A irritação e o nervosismo do administrador Marcio Santos, conjugada com a situação explicita do nosso hospital, deixa margem para pensarmos que o seu cargo, ou melhor, emprego bem remunerado pode estar ameaçado. Bem remunerado a ponto de deixar seu escritorio contabil em segundo plano, conforme informações recebidas.
Em encontro do conselho municipal de saúde, a presença do administrador foi rapida e rasteira, sem muitos comentarios ou explicações, apenas muita irritação visivel.
A presidente da OASE, a verdadeira responsavel da crise, afinal contratou o contador/administrador e logo é responsavel unica da instituição, nem apareceu no encontro.
E claro com esses momentos inexplicaveis e de turbulencia, surgem aqueles comentarios e hipoteses:
Não seria melhor locar o hospital para a iniciativa privada da area de saude assim como já foi feito em tantos outros municipios com sucesso?
Será que a omissão ou não comparecimento da cupula do HNP no encontro seria para evitar polemicas e desgastes, contando que o legislativo faça a sua parte e socorra a incapacidade administrativa da gestão?
Porque os esclarecimentos através de auditoria nunca foi cogitado pela presidencia da entidade? Atitude responsavel e coerente para quem preside e é respónsavel por uma entidade historica e de extrema importancia para a cidade.
Qual será a galinha dos ovos de ouro para cumprimento das obrigações financeiras se o poder publico, cumprir a legislação, negando este socorro a administraçaõ equivocada do HNP?
Será que o executivo vai passar por cima da legislação e cumprir com os ditames que cupula do HNP solicita com veemencia e aquele revanchismo politico?
Vamos aguardar os acontecimentos...
Prof. Marlon Adami
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