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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

DRESDEN, O VERDADEIRO HOLOCAUSTO


O ataque aéreo dos criminosos de guerra aliados despejou sobre a população civil das cidades alemãs “40.000 toneladas de bombas no ano de 1942, 120.000 toneladas de bombas em 1943, 650.000 toneladas de bombas em 1944 e, nos últimos quatro meses de 1945, mais de 500.000 toneladas de bombas”
Cerca de 500.000 pessoas foram eliminadas “democraticamente” em uma noite
“Os alemães devem ser anjos ou santos para esquecer e perdoar o que eles sofreram duas vezes com injustiças e atrocidades em uma geração, sem que eles tenham desafiado os aliados. Se nós norte-americanos fôssemos tratados assim, nossa vingança pelo nosso sofrimento não conheceria fronteiras.”[Reverendo Ludwig A. Fritsch, Ph.D, D.D. emer., Chicago, 1948]

A crueldade humana não conhece fronteiras
O número de mortos do Holocausto de Dresden é reduzido a algumas dezenas de milhares de exterminados pelos principais profissionais representantes da fábrica de mentiras RFA e pela Indústria do Holocausto. É fato reconhecido, todavia, que durante o inferno de bombas, mais de 12.000 edifícios do centro da cidade viraram pó. Em um momento da guerra, onde juntamente com os 600.000 moradores da cidade, se encontravam enlatados lá mais de 600.000 refugiados de Breslau. Eram acomodados em cada um dos 12.000 edifícios cerca de 50 pessoas. Isso não é contestado – e desses edifícios não sobrou qualquer coisa que se aproveite. As pessoas que ali se encontravam transformaram-se em cinzas sob uma temperatura de 1.600 °C.
Em uma área arrasada de 7×4 km, ou seja, 28 milhões de m², tombaram a cada 1.000m² de 1 a 1,5 mortos, segundo a correta democrática política. Por isso os negadores do Holocausto alemão mencionam desavergonhadamente 35.000 mortos. Em fevereiro de 2005, uma “séria” comissão de historiadores afirmou que morreram somente 24.000 alemães em Dresden. Quando o sistema envia a campo seus historiadores “sérios”, o conhecedor da política da mentira histórica sabe que se trata aqui de comprados especialistas na mentira, os quais devem evitar a todo custo a divulgação da verdade, utilizando para isso as mentiras mais descaradas.
A cifra de 35.000 mortos trata de uma pequena parte das vítimas do Holocausto de Dresden, cujas identidades foi possível determinar. Erhard Mundra, membro da diretoria do “Bautzen-Komitee e.V.”, esclareceu isto em 12 de fevereiro de 1995 no jornal Die Welt, página 8: “Segundo o comunicado do oficial do Quartel General da área de defesa de Dresden, major da reserva Mathes, naquela época diretor administrativo da cidade Dresden, foram identificados completamente 35.000 mortos, 50.000 parcialmente e 168.000 não puderam ser identificados.” Todas aquelas pobres crianças, mulheres, idosos e soldados feridos, dos quais a onda ígnea não deixou nem um palmo de cinzas, naturalmente não puderam mais ser identificados. Sobre isso escreveu o falecido ex-chanceler Dr. Konrad Adenauer: “O ataque à cidade de Dresden repleta de refugiados resultou, somente em 13.02.1945, em cerca de 250.000 mortos.” [Deutschland Heute, editado pelo Departamento de Imprensa e Informação do governo alemão, Wiesbaden 1955, pág. 154] E a cidade Dresden completou em um comunicado:“Segundo as confirmadas informações do Departamento de polícia de Dresden, foram resgatados os corpos de 202.040 pessoas, na sua maioria mulheres e crianças. Cerca de 30% destes puderam ser identificados. Incluindo os desaparecidos, o número realista de vítimas deve estar entre 250.000 e 300.000…” [Assinado por Hitzscherlich, Referência 0016/Mi, Data: 31.07.1992]

A crueldade humana não conhece fronteiras
Dresden era uma cidade-hospital, sem qualquer peça de artilharia anti-aérea, sem militares e sem qualquer tipo de instalação militar. Dresden servia como receptora dos refugiados do leste. Os telhados eram marcados com a cruz vermelha.
