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domingo, 28 de outubro de 2018

O Brasil tem de reviver como Nação

Ao longo da 1ª metade do Século XX, o Brasil fez notáveis progressos através da industrialização e do fortalecimento das instituições financeiras públicas. Também, na área social, com a decretação do salário mínimo (1930) e da legislação trabalhista (1932, consolidada em 1943). Economia e relações sociais são interdependentes.
2. Entretanto, esses avanços – interrompidos de 1946 a 1950, quando a política do País se submeteu facilmente ao império angloamericano e à polarização ideológica da Guerra Fria – não foram suficientemente retomados e atualizados, sequer com a volta de Getúlio Vargas à presidência da República em 1950, pelo voto direto do povo.
3. Isso porque, diante disso, a intervenção do poder mundial tornou-se maciça e sustentada por abundante corrupção, que penetrou em todos os campos estratégicos, com o objetivo de fazer abortar o surgimento de uma potência industrial no Hemisfério Sul.
4. Essa intervenção logrou derrubar o presidente e inaugurou uma era, que completou 61 anos, de sucessivas renúncias à autonomia econômica e política do Brasil.
5. A desnacionalização da indústria, política oficial desde janeiro de 1955, conduziu à desindustrialização e causou déficits externos, originadores da dívida externa e depois da dívida pública interna.
6. A política de destruição da Nação foi grandemente radicalizada por meio das três primeiras eleições diretas, sob a Constituição de 1988, regime de aparente democracia: a de Collor em 1989 e as duas de FHC, 1994 e 1998, que desencadearam verdadeiros tsunamis de entreguismo e institucionalizaram a devastação socioeconômica do País.
7. A corrupção, em todas suas acepções, já havia formado maioria folgada dos constituintes, para inserir na Lei Básica normas estratégicas contrárias aos interesses nacionais.
8. Os analistas viciados no engano de qualificar tudo sob o prisma ideológico esquerda/direita, definiram como “Centrão” os constituintes “centro-direita” favoráveis a essas normas, que poucos da “esquerda” combateram.
9. Nem um só parlamentar denunciou a aprovação do art. 164, nem a inserção no texto constitucional, por meio de fraude, de cláusula no inciso II, parágrafo 3º do art. 166, que elimina limites à aprovação de verbas para o serviço da dívida. O art. 164 põe o Tesouro Nacional à mercê dos bancos.
10. O peso do dinheiro concentrado e da mídia antibrasileira nas eleições continuou a eleger Congressos cada vez mais alheios aos interesses do País, a ponto de terem aprovado dezenas de emendas à Constituição, favoráveis aos concentradores financeiros estrangeiros e locais.
11. Ora, o processo de degradação econômica, política e cultural teve início nos anos 50, quando o Brasil não havia construído infraestruturas econômica e social de país desenvolvido.
12. Pior: a maioria das que se implantaram, após 1955, foi planejada em favor dos cartéis transnacionais aqui instalados para obter lucros ilimitados da extração dos abundantes recursos naturais e do controle do mercado consumidor.
13. A de transportes já era deficiente e não foi corrigida, ficando ainda mais lastimável, considerado o crescimento econômico, ainda expressivo até o final dos anos 70, graças a estes fatores: inércia da industrialização anterior; crescimento demográfico; os fabulosos recursos naturais do País; haver, até então, recursos de monta para investimentos públicos, pois as finanças do Estado ainda estavam em processo de serem arruinadas pelo modelo dependente, causador das exações referentes ao serviço da dívida.
14. Como lembrou o professor de tecnologia Weber Figueiredo, o presidente Vargas, em 1950, dada a insuficiência de trens em face da demanda de passageiros, mandara ampliar o sistema ferroviário. Havia 676 trens e transportavam-se mais de 500 mil passageiros/dia. Hoje são 450 mil e pouco mais de 100 trens, muitos daquela longínqua época. Numerosas conexões no interior foram suprimidas em São Paulo e outros Estados.
15. Os transportes no Brasil retratam a situação de um país ao qual foi negada permissão para desenvolver-se. Tudo serve aos carteis transnacionais do petróleo/indústria automotiva. Predominam as rodovias. Não há linhas de metrô que atendam minimamente a demanda das regiões metropolitanas. As principais ferrovias são de natureza colonial: transportam aos portos colossais quantidades de minérios: Belo Horizonte/Vitória; Carajás/Itaqui.
