Bunker da Cultura Web Rádio

sexta-feira, 7 de março de 2025

Porque o Nazismo não é co-irmão do Socialismo

 Este artigo sobre o Nacional-Socialismo foi extraído do livro “A revolução de Hitler”, de Richard Tedor. A versão em inglês está disponível na internet, por exemplo na Amazon ou no Archive.org.



O Socialismo

Entre o Socialismo de Hitler e aquele dos marxistas existe uma profunda diferença. Segunda a revista Die SA, o objetivo de um Estado socialista “não é para a maior possível felicidade de um indivíduo ou de um determinado partido, mas sim a felicidade da totalidade de seu povo.” [62]

O Socialismo marxista era de uma natureza puramente materialista e “era hostil à propriedade privada”. [63] Marx considerava o Socialismo como um movimento internacional que unia os trabalhadores tratados em seu próprio país como excluídos da sociedade. Por isso ele considerava o Nacionalismo, o qual prezava pelos interesses e independência das respectivas nações, como incompatível com os ideais socialistas. A revista Die SA, para a qual o “socialismo” era um sinônimo de “bem estar social do povo”, partia disso como:

“O Socialismo marxista dividia as pessoas e enterrava com isso todas condições necessárias para se atingir verdadeiros objetivos sociais.” [64]

Hitler via o Nacionalismo como uma força patriótica que movia as pessoas a colocar o bem estar de seu país à frente da realização de seus objetivos pessoais. Para ele, o Socialismo era um sistema político, social e econômico, que exigia colocar o bem comum acima de interesses próprios. Em 1927, ele formulou o seguinte:

“Ambos são uma coisa só, Socialismo e Nacionalismo. Eles são os maiores batalhadores em prol do próprio povo, os maiores batalhadores na luta pela sua existência sobre a Terra e, com isso, não mais gritos de guerra entre si, mas sim o clamor para a formação de sua vida segundo esse lema.” [65]

Die SA resumiu assim:

“Enquanto o Marxismo partia da diferença entre ‘proprietário e não-proprietário’ e exige a eliminação do primeiro para que todas as propriedades sejam consideradas públicas, o Nacional-Socialismo coloca em primeiro plano o princípio fundamental da Comunidade do Povo… O bem estar de um povo não é conquistado pela aparente distribuição igualitária de toda sua riqueza, mas sim pelo reconhecimento prático de que o bem comum antecede o interesse particular.” [66]

Aqui vale a pena lembrar que o regime do primeiro Estado marxista da história, a União Soviética, foi muito mais dura com aquela parcela da população que não pertencia ao proletariado, do que o sistema capitalista durante a Revolução Industrial junto à oprimida classe trabalhadora. Um membro de destaque do partido soviético, Martyn Latsis, determinou a seguinte prática para avaliação de dissidentes:

Não procure por provas, se ele se levantou através de armas ou palavras contra o regime soviético. Em primeiro lugar deve-se perguntar a qual classe trabalhadora ele pertence, qual é sua proveniência, qual sua formação e qual é sua profissão. Essas perguntas devem servir como baliza para o destino do acusado.”

Segundo o historiador russo, Dmitri Wolkogonow, o expurgo soviético atingiu “os mais capazes, aplicados, econômicos e mais criativos membros da sociedade. “A impiedosa fome imposta sistematicamente, assim como as prisões, deportações e execuções em massa dizimaram a população russa tão drasticamente no Estado da utopia marxista, que levou o ditador Josef Stalin a não divulgar o censo populacional de 1937. Segundo o Schulungsbrief:

“O extermínio em sentido de toda intelligentsia e habilidade, a substituição de qualquer expoente de personalidade pela apática massificação destruiu e eliminou todos dispositivos criativos [da Rússia].”

Hitler entendia que a política econômica marxista era incompatível com o verdadeiro Socialismo, assim como o conceito da luta de classes. Marx pregava a estatização de todos os meios de produção assim como de toda propriedade privada. Através do controle estatal, segundo sua receita, deveria ser garantida uma igualitária distribuição de bens e alimentos, e a população deveria ser protegida da exploração capitalista. Por sua vez, Hitler era a favor da propriedade privada e da liberdade empresarial. Ele estava convencido de que a concorrência assim como as possibilidades para o desenvolvimento pessoal eram propulsores da iniciativa individual. Desta forma ele se pronunciou em 1934:

“Por uma lado deve-se garantir para o livre desenvolvimento das forças a mais ampla e possível liberdade de ação, porém, por outro lado, que esse livre desenvolvimento das forças deve estar contido dentro das necessidades da comunidade, a qual denominamos Povo e Comunidade do Povo. Somente através deste caminho podemos atingir aquilo que devemos atingir, ou seja, a mais alta produtividade humana.”