As cidades alemãs se transformaram em super-crematórios
Na noite assassina de 13 para 14 de fevereiro de 1945, o maior criminoso de todos os tempos, Winston Churchill, permitiu que caíssem cerca de 700.000 bombas incendiárias sobre Dresden. Sobre dois habitantes caíram, portanto, uma bomba. Sobre isso escreveu o jornal Welt em 3.3.1995, pág. 8: “Quando a cidade se transformou em um crematório… Professor Dietmar Hosser, do Instituto para Materiais, Infra-estrutura e proteção ao fogo, Braunschweig, considera provável que a temperatura da superfície tenha atingido até 1.600 °C.”
Dos céus veio a “libertação” mortal
O genocídio do povo alemão exterminou “80% de todas as cidades alemãs com mais de 100.000 habitantes”. O ataque aéreo dos criminosos de guerra aliados despejou sobre a população civil das cidades alemãs “40.000 toneladas de bombas no ano de 1942, 120.000 toneladas de bombas em 1943, 650.000 toneladas de bombas em 1944 e, nos últimos quatro meses de 1945, mais de 500.000 toneladas de bombas”. [Die Welt, 11.2.1995, pág. G1]
Aqui aconteceu a maior parte do Holocausto alemão
As seguintes cidades alemãs foram transformadas em crematório pelos principais criminosos de guerra Churchill e Roosevelt, cujos centros suas bombas trouxeram o dobro de calor análogo ao centro de um crematório: Kiel, Neumünster, Stralsund, Bremerhaven, Emden, Wilhelmshaven, Hamburg, Neubrandenburg, Neustrelitz, Prenzlau, Bremen, Hannover, Rheine, Osnabrück, Hildesheim, Braunschweig, Magdeburg, Berling, Potsdam, Frankfurt/Oder, Bocholt, Münster, Kleve, Wesel, Dortmund, Hamm, Soest, Krefeld, Mönchengladbach, Düsseldorf, Aachen, Düren, Bonn, Köln, Siegen, Koblenz, Trier, Bingen, Bad Kreuznach, Mainz, Worms, Kaiserslautern, Pirmasens, Karlsruhe, Pforzheim, Stuttgart, Freiburg, Friedrichshafen, Ulm, München, Augsburg, Straubing, Heilbronn, Nürnberg, Ingolstadt, Bayreuth, Mannheim, Ludwigshafen, Darmstadt, Offenbach, Hanau, Frankfurt, Gießen, Schweinfurt, Würzburg, Gießen, Kassel, Nordhausen, Merseburg, Leipzig, Chemnitz, Dresden, Eilenburg, Halberstadt, Magdeburg, Gelsenkirchen, Oberhausen, Witten, Duisburg, Hagen, Wuppertal, Solingen, Neuß, Remscheid, Brilon, Aschaffenburg.
Não foram os alemães que começaram
É sempre bom salientar que a Grã-Bretanha e a França é que declararam guerra ao Terceiro Reich em 3 de setembro de 1939, não o contrário. Além disso, deve-se saber também que a Inglaterra iniciou o terror aéreo contra a população civil alemã, apenas dois dias após a declaração de guerra. Em 5 de setembro de 1939, aconteceu o primeiro ataque aéreo sobre Wilhelmshaven e Cuxhaven. Em 12.01.1940, o primeiro ataque aéreo sobre Sylt. Em 25.01.1940, comunicado do Alto-Comando alemão sobre a condução da guerra: proibição de ataques aéreos sobre solo inglês, incluindo os portos, com exceção todavia das docas de Rosyth e os ataques na questão das operações com minas. Em 20.03.1940, Kiel e Hörnum (Sylt) são atacadas com 110 bombas, incluindo aqui bombas incendiárias. Um hospital foi atingido em cheio. Em abril de 1940, sucederam outros ataques aéreos ingleses sobre locais sem importância militar. Em 11.05.1940, depois que Churchill foi nomeado primeiro-ministro, em 10 de maio, sem comunicação pública, ele toma a decisão de iniciar a ofensiva aérea contra a população civil alemã. O relatório do Alto-Comando alemão confirma em 18.05.1940, novamente um ataque aéreo inglês sobre alvo não militar e avisa sobre as consequências. Em 30 de maio de 1940, a Alemanha envia um comunicado à França referente ao tratamento de pilotos abatidos: “Documento da crueldade franco-britânica”. Somente agora, em 14/15 de novembro de 1940 é que acontecem os primeiros ataques aéreos alemães sobre a cidade inglesa de Coventry –meses depois do início do terror aéreo britânico contra os alvos civis na Alemanha.
