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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Operação Lava Jato como manobra da geopolítica globalista e seus reflexos na justiça brasileira

Nestes últimos dias levantou-se a possibilidade de mudanças nos processos jurídicos do Brasil.
Se tenta reverter o entendimento do tribunal de que a prisão pode ser feita já após a condenação judicial em segunda instância.
Na realidade trata-se de mais um episódio de alterações que decidem se a prisão do réu pode ser em segunda ou terceira instância.
Desde a promulgação da Constituição, em 1988, até 2009, havia o entendimento de que a prisão poderia ser decretada após condenação em segunda instância, quando o réu poderia ainda recorrer, dentro dos prazos estipulados, à análise dos tribunais superiores.
Em 2009 houve a alteração de que só poderia ser preso o réu que tivesse sua sentença transitada em julgado, isto é, quando não há mais possibilidade de recurso na Justiça, o que inclui a chamada terceira instância.
Em 2016 outra alteração foi feita, sendo novamente possível a prisão já após condenação em segunda instância.
Agora em 2019 querem novamente tirar a prisão em segunda instância, podendo novamente o réu se defender até esgotar sua possibilidade de defesa.
Isso pode beneficiar milhares de condenados, incluindo os julgados pela Operação Lava Jato, iniciada em 2014, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
No artigo 5 da Constituição do Brasil se afirma que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.
Não se pode, no entanto, negar que existam inclinações no desenvolvimento dos processos jurídicos que configuram uma aplicação desigual da lei.
É muito comum, diante do sentimento de indignação das pessoas, encontrar alegações que os três principais fatores que impulsionam a desigualdade da lei seriam os de diferenças de classe, renda e raça.
Estão presos mais pobres? Certamente sim! Quais seriam os motivos?
Estão presos mais negros ou mestiços? Certamente sim! Quais seriam os motivos?
Contudo, nessas alegações estão geralmente misturadas a desigualdade natural entre os homens com a desigualdade artificial criada pelos homens. O que é um assunto profundo e amplo, o qual envolve a equação cultura, genética e história através de milênios com seus desafios inevitáveis [1].
Mas no meu entender os favorecimentos nos julgamentos estão mais relacionados com as desigualdades artificiais, isto é, com os problemas que são evitáveis, os que não determinados pela genética, mas sim pelo egoísmo e ganância, e que podem ser, portanto, relacionados em grande parte pela diferença de renda, a qual está vinculada ao poder por associações e troca de favores entre os segmentos da sociedade que mais renda possuem, especificamente os bilionários no contexto em questão, o qual deve ser examinado para ser melhor compreendido.
É preciso observar logo imediatamente que as mudanças novamente propostas em relação a que instância o réu deve ser preso favorece principalmente alguns nomes envolvidos em condenações da operação lava-jato. E a lava-jato alcançou os bilionários, mas apenas alguns.
Apresentado o contexto das mudanças jurídicas em disputa no Brasil, vamos ver as influências que incidem no Brasil vindas de fora. Mencionei que a lava-jato alcançou os bilionários, mas apenas alguns. E o que isso significa?
Ser bilionário no Ocidente significa participar, em pequena ou grande medida, nas relações da globalização, o que implica troca de favores entre os poderes que participam da geopolítica global. Cada vez mais é indissociável a relação entre diretrizes empresariais com a globalização, seja em relação ao chamado politicamente correto no ambiente de trabalho, seja pela ideologia globalista de multi-culturalismo e mundo sem fronteiras difundida nas propagandas midiáticas, seja pelo extremismo do lucro sem compromisso algum com as nações. Mas ainda não está claro quem são os globalistas.
A geopolítica global possui seus protagonistas, cujas influências atingem quase todas nações. Estes protagonistas possuem em comum uma sólida identidade nacional, possuem uma política nacionalista. Isto é fundamental, pois o nacionalismo é vinculado com a força, identidade e durabilidade de um povo. Em contraposição ao nacionalismo está a globalização, a qual dissolve e destrói a identidade dos povos, bem como se vale de falácias financeiras e econômicas para escravizar as nações com os juros bancários [2]. Tais juros conduzem o mundo a uma dívida três vezes superior ao próprio PIB do mundo [3], cujos únicos beneficiários são os banqueiros do Sistema Financeiro Internacional, por serem os credores diretos e indiretos de tais dívidas, só instauradas pelos dirigentes dos países que aderiram, voluntariamente ou por coerção, às teorias da globalização.
No século XXI a aproximação de Rússia, China, Índia e Brasil, e posteriormente África do Sul, visando interesses econômicos e geopolíticos mútuos resultou na Formação do BRICS (Brazil-Russia-India-China-South Africa) que reunia então potencias econômicas secundárias, mas emergentes globalmente, que não compunham o G7, Grupo dos Sete (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).
