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segunda-feira, 16 de março de 2020

O Clube de Roma

Visto que já existem dezenas de livros escritos sobre o Conselho das Relações Exteriores (CFR, segundo a sigla em Inglês) e os Trilaterais, vamos passar diretamente ao Clube de Roma e à Fundação Marshall da Alemanha.
Foi uma revelação para algumas pessoas que o Clube de Roma e os seus patrocinadores usando o nome da Fundação Germânica Marshall, eram dois corpos altamente organizados da conspiração operando sob a fachada da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e que a maioria dos executivos do Clube de Roma eram provenientes da OTAN. O Clube de Roma formulou tudo o que a OTAN estipulou como diretrizes e, através das atividades do membro do Comitê dos 300, Lord Carrington, conseguiu dividir a OTAN em duas facções: um poder político (ala da esquerda) e a sua antiga aliança militar.
O Clube de Roma continua sendo uma das armas mais importantes de política exterior do Comitê dos 300, sendo o outro os Bilderbergers. Foi formado em 1968 com membros dedicadíssimos do grupo original Morgenthau, com base num telefonema feito pelo falecido Aurellio Peccei pedindo uma nova e urgente campanha para agilizar os planos do Governo Mundial – agora chamado a Nova Ordem Mundial.
O pedido de Peccei foi atendido pelos mais subversivos “planejadores do futuro” que os Estados Unidos, França, Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e Japão conseguiram reunir. Durante o período de 1968-1972, o Clube de Roma se tornou uma entidade coesa de cientistas de novas ciências, globalistas, planejadores do futuro e internacionalistas de todos os tipos. Como disse um delegado: “Nós nos tornamos o casaco de muitas cores que José tinha.”
De um modo geral, pretendia-se que o Clube de Roma incentivasse e disseminasse um programa de idéias de “pós-industrialização” no Ocidente, juntamente com a disseminação de movimentos de contracultura tais como drogas, rock, hip hop, hedonismo, satanismo, feitiçaria, “ecologia”, etc. O Instituto Tavistock (Tavistock institute), o Instituto de Pesquisas Stanford (Stanford Research Institute), e o Instituto para Relações Sociais (Institute for Social Relations), na verdade todas as organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social aplicada, ou têm delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou agiram como conselheiros e desempenharam um papel de relevo na tentativa da OTAN de adotar o que eles denominaram de a “Conspiração Aquariana”.
O Clube de Roma é a matriz das agências conspiratórias, uma união entre financistas anglo-americanos e famílias da Nobreza Negra da Europa, principalmente a auto denorninada “nobreza” de Londres, Veneza e Gênova. O segredo para o seu sucesso no controle do mundo é a capacidade que tem de criar e manipular recessões econômicas e subseqüentes depressões. O Comitê dos 300 procura convulsões sociais a nível global, seguidas de depressões, como uma técnica para levar o povo a aceitar mais facilmente coisas maiores que estão por vir, e usam isto como o seu método principal para criar no mundo inteiro massas de pessoas que vão se tornar beneficiarias da sua “assistência social” no futuro.
O Clube de Roma tem a sua própria agência de serviço secreto e também pega “emprestado” da INTERPOL de David Rockefeller. Cada agencia de serviço secreto americano – bem como a KGB e a Mossad – colabora com ela.
As metas
Quais são as metas desta elite secreta? Desta elite que também se autodenomina os OLÍMPIOS (eles acreditam verdadeiramente que têm o mesmo poder e importância dos deuses legendários de Olimpo, que, como Lúcifer, o deus deles, acreditam firmemente que foram chamados para implementar o seguinte, por divino direito:
(1) Um Governo Mundial/Nova Ordem Mundial, com uma igreja e um sistema monetário unificados sob a direção deles. Não são muitas as pessoas que sabem que o Governo Mundial único começou a estabelecer a sua “Igreja” na década de 1920/1930, pois perceberam a necessidade de uma fé religiosa, de modo a terem um veículo de manipulação e assim poderem ter corpo “religioso” para canalizar esta crença na direção que queriam.
(2) A destruição total de soberania nacional.
(3) A destruição da religião, exceto a “religião” acima mencionada criada por eles.
(4) Controle de todas as pessoas através do controle mental e do que Brzezinski [Zbignew] denominou “tecnotrônica”, que criaria autômatos e um sistema de terror ao lado do qual o Red Terror de Felix Dzerzhinsky pareceria brincadeira de criança.
(5) Terminar toda industrialização e produção de eletricidade por energia nuclear no que eles denominam “sociedade de desenvolvimento zero pós-industrial”. Isentos disso se encontram a indústria da informática e de eletrodomésticos. As indústrias americanas que continuarem existindo serão transferidas para países, onde existe população em abundância. Os desempregados no princípio da destruição Industrial ou se tornariam viciados em drogas e álcool, ou se tornariam uma estatística no processo de eliminação que conhecemos hoje em dia como Global-2000.
(6) Legalização das drogas e da pornografia.
