segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Lula e Hitler - alguns fatos em comum.


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No sábado, saiu uma reportagem sobre a biografia do mediocre  Hitler feita pelo historiador inglês Ian Kershaw.  São mais de duas mil páginas, em dois livros. Abaixo pequenos comentários do historiador que se identificam com algumas coisas que temos acompanhado ultimamente no Brasil.   O historiador mostra como um ser insignificante, porém bom orador, vai crescendo até se tornar um  perigo,  sem que a maioria das pessoas percebam.


 Abaixo um vídeo e, em seguida,
trechos da biografia e comentários.









"...a ascensão e o poder de Hitler sem levar em consideração certos traços pessoais, como o talento retórico e o apelo carismático?
   

Ele dizia: “só nós podemos tornar a Alemanha forte de novo, devolver seu orgulho como um país”.  
"Hitler era um orador extraordinário, mas temos que lembrar que até 1928 esse orador extraordinário tinha muito pouco impacto sobre a sociedade alemã. Nas eleições de 1928, apenas 2,6% votaram pelo partido de Hitler.   "Nas condições da Depressão/1930 em diante, isso mudou." 
O que tornou Hitler um homem poderoso não foram suas qualidades ideológticas, mas a crise na sociedade alemã que precisava de socorro e viu a salvação em sua oratória.   Mantendo as devidas proporções, o caso  de Lula  é bem parecido.   Lula, por exemplo, custou a se tornar conhecido, o que só ocorreu com a ajuda dos meios de comunicação.  Mesmo assim,  precisou se candidatar cinco vezes à Presidência da República. E, ao invés de prometer salval a  Alemanha, Lula  fez promessas aos mais necessitados brasileiros.
"As ideias cruciais para que ele chegasse ao poder não eram exclusivas de Hitler, mas ele as apresentava de uma forma particular."  
Enquanto Lula diz "só nós podemos acabar com a miséria."




Hitler se tornou tão poderoso porque conseguiu convencer a Alemanha de que a tornaria poderosa.  Lula se tornou poderoso porque conseguiu convencer eleitores  de   não ser necessário acabar com o problema da fome, basta distribuir cestas e tornar o povo viciado na ajuda alheia .



"É óbvio que Hitler foi um indivíduo muito importante, mas o termo “grandeza” tem de fato implicações apologéticas, mesmo que se fale numa grandeza negativa. Ele põe de lado as outras pessoas, parece sugerir que elas fizeram o que fizeram porque era impossível resistir a ele."  
Ao colocar  de lado as  'outras pessoas',  Lula  insiste há décadas em mostrar a pobres e negros que os ricos e brancos  são  responsáveis por seus problemas, para se isentar da responsabilidade, como se o verdadeiro culpaddo não fossem os governantes.  
 
“Queria encontrar explicações racionais para as coisas aparentemente irracionais que as pessoas fizeram. Tentar olhar além do indivíduo, para pensar como o papel desse indivíduo foi possível, encontrar explicações sociais e políticas para o poder dessa pessoa que de muitas formas era uma mediocridade, apesar de seus talentos, certamente seu talento retórico demagógico.”


"(Hitler) ... exercia o poder de forma tão personalizada"
O mesmo faz Lula que passa aos ignaros a idéia de que o governo não é governo. O governo é ele.

 
",,,houve muito entusiasmo com os sucessos, mas o apoio despencou assim que começaram os reveses. As políticas antissemitas, por sua vez, tiveram apoio crescente da população alemã. Havia cada vez mais apoio à ideia de expulsar os judeus da Alemanha, o que é diferente do apoio ao extermínio."  
Mais uma vez mantendo as devideas proporções, há insistência  (de maneira subliminar, mas nem tanto), em  "expulsar" os brancos e os ricos,  que,  segundo Lula e seus subalternos,  seriam os verdadeiros inimigos do povo, como se estes também não fossem brasileiros. 
   
Numa entrevista à Playby - julho de 1979 - 
Lula  fala sobre a admiração que sente Hitler e Khomeini 

""Há algumas figuras que eu admiro muito, sem contar o nosso Tiradentes e outros que fizeram muito pela independência do Brasil e pela melhoria das condições do povo (...). Por exemplo, o Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer (...).  "O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as idéias dele, a ideologia dele (...). Khomeini, não conheço muito a coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do Xá foi um negócio sério".


Se os argumentos usados, para justificar sua admiração pelo que há de mais asqueroso forem verdadeiros, então, Lula deve  admirar Fernnadinho Beira Mar que continua  "trabalhando"  no tráfico de drogas, mesmo estando preso

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