Bomba!

 Aí vai uma bomba. Só agora nos chegou às mãos a cópia do jornal da Bulgária (ver anexo) e da certidão de nascimento de Dilna Roussvf, nascida na Bulgária e não no Brasil, conforme publica o jornal.. A Constituição impede que estrangeiros se candidatem à presidência da República. Assim, a ser verdade dita publicação, e nada há que a possa desmentir, Dilna não poderia se candidatar e fiicou mais mentirosa ainda, aumentando o seu nariz de pinóquio. Lulla passa a ser um traidor inominável por querer (e forçar seus correligionários a aceitar-) Dilna como candidata. Aí tem "truta", ai tem "maracutaia", aí tem safadeza. Das grandes! Com isso o PT, mais assemelhados, simpatizantes, colaboracionistas et magna et concomitante caterva se revelam estúpidos e ignorantes sem deixarem de ser corruptos. Aí somaram-se mentiras, canalhices, trampos e vai por aí. Divulgo com restrições porque falta comprovação e o ideal é que se conseguisse obter do governo búlgaro o fornecimento desses e de outros documentos que mostram a verdadeira cara da Dilva. Afinal, onde há fumaça, há fogo! Quem tiver qualquer fato relativo a esta denúncia, por favor me mande.

Vamos acompanhar a posição do STF, da justiça eleitoral e das forças armadas com esta denúncia publicada na internet.
O STF tem a obrigação e a responsabilidade legal, constitucional e moral de obter diretamente do governo búlgaro uma declaração sobre a veracidade ou não da cópia da certidão publicada em um jornal daquele país.
Comprovada a denúncia se nada acontecer temos que reconhecer que a justiça no país está mesmo avacalhada e somente presta para proteger corruptos e traidores do país. Uma guerra civil será questão de tempo.
Teremos uma búlgara terrorista como presidente?
O que Luís Inácio vai dizer? Que é um homônimo? Uma coincidência de nomes? Que não sabia de nada?
O presidente da república tem a obrigação de ocupar as redes de rádio e televisão e desmentir enfaticamente esta notícia de posse de documentos legais que Dilma nasceu no Brasil e que esses documentos sejam examinados pelas forças armadas e por uma instituição internacional.
Por Geraldo Almendra