler
Após uma reunião de oito horas com Winston Churchill ao final de maio de 1945, Joseph e. Davies, enviado especial de Truman e ex-embaixador norte-americano em Moscou, relatou:

“Eu digo espontaneamente – após eu ter ouvido como ele se irritou sobre a ameaça do domínio soviético e sobre a expansão do comunismo na Europa e após eu ter me convencido da falta de sinceridade da liderança soviética – eu teria me perguntado se ele (Churchill), o primeiro-ministro, iria revelar ao mundo que ele e a Inglaterra teriam cometido um erro ao não ter apoiado Hitler; pois ele defendia agora – como eu compreendi – a doutrina que Hitler e Goebbels anunciaram e haviam sempre repetido nestes últimos quatro anos… Justamente as mesmas condições, como ele descreveu, e as mesmas conclusões foram apresentadas por eles, como ele agora parece confirmar…” [Foreign Relations of the United States – The Conference of Berlin – The Potsdam Conference – Vol. I, pág. 73]

terça-feira, 19 de abril de 2016

CEL. CARLOS ALBERTO USTRA - VERDADEIRO HEROI COMBATENTE DO SOCIALISMO

POR QUE TANTO ÓDIO PARA O CEL. USTRA?


- Por que o coronel Ustra é submetido à tortura pública, quase que diariamente, junto com sua família, em artigos revanchistas, publicados em revistas e jornais, tendo que se defender em vários processos, que o qualificam de "torturador" no período em que comandou o DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, de 29/09/1970 a 23/01/1974?


- Por que os terroristas das Brigadas Vermelhas, da Itália, e os terroristas do Baader-Meinhof, da Alemanha, foram para a cadeia, enquanto que os terroristas brasileiros recebem altas indenizações em dinheiro, algumas milionárias?

- Por que a antiga dupla terrorista Tarso "Béria" Genro e Paulo "Torquemada" Vannuchi se empenhou tanto em modificar a Lei da Anistia, de modo que apenas os militares e policias das Forças de Segurança, tachados de "torturadores", sejam presos, ao mesmo tempo em que os assassinos "terroristas" de esquerda sejam poupados, como quer o famigerado PNDH-3?

O DOI/CODI do antigo II Exército (atual Comando Militar do Sudeste) foi criado em 1970, em substituição à antiga Oban (Operação Bandeirantes). Na cidade de São Paulo reuniam-se as organizações terroristas chamadas de "Grupos de Fogo", que executavam ações armadas violentas, matando inocentes, assaltando quartéis em busca de armas e roubando bancos, carros-fortes, supermercados e casas d'armas. Apesar dos esforços do então chefe da Oban, Major Waldir Coelho, e do chefe do DOPS paulista, delegado Sérgio Paranhos Fleury, as ações terroristas eram crescentes. Ao final do comando de Ustra no DOI/CODI, os grupos terroristas tinham sido desbaratados e muitos de seus integrantes foram eliminados fisicamente. Estes fatos explicam o ódio que os terroristas nutrem por Ustra até hoje.

Mentirosamente, Tarso, Vannuchi e outros terroristas propalam o mito de que lutavam pelo retorno da democracia no Brasil, quando está provado que queriam impor uma ditadura comunista, nos moldes de Cuba, desde 1961, durante o governo João Goulart. Se esses terroristas tivessem conseguido o intento, hoje estaríamos sendo governados por um Fidel ou um Chávez, ou então, na melhor hipótese, estaríamos lutando contra as FARB do "guerrilheiro" José Genoino nas selvas de Xambioá, assim como a Colômbia - que não teve seu AI-5 - luta até hoje contra as FARC.

Aliás, falar em Lei da Anistia, hoje, é falar sobre um fantasma, pois aquela lei de reconciliação nacional, discutida amplamente por toda a sociedade, apoiada, então, pela mesma OAB que hoje a rejeita, é uma lei que não existe mais.

A lei da Anistia original, contra a qual foram personalidades como Ulysses Guimarães - que não queriam a anistia de concorrentes à presidência da República, como Leonel Brizola e Miguel Arraes -, não anistiava os crimes de sangue, nem previa indenizações pecuniárias a assassinos ou "perseguidos políticos". No entanto, durante o governo de FHCannabis, aquele que hoje prega a descriminalização da maconha, a Lei da Anistia começou a ser retalhada.

