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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

“Unir os povos sem eliminá-los”

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Para compreender a total alienação da humanidade no mundo de hoje, deve-se entender o Nacional-Socialismo como contrapartida ao programa globalístico. Afastada do atual mundo de ilusões, até mesmo aquela pessoa perdida nesta selva de mentiras ainda pode encontrar a verdade, pode se munir de conhecimento e orquestrar então seu próprio destino. Inúmeras publicações lançadas ao mundo naquela época ainda estão acessíveis, como prova este projeto (Wofür kämpfen wir? – Pelo que lutamos?).


A verdadeira ideia para a Europa

O Nacional-Socialismo de Adolf Hitler culminou na mais amarga luta da história mundial contra o sistema do materialismo e da escravização mundial, que despreza o ser humano. Os dois polos de nosso universo – Materialismo e Espiritualidade – chocaram um contra o outro. Nunca na história da humanidade um sistema político ousou esclarecer as pessoas sem medir as consequências e se colocar como seu protetor diante do mundo dos banksters. Inquestionavelmente o livro comprova que uma raça e comunidade religiosa apareceu na história da humanidade, impulsionada lá na antiguidade para o cenário político mundial, com o objetivo de dominar o mundo.


“A vida sobre a Terra pressiona para consensos de maior amplitude. E isto já fazia parte da concepção do Reich desde seu princípio, unir os povos sem eliminá-los, juntar e conduzir comunidades de tal forma que suas próprias forças não se esgotem, mas ao contrário, que se levantem em prol do todo. Este todo é a Europa. O Reich unirá os povos do continente, o unificador da Alemanha será o unificador da Europa”

Adolf Hitler conseguiu o que nenhum outro líder mundial alcançou antes dele. Voluntários de todas as partes do mundo lutaram juntos com os alemães pela sua ideia de liberdade dos povos – até o último minuto e até o último cartucho. Quase um milhão de estrangeiros de todos os países europeus, assim como da Índia, Arábia, Ásia, América do Sul, lutaram espontaneamente nas unidades da Waffen-SS, sem soldo, sem reivindicações previdenciárias. Hoje em dia, nenhum estrangeiro iria empunhar uma arma pela RFA, para defendê-la. Até Adolf vieram estrangeiros que lutaram e morreram por ele. Atualmente estrangeiros vêm até à Alemanha para explorá-la.

E não deveria ser surpresa alguma àqueles que buscam a verdade, o fato do Nacional-Socialismo ter sido elevado ao patamar do “mal absoluto”. Todas as mais esdrúxulas mentiras lançadas ao mundo pela propaganda de guerra aliada antes, durante e após a 2ª Guerra Mundial, visaram fazer com que a humanidade visse o Nacional-Socialismo como algo terrível. Esta concepção está incorporada no subconsciente das pessoas sob o termo “nazismo”. Mas como proceder com uma análise isenta se não “ouvirmos” o outro lado? A reedição desta obra, que já existe em formato digital, é peça fundamental para tal entendimento – NR.

No lugar do Terceiro Reich desmoronado, apareceu em 1945 o Império da mentira

Todavia, a era da mentira vai terminando. Uma enquete conduzida pelo austríaco “Standard”, em abril de 2013, revelou a seguinte opinião de 42% dos entrevistados: “Sob hitler não foi tudo ruim”. Imaginem se essa pesquisa fosse realizada sem a pressão da perseguição criminal sobre os entrevistados. Que hoje ainda 42% da população da Áustria não acredite mais no ritual condenatório, deve-se ao incansável trabalho de esclarecimento dos destemidos.

Em 1944, Adolf Hitler deu a ordem para esclarecer em detalhes às tropas combatentes sobre o que estava realmente em jogo neste entrave mundial. Uma passagem de sua ordem dizia:

“Esta guerra é conduzida afinal de forma tão acirrada e sem piedade, porque ela representa a luta decisiva de duas cosmovisões diametralmente opostas. O povo alemão luta hoje pela liberdade de sua existência e de seu estilo de vida e de seu espaço vital”.

Como peça fundamental da formação, a obra “Wofür kämpfen wir?” foi editada pelo departamento de pessoal do Estado Maior e reimpressa agora pelo Concept Veritas. Os aliados acreditavam que a guerra terminaria já no final de 1944, mas à vista do conhecimento sobre o que se tratava nesta guerra, tanto a Wehrmacht como a Waffen-SS se superaram e ofereceram uma heroica resistência militar, sem paralelo na história da humanidade e assim permanecerá.