Para o perito em guerra aérea, Sönke Neitzel, “todavia, todos os pesados ataques da aviação alemã sobre cidades nos primeiros anos da guerra não foram ataques terroristas, mas sim, pelo menos na origem, ataques contra alvos militares.” [Darmstädter Echo, 25.09.2004, pág. 4]
Historiadores: populações da Inglaterra e dos EUA são culpadas pelo genocídio alemão
Na ocasião de uma conferência histórica militar em Freiburg, sob convite do Departamento de Pesquisa da História Militar do exército alemão, em setembro de 1988, historiadores militares americanos, britânicos, alemães, franceses e italianos, abordaram durante uma semana os aspectos da condução da guerra aérea, durante a Segunda Guerra Mundial. O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung, em setembro de 1988, dedicou um artigo com o título “Bombas sobre cidades”, com os resultados desta conferência. Autor deste interessante artigo foi o professor Günther Gillessen. Um dentre os diversos interessantes resultados da conferência histórica foi a conclusão uníssona:“Impressionante é que o Exército alemão permaneceu dentro da tradicional máxima de condução da guerra até o fim, enquanto as duas democracias ocidentais não se intimidaram em usar a inconsequente tática da revolucionária e radical guerra aérea.” E ainda mais interessantes conclusões foram indicadas: “E não pode-se duvidar que as premissas básicas do Direito de Guerra proibiam a guerra estratégica de bombardeamento total… Os historiadores consideraram as indiferentes guerras aéreas como graves erros, mas não apenas de um brigadeiro, de Sir Arthur Harris, ou do comando de ataque. A responsabilidade atinge todo Alto-comando aéreo britânico, sobretudo a liderança política, principalmente Churchill e Roosevelt juntamente com a maioria de seus povos”.
Churchill queria assar os refugiados alemães
O historiador contemporâneo David Irving citou o criminoso de guerra Churchill em 13 de fevereiro de 1990, na ocasião de uma palestra do 45°ano do extermínio de Dresden, no Palácio da Cultura de Dresden: “Eu não gostaria de nenhum conselho como nós podemos destruir importantes alvos militares nos arredores de Dresden; eu gostaria de conselhos como nós podemos assar 600.000 refugiados de Breslau em Dresden”. Assar os alemães não era, todavia, suficiente para Churchill. Na manhã seguinte, ele enviou seus caças para metralhar as mulheres e crianças sobreviventes nas margens do Elba.
Churchill queria dentro de seu plano de extermínio sistemático da população alemã, destruir cada casa de cada cidade alemã: “ ‘Se for preciso, nós esperamos poder destruir quase cada casa em cada cidade alemã’… Em março de 1945, quando Churchill duvidava da significância do bombardeamento das cidades alemãs ‘simplesmente com o objetivo do aumento do terror’: O terror continuou.” [Die Welt, 11.02.2005, pág. 27]
A elite alemã processa as vítimas
Enquanto os executores de fato começaram a ter certo remorso devido à condução de guerra de extermínio contra a população civil alemã, em março de 45 como foi aqui mencionado, nada impediu a nojenta elite alemã do pós-guerra em premiar este assassino com o Aachener Karlpreis pelo Holocausto sobre a Alemanha. O genocida recebeu o “prêmio da paz” daquela cidade que ele planificou com sua guerra de extermínio e cuja população ele deixou queimar uma grande maioria.
As elites alemãs do organismo de uma modalidade do domínio aliado não se modificaram, eles louvam ainda hoje os assassinos e vilipendiam suas vítimas. O prefeito de Dresden, Ingolf Roßberg, foi até mais longe; na véspera do dia em memória das vítimas do extermínio de Dresden, em 2005, ele urinou verbalmente sobre as vítimas do Holocausto alemão, alegando que o extermínio sistemático conduzido industrialmente das 500.000 pessoas indefesas e a destruição irreversível de obras tombadas, foi correto: Dresden não foi “inocente”, assim seu ataque verbal cheio de ódio pelas crianças assassinadas, assim como mulheres, soldados feridos do hospital e também os animais do zoológico: “60 anos após o bombardeamento com milhares de dezenas de mortos, o prefeito Ingolf Roßberg avisou para não considerar Dresden como ‘inocente cidade’”. [Die Welt, 12.02.2005, Internet]
Este tipo de declaração vem do prefeito daquela cidade exterminada, a qual na época recebeu como uma bondosa mãe a torrente de gente, animais e veículos. Ruas e praças estavam lotadas com carroças de refugiados. Terrenos eram transformados em imensos abrigos. 1.130.000 pessoas tinham encontrado acolhimento dentro dos muros desta cidade, quando veio seu fim, quando sua hora tinha chegado. As bombas atômicas para a Alemanha foram os ataques de 13 e 14 de fevereiro de 1945 sobre Dresden. Estes ataques ultrapassam seja na sua destruição ou número de vítimas, os efeitos do lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki.