Schulungsbrief encontrou palavras contundentes para a absurda exigência de distribuição igualitária de todos bens do Povo e o mesmo salário para todos, levantados por Marx. Tais medidas, considerava o jornal, iriam paralisar a iniciativa pessoal:

“Os mais produtivos não teriam qualquer interesse em desenvolver por completo seu potencial, caso ele veja que o preguiçoso recebe o mesmo que ele… Toda iniciativa pessoal e predisposição em assumir responsabilidades devem morrer sob este sistema.”

Já há muitos anos antes de chegar ao poder, Hitler teve que lidar com aquelas correntes dentro de seu próprio movimento, que cortejavam o socialismo marxista. Em novembro de 1925, líderes partidários de Hannover cogitavam a ideia de parcelar grandes propriedade e distribuir as parcelas entre os trabalhadores rurais. O Estado, assim exigiam eles, deveria forçar cada trabalhador do campo a ingressar em uma cooperativa. A livre venda de produtos alimentícios deveria ser proibido. “Indústrias fundamentais” como usinas de energia, bancos e indústrias de armamentos deveriam ter 51% de suas ações como “propriedade da nação”, ou seja, submetidas ao controle estatal. Segundo o mesmo programa, o governo deveria ter 49% de participação em outras grandes empresas. Em maio de 1930, Hitler se encontrou com o notório nacional-socialista berlinense, Otto Strasser, que defendia um programa parecido. Hitler disse a ele que sua ideia era “puro marxismo” e levaria à ruína toda a economia. Em julho do mesmo ano, ele expulsou Strasser do partido, o que ilustrou mais uma vez sua aversão ao socialismo marxista. Para Hitler, a possibilidade de se atingir o bem estar era o motor da iniciativa pessoal criativa. Quem oferecia a chance a uma pessoa talentosa para desenvolver todo seu potencial, contribuía desta forma ao desenvolvimento da sociedade, a qual ela pertencia e servia.

segunda-feira, 3 de março de 2025

Versão dos fatos em relação à ação do deputado Rubens Paiva em movimentos subversivos

"Quando será que farão um filme contando esse lado da história??

Rubens Paiva - o Mártir que Matou Muita Gente 

         


   

Pouca coisa pode ser mais hedionda do que a Tortura. A tortura é a máxima expressão da Patifaria, da Vilânia, da Covardia. Costumo dizer que o torturador não tem alma. É um ser que perde sua centelha divina.

O caso Rubens Paiva (que só andava armado ) voltou a mídia através do laureado filme "Ainda estou aqui".  Mas quem era esse personagem, cujo o filme retrata um mártir, um Tiradentes moderno que morreu pela nossa Liberdade. Nada mais falso. O deputado Rubens Paiva, eleito pelo MDB, na verdade era um militante do PCB (Partido Comunista Brasileiro), Paiva além de político, era engenheiro de formação, e por ter uma empresa, que possuía fluxo de caixa rotativo, foi designado como "lavador de dinheiro" do Partido Comunista. 

Para quem não sabe, o PCB era na verdade um partido subsidiado, ou seja uma filial, do Partido Comunista da União Soviética (PCUSS). Essa agremiação recebia dinheiro de Moscou, via Montevideu. 

Mas entre 1965 e 1973, existiram no nosso país trinta e três (33) grupos guerrilheiros que foram à luta para combater o Regime Militar. Eles promoveram uma série de ataques a instalações militares, atentados terroristas, explosões em aeroportos, sequestro de diplomatas, sequestro de aviões, que foram desviados para Cuba. Eles mataram diversos trabalhadores em filas de banco, entre outras ações de guerrilha urbana. Formaram grupos de guerrilha rural, no Araguaia (FOGUERA) do PCdoB (Partido Comunista do Brasil, uma dissidência do PCB financiado pela China) e no Vale do Ribeira,  a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) de Carlos Lamarca. E foi justamente com a VPR, que Rubens Paiva se envolveu. Como lavador de dinheiro do Partido Comunista Brasileiro, Paiva passou "a financiar" as ações da VPR, uma das mais ousadas e terríveis organizações de esquerda.

 A Vanguarda Popular Revolucionária foi responsável por atentados, explosão no consulado americano em São Paulo, assassinatos, ataques a sedes da PMSP, assaltos com morte a bancos entre outros atos. A VPR tinha como base, um sítio de Paiva na região de Juquitiba, uma área de floresta fechada, no sul do Estado de São Paulo. Juquitiba é um lugar isolado. Um resto de Mata Atlântica que ainda existe no Brasil. Região de lagoas, de pequenas propriedades, onde a vida selvagem coabita. Nessas matas é possível encontrar sucuris, cervos e onças. Um paraíso ecológico muito perto da BR-116, um local perfeito para se montar um grupo guerrilheiro. 

As ações de Lamarca chamaram a atenção das autoridades e logo o Exército e a Polícia Militar começaram a fazer buscas na região. Apavorado com a chegada dos militares, Rubens Paiva pediu que Lamarca deixasse o sítio, o que enfureceu o guerrilheiro. Na discussão o terrorista ameaçou Rubens Paiva de morte. O que Paiva argumentou; "... se Moscou descobrir que eu desvio dinheiro, para financiar tuas ações, nós dois seremos homens mortos, se não pelas autoridades brasileiras, pela justiça soviética." Indignado Lamarca deixou o refúgio, se embretou na selva, deu combate à tropa da Polícia Militar, justiçou (matou) o tenente PM  Alberto MENDES Junior. O Diógenes do Jogo do Bicho (militante petista) também participou do crime.