É fundamental destacar que há um poder central na geopolítica ocidental, a saber, que é o do judaísmo internacional e o sionismo, os quais influem decisivamente nos países do G7, com exceção da Itália e Japão. Por judaísmo internacional se deve entender as lideranças judaicas espalhadas no mundo que possuem coesão em suas diretrizes independentemente dos países em que estejam situadas e por sionismo se deve entender o movimento judaico visando o Estado judeu, Israel na atualidade. Tão consistente é o judaísmo internacional, a ponto de possuírem um Congresso Mundial Judaico (WJG ou World Jewish Congress [4]), um Congresso Europeu Judaico (EJC ou European Jewish Congress [5]) e um Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas (AIPAC ou American Israel Public Affairs Committee [6]), enquanto o sionismo também possui sua Organização Sionista Mundial (WZO ou World Zionist Organization [7]), sendo que todas estas organizações ramificam em derivações menores e muito numerosas com ampla e profunda influência geopolítica, tendo o apoio quase incondicional da política externa dos EUA à Israel como evidência fatual consolidada neste século. O judaísmo internacional e o sionismo, apesar de algumas divergências superficiais e pontuais, são uma e a mesma força, e os verdadeiros promotores da globalização, e inúmeros são seus dirigentes, luminares e demais representantes explícitos ou implícitos que ostentam e defendem a globalização, exortando um mundo sem fronteiras entre as nações, facilitando o crescimento do judaísmo internacional que opera na condição mais favorável ocupando os principais postos de poder das nações que estão inseridos, mas ao mesmo tempo mantendo o Estado de Israel como seu centro e como um Estado apenas para judeus o máximo que seja possível [8]. Judaísmo internacional e sionismo são os criadores e fomentadores da globalização como mostraram respectivamente luminares judeus: na ideologia de um Adolphe Crémieux (1796-1880), nos postulados teóricos de um Karl Popper (1902-1994) e na prática de um George Soros (1930-).
É muito comum uma resposta sobre a exposição da geopolítica do judaísmo internacional e do sionismo como um exagero ou como até mesmo algum tipo de implicância para com os judeus, mas a questão é milenar, porém ainda atual, atualíssima como nunca antes foi. Através da doutrinação fanática, os líderes judeus arrastam grande parte da população judaica para formarem uma coesa comunidade judaica, o que não seria errado se isso não resultasse em parte da interferência do judaísmo internacional e do sionismo na geopolítica, e ainda pior, para fins fanáticos. O fato é que tanto argumentos laicos ou religiosos são usados pelo judaísmo internacional e pelo sionismo, de modo que estes dois se valem de uma posição ambígua conforme a conveniência. Um exemplo de cada situação segue abaixo:
  1. a) Quando uma maioria religiosa ou mais poderosa lhes coagem, como fazia o grande papa Pio IX no século XIX, o judaísmo internacional apelava ao laicismo reprovando alegações religiosas das autoridades eclesiásticas. Nesse caso recorrer ao fanatismo não era produtivo, pois o apelo religioso que a massa europeia e das nações da América do Sul atendia era o da ortodoxia católica, em que o vaticano é entendido como a dede terrena de Deus.
  2. b) No entanto, para superarem os argumentos laicos que lhes são interpostos, ou obstáculos do direito internacional aos objetivos sionistas que são impossíveis de serem superados sem violarem os preceitos mais básicos das linhas gerais da sócio-política ocidental contemporânea, é válido e recorrente por parte do sionismo e do judaísmo internacional recorrer ao fanatismo através dos apelos aos movimentos cristãos pró-Israel, assim, as lideranças do judaísmo internacional, em geral, apoiam silenciosamente ou abertamente o fanatismo [9].
Esta situação ambígua, de uso conveniente de argumentos contraditórios, é brevemente levantada pelo historiador americano Mark Weber em seu artigo “Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?” [10]. Da mistura de fanatismo e argumentos essencialmente contraditórios surgem inevitavelmente contradições e atritos. Inclusive na atualidade temos correntes do judaicas dentro dos EUA alegando a necessidade dos EUA continuarem intervindo no Oriente Médio apoiando Israel por ser este Estado o único representante dos alegados valores democráticos americanos, e isto é um apelo aos argumentos políticos, como temos também correntes judaicos dentro dos EUA alegando que a nação americana deve intervir no Oriente Médio para proteger a Terra Santa, e isso é um argumento de teor religioso. No Brasil tal uso ambíguo e contraditório passa a se difundir, especialmente através das correntes evangélicas e através dos sofismas, falácias e desinformações do filo-sionista Olavo de Carvalho.
Como não dizer que tais fatores não são centrais na geopolítica do Ocidente? São centrais e inevitavelmente o Brasil está inserido nisso. Mas como?
Inicialmente se pode admitir que há
  1. a) As questões da geopolítica que interferem do exterior ao interior no Brasil.
  2. b) As questões propriamente internas do Brasil, inerentes ao povo e conjuntura brasileira.