Culpados devem ser encontrados somente entre as vítimas alemãs, não entre os assassinos
Analogamente ao resultado final, já em 1988, do encontro da comissão histórica, em Freiburg, não são somente os criminosos de guerra Churchill e Roosevelt que levam a culpa pelo Holocausto alemão! Não, também os povos inglês e norte-americano levam sua parcela de culpa por este inimaginável crime da história da humanidade. Sobre isso a revista Der Spiegel Nr. 1 de 1995, pág. 73, escreve: “…cerca de 6 milhões de alemães foram mortos”. Isto não está correto; na verdade foram cerca de 15 milhões de alemães assassinados da forma mais selvagem e brutal possível. Mas mesmo esta revista anti-alemã reconhece a morte de seis milhões de alemães. Porém, a elite alemã só encontra palavras de consolo para os judeus.
O que diz então a grande mídia “livre” da RFA sobre a culpa dos criminosos de guerra aliados pelo genocídio alemão? Ernst Cramer escreveu em 12.02.1995 no jornal Welt, página 9: “Ao lembrar, não se deve mais procurar culpa”. E como via o antigo presidente Roman Herzog a questão da culpa pelo genocídio alemão? Em seu discurso atenuador, e ofensivo à memória dos alemães assassinados em 13 de fevereiro de 2008 em Dresden: “Não há sentido algum fazer julgamento sobre isso, se o bombardeamento aéreo, cuja atrocidade ninguém nega, era permitido pela lei da guerra ou não. O que isso nos trás visto ter acontecido há 50 anos”. [Frankfurter Allgemeine Zeitung, 14.02.1995, pág. 1]
Mas quando se trata de enforcar os alemães pelo número majorado das vítimas de Auschwitz em pelo menos 90% (3.500.000 de judeus foram simplesmente inventados e a culpa colocada nos alemães, segundo pesquisa de Fritjof Meyer), as “vítimas” e os mentirosos profissionais então não dizem: “Ao lembrar, não se deve mais procurar culpa”. Não, todos os principais ocupantes das repartições públicas alemãs juram pela “eterna responsabilidade alemã”. Eles falam até sobre a “culpa de responsabilidade” dos alemães ainda não-nascidos!
Dois pesos, duas medidas
Nós recapitulamos: Que as cidades alemãs foram transformadas durante a Segunda Guerra Mundial em crematórios, isso nem os protagonistas duvidam. A tonelagem de bombas que foram jogadas pelos criminosos sobre as cidades alemãs provém da fonte dos inimigos. Como eles teriam o interesse em esconder tais fatos, esta informação é, portanto, crível. Que seis milhões de alemães foram de fato assassinados, até a revista anti-alemã Spiegel confirma – assim como os dados oficiais – e esta cifra foi reduzida em pelo menos 9 milhões. Todavia, permite, ou melhor, sugere que o terror aéreo aliado pouco efeito teve sobre a população civil alemã. Juridicamente, estas mentiras sobre o Holocausto alemão não têm consequência alguma para seus autores.
Os “libertadores” transformam nossas cidades em crematórios
Permanece por toda a eternidade a obrigação de chamar a responsabilidade dos anti-alemães da política e da sociedade por sua difamação das vítimas alemãs: os “democratas”, que libertaram os alemães de Hitler, vieram com morte e extermínio sobre o povo. Mais uma vez: Eles assassinaram na noite infernal de Dresden cerca de 500.000 pessoas e destruíram um dos mais belos patrimônios da humanidade, pois Dresden era considerada a Florença do Elba. Mulheres que pariam naquele momento, buscavam desesperadamente pular para fora daquele centro transformado em alto-forno, em busca do ar frio do inverno. Mas, em minutos, mãe e o bebê a nascer viram cinzas de crematório. Milhares atingidos pelas bombas de fósforo buscam sua salvação nos lagos da cidade, mas o fósforo não se extingue com água. Mesmo os animais do Zoológico, sejam elefantes ou leões, todos procuravam a salvação da morte nas fontes d’água. E assim fundiam-se um com o outro, sejam recém-nascidos, mães, idosos, feridos, assim como os inocentes animais do Zoológico. Tudo em nome da “libertação”.