Mas além da luta no campo, outro braço da VPR sequestrava aviões, eles desviavam aeronaves que faziam voos de longa distância, geralmente do nordeste para São Paulo. Logo depois de decolar, os terroristas anunciavam o sequestro e desviavam o voo para Cuba, a fim de exigir do governo a troca dos passageiros por prisioneiros políticos. Dezenas de aviões foram alvos da VPR. E foi por esse motivo que o CISA (Centro de Inteligência e Segurança da Aeronáutica) prendeu Rubens Paiva. 

Sim ele foi detido em casa. Sim ele foi preso e torturado. Provavelmente morreu na prisão. Seu corpo jamais foi encontrado. Uma vilania, um sofrimento sem fim para a família. Mas longe do mártir que o filme tenta criar. Rubens Paiva foi um agente comunista que financiou o terror. O pior do Comunismo não é o Estado Totalitário, o cerceamento de direitos, o fim das individualidades, o controle estatal do modo de vida. O pior do Comunismo é ser um Regime Antropófago que para se manter precisa "matar, matar, matar e matar" por diversas gerações até que ele se sobreponha aos direitos individuais, se transformando no espírito coletivo. Era o que teria acontecido ao Brasil, se a turma do Rubens Paiva tivesse vencido a guerra. Tão hedionda quanto a Tortura é a Mentira Coletiva que tenta mudar a História construindo falsos heróis. Criando mártires para promover uma narrativa falsa e perigosa.

Braulio Flores

sábado, 1 de março de 2025

Por que nós abandonamos a Igreja?

 


Raramente aparece uma disputa de opiniões tão forte por causa de uma questão cosmovisionária como esta (naturalmente não entre nós, mas sim junto aos cristãos): “Por que nós, alemães livres, abandonamos a Igreja?” Esta questão não é debatida apenas nos círculos de teólogos, mas também por inúmeros companheiros cristãos que nos perguntam: “Por qual razão vocês saíram da Igreja?”

Antes da tomada do poder por Adolf Hitler, retirar-se da igreja era privilégio de alguns poucos, os quais foram rotulados pela sociedade como ateístas, pagãos, livres pensadores, dissidentes etc. Via-se nos alemães sem confissão uma pessoa sem crença, para o qual cabia apenas um olhar de desprezo. Ele era evitado por todos, e a Igreja tentava lhe dificultar a vida social. Não havia ainda a liberdade de consciência! Então veio a vitória do movimento Nacional-Socialista. A 13 de outubro de 1933, aprovou-se um simples, mas decisivo decreto:

“Nenhum nacional-socialista deve ser prejudicado por ele não pertencer a uma determinada religião ou confissão ou, sobretudo, por ele não reconhecer qualquer confissão. A crença é algo de foro íntimo, que ele deve responder apenas à sua consciência. O aprisionamento da consciência não deve acontecer de forma alguma”.

Uma grande parte do povo alemão não está ciente até hoje da abrangência desta decisão. É a primeira vez na história alemã, após a entrada do cristianismo, que é possibilitado a cada alemão uma total liberdade de consciência e religiosa, e que ao gozar desta liberdade espiritual, ele possa também tomar uma decisão contra a Igreja!

Se nós deixarmos passar pela mente a história das religiões na Alemanha, aparece diante de nós um quadro do sangrento terror de consciência pintado pela violenta cristianização dos germanos. Pensemos no inescrupuloso massacre em Verden, onde o sangue de 4.500 saxônicos fluiu para o rio Alle. Todas as sutis tentativas de amenizar a história da Igreja não poderão apagar este acontecimento. Pensemos no abate dos moradores de Stedingen (área que compreende ambas as margens do rio Weser, ao norte de Bremen – NR) no tempo da Inquisição, na queima de centenas de milhares de supostas “bruxas”, em um Johannes Hus e também em um Giordano Bruno, que por causa de suas convicções foram queimados na fogueira.

Alemães! Vocês percebem agora o fato de, hoje, vocês terem assegurado uma completa liberdade de consciência quanto às questões religiosas? Após mil e quinhentos anos de violenta repressão, o Estado de Adolf Hitler garante uma ilimitada liberdade de crença em toda livre concepção religiosa a qualquer alemão e com isso encerrou a escravização confessional de nosso povo.

O significado do decreto de 13 de outubro de 1933 será reconhecido e estimado por completo apenas nas vindouras gerações. É claro que já durante o Império de Frederico, o Grande, “qualquer um poderia procurar ser feliz à sua maneira”, mas esta tolerância religiosa valia apenas às diferentes confissões. A influência da Igreja na vida pública naquela época era ainda maior, que a liberdade religiosa também era impossível.