16. Onde houve desenvolvimento, houve uso intenso das aquavias, como os cinco grandes lagos que ligam, nos EUA, Meio Oeste, Costa Leste e Canadá. Inglaterra, França, Alemanha construíram densas malhas de rios navegáveis e canais. Em 1900, já tinham boas ferrovias e ainda as estendem e aperfeiçoam. A China constrói ótimas ferrovias e trens de alta velocidade em todo seu extenso e acidentado território.
17. As ferrovias para transportar matérias-primas minerais e agrárias remetem ao modelo econômico que não valoriza os recursos naturais do País nem os processa em indústrias de capital nacional, porque acabou com elas, ao entregar o mercado às transnacionais.
18. Esse modelo causa mega-catástrofes irreparáveis, como a do rompimento das barragens de dejetos das minas, em Mariana, MG, operadas pela Samarco, controlada pela transnacional anglo-australiana Billiton, com participação da Vale.
19. Dada a corrupção e a obtusa mentalidade entreguista, nenhum dos poderes – a nível federal, estadual e local – exige reais controles de segurança, nem se mostra inclinado a acabar com os intoleráveis abusos. Chegam ao ridículo de participar de entrevistas midiáticas junto com executivos da transnacional transgressora.
20. O desastre econômico e ambiental remete, por sua vez, à privatização da portentosa Vale Rio Doce, em 1997, no esquema que entregou patrimônio de dezenas de trilhões de dólares, por 3 bilhões, “pagos” com títulos podres e compensados por créditos fiscais e outras benesses.
21. Da Serra de Carajás transportam-se diariamente 576 mil toneladas do melhor minério de ferro do mundo, com o que ela tende a acabar em 80 anos.
22. O saqueio mineral é subsidiado pela isenção tributária na exportação (Lei Kandir, LC 87, 13.09.1996, aplicável também ao agronegócio) e premiado por taxação ínfima na extração.
23. A CFEM (Compensação Financeira pela Extração Mineral) – calculada sobre o líquido (a ETN arranja e superfatura despesas minimizar o faturamento bruto) – cobra estas alíquotas: alumínio, manganês, sal-gema e potássio: 3%; ferro, fertilizantes e carvão: 2%; ouro: 1%; pedras preciosas, carbonados e metais nobres: 0,2%.
24. Foram extraídas, em 2013, das “nossas” minas de ferro 370 milhões de toneladas, 90% para exportação e 10% para o mercado interno. Com a acelerada desindustrialização, a dependência do exterior continua crescendo, e, mesmo com preços em queda, os minérios metalúrgicos respondem por 13% do valor total das exportações.
25. Na agricultura o quadro é semelhante: 55% das terras são usados para cultivar soja – metade da qual se destina à exportação – causando pauperização dos solos – e contaminação de aquíferos – decorrente do intenso uso de fertilizantes químicos, sementes transgênicas e pesticidas altamente tóxicos.
26. As exportações agrárias somaram, em 2014, US$ 96,7 bilhões = 43% das exportações totais do País, de US$ 225,1 bilhões, que equivalem a míseros 10% das exportações da China!
27. O caos agrário liga-se à miséria da energia, via setor sucroalcooleiro, formado por enormes usinas e plantations, a maioria já desnacionalizada, a exportar açúcar e álcool (6,1% das exportações totais), segundo o interesse dos patrões transnacionais.
28. Esse esquema prevalece contra a correta ideia original do programa do álcool (1974), que incluía agricultura familiar, descentralização, culturas alimentares combinadas e aproveitamento de óleos vegetais – como dendê, macaúba, pinhão manso etc. – para substituir o diesel do petróleo, além do erguimento da química do álcool e dos óleos vegetais.
29. Além de se fazer tudo errado no biodiesel, engodo para ocultar a mão pesada das transnacionais – governantes das poluidoras fontes fósseis – as “alternativas” preferidas têm sido as dependentes de tecnologia e equipamentos importados, como a eólica.
30. Ainda sobre a infraestrutura de energia, não é de omitir a devastação em curso, desde Collor e FHC, a qual desnacionalizou o grosso da geração e distribuição da hidroeletricidade, e instituiu um sistema de precificação, impossível de entender, para propiciar indecentes lucros aos beneficiários, que já elevou as tarifas, em 150% acima da inflação. No processo, sugaram-se as estatais, a ponto de pôr a Eletrobrás em situação falimentar.
Dr. Adriano Benayon