Primeiro, FHCannabis assinou a Lei nº 9.140/95, a Lei dos Desaparecidos Políticos, que previa indenização a familiares de desaparecidos que teriam sido mortos em "dependências policiais ou assemelhadas". Foi criada uma Comissão, formada por 7 membros, a maioria de esquerda, para analisar a questão. O conceito de "dependência policial" para esses esquerdosos foi se tornando cada vez mais elástico, de modo que o sertão da Bahia, onde morreu Carlos Lamarca, e um Fusca na Alameda Casa Branca, em São Paulo, onde morreu Carlos Marighela, ambos em confronto com a polícia, passaram a ser considerados "cadeias públicas". Suicidas e até kamaradas mortos por outros kamaradas ("justiçamentos") passaram também a ser incluídos na lista que nunca mais parou de crescer.

Posteriormente, FHCannabis enviou ao Legislativo a MP nº 2.151, de 24/03/2001, para reparação financeira aos chamados "perseguidos políticos" - depois dos "desaparecidos", era vez de lembrar dos "aparecidos". Reeditada várias vezes, a MP foi transformada na Lei nº 10.559, em 13/11/2002, às vésperas de Lula assumir o poder. Para conceder belas piñatas à companheirada, foi instalada no Ministério da Justiça a Comissão de Anistia e Paz. Nomes como José Genoíno, Dilma Rousseff, José Dirceu, Diógenes do PT e até o próprio Lula participaram da farra do dinheiro público (Cfr.http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=125&Itemid=34). Ziraldo, Jaguar e Carlos Heitor Cony receberam indenizações superiores, cada um, a R$ 1 milhão, além de uma pensão mensal que, em alguns casos, como Cony, equivale ao salário de um ministro do STF. Um detalhe: como os cancerosos e os aidéticos, esses privilegiados não pagam imposto de renda (conforme Decreto nº 4.897/2003). A Comissão prevê que 40.000 pessoas entrarão com pedido de indenização. Alguns Estados também criaram suas próprias Comissões, de modo a ampliar ainda mais essa nefasta ação entre amigos.

Face a esse assalto escandaloso aos cofres públicos, já em torno de R$ 4 bilhões, Millôr Fernandes questionou: "... então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento?"...

Durante os dois períodos do governo fascista de Lula, em que todos os organismos nacionais foram cooptados em torno do Duce de Garanhuns, o coronel Ustra passou a ser o judas de 6ª Feira Santa preferido da mídia, também cooptada, para ser espancado publicamente (Cfr. http://www.ternuma.com.br/fmaier0810.htm). Os torturadores que alegremente se tornaram os algozes de Ustra foram os antigos terroristas Tarso Genro e Paulo Vannuchi - além de terroristas e familiares de terroristas que entraram com processos na Justiça, para prender o coronel e surrupiar dele e do Estado gorda indenização pecuniária.

Assim, falar, hoje, em Lei da Anistia é discorrer sobre o que não existe mais. Para enterrá-la de vez, falta apenas colocar Ustra na cadeia. Os terroristas derrotados de ontem não irão sossegar até ver o coronel preso ou morto. Daí o esforço de Tarso e Vannuchi, que quiseram impor ao povo brasileiro, goela abaixo, o famigerado PNDH-3.

As investidas contra Ustra e demais heróis nacionais, que derrotaram os filhos do demo, foram muitas:

- Três processos na Justiça contra Ustra, o primeiro deles às vésperas do lançamento do livro A Verdade Sufocada - A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça, do próprio Ustra; o livro, sucesso de vendas, já em 5ª edição, apesar do boicote das livrarias e da mídia, chegou a estar entre os 3 mais vendidos, segundo noticiou o Jornal do Brasil; porém, nem a Veja, revista de tendência liberal, tomou conhecimento do fato; como se sabe, a revista Óia dos Civita tem um ranço natural contra os militares;

- Projeto Direito à Memória e à Verdade: livro elaborado por Vannuchi, que serve apenas para enaltecer terroristas e perseguir os militares; na ocasião de seu lançamento, Nelson Jobim ameaçou os militares: "Se alguém reagir, vai ter resposta!" (Cfr.http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=594&Itemid=34);

- Memórias Reveladas - Arquivo Nacional: site petista (http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home), só tem links com entidades de esquerda, como Tortura Nunca Mais, Fundação Perseu Abramo, CUT, menosprezando sites importantes, como Ternuma e A Verdade Sufocada, onde existem importantes acervos históricos.

