segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Nada de bochechas vermelhas e nem risadinhas sem graça. Para o ano que vem, escolas estaduais de Santa Catarina, Distrito Federal e Paraíba terão maquinas de camisinhas instaladas em seu corredores, além de aulas de educação sexual. Se o projeto-piloto for bem aceito por pais, alunos e professores, ele será estendido para colégios públicos de todo o país.
Criada em 2006 pelos Ministérios da Saúde e da Educação, a iniciativa tem como objetivo reduzir a vulnerabilidade de estudantes às doenças sexualmente transmissíveis e à gravidez não-planejada. Bandeiras a favor do projeto já foram levantadas, mas as de protesto também.
A pedagoga Dineide Menegaz, do Colégio Estadual Leonor de Barros, de Santa Catarina, defende as instalações pela acessibilidade que elas trarão para os alunos: "Os adolescentes não têm maturidade para encarar o sexo como um processo natural. Então, muitos deles deixam de ir ao posto de saúde pegar camisinha por vergonha. As máquinas dariam a oportunidade de conseguir os preservativos no seu ambiente natural, onde eles se sentem seguros e à vontade", diz.
O governo rebate as reclamações de que a máquina poderia incentivar o sexo precoce afirmando que o projeto nasceu após os resultados de uma pesquisa do Ministério em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que revelou vida sexual ativa a partir dos 13 anos de idade. Além disso, o estudo apontou que a maioria dos adolescentes tem dificuldade de acesso aos preservativos: 42,7% dos estudantes afirmaram não usar por não tê-lo na hora H e 9,7% deles declararam que não têm dinheiro para comprá-lo.
A Unesco também afirma que a máquina de preservativos é bem aceita quando acompanhada de orientação pedagógica. Luciana Parisotto, médica psiquiátrica e especialista em sexualidade humana, considera o projeto uma ação preventiva de saúde pública: "Como todas as campanhas ligadas às áreas de saúde, não só o adolescente terá acesso direto à camisinha, como terá educação mais focalizada no seu uso", afirma.
Porém, a sexóloga alerta que nem escolas e nem alunos estão preparados para conviver com as máquinas. Falta de preparo dos professores para a educação sexual e a imaturidade dos adolescentes para lidar com o assunto é o cenário atual nos colégios, afirma.
(*) É mentiroso o objetivo deste programa de reduzir gravidez na adolescência e a vulnerabilidade de crianças e adolescentes a DSTs. O objetivo real e velado é o de corromper a juventude, incentivando toda sorte de vícios, tal como o homossexualismo, incentivar a sexualidade precoce e a promiscuidade, como todos as nações comunistas já fizeram e fazem com o sexo. Nessas nações, o sexo é convertido em política de entretenimento, não obstante a responsabilidade que envolve o ato sexual, pois assim suas preocupações reais com a moral, a política, a religião etc. são diluídas no sexo, pois os jovens são entregues às paixões e não à meditação. Nâo é preciso prever que nenhum desses declarados objetivos será cumprido com tal iniciativa.

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