O que este livro apresenta como informação sobre os bastidores da política mundial, transmitida de forma compreensível, seria, em um mundo livre, parte obrigatória dos livros universitários. Mesmo o fundamento cosmovisionário do ideal nacional-socialista, “que o mais importante de uma cultura ou formação estatal nunca poderá ser imposta a um povo, mas sim pode ser formado ou não por ele apenas a partir de suas forças internas”, já não pode ser mais contradito hoje em dia.

Este livro se desenvolve de forma esplendidamente compreensível e totalmente irrefutável, do porquê o poder judaico ter iniciado duas guerras, mas principalmente a 2ª Guerra Mundial contra o Reich alemão. Este fato é confirmado até mesmo hoje em dia por organizações judaicas. [1]

A prova apresentada de que o poder judaico quis e obteve a terrível 2ª Guerra Mundial contra o Reich alemão, porque a Alemanha de Adolf Hitler não queria se submeter a uma ordem mundial sionista, já é reconhecido hoje vergonhosamente por alguns historiadores do sistema.

A 10 de julho de 1939, Adolf Hitler anunciou que o dia do partido organizado para acontecer no dia 2 de setembro, seria o “Reichsparteitag des Friedens” (O dia do partido da paz). Na última fase da paz, Hitler fez de tudo para assegurá-la na Europa: “Ele recebeu diplomatas, políticos e outros altos convidados estrangeiros, promoveu oficiais, condecorou funcionários do escalão ministerial, atores e arquitetos, participou a 6 de junho de um voo inaugural do novo avião Condor ‘Grenzmark’, no qual seu ministro do exterior von Ribbentrop deveria voar em agosto para Moscou, para selar o pacto Hitler-Stalin, promoveu a 14 de julho uma recepção festiva em homenagem ao ‘Dia da Arte Alemã 1939’, que deveria entrar na história como a ‘verdadeira festa da paz’, honrou congressos, depositou coroas de flores, passou a revista em formações de honra e fez um ‘discurso da arte’ a 16 de julho”. [2]

Enquanto Adolf Hitler tentava com todas as forças, no verão de 1939, garantir a paz na Europa, o lobby mundial (denominados de “plutocratas” no “Por que lutamos?”) trabalhava com todos os meios para iniciar uma guerra mundial com a finalidade de exterminar a Alemanha. A União Soviética de Stalin era considerada a peça decisiva neste jogo de extermínio: “Stalin e Molotov, ao contrário de suas declarações oficiais e públicas, promoviam uma consequente política de colisão contra a Alemanha – com o objetivo final de erigir um domínio mundial”. [3]

Diante deste pano de fundo, fica clara uma passagem deste livro, de como o então governo do Reich se mantinha fiel à verdade: “A Alemanha nacional-socialista está no caminho da ambição do domínio mundial judaico. Ela afronta a exploração judaica dos povos europeus e com isso derrota o domínio judaico na Europa. Este é o motivo porque a judiaria nos persegue com ódio mortal e nos declarou uma luta de vida ou morte. O judeu é o polo oposto do homem nórdico, sobretudo seu inimigo mortal. Frente ao ordeiro Princípio da Liderança, criador de valores, do germanismo, o judeu introduz o princípio do poder comercial”.

A grande conquista das organizações judaicas na atualidade foi conseguir blindar qualquer tipo de crítica aos “judeus”. Uma ex-ministra israelense já nos revelou no vídeo - https://youtu.be/jUGVPBO9_cA que isso é obtido através de um truque! E percebam que isso funciona muito bem, até mesmo quando não há qualquer relação direta com eles, como foi o caso do biombo apreendido no Shopping da Gávea, apenas porque exibia uma suástica. Inacreditável, um episódio surreal! Ou até em episódios mais complexos, a exemplo da Editora Revisão e de seu editor Siegfried Ellwanger, perseguido injustamente por reeditar livros desagradáveis a esse povo – NR.

