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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Os Judeus na Jurisprudência por Carl Schmitt

O relacionamento do pensamento judaico com o espírito germânico é do seguinte tipo: o judeu possui um relacionamento parasitário, tático, e mercantil frente a nossa obra intelectual. Através de suas habilidades mercantis ele normalmente possui um senso apurado do autêntico; com grande engenhosidade e um célere talento ele sabe como mirar no autêntico. Esse é o instinto de um parasido e de um genuíno mercador. Ainda que muito pouco essa perícia tenha sido demonstrada pelos judeus na arte da pintura, os negociantes judeus de arte podem, não obstante, mais rapidamente identificar um Rembrandt genuíno do que um historiador de arte alemão. Similarmente, no campo da jurisprudência, isso não pode ser uma prova de que com suas perícias o judeu pode muito rapidamente reconhecer bons autores e boas teorias. Os judeus rapidamente identificam a substância alemã e é para isso que eles são atraídos. Nós não devemos lhes dar crédito por isso - apenas para nos alertar para ativarmos nossas inibições. É simplesmente devido à situação geral do judeu, em sua relação parasitária, tática e mercanil em relação a herança intelectual alemã. Mesmo uma troca de máscaras horrível e sinistra, como a que subjaz toda a vida de Stahl Jolson não nos deveria mais distrair. Quando quer que seja incessantemente enfatizado que essa pessoa é "subjetivamente honesta" - independentemente do quão verdadeiro isso seja - ainda assim eu devo acrescentar que nós não podemos vislumbrar a alma dos judeus e que nós não temos acesso ao caráter interno dos judeus. Nós conhecemos apenas a discrepância entre nossos tipos. Quem quer que tenha vislumbrado essa verdade - também sabe o que realmente significa a raça.

Ademais, é necessário perceber quão diferentemente os judeus se comportaram em diferentes fases da história. Heinrich Lange explicitamente apontou para isso em seus excelentes ensaios. As viradas mais significativas no comportamento judaico durante o último século foram os anos de 1815, 1830, 1848, 1871, 1890 - a dispensa de Bismarck e o início da era guilhermina - 1918, 1933. É, portanto, inaceitável colocar no mesmo nível um caso de entrada judaica em cena em 1830 com um de 1930. Aqui novamente nós temos o judeu Stahl Jolson, que ainda exerce influência sobre a oposição denominacional e eclesiástica contra o Estado nacional-socialista. É completamente falso retratá-lo como um judeu exemplar e conservador em contraste a outros judeus tardios que infelizmente jamais puderam ser assim. Nesse fato reside uma falha perigoso em reconhecer o insight essencial, qual seja, que com cada mudança na situação geral, com cada novo período na história, e tão rapidamente que nós só conseguimos perceber com a máxima atenção, uma mudança ocorre no comportamento judaico geral, uma troca de máscaras de sutileza demoníaca na qual, por contraste, a questão relativa a judeus individualmente envolvidos, é totalmente irrelevante. Realmente, a grande adaptabilidade dos judeus tem sido levada a extremos ao longo de milhares de anos de sua história através de características raciais específicas por meio das quais a virtuosidade da mímica foi ainda mais cultivada por uma longa prática. Nós podemos ver isso, mas não podemos compreender. Porém, nós não podemos perder de vistas o fato de que há uma virtuosidade judaica.

Eu repito de novo e de novo o apelo urgente para que leiam cada frase sobre a questão judaica no Mein Kampf de Adolf Hitler, e especialmente seus comentários sobre a "dialética judaica". O que foi apresentado em nosso encontro por especialistas em muitos trabalhos científicos e em fantásticos discursos é dito em linguagem simples para cada camarada nacional de um modo completamente compreensível. Sempre remetam nossos estudantes de Direito àquelas frases do Führer.

Mas além do problema judaico não esqueçamos o lado alemão dessa questão. Por exemplo, em uma aplicação direita do que o Dr. Falk Ruttke disse, nós poderíamos mencionar o caso de Karl Marx e o impacto que ele teve, como representado pelo caso de Friedrich Engels, ou Bruno Bauer, ou Ludwig Feuerbach, ou talvez até mesmo Hegel. Aqui está um problema trágico. Como foi possível que um alemão de Wuppertal, tal como Engels, caísse vítima do judeu Marx tão completamente? Como foi possível que milhares de camaradas nacionais decentes e honestos sucumbissem de tal modo à mente judaica? De onde vem essa falta de resistência de muitos homens alemães e de onde vem essa fraqueza e o escurecimento do estilo alemão em tal momento histórico? O exame dessa questão pertence a nossa auto-consciência científica bem como a nossa armadura pela nova luta.

Nós reconhecemos tudo isso nessa conferência com a maior das clarezas científicas. Comparados com a cegueira e ignorância de tempos passados, essas são percepções revolucionárias. Se equipados com isso nós podemos entrar na luta cuja nova fase começou. Não nos deixemos enganar a respeito da seriedade dessa luta. Os discursos do Congresso do Partido em Nuremberg não deixam dúvidas. O judaísmo, como o Führer afirma em Mein Kampf, não apenas é hostil a tudo que é hostil aos judeus; ele é um inimigo mortal de qualquer produtividade real de qualquer outro povo. Seu poder mundial não tolera a produtividade nacional porque de outro modo seu tipo de existência seria refutado. O interesse judaico na produtividade real de outras nações, a velocidade com a qual o artista judeu ou o comerciante intelectual colidem com o artista, poeta, ou acadêmico alemão - e dando-lhes uma pensão ou posição os aproveitam para si - não são virtudes e não são qualidades que devem nos distrair do essencial. Nós estamos lidando com o judeu não por si mesmos. O que nós buscamos e aquilo pelo que lutamos é nossa autêntica natureza e a pureza incorrupta de nosso povo alemão. "Ao resistir ao Judeu", disse nosso Führer, "eu luto pela obra do Senhor".

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