De inspiração stalinista, o PNDH-3 tem por objetivo atentar contra as instituições nacionais, a saber:

- contra as Forças Armadas, ao propor a modificação da Lei da Anistia, de modo a punir apenas os que combateram o comunismo no passado, deixando de fora os terroristas, muitos deles hoje no poder, como Franklin Martins, Dilma Rousseff, Tarso Genro (recém-licenciado), Paulo Vannuchi, Carlos Minc etc.; o Plano quer subverter a hierarquia da Segurança Pública, de modo que as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros não sejam mais Forças Auxiliares das Forças Armadas, mas subordinadas à Guarda Nacional Petista que atende pelo nome de Força Nacional de Segurança Pública;

- contra a família e a Igreja, ao propor o casamento entre homossexuais, além da retirada de objetos religiosos, como crucifixos, de locais públicos;

- contra o elementar direito à vida, previsto na Constituição Federal, ao propor o aborto livre;

- contra a liberdade de expressão, ao propor censura prévia nos meios de comunicação;

- contra a propriedade privada, ao propor que os produtores rurais não possam recorrer imediatamente ao judiciário, contra os bandoleiros do MST, para reintegração de posse de suas terras e benfeitorias.

Atualmente, a OAB apoia a vil tentativa de enterrar a Lei da Anistia, para criminalizar apenas os antigos agentes de Segurança, como Ustra, ao mesmo tempo em que afaga as barbichas dos assassinos terroristas. Por essa patifaria, a OAB deveria mudar sua denominação para Organização de Apoio aos Bandidos.

A "Comissão da Verdade", incrustada no PNDH-3, foi chamada de "Comissão da Calúnia" pelo general Maynard Marques de Santa Rosa, que afirmou, ainda, que "confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa". Por dizer apenas a verdade num governo de mentiras, Santa Rosa foi exonerado da chefia do Departamento-Geral do Pessoal, em novo ato de revanchismo de Nelson Jobim, ministro da Defesa, já que o antigo fraudador da Constituição (Cfr. emhttp://www.cic.unb.br/~pedro/trabs/fraudeac.html) tinha uma rixa antiga com o militar, quando Santa Rosa era Secretário da SPEAI, do Ministério da Defesa, e foi afastado na época por não concordar que o Exército se prestasse à função de capitão do mato no caso da expulsão dos não-índios de Serra Raposa do Sol, em Roraima. Aliás, o próprio Jobim ameaçou entregar seu cargo, junto com os comandantes das três Forças Armadas, por não concordar com o PNDH-3 no que concerne aos militares, criticando, em princípio, o mesmo que Santa Rosa. Teria sido, essa ameaça, apenas uma encenação pública?

Mal comparando, Ustra é o bode expiatório do governo dos militares, assim como José Roberto Arruda, governador do DF, atualmente preso na Polícia Federal, é o bode expiatório das falcatruas dos políticos, para que todos esqueçam o mensalão petista, a propina dos R$ 10 milhões concedidos pelo PT ao partido de José Alencar, para concorrer como vice de Lula (fato confirmado por Ricardo Kotscho em seu livro Do golpe ao Planalto), e a montanha de dinheiro dos "aloprados" petistas para venda de falso dossiê sobre José Serra e Geraldo Alckmin.

Tivessem Ustra e demais integrantes dos órgãos de Segurança adotado as ações revolucionárias de Fidel e Che, que executaram milhares de pessoas no paredón e nas masmorras cubanas, não haveria esse revanchismo atual, já que esses terroristas há muito tempo estariam prestando continência ao demônio. Nesse sentido, não há como não concordar com o deputado Jair Bolsonaro, que lamenta que a "limpeza" não tenha sido mais ampla. Não tenho nenhuma dúvida de que se os tarsos, vannuchis, dirceus e dilmas tivessem vencido os militares, Ustra e demais agentes de Segurança não estariam hoje entre os vivos, nem eu para escrever sobre o assunto.

Uma coisa é certa, coronel Ustra, e nos remete à resposta definitiva face à pergunta formulada no título: se a esquerda o odeia tanto, é porque o senhor fez um trabalho fundamental à frente do DOI/CODI, acabando com o terrorismo em São Paulo. O ódio que os terroristas nutrem pelo senhor é a prova definitiva de que o senhor fez um trabalho correto e muito bem feito.

Lembre-se sempre de uma coisa, coronel Ustra: NINGUÉM PODE SER MAIS ELOGIADO DO QUE MERECER O ÓDIO DA ESQUERDA!