A crueldade humana não conhece fronteiras
Welt am Sonntag, 05 de maio de 1995, pág. 23:
“O extermínio de Dresden foi o resultado de um ódio cego! Bomber Harris: ‘Dresden, tal lugar não existe mais’”.
Die Welt, 3 de março de 1995, pág. 8:
“O rastro das vítimas das bombas perdeu-se no nada… na tempestade de fogo, as pessoas se transformaram em cinzas… Na área central de Dresden que compreendia cerca de 15 km², onde a tempestade de fogo assolava, não foi poupada uma única casa sequer. Foram despejadas 650.000 bombas incendiárias durante dois dias e duas noites.O asfalto queimava no centro da cidade. O tornado era tão grande mesmo no dia seguinte, que um estudante turco pôde percebê-lo da ponte sobre o Elba: ‘Sobre o Elba havia um forte tornado, provocado pelo incêndio. Nós tínhamos que ir para baixo da ponte e nos segurar na grade, junto ao chão para não ser sugado pelo redemoinho de vento…’ Assim falava Goebbles salientando os 40.000 mortos de Dresden, embora ele tivesse alegadamente um relatório do chefe do departamento de propaganda de Dresden, onde o número situava-se entre 350.000 e 400.000 vítimas… Também depois da guerra, interesses supra-políticos impediram a determinação objetiva do balanço do número de vítimas. Um número grande de vítimas atrapalha a concepção de conciliação… A assertiva parece ingênua, de que a propaganda nazista teria interesse em propagar um número grande de vítimas… Como o objetivo declarado do terror aéreo dos aliados era quebrar a moral da população civil da Alemanha, uma propaganda que trabalhasse com um elevado número de vítimas somente iria aumentar o efeito dos ataques aéreos.”
O número de assassinados em Dresden era tão grande que impeliu Dr. Goebbles a declarar oficialmente as perdas em somente 10%. Ele temia que a revelação do número oficial fosse provocar um caos no Reich, um total desmoronamento da moral de resistência, pois esta proporção de assassinato em massa ultrapassava a mais simples capacidade de imaginação – NR.
SUS, 3 de março de 1995, pág.8:
“Não há dúvidas, Dresden foi a maior catástrofe e tragédia da história européia com centenas de milhares de mulheres e crianças mortas, assim como foram dizimadas estruturas de enorme valor cultural. Durante um congresso de história em Tübingen, em 1988, no qual participaram renomados historiadores da Inglaterra, Eua, França e Alemanha, chegou-se de forma unânime ao seguintes resultados:
– Inglaterra e EUA seguiram a tese do bombardeamento estratégico de cidades, enquanto a Alemanha e a França utilizavam o poder aéreo como uma espécie de artilharia, para dar suporte às tropas terrestres (Blitzkrieg) e escolhiam exclusivamente alvos militares.
– Este foi o motivo que já em 1939 alvos civis na Alemanha foram bombardeados pela RAF. Quando os alemães bombardearam Canterbury e Bath, eles as declararam como retaliação pelo crime dos ingleses segundo a Convenção da Guerra de Den Haag (as armas de retaliação, também conhecidas como armas secretas etc, utilizadas neste momento da guerra foram as V1 e V2. ‘V’ aqui significa Vergeltung, ou seja, retaliação).”
– Guernica, Varsóvia e Rotterdam foram todos objetivos militares dentro da área de luta.
– Todos os historiadores foram unânimes em reconhecer que o bombardeamento estratégico de alvos exclusivamente civis, ou urbanos, é totalmente contrário à Convenção de Guerra de Den Haag e trata-se aqui de um crime de guerra.”
[Göran Holming, Major da reserva do exército sueco]
Die Welt, 3 de março de 1995, pág. 8:
“Quando as cidades viraram crematório. Junto ao velho mercado de Dresden, eles encontraram nas escavações dos porões três metros sob o nível da rua, a coloração do calcário de branco bege até vermelho. Algumas partes estão ‘vitrificadas’… O arqueólogo berlinense Uwe Muller: ‘Nós podemos reconhecer disto que as temperaturas chegaram entre 1.300 e 1.400 graus, e reinava a falta de oxigênio… que na superfície tenha reinado temperaturas ainda mais altas de até 1.600 graus… das pessoas sobraram somente as cinzas.’”

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