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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Sair da armadilha do Holocausto, mas como?


O Holocausto resiste ao debate de ideias?
“A sincera ambição de Adolf Hitler em despertar novamente a fé na Alemanha em um povo subjugado e desarmado, permanece um mérito sob todos os aspectos. Ele conseguiu aqui, apoiado por seu dom de orador, muita coisa importante… Como seres humanos, não podemos omitir nosso respeito por Hitler”.
Ninguém aceita um ensinamento que se apóia em “fé, amor e esperança”
A narrativa do Holocausto é protegida em diversos países através do Código Penal. Aqui no Brasil, tramita no Congresso o projeto de lei PL 987/2007 – NR. Qualquer pessoa com mediana capacidade intelectual sabe que a fé imposta nunca poderá se tornar a base do conhecimento, mas terá sim somente efeito contrário. E desta forma profecia Stephan J. Kramer, secretário geral do Conselho Central dos judeus na Alemanha: “Eu não gostaria de saber como seria a Alemanha, caso a negação do Holocausto não fosse um crime!”
Mesmo se o sr. Kramer não gostasse de saber qual seria a situação caso o Holocausto pudesse ser livremente discutido e pesquisado, nós dizemos a ele mesmo assim: o resultados proibidos da pesquisa científica deverão desencadear uma pacífica revolução espiritual e explodir as amarras da repressão espiritual, assim como resgatar a alma do povo de sua masmorra de pensamento.
Que este desenvolvimento – apesar das terríveis medidas repressoras – não pode ser impedido, muitos já sabem disso. Prova fica a cargo do protesto dos ex-juízes do Supremo Tribunal alemão Dr. Hassemer e Dr. Hoffmann-Riem.
Quase todo o mundo islâmico se mostra convencido, entretanto, que a martirizante cantiga judaica é uma “mentira” para justificar a “limpeza ética da Palestina”. No Irã, é ensinado oficialmente que a narrativa do Holocausto serve como instrumento para explorar todo o mundo ocidental. Também na Rússia ganha o Revisionismo uma base sólida. A nova guinada para a “sagrada” família do Czar Nicolau II como ideal da natureza popular, comprova esta tendência. Principalmente então quando a Rússia torna oficial que os Romanow foram assassinados cruelmente por sionistas.
Mais uma vez, quem consegue pensar, este sabe que a perversa política mundial da fé imposta no Holocausto não pode ter futuro, até mesmo as lideranças judaicas chegaram a esta conclusão. E assim se procura uma saída para escapar da armadilha do Holocausto. Mas isso será difícil.
O início, apesar da generalizada perseguição dos hereges perante a nova religião, acontece na Áustria. Nas universidades estaduais, o tema “Holocausto”, segundo consta, é ensinado com a seguinte ressalva: “Este é o conhecimento de hoje”. O professor tem que complementar então: “Mas eu acredito”.
Acreditar não é suficiente. Nenhum estudante inteligente aceita um ensinamento histórico que se apoia em “fé, amor e esperança”.
O currículo bávaro para o G8 (ginásio abreviado) vai mais além. Uma acertada revolução parece ter atingido o Ministério da Educação e a direção das escolas. Enquanto anteriormente as disciplinas necessárias para a vida como matemática, alemão, física, biologia etc, por assim dizer sucumbiam diante do Holocausto, ele foi praticamente abolido do currículo futuro . Nenhuma lição adicional sobre Adolf Hitler para “fazer o Holocausto plausível” aos jovens.
“Na 11ª série do G8 são previstas somente 7 horas para o período NS” (tagesspiegel.de, 22.07.2008). A gritaria da liderança judaica seguiu de imediato: “Knobloch se mostra preocupada sobre o currículo bávaro para o ginásio abreviado para oito anos (‘G8’). ‘Não pode ser que o currículo só destine sete horas de aula para o Nacional-Socialismo’, criticou Knobloch” (tagesspiegel.de, 22.07.2008). O batalhão da liderança judaica atira mais uma vez de todos os canhões: “Estas ridículas poucas sete horas deveriam tratar somente do Holocausto, anti-semitismo e propaganda – nada sobre a política exterior de Hitler, nada sobre Segunda Guerra Mundial, nada sobre concretas organizações do Führerstaat e sua história” (SZ, 19.07.2008).
Até Mesmo a justiça começa a se revoltar contra as sentenças ordenadas pela política diante do desrespeito aos direitos humanos. A procuradora federal Cäcilia Cramer-Krahforst expressou publicamente em seu recurso a 22 de julho de 2008 diante da Justiça Estadual, em Cottbus, seu respeito por Horst Mahler. Como primeira procuradora da famigerada justiça política da Alemanha Federal, a senhora Cramer-Krahforst ousou honrar um acusado herói do Revisionismo e do alemanismo: “A coragem do acusado, por seu convencimento de ir para a prisão, causa em mim certo respeito” (tagesspiegel.de, 24.07.2008).
A coragem da procuradora federal Cramer-Krahforst lembra do discurso final do primeiro procurador Ludwig Stenglein no processo contra Adolf Hitler por causa da tentativa de putsch de 8-9 de novembro de 1923. Stenglein para os juízes: “A sincera ambição de Adolf Hitler em despertar novamente a fé na Alemanha em um povo subjugado e desarmado, permanece um mérito sob todos os aspectos. Ele conseguiu aqui, apoiado por seu dom de orador, muita coisa importante… Como seres humanos, não podemos omitir nosso respeito por Hitler” (Der Hitler-Prozess 1924, K.G.Saur Verlag, quatro volumes, Munique 1999).
A mudança parece continuar até na mídia do sistema. A 21 de julho de 2008, o jornal Die Welt dedicou toda uma página ao “Papa da Literatura”, nomeado assim pelos ajudantes voluntários do Comitê Central, na ocasião do 50° aniversário de seu “retorno à Alemanha”. Anteriormente, metade da página se preencheria com textos carregados de lágrimas, onde Marcel Reich-Ranicki teria sobrevivido ao Holocausto no gueto de Varsóvia, enquanto seus pais eram assassinados nas câmaras de gás. Todavia, em apreciação ao seu “desempenho literário” a 21 de julho de 2008, o jornal Welt descreveu a vida do proeminente judeu no “centro do extermínio judaico” lapidarmente como segue: “Sim, ele passou os últimos 20 anos [1938-1958] na Polônia”. Por toda a página em sua homenagem, nenhuma vez a palavra “Holocausto”, nenhuma vez a palavra “Auschwitz”, nenhuma vez a palavra “sobrevivente”, nenhuma vez a palavra “Campo de Concentração”, nenhuma vez a palavra “Treblinka”, nenhuma vez a palavra “Gueto de Varsóvia”.
“Pode-se enganar a todos por pouco tempo, pode-se enganar alguns o tempo todo, mas não se pode enganar a todos o tempo todo.” – NR
Publicado originalmente em 26/07/2008

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