E à vista da total submissão dos dias de hoje, aliado ao roubo completo e desapropriação dos alemães (roubo do dinheiro das contas, imposto exorbitantes para pagamento dos tributos em forma de salvação dos bancos e do Euro), pode-se reconhecer ainda mais a importância do livro a exemplo desta passagem: “Esta guerra – observando seu cerne atentamente – é a luta mundial judaica contra a libertação da humanidade ariana da supremacia espiritual e material do judaísmo internacional; enquanto para a Alemanha, ela é a luta para libertação e preservação da humanidade contra todas as tentativas de um domínio mundial judaico. E como tal, em seus fundamentos, isso deve estar claro como um cristal em nossa consciência histórica, e não apenas na confrontação bélica entre dois mundos completamente antagônicos entre si, mas como a luta derradeira de um círculo atemporal, onde se exige do mundo uma decisão entre o domínio mundial judaico almejado há milênios e a vida criadoura da raça ariana no presente e no futuro”. O próprio autor e jornalista judeu Rafael Seligmann confirma este fato: “Adolf Hitler prometeu o aconchego do lar, encarnou a luta em vão contra os desafios, ameaças e chances da gélida época moderna, cujos representantes, os judeus, foram vistos assim não apenas pelos nazistas”. [4]

Outra passagem do livro confirma esta verdade de forma ainda mais inconteste: “Se nós nos perguntarmos mais uma vez, onde se origina tal ambição imperialista de domínio mundial, então nós encontraremos por toda parte a mesma força propulsora: o judaísmo internacional, o qual sob a máscara da Inglaterra puritana e liberal, da América democrática e libertária ou sob a larva da benção mundial bolchevista, quer realizar sua promessa do Velho Testamento”.

Em partes distantes do globo, esta tese reveladora foi manifestada publicamente como parte integrante de considerações políticas de caráter externo como interno, a exemplo da declaração pública do antigo primeiro-ministro da Malásia Tun Mahathir bin Mohamad, ou apenas Dr. Mahthir: “Hoje os judeus governam este mundo através de seus representantes. Eles deixam que outros lutem e morram por eles. […] Eles sobreviveram a Progroms ao longo de 2.000 anos, não apenas através da luta, mas através do pensar. Eles inventaram o socialismo, o comunismo, os direitos humanos e a democracia. Com isso eles conseguiram que a resistência contra eles parecesse o mal. Com isso eles alcançaram o controle sobre os países mais poderosos do mundo”. [5]

Este livro universal, reimpresso conforme o original, deixa claro que o Nacional-Socialismo reconhece a origem divina e o sentido da vida. Sua cosmovisão almeja a total superação do materialismo junto ao povo alemão e uma renovação, a qual leva à reconciliação com o eterno nas pessoas e às forças divinas, como revelada nos valores da incólume comunidade do povo. Casamento, família e estirpe não representam para o Nacional-Socialismo apenas uma função social. Eles lhe significam uma missão divina para preservação e elevação da vida. Por isso o Nacional-Socialismo, como foi trabalhado neste impressionante livro, reconheceu o bolchevismo desalmado e ateu, a metrificação técnica de todos os valores pelo americanismo, que só poderiam ser superados a partir da força da fé que reside na alma alemã.

A obra “Wofür wir kämpfen?” se refere textualmente em relação à verdadeira mensagem para criação de uma Europa humanitária:

“A vida sobre a Terra pressiona para consensos de maior amplitude. E isto já fazia parte da concepção do Reich desde seu princípio, unir os povos sem eliminá-los, juntar e conduzir comunidades de tal forma que suas próprias forças não se esgotem, mas ao contrário, que se levantem em prol do todo. Este todo é a Europa. O Reich unirá os povos do continente, o unificador da Alemanha será o unificador da Europa”.

[1] “Com esta política ateísta de exílio, eles (os sionistas) provocam um crescente antissemitismo na Europa, que desencadeou a 2ª Guerra Mundial… O boicote de proporções mundiais contra a Alemanha em 1933 e a subsequente declaração de guerra contra a Alemanha foi iniciada pelos líderes sionistas e pelo Congresso Mundial Judaico…” (Rabino Schwartz da associação Judeus Fiéis à Tora, Neturei Karta, Nova York, 30/09/1997)

[2] Prof. Dr. Werner Maser, Der Wortbruch, Olzog-Verlag, Munique 1994, Pág. 14
[3] Prof. Dr. Werner Maser, Der Wortbruch, Olzog-Verlag, Munique 1994, Pág. 15
[4] Rheinischer Merkur, Nr. 11, 11/03/2004
[5] Die Welt, 22/10/2003, Pág. 6

National Journal, 12/05/2013

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