O judaísmo internacional e o sionismo possuem sua maior força no Ocidente através de suas posses, sejam estas ou a formação da opinião pública pelas agências de notícias e canais de rádio-televisão, além da imprensa escrita e periódicos, ou o Sistema Financeiro Internacional, ou articulações políticas que buscam aliados, mas no Oriente a situação é diferente. Rússia, China, Índia e Coréia do Norte obedecem aos próprios interesses, e o Brasil estando no BRICS ao mesmo tempo fortalecia estes como a si mesmo, e era um aliado a menos de Israel, tendo este Estado até então apenas os EUA como aliado fiel, no hemisfério norte da América, e seria muito importante para o judaísmo internacional e para o sionismo ter o grande país da América do Sul, o Brasil, como aliado no hemisfério sul. No entanto, a faísca que ascendeu a ira e reação sionista no Brasil parece ter sido quando o governo PT, gestão de Dilma Roussef, negou em 2015 uma indicação que Israel havia nomeado como embaixador no Brasil devido ao embaixador possuir antecedentes polêmicos na disputa entre Israel e Palestina [11], refletindo diretamente nos anseios sionistas de uma Grande Israel, um projeto sionista ambicioso de expansão israelense no Oriente Médio que tem a Palestina como obstáculo maior atualmente. Não foi coincidência que logo após Michel Temer assumir a presidência, uma das primeiras medidas diplomáticas, senão a primeira, foi a do Brasil assumir uma postura de se redimir do atrito para com Israel, e José Serra, com histórico simpático [12] ao segmento judaico do Brasil, foi nomeado [13] como ministro das Relações Exteriores para atenuar a crise [14].
Que se diga que a Rússia não é puro altruísmo, ou que a China é também imperialista, isso é verdade, mas eles não atacam nem retaliam as iniciativas nacionalistas, inclusive do Brasil, nem das lideranças e movimentos ainda vivos nos Estados ocidentais que lutam para preservar suas tradições e seus povos, ambos ameaçados de completa dissolução pela globalização fomentada pelo judaísmo internacional, pois este sim sempre está a combater todo nacionalismo que não seja o do Estado de Israel. Este é o fator geopolítico e internacional que intervém contra o nacionalismo brasileiro, isto é, as questões da geopolítica que interferem de do exterior ao interior no Brasil
Voltando ao contexto do Brasil. Segundo a revista Veja (07/03/2018)[15] em 2014 o Brasil tinha 150 bilionários, mas em 2018, depois da operação Lava-Jato o Brasil contaria apenas com 42 bilionários. 15 bilionários envolvidos na operação Lava-Jato saíram da relação, entre estes estão membros da Odebrecht, da JBS, da Camargo Corrêa, da Andrade Gutierrez, da OAS, entre outros. Os desdobramentos das investigações diretas ou indiretas da Lava-Jato foram relacionando mais e mais nomes, expondo a política subterrânea da qual as massas não participam, e por outro lado colocaram em suspeita muitos outros nomes importantes do Brasil. Desta vez políticos e empresários da maior estatura ficaram expostos às investigações da justiça, apesar das falhas desta.
Não é coincidência que a operação Lava-Jata perde apoio ou sofre críticas que antes não sofria. Pela primeira vez no Brasil foi exposta a colheita da democracia e da globalização, ou seja, com as ideologias antinacionalistas que combatem as lideranças saudáveis ao Brasil, restaram ou os alheios a tudo, a grande parte da população, ou as lideranças alheias ao Brasil, mas não à exploração do próprio povo. Muitos desses bilionários, talvez a grande parte, crescem, mas sem fazer o país nem o povo crescer junto, e ainda sem ideologia alguma não raramente compactuam com os mais diversos partidos visando apenas benefícios próprios e troca de favores, sem se importar com o passado, presente e futuro do Brasil, enfim, sem serem nacionalistas. Este é o fator interno do Brasil que intervém contra o nacionalismo brasileiro, isto é, as questões propriamente internas do Brasil, inerentes ao povo e conjuntura brasileira.
A lava-jato na verdade só foi usada para abalar a estrutura da esquerda, e com implicações políticas e principalmente geopolíticas. Mais especificamente tirar o PT significou um grande passo para facilitar a geopolítica sionista, mitigando o vínculo do Brasil no BRICS e alinhando-o com os interesses do sionismo instaurados nos EUA, principalmente nos segmentos neoconservador e evangélico, e agora no Brasil com o governo Bolsonaro que se apoia no séquito evangélico, cuja visão de mundo gravita em torno de Israel.
Então agora, tendo o Brasil trocado sua inclinação para o BRICS pelo alinhamento com Israel-EUA, surgem convenientemente para vários envolvidos na operação Lava-Jato mudanças na Justiça brasileira, podendo aliviá-los ou mesmo inocentá-los. A lei é usada e abusada para fins alheios ao da justiça. A lava-jato então se esfumaça, indo para o desaparecimento, pois cumpriu seu verdadeiro papel de tirar o PT, justamente em decorrência de dois dos poucos acertos que o Partido dos Trabalhadores fez: primeiro a aproximação ao BRICS, organização que não é contra a soberania dos povos; segundo ao não favorecer Israel na questão palestina.
