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quarta-feira, 13 de março de 2019

A declaração de Dominique Venner

“Estou são de corpo e alma, cheio de amor para com a minha mulher e meus filhos. Eu amo a vida e não espero nada para além dela, a não ser a perpetuação da minha raça e do meu espírito. Portanto, na noite da minha vida, perante os imensos perigos para com minha pátria francesa e europeia, sinto o dever de agir enquanto ainda tenho forças. Penso ser necessário sacrificar-me para romper a letargia que nos abate. Ofereço o que ainda resta da minha vida numa intenção de protesto e de fundação. Escolhi um lugar altamente simbólico, a catedral Notre Dame de Paris que eu respeito e admiro, ela que fora edificada pelo génio dos meus mais antigos antepassados em lugar de culto, recordando nossas origens imemoriais.
Razões para uma morte voluntária
Enquanto muitos homens são escravos de suas vidas, meu gesto encarna uma ética de vontade. Entrego-me à morte com o fim de despertas as consciências adormecidas. Insurjo-me contra a fatalidade. Insurjo-me contra os venenos da alma e contra os desejos individuais invasivos que destroem as nossas âncoras identitárias, incluindo a família, a base íntima da nossa civilização multimilenar. Da mesma maneira que defendo a identidade de todos os povos em suas casas, também me insurjo contra crime que é a substituição do nosso povo.

Dominique Venner
O discurso dominante não pode deixar para trás as suas ambiguidades tóxicas, em que os europeus devem arcar com as consequências. Estando em falta um credo identitário para nos ancorar, nós partilhamos ainda uma memória comum que nos chega até Homero, repositório de todos os valores em que o nosso futuro renascimento será fundado em ruptura com a metafísica do ilimitado, a dolorosa fonte de todos os excessos modernos.
Peço antecipadamente desculpas a todos aqueles que sofrerem com a minha morte, em primeiro à minha mulher, aos meus filhos e netos, bem como aos meus amigos e seguidores. Mas, uma vez dissipado o choque e a dor, não duvido que irão entender o significado do meu gesto, transcendendo a sua tristeza em orgulho. Desejo que resistam juntos. Eles irão encontrar em meus recentes escritos a prefiguração e a explicação do meu gesto.”
Dominique Venner
O sacrifício pessoal em prol do coletivo é característica inerente à civilização ariana e talvez não possa ser compreendido em toda sua dimensão por aqueles que não fazem parte dela ou até mesmo por europeus “reeducados” à sombra da propaganda de guerra aliada – NR.

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