''O Jovem Karl Marx'' - A GENESE DA DOENÇA ESQUERDOPATA DO OCIDENTE

Rosa Luxemburgo - O Filme - O NASCIMENTO DA SOCIAL DEMOCRACIA

A Verdade

Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: “quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre.”
Eu, de minha parte, vou dar uma contribuição à Comissão da Verdade, e contar tudo: eu era uma subversivazinha medíocre e, tão logo fui aliciada, já caí (jargão entre militantes para quem foi preso), com as mãos cheias de material comprometedor.
Despreparada e festiva, eu não tivera nem o cuidado de esconder os exemplares d’A Classe Operária, o jornal da organização clandestina a que eu pertencia (PC do B/AP-ML/, linha maoísta, a mesma que fazia a Guerrilha do Araguaia, no Pará). Não houve filiação formal, mas eu estava dentro, era assim que eu sentia.
Os jornais estavam enfiados no meio dos meus livros numa estante, daquelas improvisadas, de tijolos e tábuas, que existiam em todas as repúblicas de estudantes, em Brasília naquele ano de 1973.
Já relatei o que eu fazia como militante. Quase nada. A minha verdadeira ação revolucionária foi outra, esta sim, competente, profícua, sistemática: MENTI DESCARADAMENTE DURANTE QUASE 40 ANOS!. (O primeiro texto fala em 30 anos. Eu fui fazer as contas, são quase 40 anos, desde que comecei a mentir sobre os “maus tratos”. Façam as contas, fui presa em 20 de junho de 73. Em 2013, terão se passado 40 anos)
Repeti e escrevi a mentira de que eu tinha tomado choques elétricos (por pudor, limitei-me a dizer que foram poucos, é verdade), que me deram socos e empurrões, interrogaram-me com luzes fortes, que me ameaçaram de estupro quando voltava à noite dos interrogatórios no DOI-CODI para o PIC e que eu passava noites ouvindo “gritos assombrosos” de outros presos sendo torturados (aconteceu uma única vez, por pouquíssimos segundos: ouvi gritos e alguém me disse que era minha irmã sendo torturada. Os gritos cessaram – achei, depois, que fosse gravação – e minha irmã, que também tinha sido presa, não teve um único fio de cabelo tocado).
Eu também menti dizendo que meus algozes, diversas vezes, se divertiam jogando-me escada abaixo, e, quando eu achava que ia rolar pelos degraus, alguém me amparava (inventei um “trauma de escadas”, imagina). A verdade: certa vez, ao descer as escadas até a garagem no subsolo do Ministério do Exército, na Esplanada dos Ministérios, onde éramos interrogados, alguém me desequilibrou e outro me segurou, antes que eu caísse.
Quanto aos “socos e empurrões” de que eu dizia ter sido alvo durante os dias de prisão, não houve violência que chegasse a machucar; nada mais que um gesto irritado de qualquer dos inquisidores; afinal, eu os levava à loucura, com meu enrolation. Eu sou rápida no raciocínio, sei manipular as palavras, domino a arte de florear o discurso. Um deles repetia sempre: “Você é muito inteligente. Já contou o pré-primário. Agora, senta e escreve o resto”.
Quem, durante todos estes anos, tenha me ouvido relatar aqueles 10 dias em que estive presa, tinha o dever de carimbar a minha testa com a marca de “vítima da repressão”. A impressão, pelo relato, é de que aquilo deve ter sido um calvário tão doloroso que valeria uma nota preta hoje, os beneficiados com as indenizações da Comissão da Anistia sabem do que eu estou falando. Havia, sim, ameaças, gritos, interrogatórios intermináveis e, principalmente, muito medo (meu, claro).
Torturada?! Eu?! Ma va! As palmadas que dei em meus filhos podem ser consideradas “tortura inumana” se comparadas ao que (não) sofri nas mãos dos agentes do DOI-CODI. Que teve gente que padeceu, é claro que teve.  Mas alguém acha que todos nós – a raia miúda – que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido “barbaramente torturados” falávamos a verdade?
Não, não é verdade. A maioria destas “barbaridades e torturas” era pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos “barbaramente torturados” e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica de torturadores. Não, técnica de “torturado”, ou seja, mentira. Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: “quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre.”
A frase de Mário Lago é citada pelo coronel Brilhante Ustra, em entrevista à Rede Genesis (NET/Canal 26, em 2008), e num artigo do ex-ministro, governador e senador Jarbas Passarinho, publicado no Correio Braziliense, em 2006.
Na verdade, a pior coisa que podia nos acontecer naqueles “anos de chumbo” era não ser preso (sic). Como assim todo mundo ia preso e nós não? Ser preso dava currículo, demonstrava que éramos da pesada, revolucionários perigosos, ameaça ao regime, comunistas de verdade! Sair dizendo que tínhamos apanhado, então! Mártires, heróis, cabras bons.
Vaidade e mau-caratismo puros, só isto. Nós saíamos com a aura de heróis e a ditadura com a marca da violência e arbítrio. Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tinha nos ensinado o que fazer.
E o que era melhor: dizer que tínhamos sido torturados escondia as patifarias e “amarelões” que nos acometiam quando ficávamos cara a cara com os “ômi”. Com esta raia miúda que nós éramos, não precisava bater. Era só ameaçar, a gente abria o bico rapidinho.
Quando um dia, durante um interrogatório, perguntaram-me  se eu queria conhecer a “marieta”, pensei que fosse uma torturadora braba. Mas era choque elétrico (parece que “marieta” era uma corruptela de “maritaca”, nome que se dava à maquininha usada para dar choque elétrico). Eu não a quis conhecer. Abri o bico, de novo.
Relembrar estes fatos está sendo frutífero. Criei coragem e comecei a ler um livro que tenho desde 2009 (é mais um que eu ainda não tinha lido): “A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”, escrito pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, Editora Ser, publicado em 2007. Serão quase 600 páginas de “verdade sufocada”? Vou conferir.
Miriam Leitão