Não necessariamente a operação Lava Jato inicialmente teria sido criada para essa questão geopolítica, mas a relação de forças da geopolítica global se impõe na política doméstica das nações, sendo capaz de alterar decisivamente estas, seja pela política ou pela religião.
Atualmente se ventila mais e mais propostas de inserções pautadas no fanatismo religioso, especialmente os que gravitam em torno do Estado de Israel e que são reivindicados no Brasil pelas correntes evangélicas, com aprovação e apoio, silencioso ou verbal, do segmento sionista, os quais são o verdadeiro centro ideológico e de poder do governo Bolsonaro. Afirma o atual presidente:
“Muitos tentam nos deixar de lado dizendo que o estado é laico. O estado é laico, mas nós somos cristãos. Ou para plagiar a minha querida Damares [Alves, ministra]: Nós somos terrivelmente cristãos. E esse espírito deve estar presente em todos os poderes. Por isso, o meu compromisso: poderei indicar dois ministros para o Supremo Tribunal Federal [STF]. Um deles será terrivelmente evangélico. [16]
Se “esse espírito deve estar presente em todos os poderes”, é bom então perguntar porque não há empenho das correntes judaicas contra a afirmação de Bolsonaro, como houve quando o Pio IX no século XIX mantinha tal espírito presente em todos os poderes nas áreas da Europa em que ele podia influenciar? A resposta é que no século XIX o fanatismo tinha o vaticano como sede, onde o judaísmo-internacional possuía limitada influência, mas agora no contexto defendido por Bolsonaro, a sede do fanatismo é Israel. Daí a aprovação silenciosa ou verbal do judaísmo internacional e do sionismo. A lógica da crítica é claríssima.
Lei, política, religião e geopolítica são inseparáveis, e somente a visão que contempla todas estas de modo integral, aponta para a direção de uma compreensão mais profunda, a qual reflete os fatos desde suas origens até suas consequências. Grandes empresários foram condenados, bilionários, e mais bilionários poderiam ser condenados com o prosseguimento da Operação Lava Jato, bem como políticos, afetando as grandes alianças e articulações globalistas. Mas a própria Lava Jato internamente já não estava permitida a punir o Sistema Financeiro, talvez a principal força globalista, ao rejeitar investigar devidamente os bancos e agentes financeiros:
“Mensagens atribuídas a membros da força-tarefa da operação Lava Jato publicadas nesta sexta-feira (23/08) pelo jornal El país em parceria com o The Intercept Brasil indicam que os procuradores de Curitiba preferiram fechar acordos com os grandes bancos do país ao em vez de investigá-los.
A atitude chama atenção pela diferença no tratamento dedicado pelos procuradores ao setor bancário e às empresas de construção civil, como a Odebrecht e a OAS.
Segundo a reportagem, os procuradores tinham inícios de suspeitas de crimes graves cometidos por instituições bancárias, inclusive por meio de uma delação do ex-ministro Antonio Palocci, que acabou sendo rejeitada pela força-tarefa.
A força-tarefa teria conhecimento de que o Banco Central permitiria o uso de informações privilegiadas que renderiam lucros aos bancos ou se manteria em silêncio sobre supostas movimentações ilícitas. Em contrapartida, campanhas políticas de governos do PT receberiam grandes doações financeiras, segundo teria dito Palocci em 2017, durante a negociação de uma delação premiada.”
“A reportagem afirma que os procuradores rejeitaram a colaboração do ex-ministro, que poderia ter sido utilizada para investigar crimes cometidos pelas instituições financeiras. O El País afirma ter tido acesso a 87 páginas da proposta de delação de Palocci, onde o Banco Safra teria sido mencionado 87 vezes e o Bradesco, 32 vezes.
Segundo o El País, a proposta de delação de Palocci trazia uma narrativa de suas relações com pessoas poderosas, como Joseph Safra, do Banco Safra; Pedro Moreira Salles, do Unibanco; Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e outros.
Entre os executivos que teriam pedido favores a Palocci, segundo o jornal, estavam o economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, e Júlio Siqueira, vice-presidente executivo do banco, que o procuraram em 2009 quando ele era deputado federal. Eles queriam obter informações antecipadas do Banco Central sobre a mudança da Selic, a taxa básica de juros.”
“A reportagem do El País afirma que antes mesmo de negociar com Palocci, os procuradores já especulavam que os bancos lucravam com a corrupção.”
“Mas, mesmo com as suspeitas, a Lava Jato teria optado por fazer acordos com os bancos ao invés de abrir investigações, como foi feito com as empreiteiras.”
“Entretanto, alguns procuradores alertaram para o ‘risco sistêmico’, um conceito financeiro que supõe um possível efeito dominó para a economia.
‘O que nós temos a favor e que é uma arma que pode explodir é que uma operação sobre um grande banco pode gerar o tal do risco sistêmico. Podemos quebrar o sistema financeiro. Essa variável tem que ser considerada para o bem e para o mal’, escreveu o procurador Januário Paludo, em outubro de 2018.
