segunda-feira, 15 de julho de 2024

ATENTADO DE TRUMP

 

O ex-presidente Donald Trump sofreu um atentado na tarde de ontem, sábado, 13/07/2024, durante um comício em Butler, Pensilvânia. O atirador, que estava no telhado de um prédio vizinho ao local, foi neutralizado pelos atiradores de elite que faziam parte da segurança do candidato. Trump foi atingido na orelha direita e recebeu prontamente a cobertura dos agentes do Serviço Secreto. Antes de ser retirado do local, ele se levantou pedindo que os agentes aguardassem um instante e, com os punhos fechados, bradou “Luta, luta, luta”. Independente do posicionamento individual frente à pessoa de Donald Trump (78 anos), uma cena histórica.

“Fight! Fight! Fight!”

Incompetência ou conivência do Serviço Secreto

O local onde estava o atirador é o prédio mais próximo do pódio do comício e não tinha qualquer agente monitorando o local. Mais curioso é que instantes antes do tiro, os snipers posicionados na cobertura do galpão logo atrás onde estava Trump, estariam mirando justamente na direção do atirador.

O atirador

O atirador abatido pelos agentes do Serviço Secreto foi identificado como Thomas Matthew Crooks, 20 anos, descendentes de judeus escoceses. Há 3 anos, com 17 anos, ele deu suporte aos Democratas através de uma doação de 15 dólares para a campanha presidencial de Joe Biden. Já aos 18 anos, Crooks resolve se filiar aos Republicanos.

O atirador Thomas Matthew Crooks

Um pouco antes dos disparos, dois oficiais de segurança foram informados que havia uma pessoa com um rifle no telhado do prédio adjacente. Um dos guardas subiu até o telhado e viu Crooks que apontou então o rifle em sua direção, fazendo com que ele voltasse a descer a escada. Logo em seguida, Crooks efetuou os disparos em direção a Trump e foi neutralizado na sequência pelos snipers.

Incitação à violência

O que ficou claro a todos que acompanham a política atual em todo o Ocidente, é a parcialidade das coberturas por parte da grande mídia, e principalmente a propagação ou pelo menos a leniência no trato da incitação à violência por parte do Sistema.
A amplificação por parte da mídia das inúmeras mensagens de violência explícita ou insuflando um medo infundado caso o candidato A ganhe as eleições, revela a irresponsabilidade destas empresas diante destas ações. Em pleno 2024, nós pudemos constatar mais uma vez o poder da mensagem televisiva sobre os néscios consumidores – a “pandemia” do Covid-19 permitiu a clara constatação disso.

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