Neste contexto, eu gostaria de lembrar que mesmo durante os primeiros meses do levante nacional-socialista, um terror de consciência amplificado foi praticado pelas Igrejas, e elas conseguiram o retorno de centenas de milhares para seu seio. De forma atrevida e arrogante, esclareceu-se que o novo Estado aprecia que todo alemão pertença à Igreja. Este tentativa foi encerrada pelo decreto de 13 de outubro de 1933 e, ao mesmo tempo, ali foi exposta claramente a posição do Nacional-Socialismo.

Nos anos seguintes, após a tomada de poder pelo Führer, muitos compatriotas alemães fazem uso da finalmente conquistada liberdade de consciência, e hoje chegamos a um ponto, onde nós podemos prever que o abandono da Igreja, e com isso o retorno à nossa sua própria forma de credo, se ampliou como uma avalanche no médio prazo. O abandono da Igreja tornou-se uma questão primordial alemã. Ela importa a todo o povo!

Pode-se ouvir dos círculos cristãos as mais diferentes opiniões sobre os motivos que deve ter levado a nós, combatentes da crença nórdico-alemã, a deixar a constelação. Alguns acreditam que os motivos, que nos levaram a abandonar a igreja, remontam à Revolução Francesa; outros acham que as provocações e o novo Reich teriam impulsionado nossa posição frente aos comportamentos reprovados de certos círculos confessionais. Aqui eu quero deixar algo bem claro:

Em primeiro plano, não foram motivos externos que provocaram nossa saída da Igreja; estes poderiam no máximo reforçar nossa posição. Nós abandonamos a Igreja porque a religião cristã desrespeita e blasfema as eternas leis divinas do universo, não tem sintonia com a vida mundana e castra a vida! Nós deixamos a Igreja porque o cristianismo foi erigido sobre um fundamento judaico-oriental e com isso contradiz nosso pensamento e sensibilidade racial! Nós abandonamos a Igreja, pois não almejamos qualquer coisa além da vida, mas sim conhecemos apenas uma coisa imortal: a eternidade da Alemanha! Nós abandonamos a igreja, porque não reconhecemos o pregador de uma doutrina do sudoeste asiático e, portanto, uma doutrina estranha como ideal e como nosso líder, mas sim escolhemos o homem que há décadas carrega uma carga enorme de privações em prol de seu povo, e através do poder do verdadeiro sentido de suas palavras, com uma fé que move montanhas no futuro e na grandeza de seu povo, deixou erguer seu Reich germânico das nações alemãs, na luta contra um mundo que conspira o extermínio da Alemanha. Adolf Hitler:

Um clero hostil ao Estado profere repetidamente a afirmação que autoridades importantes do Reich teriam movido os alemães de mesma confissão a abandonar a Igreja. Aqui eu deixo uma coisa bem clara: é ameno dizer que isto seja uma insolência dos círculos confessionais, de imputar à liderança nacional-socialista a prática de forçar a consciência. Todavia, o novo Estado tem o direito de esperar de cada alemão, que ele se ocupe de cada um dos grandes problemas que envolvem a cosmovisão dos dias de hoje e, após ter feito isso, que tome sua decisão. Quem ainda acredita encontrar no cristianismo a justificativa de sua existência religiosa e comportamento pessoal, pode exercer esta crença sem entraves. Porém, nós que combatemos em prol de nossa própria crença divina somos da convicção, que cada membro de nosso sangue, que se ocupa de forma séria e objetiva com as questões da fé, deve adentrar em uma fé nórdica.


Símbolo do misticismo germânico: o Sol Negro

A tomada de poder por Adolf Hitler foi para nós, como já mencionei na primeira parte, mais do que o sucesso político de um partido. O movimento Nacional-Socialista nos indicou o caminho para uma crença nórdico-alemã e da mais profunda vivência do ensinamento de Adolf Hitler, nós abandonamos a igreja. A vitória do Führer possibilitou primeiramente a eclosão de nossa própria religiosidade. Nacional-Socialismo e o pensamento nórdico formam uma única unidade. A marcha da cosmovisão popular e a construção do Estado nórdico de Adolf Hitler caminham em paralelo. De nossa fé nórdico-alemã tiramos nossa força para uma incansável atividade em prol do eterno Reich de todos os alemães.

Sobre as causas que levaram ao nosso abandono da Igreja, fazem parte apenas motivos razoáveis. Partindo da visão atual do mundo segundo as ciências naturais, resulta que os acontecimentos assim descritos na Bíblia violam todas as leis cósmicas e são simplesmente impossíveis. Frederico, o Grande já tinha dito:

“Um antigo conto metafísico repleto de estórias fantásticas, contradições e absurdos vindos da mais incandescente força imaginária do oriente, disseminou-se pela Europa. Bajuladores levaram-no ao povo, ambiciosos deixaram-se parecer convencidos, os mais simples acreditaram e o semblante do mundo foi modificado por esta crença”.