“Mas, enquanto a Lava Jato promovia uma devassa nas empreiteiras, a atuação da força-tarefa caminhava muito lentamente em relação aos bancos.”
“Entretanto, a Lava Jato apenas chegaria aos bancos em maio de 2019, com a prisão de três executivos do Banco Paulista, acusados de lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta em benefício da Odebrecht.
‘Chutaremos a porta de um banco menor, com fraudes escancaradas, enquanto estamos com rodada de negociações em curso com bancos maiores. […]’, escreveu Pozzobon três meses antes […]” [17].
Conforme acima, eis algumas faltas imperdoáveis da operação Lava Jato: Informações privilegiadas que renderiam lucros aos bancos teriam sido omitidas, transações ilícitas (especialmente lavagem de dinheiro) dos bancos teriam sido omitidas, o sistema financeiro, inimigo do Brasil e dos povos, poderia entrar em colapso por própria insustentabilidade e foi evitado isso, ou seja, houve empenho para poupar um inimigo do Brasil, o país que concede aos bancos e aos chamados investidores taxas de juros entre as maiores do mundo [18].
Segundo o ex-ministro petista Antônio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Governo Dilma), em suas declarações à operação Lava-Jato, o fornecimento de informação privilegiada sobre taxas de juros (ao banco BTG Pactual) teria rendido propinas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e R$ 9,5 milhões à campanha presidencial da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014. O que Palocci relata num documento de 86 páginas são muitos casos de corrupção envolvendo políticos, servidores empresários e ministros. Certamente o conteúdo das declarações em questão é ruim para todos envolvidos para os quais Palocci agora é inimigo comum, e é por não poucos desacreditado ou mesmo chamado de mentiroso [19].
Entre os nomes que estão a se defender das declarações de Palocci, ou ao menos constam como citados por este, constam [20]:
Os ex-presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, Guido Mantega ministro da Fazenda de 2006 até 2014, a senadora Gleisi Hoffmann, todos do PT.
O grupo midiático RBS da família judaica Sirotsky.
O grupo financeiro BTG Pactual, que teve no passado como um dos fundadores o atual ministro da Economia Paulo Guedes, e tem entre seus sócios Nelson Jobim o ex-deputado e ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, o qual tem em seu histórico um polêmico episódio de suspeita de fraude da Constituição Federal de 1988 visando beneficiar o Sistema Financeiro [21]. Em suas fileiras constam o bilionário André Esteves, 50 anos, 6º mais rico do país [22].
O grupo financeiro Qualicorp, de José Seripieri Filho, que despontou nos últimos anos entre os bilionários do Brasil.
O grupo financeiro Itaú – Unibanco. Em suas fileiras constam a bilionária Ana Lucia de Mattos Barretto Villela, 44 anos, 18ª mais rica do país [23], o bilionário Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, 50 anos, 13º mais rico do país [24], o bilionário Walther Moreira Salles Júnior, 63 anos, 11º mais rico no Brasil [25], o bilionário Pedro Moreira Salles, 51 anos, 10º mais rico do Brasil [26], o bilionário João Moreira Salles, 57 anos, 9º mais rico do Brasil [27], e finalmente o bilionário Fernando Roberto Moreira Salles, 73 anos, 8º mais rico do Brasil [28].
O grupo Pão de Açúcar, que atualmente tem em suas fileiras a família judaica Klein, de patrimônio bilionário [29].
O grupo empreiteiro OAS cujo proprietário perdeu a posição de bilionário após a operação Lava Jato[30].
O grupo da mineradora Vale, sob gestão de Sociedade Anônima.
O grupo alimentício BRF, sob gestão de Sociedade Anônima.
Grupo empreiteiro Camargo Corrêa, sob gestão de Sociedade Anônima, já esteve entre os bilionários do Brasil antes da operação Lava Jato [31].
O Banco Bradesco, cujos membros da família Aguiar atingiram fortuna bilionária [32].
O Banco Safra da família judaica safra. Seu nome central, o bilionário Joseph Safra, 81 anos, consta como o 2º mais rico do país [33].
O grupo multi-setorial Votorantim S.A. cuja família Moraes possui patrimônio bilionário [34].
O grupo Aracruz Celulose, sob gestão de Sociedade Anônima.
O grupo alimentício Ambev, cujo nome central é o bilionário judeu Jorge Paulo Lemann, 80 anos, consta como o 1º mais rico do país [35], também tem em suas fileiras o bilionário Marcel Herrmann Telles, 69 anos, 3º mais rico do país [36], e o também bilionário Carlos Alberto Sicupira, 69 anos, o 5º mais rico do país [37].
O grupo internacional de hipermercados Carrefour que em suas fileiras inclui o bilionário Abilio Diniz, 82 anos, o 7º mais rico do país [38].
O grupo de assistência média Amil, posse do grupo UnitedHealth Group.
