Por Giulio Sanmartini - Prosa&Política
Tenho um amigo de juventude que também virou jornalista e que atende pelo nome de Jorge Rosa. Pelo início dos anos 1970, ambos morávamos no Rio de Janeiro e nos encontrávamos com freqüência.
Um dia, poucas horas depois de ter sido informado por minha mãe, que depois dos devidos exames, os médicos haviam-lhe dito que minha avó era portadora de um tumor maligno em estado avançado, Jorge Rosa me telefona, sentindo que havia algo em minha voz, perguntou o que estava acontecendo, lhe respondi que acabara de saber que minha avó estava com câncer e ele, para me consolar, fez a seguinte observação: “liga, não, é uma doencinha passageira.”
O ex-presidente Lula, a quem a falta de holofotes está incomodando, para aparecer abusa tanto e seu histrionismo, que se tornou um patético canastrão, tudo agravado por seus danos alcoólicos irreversíveis
Nenhum comentário:
Postar um comentário