Mesmo o grande reformador, Doutor Martinho Lutero, afirmou diante de sua posição alemã:

“Todos artigos de nossa crença cristã, assim como Deus nos revelou através de suas palavras, são impossíveis à luz da razoabilidade, incoerentes e mentirosos”.

Foi possível cientificamente esclarecer por completo os milagres do Velho Testamento e explicar os acontecimentos como descargas atmosféricas, os quais foram transmitidos ao povo judaico durante a jornada do Egito rumo à “Terra Prometida”, pelos instruídos companheiros de raça (Moisés, Arão). (Eu indico neste contexto o excelente livro do engenheiro Konradin Aller, “Moíses desmascarado”, Editora Sigrune, Erfurt). Só não me contraponham com: “Sim, mas é justamente o Velho Testamento!” Para grande parte dos alemães cristãos, o Velho Testamento forma ainda hoje um fundamento intocável de sua crença, como as experiências sempre estão a confirmar. Isto deve ser algo lógico para um cristão conseqüente. A tentativa teuto-cristã, em negar a unidade entre o Velho e o Novo Testamento, dispensa qualquer pré-requisito, não tem sentido e vão contra o ensinamento de Jesus de Nazaré. O ponto de apoio dos “alemães cristãos” encontrou também justamente nos círculos da igreja uma forte rejeição. A idéia de Jesus Cristo foi um movimento de renovação do povo judeu, junto àqueles que estavam parcialmente em confronto com a doutrina estabelecida naquela época e por isso foi odiada pelos rabinos, e que por outro lado se apóia totalmente nos ensinamentos do Velho Testamento. Cristo disse, ele próprio, que teria vindo para fazer valer a lei. Ou se afirma a Bíblia como um todo, ou nós a rejeitamos por completo, e isto nós alemães livres fizemos. É claro que os “milagres” da Bíblia surgiram do grau de imaginação do Oriente, que trouxe incontáveis religiões parecidas com o cristianismo. Jesus de Nazaré também não foi o primeiro a quem foi atribuído as curas, a ressuscitação etc. E muitos fundadores de religiões antes dele tinham um idêntico acervo de proezas, as quais só podiam aparecer no mundo espiritual do sudoeste asiático.


Sol Negro presente na torre norte do castelo de Wewelsburg,
centro educacional da SS

Também nas ciências naturais, o Nacional-Socialismo provou transformações e aplainou o caminho para a livre pesquisa, pois apenas assim esta pode cumprir sua missão. Lembremos quais dificuldades a Igreja colocou, no passado, no caminho da ciência, onde temiam, com razão, que as pessoas pudessem despertar. Um Galileo Galilei foi forçado por um tribunal da Inquisição a rejeitar suas descobertas que mostraram ser corretas. Imortal permaneceu suas palavras heréticas: “Eppur sie muove” (“E mesmo assim ela se move”). É monstruosa a dívida que a Igreja angariou junto a si, à medida que ela cortou a livre a pesquisa, tornou-a impossível e com isso conteve de forma criminosa o avanço da cultura humana.

O eterno espírito humano, que almeja o desenvolvimento para frente, esbarrará em conhecimentos que nós hoje nem imaginamos. É evidente que nós nunca iremos romper as últimas perguntas de nossa existência, sempre existirá coisas que nós não conseguiremos abranger com nosso pensamento. Esta postura inexorável, a nós inerente, nos fornece a certeza em torno do divino, o qual nunca iremos entender com nossos sentidos. Do reconhecimento que o cristianismo está em contradição com as leis do universo e, com isso, “é um peso contra o grande Deus e suas revelações na natureza” [Goethe], nós abandonamos a igreja.

Mais uma vez eu quero esclarecer o mais importante deste capítulo:

A Igreja queimou com fogo e espada, como bruxas e hereges, de forma brutal, centenas de milhares de pessoas nórdicas livres e que com isso eles se tornaram mártires de sua fé. A Igreja torceu a liberdade de espírito e com isso impediu o livre desenvolvimento da cultura humana. Porque nós, como alemães, nada temos em comum com esta Igreja e sua religião fora da realidade, mas sim reconhecemos nosso estilo nórdico e nossas próprias crenças, e vemos na nossa atividade altruísta em prol da eterna Alemanha o sentido de nossa existência, por causa disto nós deixamos a Igreja!

Bednarski, Gerhard – Durchbruch zum deutschen Glauben [1941, Gerhard Hoffmann-Verlag, Weimar]

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

O maior vilão da Covid recebe seu perdão

 Se você se lembra, o governo Biden teve um início notavelmente desastroso em 2021, INCLUSIVE influenciando outros países, exemplo do Brasil.



Quase imediatamente, o então presidente e seus aliados se empenharam em impor uma série de políticas questionáveis, restrições e censura ao público americano. Um exemplo claro disso foi a vacina contra a Covid-19, que inicialmente era voltada para idosos e grupos de risco, mas passou a ser incentivada até mesmo para bebês de seis meses.