O Grupo empreiteiro multinacional Odebrecht, cuja família, um dos nomes alvo da Lava Jato, alcançara cifras bilionárias, ocupando antes da operação Lava Jato a 8ª posição no Brasil [39].
O Grupo vicunha, cujo nome central é o judeu Benjamin Steinbruch, 66 anos, que já despontou entre os bilionários do Brasil.
A posição no ranking dos mais ricos muitas vezes muda durante o ano, devido à própria dinâmica da flutuação especulativa do sistema financeiro, e acima a posição indicada é a que ocupa ou ocupou este ano ainda, conforme os rankings de março e setembro da revista Forbes, mas o mais interessante é a afirmação abaixo:
“A maior parte dos brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor financeiro, segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.” [40]
Como colocado acima, um dos receios da operação Lava Jato era “quebrar o sistema financeiro.”
Somando os pontos, as nações no Ocidente, incluindo o Brasil, devem trilhões aos bancos, estes, em geral, lucram mais nas crises, os conglomerados empresariais globalistas internacionais configuram-se fusões ou associações de empresas, bancos, instituições financeiras e midiáticas, como regra, fazendo financiamento ou doações para partidos políticos, quando a troca de favores se torna uma situação favorável, e tais grupos penetram e estão acima das nações no Ocidente. Ao esbarrar nos nomes mencionados neste artigo, a operação Lava Jato esbarrou nestas associações que influem na política das nações, o que inclui o Brasil, mas sem compromisso nem prioridade com o passado, presente e futuro dos povos e nações, mas apenas visando vantagens próprias. É preciso ainda observar que as investigações apenas apontam paraísos fiscais internacionais, mas não penetram neles, onde lá se encontram possivelmente, certamente, negócios e acordos obscuros que conectam essa política subterrânea que ocorre nas nações, e é preciso reiterar: o sistema financeiro é baseado na dinâmica de juros, algo antinatural e insustentável,  conduzindo o mundo a uma dívida três vezes superior ao próprio PIB do mundo [41], e que “A maior parte dos brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor financeiro, segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.” [42]. A ambição do enriquecimento destes bilionários, vale para todo o Ocidente, e o sistema que usam é inconciliável com a sustentabilidade dos povos e do mundo, as delações de Palocci escoram nessa classe de membros da sociedade ocidental, e sendo ou não falsa, na maior ou menor parte, não muda o fato que há uma grande margem nessa dinâmica sócio-política-econômica em que os danos são feitos se não na transgressão, certamente forçando ao máximo as brechas ou ambiguidade das leis, sendo que as leis quanto mais moldadas de modo a permitir brechas e ambiguidade favorece tal sistema, e fica a pergunta: todos ou a maioria dos nomes citados por Palocci investem em doações e financiamento de partidos políticos visando o bem do Brasil acima de tudo, ou visando leis convenientes a vantagens para si próprios? A delação de Palocci ao menos traz a questão do assédio das mega-empresas, faz empresas globalistas como algo recorrente. É isso o mais importante, e, possivelmente o limite da operação Lava Jato, pois esta dificilmente irá se reinventar para atingir mais bilionários envolvidos, especialmente os do sistema financeiro.
O melhor fruto da operação Lava Jato, a partir de agora, seria o da população, ou parte da população mais atenta à política, ter na ponta da língua os nomes mencionados por Palocci, de indivíduos e de empresas, para serem patrulhados, já que tais nomes se envolvem na política, na coisa pública, então devem arcar com a vigília do povo, isso é o natural na política, inclusive na democracia, ao menos teoricamente, e se acharem ruim tais nomes ao serem patrulhados, vale o ditado: “quem não deve não teme”, a não ser que possam ser tais nomes justificar o temor da patrulha popular, por serem alvo de injustiças, trapaças e mentiras, como se o sistema político fosse então algo corrupto, então a população deveria lhes lembrar: “o que estiveram esses anos todos então fazendo na política ao financiarem, apoiarem, doarem aos partidos, ajudando eleger partidos que empestearam o país de corrupção?”
Não é coincidência que a corrupção encontra comodidade no anonimato, e é muito contraditório que o liberalismo econômico tão fomentado pela globalização, não gosta de transparência financeira, não gosta de clareza nos cálculos e números da dívida pública das nações, incluindo o Brasil, e que vende teorias tão utópicas como as da esquerda, as de Marx, como a da alegada “autorregulação do livre mercado”, mas evita expor que o que mais ocorre com o tal “livre mercado”, sem intervenção do Estado, é o surgimento de monopólios e carteis, extinguindo a concorrência, os monopólios vão surgindo então, e em regra sob o sigilo e discrição da Sociedade Anônima, do Capital Aberto, dos tais “investidores”, dos tais “fundos de investimentos”, e principalmente nas fusões de empresas denominadas Holdings. Sob essa cobertura do anonimato as empresas se concentram mais e mais na posse de poucos, eliminado a concorrência leal e sustentável, e que é saudável a cada povo, serve a cada povo, e não faz o povo servir a concorrência. Cada vez mais vemos Sociedades Anônimas e Fundos de Investimento, é o governo anônimo influindo na política e no setor privado, convergindo num monopólio. David Zylbersztajn, de tradicional família judaica, que comandou o plano de reestruturação e privatização de inúmeras empresas energéticas paulistas, foi nomeado em 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardozo como diretor da Agência Nacional do Petróleo, e foi talvez o principal protagonista na quebra do monopólio da Petrobras na exploração do petróleo no Brasil [43], mas 20 anos depois admitiu que “ para o produtor de qualquer coisa o sonho é ter o monopólio” [44]. É isso! O livre-mercado tende sempre a terminar em monopólio, sem autorregulação que possa existir, conforme os monopólios em inaudito crescimento comprovam! É a mentalidade acumulativa, ávida por monopólio, a qualquer custo, do ator liberal, somada aos fatos!
