sexta-feira, 13 de maio de 2011

PV = PT , SÓ MUDA A COR DA BANDEIRA

O PV registrou na noite desta quinta-feira (12), na Câmara Federal, nota de desagravo à ex-senadora Marina Silva. No comunicado, o partido de Marina afirma que o Deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), fez uma acusação caluniosa e injusta ex-ministra do Meio Ambiente. O PV acusa o deputado de ser duplamente injusto ao acusar Marina de usar seu twitter para dizer ele havia fraudado o seu relatório do Código Florestal e pela "demonstração de desequilíbrio e falta de preparo para o exercício de função tão importante"--a de relator do código. Aldo acusou Fabio Vaz de Lima, marido da ex-senadora, de "fraudar o contrabando de madeira".Leia aqui.

O outro lado da história, que circulou na internet àquela época, em 28 de maio de 2005, está descrito aqui neste link. Destacamos um trecho, que comprova que o Ministério do Meio Ambiente havia sido entregue às ONGS:

A doação à FASE do lote de mogno apreendido nas regiões de Altamira e Uruará explicita uma espécie de parceria entre ONGs e o Ministério do Meio Ambiente no atual governo. Desde que Marina Silva assumiu, um novo perfil de funcionários tomou conta do Ministério. Muitos ocupantes de cargos importantes de confiança no IBAMA e no próprio Ministério do Meio Ambiente já tiveram ou têm ligações estreitas com organizações não-governamentais ambientalistas, a começar pelo chefe de gabinete de Marina Silva, Bruno Pagnoccheschi, que é do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). Outros exemplos são:

Flávio Montiel da Rocha, diretor de Proteção Ambiental do IBAMA, foi coordenador de Unidade Política do Greenpeace e consultor do Fundo Mundial para a Natureza (WWF).

João Paulo Capobianco, secretário de Biodiversidade e Florestas, foi diretor- executivo da Fundação SOS Mata Atlântica. Além disso, é fundador e foi coordenador do Con! selho Diretor do Instituto Socioambiental (ISA).

Marcelo Marquesini, coordenador de Fiscalização Ambiental do Ibama, tem seis anos de trabalho no Greenpeace.

Marijane Vieira Lisboa, secretária de Qualidade Ambiental, também tem longa ficha de trabalhos prestados ao Greenpeace, onde atuou por mais de 10 anos como secretária-executiva. Ela também coordenou a Campanha “Por um Brasil Livre de Transgênicos”.

Tasso Rezende de Azevedo, diretor de Programa da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, foi secretário executivo do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).

Muriel Saragoussi, diretora do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), pertence à Fundação Vitória Amazônica (FVA)

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