O PV registrou na noite desta quinta-feira (12), na Câmara Federal, nota de desagravo à ex-senadora Marina Silva. No comunicado, o partido de Marina afirma que o Deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), fez uma acusação caluniosa e injusta ex-ministra do Meio Ambiente. O PV acusa o deputado de ser duplamente injusto ao acusar Marina de usar seu twitter para dizer ele havia fraudado o seu relatório do Código Florestal e pela "demonstração de desequilíbrio e falta de preparo para o exercício de função tão importante"--a de relator do código. Aldo acusou Fabio Vaz de Lima, marido da ex-senadora, de "fraudar o contrabando de madeira".Leia aqui.
O outro lado da história, que circulou na internet àquela época, em 28 de maio de 2005, está descrito aqui neste link. Destacamos um trecho, que comprova que o Ministério do Meio Ambiente havia sido entregue às ONGS:
A doação à FASE do lote de mogno apreendido nas regiões de Altamira e Uruará explicita uma espécie de parceria entre ONGs e o Ministério do Meio Ambiente no atual governo. Desde que Marina Silva assumiu, um novo perfil de funcionários tomou conta do Ministério. Muitos ocupantes de cargos importantes de confiança no IBAMA e no próprio Ministério do Meio Ambiente já tiveram ou têm ligações estreitas com organizações não-governamentais ambientalistas, a começar pelo chefe de gabinete de Marina Silva, Bruno Pagnoccheschi, que é do Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). Outros exemplos são:
• Flávio Montiel da Rocha, diretor de Proteção Ambiental do IBAMA, foi coordenador de Unidade Política do Greenpeace e consultor do Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
• João Paulo Capobianco, secretário de Biodiversidade e Florestas, foi diretor- executivo da Fundação SOS Mata Atlântica. Além disso, é fundador e foi coordenador do Con! selho Diretor do Instituto Socioambiental (ISA).
• Marcelo Marquesini, coordenador de Fiscalização Ambiental do Ibama, tem seis anos de trabalho no Greenpeace.
• Marijane Vieira Lisboa, secretária de Qualidade Ambiental, também tem longa ficha de trabalhos prestados ao Greenpeace, onde atuou por mais de 10 anos como secretária-executiva. Ela também coordenou a Campanha “Por um Brasil Livre de Transgênicos”.
• Tasso Rezende de Azevedo, diretor de Programa da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, foi secretário executivo do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).
• Muriel Saragoussi, diretora do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), pertence à Fundação Vitória Amazônica (FVA)
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