O PT, segundo Palocci, recebeu fortunas dos bilionários, incluindo especialmente os do setor financeiro, para serem favorecidos pelo governo PT, e o PT foi alvejado, de modo que procedendo as acusações seria o merecido. Mas os que estiveram longe da atenção popular, eram justamente os que estavam por trás do apoio ao PT por troca de favores, estes devem também arcar com o devido. Se quem não deve não teme, as investigações devem continuar então. Seria bom, o ideal.
Voltando ao início deste artigo, mais uma mudança nas instâncias de condenação em apenas 31 anos de constituição evidencia que o relativismo da lei no Brasil se dilata com uma plasticidade quase infinita, e quando os contorcionismos e manobras jurídicas disponíveis não mais conseguem salvar os segmentos da sociedade que dessa situação se beneficiam, é a própria lei que é alterada de modo a torna-la novamente capaz de proteger estes mesmos segmentos da sociedade. Por isso uma nova mudança na definição da instância em que se autoriza a prisão. E todo esse abuso sobre as leis, sobre a justiça, contradiz os otimistas que foram alimentados com notícias abordando apenas superficialmente o contexto da política brasileira e acreditando na autonomia da lava-jato para fazer a justiça acontecer, mas ignorando a geopolítica que pesa sobre o Brasil e demais nações ocidentais. Mas se o PT, Lula e Dilma, forem condenados, e com isso vier junto o assédio e propinas dos nomes envolvidos, é provável que para todo esse sistema seja vantajoso absolver o PT, desde que os envolvidos em propinas, alguns, poucos ou muitos, dos mencionados bilionários sejam isentados de quaisquer acusações, eliminando consequentemente todas as implicações envolvidas, incluindo a de “quebrar o sistema financeiro.”
O que iria resultar de toda essa volta da operação Lava Jato? O que sobrou? Agora, toda a fumaça se dissipa, a poeira abaixa, um punhado de bilionários foi condenado, enquanto os demais, a grande maioria, volta a confortável zona de conforto do anonimato em relação às massas, que se satisfazem gritando “Lula preso”, mas nem isso é certo de continuar, e então as coisas vão voltar a ser como antes, as mudanças no Brasil, sem ilusões, continuam refletindo a disputa de poder da geopolítica mundial, e no caso em questão, a operação Lava Jato foi usada apenas para minar a esquerda, especialmente o PT, pois este ao estabilizar o Brasil no BRICS, deixava ao menos a possibilidade do Estado brasileiro futuramente ficar menos sujeito à exploração dos juros do sistema financeiro internacional, procedente do judaísmo internacional, e do messianismo judaico, procedente da doutrinação de Israel, estas duas forças sendo o grande poder do Ocidente globalista, e após toda histeria e polarização política e ideológica, o Brasil, ao menos este ano, está mais alinhado à Israel do que nunca esteve.

Notas:

[1] Nota do autor: Ver especialmente o trabalho mais recente de Nicholas Wade, Uma herança incômoda, Editora Três Estrelas, São Paulo, 2016. Tradução do original em inglês por Pedro Sette-Câmara.
[2] Nota do autor: Sobre o sistema global de dívida por juros e os conflitos no século XX ver Salvador Borrego, Desnacionalização da Economia {Por que a economia no Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?}, World Traditional Front, 28/102018.
O Sistema Financeiro Internacional viu como a ameaça, por exemplo, a Líbia do benevolente ditador Muammar Gaddaf, e com desinformação participou da destruição desse país, que na época era o em melhores condições de vida na África, e não obedecia ao Sistema Financeiro Internacional. Ver:
– Ellen Brown, Líbia: trata-se do petróleo ou do Banco Central?, em World Traditional Front, 26/01/2018.
– Ellen Brown, Expondo a agenda Líbia: uma olhada mais de perto nos e-mails de Hillary, em World Traditional Front, 12/03/2019.
[3] Nota do autor: “Dívida três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global”, Monitor Mercantil 30/04/2019.
[6] Nota do autor: https://www.aipac.org/
[8] Nota do autor: Ver Mark Weber, Conversa direta sobre o sionismo – o que o nacionalismo judaico significa, World Traditional Front, 19/05/2019.
