O editorial da Folha de São Paulo consolida dados da gestão de Dilma Rousseff sobre a área de energia, que sempre comandou com mão de ferro. Apesar da bondade de tirar a culpa pelos apagões inteiramente das suas costas, jogando-os para cima do PMDB de Sarney e Lobão.
Após três anos em queda, o número de apagões graves cresceu 90% em dois anos. Em 2010, houve 91 casos em que interrupções de fornecimento de energia ultrapassaram 100 megawatts (MW), o suficiente para abastecer um município de 400 mil habitantes. Na sexta-feira, cidades de oito Estados ficaram sem luz por até quatro horas, prejudicando cerca de 33 milhões de pessoas. Em 10 de novembro de 2009, outro mega-apagão já havia atingido 18 Estados brasileiros, deixando em torno de 70 milhões na escuridão.
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