Com uma identidade mantida por uma série de neuroses, o esquerdista não consegue mais assumir responsabilidades pelos seus atos, e muito menos pelas consequências de suas ações. Tende a se fazer de vítima para conseguir o que quer, e não se furta em mentir para conseguir seus objetivos. É quando podemos questionar: há uma cura para isso tudo? Possivelmente, mas a questão é que o esquerdista deve buscar ajuda por si próprio, mas quanto mais ele estiver recebendo reforço de seus grupos, menos vontade ele terá para fazê-lo. Ao contrário, mesmo com tantos déficits e tamanhos delírios, ele sempre julgará estar com a razão.
Diante disso, quem pode fazer algo pelos esquerdistas são os direitistas, mas isso só pode acontecer pela via da refutação e do desmascaramento de suas ações. Incapazes de julgarem seus próprios atos, jamais se deve confiar no auto-julgamento de um esquerdista. Todas as auto-rotulagens e outro-rotulagens tendem a ser mentirosas, assim como seus argumentos. A refutação de uma parte externa, não contaminada pela ideologia esquerdista, é a única alternativa que pode dar um fio de esperança ao esquerdista.
Entretanto, mesmo que ainda exista esperança para o esquerdista, os maiores afetados são os não-esquerdistas, que possuem suas vidas impactadas por suas crenças. Por isso, as nossas ações não devem ser realizadas primeiramente em prol de salvar os esquerdistas de suas patologias (envergonhando-o, por suas mentiras, assim como denunciando suas chantagens emocionais) , mas sim por salvar-nos das consequências de suas neuroses e psicoses.
Nesse intento, entender por que eles achem assim, como eles se sentem, e o que os tornou assim, passa a ser essencial. Neste ponto, a obra de Lyle Rossiter é simplesmente um achado.
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