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander a partir do original em inglês Straight Talk About Zionism: What Jewish Nationalism Means, 14/04/2009, no Institute for Historical Review.
[9] Nota do autor: Ver especialmente:
– Knud Bjeld Eriksen, Controvérsia de Sião, em World Traditional Front, 02/11/2018.
– Whitney Webb, Em Israel, o impulso para destruir a icônica mesquita Al-Aqsa de Jerusalém se torna predominante, Sentinela, 22/09/2019.
– Whitney Webb, Como o Movimento do Terceiro Templo em Israel mascarou a Teocracia como “direitos civis”, Sentinela, 16/10/2019.
– Whitney Webb, A subida ao poder dos cristãos sionistas nos EUA (e no Brasil), Sentinela, 19/10/2019.
[10] Nota do autor: Ver Mark Weber em Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, World Traditional Front, 02/06/2019.
Tradução por Mykel Alexander a partir do original em inglês Jews: A Religious Community, a People, or a Race?, The Jornal of Institute of Historical Review, Março-Abril 2000 (Vol. 19, nº 2), página 63.
[11] Nota do autor: “Israel pressiona Brasil para aceitar embaixador ligado a assentamentos”, G1 Globo, 27/12/2015.
[12] Nota do autor: “Com Alckmin, Serra e ministros da Justiça e Educação, Conib homenageia Natan Sharansky”, FIRS (Federação Israelita do Rio Grande do Sul), 25.11.2016.
[13] Nota do autor: “José Serra deve dar nova cara ao Itamaraty”, Fernando Caulyt, Deutsche Welle, 17.05.2016.
[14] Nota do autor: “O Ministério das Relações Exteriores informou que, no úlitmo dia 19, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro José Serra conversaram por telefone. Mas não foi revelado o conteúdo da conversa.” Ver em “Temer receberá credenciais de 11 novos embaixadores nesta quinta”, Luciana Amaral, G1 Globo, 26/10/2016.
[15] Nota do autor: “Após operações da PF, 15 saem da lista de bilionários da Forbes”, Veja, 07/03/2018.
[16] Nota do autor: “Bolsonaro diz que vai indicar ministro ‘terrivelmente evangélico’ para o STF”, Por Fernanda Calgaro e Guilherme Mazui, G1 Globo, 10/07/2019.
[17] Nota do autor: “Vazamentos sugerem leniência da Lava Jato para com bancos”, Deutsche Welle, 23.08.2019.
[18] Nota do autor: “Brasil ainda tem a 6ª maior taxa de juros do mundo”, por Weruska Goeking, Valor Investe. 31/07/2019.
[19] Nota do autor: “Leia toda delação de Palocci”, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo Roberto Netto, O Estado de São Paulo, 04/10/2019.
[20] Nota do autor: “Leia toda delação de Palocci”, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo Roberto Netto, O Estado de São Paulo, 04/10/2019.
[21] Nota do autor: Ver Adriano Benayon e Pedro Antônio Dourado de Rezende, Anatomia de uma fraude à Constituição, JUS, 08/2006.
[22] Nota do autor: “Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
[23] Nota do autor: “Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.
[24] Nota do autor: “Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.
[25] Nota do autor: “Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.
[26] Nota do autor: “Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.
[27] Nota do autor: “Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.
[28] Nota do autor: “Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.
[29] Nota do autor: “Pão de Açúcar vende todas as suas ações na Via Varejo por R$ 2,3 bilhões”, G1 Globo, 14/06/2019.
[30] Nota do autor: “Dono da OAS perde status de bilionário após operação Lava-Jato”, por Blake Schmidt e Sabrina Valle, Uol, 24/02/2015.
[31] Nota do autor: “Conheça 50 bilionários brasileiros no ranking da ‘Forbes Brasil’”, Uol, 02/09/2014.
[32] Nota do autor: “Os 43 mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes”, por Rita Azevedo, Exame, 20/07/2017.
[33] Nota do autor: “Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
[34] Nota do autor: “Os 43 mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes”, por Rita Azevedo, Exame, 20/07/2017.
[35] Nota do autor: “Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
[36] Nota do autor: “Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
[37] Nota do autor: “Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.
[38] Nota do autor: “Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes”, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.
[39] Nota do autor: “Conheça 50 bilionários brasileiros no ranking da ‘Forbes Brasil’”, Uol, 02/09/2014.
[40] Nota do autor: Uol, 29/09//2019.
[41] Nota do autor: “Dívida três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global”, Monitor Mercantil 30/04/2019.
[42] Nota do autor: Uol, 29/09//2019.
[43] Nota do autor: “1ª Rodada de Licitações completa 20 anos”, ANP, 17/06/2019.
[44] Nota do autor: Entrevista no Jornal Gente da Rádio Bandeirantes, 19/04/2019.
https://www.youtube.com/watch?v=a0LnyMQKGhU (A afirmação de David Zylbersztajn no vídeo é em 01:38:06)

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