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terça-feira, 21 de junho de 2016

Após a sexualização precoce, agora a perversão precoce?

Faz tempo que não se trata mais do limite do bom gosto, orbitamos agora em torno do retorno de Sodoma e Gomorra. Já nos anos (19)70, um grupo de políticos – doentes ideológica e psiquicamente – tentaram tornar as crianças em escravos sexuais desprovidos de emoções. Ao invés de retirá-los de cena, eles são enaltecidos ainda mais. Os pais perdem cada vez mais o controle, o preço desta situação é impagável.
A era, onde era necessário lutar arduamente pela aceitação e relação igualitárias entre os sexos, pelo menos nas culturas ocidentais, pertence ao passado. Ninguém mais é classificado como doente por causa disso, excetuando algumas figuras degeneradas. Apesar de tudo, principalmente na área do ensino básico e fundamental, tenta-se doutrinar as crianças com uma violência que nos causa espécie.
Como é fácil manipular as crianças e encaminhá-las para o mau caminho, o próprio passado é prova disso. Se a massa é submetida a intensa propaganda e lavagem cerebral, ela perde toda noção moral e relação de valores.
Não apenas entre os membros do partido verde existem políticos que provavelmente se satisfazem com crianças em suas fantasias degeneradas. Se os pais não estiverem preparados para proteger seus filhos destes depravados, eles vão ter o controle em algum momento.
Os parágrafos abaixo foram extraídos do jornal Die Welt e conseguem emudecer e facilmente enfurecer uma pessoa normal, mas leiam vocês mesmos:
Educação sexual: crianças devem brincas de sexo anal na escola
No estado de Nordrhein-Westfalen, as crianças já podem se confrontar precocemente com sadomasoquismo e quartos escuros. Alguns especialistas recomendam até a representação de sexo anal como peça de teatro – inclusive com vibradores.
[…]
Como exemplo, uma criança de 12 anos já poderia ser levada a praticar atividades sexuais como sadomasoquismo, mas também outros fenômenos como Darkroom (“Darkroom” é o termo usado entre os homossexuais para designar o lugar da prática de sexo grupal). Com isso viola-se o sentimento de vergonha das crianças, imprescindível para o desenvolvimento da personalidade, alerta Gebauer.
[…]
Para isto, o manual recomenda aos professores entre outros, eles devem permitir que os alunos, a partir de 13 anos, possam encenar sexo anal como peça teatral. Também recomenda-se a utilização durante as aulas de materiais como “Dildos” ou “Ben-wa”, para crianças a partir de 14 anos. Sexual-pedagógico também é de grande ajuda um projeto, onde os alunos fazem um “puteiro para todos”.

As pessoas com qualquer orientação sexual podem se sentir bem aqui; práticas sexuais como “o Blowjob” ou “Cunnilingus” não podem faltar.
[…]
Diante da pergunta, se este manual é realmente recomendável, a secretária de educação do estado NRW se declarou não-responsável. Ele argumenta que “a escolha do material didático” submete-se “à responsabilidade do próprio corpo docente”.
 [1]
Resumo
Eu apenas espero que as respectivas pessoas não tenham filhos. Não dá para imaginar as aberrações que poderiam possivelmente se desenvolver dentro de seus lares, entre quatro paredes. Que a Secretaria da Educação se declare “não-responsável”, mostra o princípio de aceitação. Quais seriam as medidas tomadas pela Secretaria quanto a outros temas que não fossem “politicamente corretos”? Ela ficaria alheia? Uma ova.
OS pais que se silenciam diante da temática e, desta forma permitem que seus próprios filhos se pervertam, tornam-se totalmente corresponsáveis. Tudo isso nada tem a ver com o combate contra a discriminação. Isso é simplesmente loucura.
Jens Blecker
IkNews, 20/06/2016.

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