Biden chegou a acusar os estados que suspenderam a obrigatoriedade do uso de máscaras de terem um pensamento "neandertal", apenas para depois ver esses estados apresentarem resultados melhores do que aqueles que mantiveram as restrições.

É claro que eles também trabalharam incansavelmente - e, infelizmente, com muito sucesso - para censurar opiniões contrárias nas redes sociais, pressionando agressivamente plataformas como Facebook e Twitter. Depois veio a tentativa de impor os passaportes de vacina.

Felizmente, essa medida foi barrada, mas Biden tentou obrigar empresas privadas a demitirem funcionários não vacinados. Além disso, ele manteve a proibição de entrada de viajantes não vacinados no país por anos, mesmo depois de ficar claro que isso não impediria a propagação do vírus.

Com políticas inconstitucionais sendo impostas aos americanos tão pouco tempo após a posse de um governo tão desastroso como o de Biden, parecia difícil imaginar que as coisas poderiam piorar. Mas pioraram.

 

O extremismo da pandemia de Biden nos deu um último presente

Obviamente, dado o extremismo e a negação da realidade de seu governo em relação à Covid, faz sentido que Biden, enquanto estivesse no cargo, fizesse de tudo para evitar qualquer tipo de prestação de contas ou consequências para algumas das figuras mais influentes da pandemia.

Entre elas, a principal foi o agora ex-diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci.

A quantidade de erros, mentiras descaradas e desinformação intencional promovida por Fauci durante a pandemia foi – e ainda é – de cair o queixo:

  • Disse que a hipótese do vazamento de laboratório era apenas uma teoria da conspiração;
  • Teve grande influência no fechamento das escolas;
  • Ajudou a instaurar os lockdowns;
  • Declarou no programa 60 Minutes que as máscaras não funcionavam, explicando cientificamente por que elas não impediriam a infecção, para então mudar de posição em poucas semanas sem qualquer explicação;
  • Desconsiderou a imunidade natural após a infecção por Covid, apesar de ter explicado anteriormente que a imunidade natural contra a gripe era forte o suficiente para dispensar a vacina;
  • Criticou governadores como Ron DeSantis por reabrirem seus estados antes do que ele considerava adequado, mas ignorou quando esses estados não tiveram os surtos massivos que ele previa;
  • Afirmou que os estados que seguissem suas recomendações sobre máscaras e outras medidas se sairiam melhor do que aqueles que não seguissem – algo que foi rapidamente provado falso;
  • Se recusou a admitir que estava errado sobre qualquer uma dessas políticas;
  • Mentiu sobre a eficácia das vacinas, alegando que eram 100% eficazes e previu que bastaria vacinar 50% dos adultos para impedir novos surtos;
  • Permaneceu em silêncio enquanto os passaportes de vacina foram implementados em meados de 2021, mesmo quando já se sabia que as vacinas não impediam a transmissão do vírus;
  • Apoiou as políticas extremas de vacinação de Joe Biden e a campanha de medo sobre um “inverno de doença grave e morte” para os não vacinados em 2021-2022, que claramente era divisiva, agressiva e imprecisa;
  • E, à medida que essas políticas foram sendo desmentidas uma a uma, simplesmente negou qualquer envolvimento na criação delas.

 Essa é apenas uma pequena lista resumida, que nem sequer inclui outras declarações e ações indefensáveis de Fauci durante a pandemia.

E ele vai sair impune de tudo isso.

Alguns políticos, especialmente o senador Rand Paul, têm pressionado para que Fauci seja responsabilizado por algumas de suas mentiras, principalmente no que diz respeito aos depoimentos que deu ao Congresso sobre o que sabia a respeito das pesquisas de ganho de função no laboratório de Wuhan e sua possível ligação com o surgimento do vírus em 2019.

Com uma nova administração e maiorias republicanas em ambas as casas do Congresso, parecia que finalmente haveria uma oportunidade para Fauci enfrentar as consequências que merece. Mas então, no último momento, os assessores de Joe Biden intervieram para proteger o Dr. "Eu Sou a Ciência" Fauci, um de seus aliados políticos mais influentes.

Em mais um abuso sem precedentes do poder político, Biden anunciou que estava concedendo um perdão presidencial a Anthony Fauci, juntamente com vários outros agentes da esquerda, em uma ação que retroage até 2014.

"A emissão desses perdões não deve ser interpretada como um reconhecimento de que qualquer indivíduo cometeu alguma irregularidade, nem sua aceitação deve ser vista como uma admissão de culpa por qualquer crime", disse Biden em seu comunicado. "Nosso país tem uma dívida de gratidão com esses servidores públicos por seu incansável compromisso com a nação."

E, claro, Fauci aceitou o perdão, garantindo que ficaria permanentemente protegido de qualquer tentativa de responsabilizá-lo por suas ações.