(7) Despovoamento das grandes cidades com base na experiência feita durante o regime de Pol Pot no Cambódia. É interessante observar que os planos de genocídio de Pol Pot foram feitos aqui nos Estados Unidos por uma das fundações de pesquisa do Clube de Roma.
(8) Repressão de todo desenvolvimento científico exceto o que for considerado benéfico para o Comitê. Maiores alvos são a energia nuclear para objetivos pacíficos. Odeia-se em particular experiências de fusão nuclear que no momento estão sendo vítimas de ódio pelo Comitê e os seus abutres na imprensa. O desenvolvimento da tocha de fusão acabaria de uma vez com o conceito do Comitê de “limitados recursos naturais”. Uma “tocha de fusão” usada adequadamente poderia criar recursos naturais ilimitados das substâncias mais comuns que existem.
(9) Causar através de guerras limitadas nos países desenvolvidos, e através de inanição e enfermidades nos países do Terceiro Mundo, a morte de três bilhões de pessoas até o ano 2050. pessoas que eles chamam de “bocas inúteis”. O Comitê dos 300 encarregou Cyrus Vance de redigir um texto sobre este assunto, sobre a melhor maneira de causar tal genocídio. O texto foi redigido com o título de Relatório Global 2000 e foi aceito e aprovado para ser colocado em prática pelo presidente Carter, pelo governo americano e em nome do governo americano, e foi aceito por Edwin Muskie, na época Secretário de Estado. Segundo as cláusulas do Relatório Global 2000, a população dos Estados Unidos deverá ter uma redução da ordem de 100 milhões até o ano 2050.
(10) Enfraquecer a fibra moral da nação e desmoralizar os trabalhadores da classe operária criando desemprego em massa. À medida que os empregos diminuem devido às políticas de desenvolvimento zero pós-industrial apresentados pelo Clube de Roma, trabalhadores desmoralizados e desalentados recorrerão a bebidas alcoólicas e drogas. Os jovens serão incentivados através de entretenimento e das drogas a se rebelarem contra o status quo e subseqüentemente destruindo a sociedade e o núcleo familiar. O Comitê dos 300 encarregou o Instituto Tavistock de esboçar um plano para atingir este objetivo. O Instituto Tavistock por sua vez encarregou o Instituto de Pesquisas Stanford de assumir este trabalho sob a direção do professor Willis Harmon. Este trabalho mais tarde veio a ser conhecido como “A Conspiração Aquariana”.
(11) Evitar que os povos no mundo inteiro decidissem o seu próprio destino, criando crise após crise e depois “manipulando” tais crises. Isto confundirá e desmoralizará a população ao ponto de, ao se deparar com muitas escolhas, resultará numa apatia a nível de massa. No caso dos Estados Unidos, um órgão para gerenciamento de crises já existe. Chama-se órgão Federal de Controle de Emergência (FEMA, pela sigla em inglês), cuja existência eu revelei em 1980.
(12) Promover gângsteres da música, como por exemplo o grupo imundo e degenerado dos “Rolling Stones” (um grupo gângster bem promovido pela Nobreza Negra Européia) e todos os grupos de gângsteres criados pelo Instituto Tavistock. Continuar edificando o fundamentalismo cristão, que será aproveitado para fortalecer o país sionista de Israel, identificando-se com os judeus através do mito do “Povo Eleito de Deus”, e doando quantias altíssimas de dinheiro para o que eles acreditam erroneamente ser uma causa religiosa com a intenção de promover a divulgação do cristianismo.
(13) Disseminar religiões ocultistas e esotéricas de baixo nível, de modo a manipular as pessoas para propósitos políticos, mas principalmente impedir a ascensão espiritual.
(14) Causar o colapso das economias do mundo e engendrar um caos político global.
(15) Assumir controle de todas as políticas exteriores e domésticas de países soberanos.
(16) Dar o máximo apoio a instituições mundiais como por exemplo as Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco de Acordos Internacionais (BIS), o Tribunal de Haia, e, tanto quanto possível, diminuir a eficácia de instituições regionais dissolvendo-as gradualmente ou colocando-as sob o controle das Nações Unidas.
(17) Infiltrar e subverter todos os governos e corroer por dentro a soberania e integridade das nações que estes governos representam.
(18) Organizar um aparato terrorista a nível mundial e usá-los para instigar leis mais autoritárias.
(19) Controlar a educação com a intenção e o propósito de destruí-la total e completamente.
Muitas dessas metas que eu mencionei em 1969, foram desde então atingidas ou estão prestes a serem realizadas.
Com um patrocínio ilimitado, centenas de pesquisadores teóricos e 5.000 engenheiros sociais, com a imprensa e os bancos do seu lado, e com o controle da maior parte dos governos, vemos que estamos rastreando um problema de proporções imensas, que não pode ser confrontado por nenhuma nação no momento.
Como eu já declarei tantas vezes, fomos erroneamente levados a crer que o problema ao qual me refiro se originou em Moscou. Fomos condicionados a acreditar que a China é o maior perigo que os americanos, tem pela frente. Isso simplesmente não é verdade. O maior perigo de todos emerge da massa de traidores que se encontra no nosso meio. Esses inimigos são os lacaios do Comitê dos 300 que ocupam cargos elevados na estrutura governamental de nossos países.

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