Celso Amorim na Defesa só favorece ataques finais do Diálogo Interamericano para desmonte das Forças Armadas brasileiras
Por Jorge Serrão
Celso Amorim no Ministério da Defesa é apenas mais um aprofundamento estratégico para o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano cumprirem sua hedionda missão de desmantelar as Forças Armadas no Brasil. O esquema já vinha sendo tocado pelo sempre poderoso Nelson Jobim, que forçou a própria saída do ministério depois de desgastar psicologicamente a Presidenta Dilma Rousseff com debochados ataques midiáticos a ela e suas incompetentes companheiras ministeriais.
Deve haver mudanças nos comandos militares. Mas não agora. O núcleo duro de Dilma sabe que Jobim deixa admiradores, principalmente no Exército e na Marinha. Jobim tem e manterá interlocução direta com vários Generais de quatro estrelas. Nada vai atrapalhar a implantação da Estratégia Nacional de Defesa – um literal “end” para a soberania das forças armadas brasileiras, seguindo a filosofia da Nova Ordem Mundial. Só não veem os generais que não querem. O triste é que a cegueira deles afetará os destinos do Brasil.
A indicação do petista Celso Amorim foi uma rápida costura de emergência entre Dilma e Extalinácio (que desejava a permanência de Jobim). Só o carreirismo de alguns militares melancias pode considerar positiva a ida para o Ministério da Defesa de um radicalóide esquerdista, ideologicamente identificado com ditaduras latrino-americanas. Seguem a mesma avaliação equivocada aqueles que agora lamentam a saída desrespeitosa de Jobim do cargo, afrontando hierarquicamente a chefona-em-comando Dilma Rousseff.
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