"Deixe-me ser absolutamente claro: não cometi nenhum crime e não há qualquer base para qualquer alegação ou ameaça de investigação criminal contra mim. No entanto, o simples fato de essas ameaças infundadas serem levantadas, e o risco de que possam ser levadas adiante, causa um sofrimento imensurável e intolerável para mim e minha família. Por essas razões, reconheço e aprecio a decisão do presidente Biden em meu favor", declarou Fauci.

Fauci disse ao seu amigo Jim Acosta, da CNN, que se sentia aliviado por escapar de qualquer responsabilização.

"É uma sensação boa, e estou grato ao presidente por isso", disse Fauci, segundo a conta de Acosta no X.

"Não fiz nada de errado. Certamente nada criminoso. Nenhuma base para isso", afirmou Fauci.

Acosta continuou, dizendo que Fauci estava preocupado com o fato de que legisladores republicanos tentariam responsabilizá-lo por possivelmente ter mentido ao Congresso.

"Fauci disse que estava cada vez mais preocupado com as ameaças direcionadas à sua família e citou as audiências no Congresso no ano passado, quando legisladores republicanos o acusaram de cometer crimes durante sua liderança na resposta americana à pandemia. Fauci acrescentou que a Casa Branca de Biden expressou preocupação com o ‘sofrimento imensurável’ que essas ameaças estavam causando à sua família."

Depois de tudo isso, depois de todos os discursos sobre “democracia”, “normas institucionais” e “ninguém está acima da lei”, Biden subverteu o processo democrático, destruiu as normas de responsabilidade e perdão presidencial e garantiu que aqueles que compartilham e defendem sua ideologia permaneçam intocáveis pela lei.

Fauci afirmar que não fez nada de errado é o auge do absurdo. Claro que fez. A lista de seus erros é, literalmente, interminável. Ele quase certamente enganou o povo americano e o Congresso sobre o que sabia a respeito do vazamento de laboratório e quando soube disso. Sua defesa e ativismo político foram responsáveis por prejudicar milhões de pessoas por meio de restrições, fechamento de escolas, lockdowns e passaportes de vacina.

Ele nunca pediu desculpas por nada disso. Pelo contrário, ridicularizou aqueles preocupados com seus direitos e liberdades.

Embora as chances de Fauci enfrentar consequências severas por suas ações fossem pequenas, pelo menos uma audiência no Congresso, comandada pela oposição, poderia ter revelado algumas verdades ou até declarações incriminatórias. Agora, é provável que nem isso aconteça, porque Joe Biden decidiu que ser membro do Partido Democrata significa estar imune a qualquer crítica ou responsabilização.

Se Fauci não fosse um aliado da esquerda política, a mídia estaria em fúria diante dessa injustiça. Mas, como sempre, quando envolve um democrata, a história é (D)iferente.

Juridicamente, talvez haja pouco a ser feito a nível federal. Mas todos, absolutamente TODOS, sabem que Fauci estava errado, que mentiu, distorceu e encobriu informações, e que é perfeitamente possível que ele tenha ajudado, ainda que indiretamente, a financiar a criação e liberação do coronavírus. Todos sabemos.

 

