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domingo, 11 de agosto de 2019

A constituição brasileira é uma peça de ficção socialista

O Brasil é um dos primeiros países a ter uma constituição realmente viva. Não apenas viva, mas pró-ativa e perversa. A todo momento, dispara ordens através de um oráculo nebuloso chamado STF.
Uma Constituição, com “c” maiúsculo, devia servir apenas para dizer o que o governo pode fazer. É como uma procuração que um indivíduo outorga para outro. Nenhuma procuração pode transferir ao outorgado poderes que o outorgante não possui. Nenhum indivíduo pode violar os direitos dos outros. Por que então o governo, como outorgado da procuração que cada indivíduo lhe dá, transgride e ultrapassa os limites desse poder? Por que o STF que devia ser o protetor e executor dessa procuração faz tudo que não lhe foi autorizado fazer e não faz nada do que lhe compete para fazer valer o poder que lhe foi concedido?
Se um procurador não honra o poder que lhe foi outorgado, o que devemos fazer? Desconstitui-lo! Essa procuração que aqueles que povoam os palácios de Brasília nos empurraram goela abaixo não tem legitimidade moral. Não passa de fraude. É uma auto concessão de poderes e privilégios que ninguém em sã consciência, no exercício de sua liberdade, outorgaria voluntariamente para quem quer que seja.
Enquanto a população nasce, vive e morre para sustentar uma máfia composta por inúmeros psicopatas, parasitas vaidosos, mentirosos, ladrões e trapaceiros que protegem seus comparsas em detrimento do povo, esse país não vai para a frente.
Aqueles que tentam devolver para população, para os indivíduos, o poder sobre suas próprias vidas, poder esse que foi tirado por essa procuração, devem ser apoiados fervorosamente. A constituição brasileira é uma vergonha. É um amontoado de promessas e perversões. Uma peça de ficção típica dos socialistas democráticos que vinham definindo os rumos do Brasil desde 1986.
Com mais de 60000 mortes por ano, com a lei do desarmamento, com o SUS, com a ANVISA, com o INSS, com as estradas sucateadas e a leniência das leis penais, principalmente para os companheiros e camaradas, o brasileiro não tem o direito à vida protegido. Com uma regulação kafkaniana, com alvarás, licenças, normas e todo tipo de barreira, MEC, COAF, e outras formas de controle, com criadores de dificuldades para vender facilidades, os brasileiros não têm o direito à liberdade protegido. Com tantos impostos, desapropriações, estatais, confiscos, inflação, os brasileiros não têm direito à propriedade protegido. Sem esses direitos, o brasileiro não têm também o direito à busca da felicidade garantido.
Ora, para que serve a procuração que outorgamos ao governo? Para que ele proteja os nossos direitos. É isso que o governo tem feito? Não! O governo usa do poder que não lhe demos para violar os nossos direitos. 
Roberto Rachewsky

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