Alexandre de Moraes: O Juiz que se Tornou Rei e Silenciou a Oposição no Brasil


Há um velho ditado de que o poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente. No caso de Alexandre de Moraes, juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, esse axioma nunca foi tão apropriado. O que começou como uma nomeação judicial sob circunstâncias questionáveis transformou-se em uma consolidação de autoridade incontrolada, transformando Moraes em algo mais do que um juiz — um governante de fato, sem prestar contas a qualquer eleitorado, sem supervisão significativa e sem restrições pelos princípios que definem a governança democrática. Sua capacidade de ditar o discurso político, censurar vozes da oposição e punir dissidências levou muitos a argumentar que ele não é mais um juiz interpretando a ley, mas um rei emitindo decretos. O processo judicial movido contra ele pelo Rumble e pela Trump Media & Technology Group (TMTG) apresenta um retrato devastador de um jurista que ultrapassou seu mandato constitucional, tornando-se a figura mais poderosa e incontrolável do Brasil.
A ascensão de Moraes ao poder começou com uma nomeação suspeita. Em 2017, o Brasil estava no meio da explosiva investigação de corrupção Operação Lava Jato, que implicava algumas das figuras políticas e empresariais mais poderosas do país. O juiz Teori Zavascki, que supervisionava o caso, morreu subitamente em um acidente de avião, uma morte que muitos acharam conveniente demais, dado o contexto político. Com Zavascki fora, o então presidente Michel Temer — ele mesmo alvo de investigações por corrupção — rapidamente nomeou Moraes, seu ex-ministro da Justiça, para o STF, garantindo que alguém leal ao establishment político, e não um jurista imparcial, teria um papel decisivo na direção do tribunal.
Moraes nunca havia atuado como juiz antes de ser elevado ao STF. Sua nomeação foi política, não judicial. Seus laços com a administração Temer e com a elite política brasileira levantaram preocupações imediatas de que ele foi instalado não para defender o Estado de Direito, mas para proteger os poderosos. O processo do Rumble argumenta que Moraes foi escolhido exatamente por essa razão: para agir como guardião do establishment, assegurando que o STF servisse como escudo contra futuras investigações de corrupção, em vez de um executor imparcial da justiça.
Uma vez no tribunal, Moraes não perdeu tempo em afirmar sua autoridade de maneiras que ultrapassaram o controle judicial tradicional. Ele liderou a Inquérito nº 4781, conhecido como “Inquérito das Fake News”, sob o pretexto de combater desinformação. Mas, na realidade, o inquérito funcionou como um mecanismo para silenciar críticos, alvejar adversários políticos e consolidar o controle judicial sobre o discurso público. Um de seus primeiros atos foi a censura de um artigo de notícias expondo a suposta corrupção do juiz José Antonio Dias Toffoli, aliado próximo de Moraes. Sob ameaça de multas enormes, Moraes forçou a remoção do artigo, demonstrando que estava disposto a usar seu poder judicial não para defender a democracia, mas para proteger seus próprios aliados de escrutínio.
Esse padrão de autoritarismo judicial só escalou. O processo contra Moraes descreve como ele supervisionou pessoalmente a censura e a criminalização de figuras da oposição, particularmente aquelas alinhadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Usando ordens seladas — comandos judiciais secretos que evitam o escrutínio público — Moraes alvejou pelo menos 150 indivíduos, incluindo políticos, jornalistas e comentaristas nas redes sociais, acusando-os de espalhar desinformação ou discurso antidemocrático. A ironia, é claro, é que, em seu suposto esforço para proteger a democracia, ele a despojou de um de seus pilares fundamentais: a liberdade de expressão.
Mas o alcance de Moraes não se limita às fronteiras do Brasil. O processo do Rumble detalha sua campanha de censura extraterritorial, na qual ele emitiu ordens compelindo empresas baseadas nos EUA, como Rumble e Truth Social, a silenciar vozes críticas ao governo brasileiro. Suas demandas exigiram que essas plataformas removam contas que estão totalmente em conformidade com a lei americana e com as proteções da Primeira Emenda. Moraes também tentou forçar essas empresas a designarem representantes legais no Brasil, uma medida que as colocaria sob sua jurisdição e permitiria que ele impusesse multas ou outras medidas punitivas por descumprimento.
O processo também destaca seu confronto extraordinário com Elon Musk e o X (antigo Twitter). Musk denunciou publicamente as tentativas de Moraes de forçar o Twitter a remover conteúdo político brasileiro, chamando isso de violação flagrante da liberdade de expressão. Em resposta, Moraes ameaçou as empresas de Musk, incluindo a Starlink, com penas pesadas, demonstrando sua disposição de punir quem resiste a suas demandas autocráticas. Com isso, Moraes revelou a extensão total de sua autoridade incontrolada: seu poder se estende não apenas sobre o Brasil, mas também ao domínio digital, além das fronteiras de seu país, e até mesmo ao sistema legal americano.
Talvez o exemplo mais grave dos esforços de Moraes para esmagar a dissidência seja seu alvejamento de um dissidente político baseado nos EUA — referido no processo como “Dissidente Político A”. Esse comentarista conservador brasileiro fugiu para os Estados Unidos após Moraes emitir um mandado de prisão por suposto “discurso antidemocrático”. Quando o Brasil pediu sua extradição, os EUA rejeitaram categoricamente, citando o fato de que o discurso do dissidente era protegido pela lei americana. Mas Moraes não se intimidou: em vez de respeitar as normas internacionais, ele buscou sufocar a capacidade do dissidente de se comunicar, coagindo plataformas de mídia social dos EUA a bani-lo.
Esse não é o comportamento de um juiz. É o comportamento de um tirano que vê o judiciário como seu instrumento pessoal de poder. Moraes exerce maior autoridade do que qualquer funcionário eleito no Brasil — mais do que o presidente, mais do que o Congresso. Ele não presta contas aos eleitores. Ele não respeita o devido processo legal. Ele emite ordens secretas que evitam supervisão. Ele pune quem desafia seu reinado, até mesmo além das fronteiras de sua própria nação.
O processo movido pelo Rumble e pela TMTG não é apenas um caso sobre um juiz fora de controle ultrapassando seus limites; é um alerta. Se tribunais estrangeiros podem ditar o discurso de empresas americanas, anulando proteções constitucionais, então a tirania judicial deixa de ser uma preocupação doméstica — torna-se uma crise global. Se Moraes for permitido silenciar vozes à vontade, deter críticos sem devido processo e coagir empresas privadas a fazerem cumprir seus decretos, então o Brasil deixa de funcionar como uma democracia em qualquer sentido significativo.
Um juiz deve interpretar e defender a ley, não reescrevê-la em segredo. Mas Alexandre de Moraes se posicionou acima da ley, prestando contas apenas a si mesmo. Ele se coroou rei, e enquanto ele reinar, a democracia no Brasil existe apenas no nome.
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