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

“Unir os povos sem eliminá-los”

14
Para compreender a total alienação da humanidade no mundo de hoje, deve-se entender o Nacional-Socialismo como contrapartida ao programa globalístico. Afastada do atual mundo de ilusões, até mesmo aquela pessoa perdida nesta selva de mentiras ainda pode encontrar a verdade, pode se munir de conhecimento e orquestrar então seu próprio destino. Inúmeras publicações lançadas ao mundo naquela época ainda estão acessíveis, como prova este projeto (Wofür kämpfen wir? – Pelo que lutamos?).


A verdadeira ideia para a Europa

O Nacional-Socialismo de Adolf Hitler culminou na mais amarga luta da história mundial contra o sistema do materialismo e da escravização mundial, que despreza o ser humano. Os dois polos de nosso universo – Materialismo e Espiritualidade – chocaram um contra o outro. Nunca na história da humanidade um sistema político ousou esclarecer as pessoas sem medir as consequências e se colocar como seu protetor diante do mundo dos banksters. Inquestionavelmente o livro comprova que uma raça e comunidade religiosa apareceu na história da humanidade, impulsionada lá na antiguidade para o cenário político mundial, com o objetivo de dominar o mundo.


“A vida sobre a Terra pressiona para consensos de maior amplitude. E isto já fazia parte da concepção do Reich desde seu princípio, unir os povos sem eliminá-los, juntar e conduzir comunidades de tal forma que suas próprias forças não se esgotem, mas ao contrário, que se levantem em prol do todo. Este todo é a Europa. O Reich unirá os povos do continente, o unificador da Alemanha será o unificador da Europa”

Adolf Hitler conseguiu o que nenhum outro líder mundial alcançou antes dele. Voluntários de todas as partes do mundo lutaram juntos com os alemães pela sua ideia de liberdade dos povos – até o último minuto e até o último cartucho. Quase um milhão de estrangeiros de todos os países europeus, assim como da Índia, Arábia, Ásia, América do Sul, lutaram espontaneamente nas unidades da Waffen-SS, sem soldo, sem reivindicações previdenciárias. Hoje em dia, nenhum estrangeiro iria empunhar uma arma pela RFA, para defendê-la. Até Adolf vieram estrangeiros que lutaram e morreram por ele. Atualmente estrangeiros vêm até à Alemanha para explorá-la.

E não deveria ser surpresa alguma àqueles que buscam a verdade, o fato do Nacional-Socialismo ter sido elevado ao patamar do “mal absoluto”. Todas as mais esdrúxulas mentiras lançadas ao mundo pela propaganda de guerra aliada antes, durante e após a 2ª Guerra Mundial, visaram fazer com que a humanidade visse o Nacional-Socialismo como algo terrível. Esta concepção está incorporada no subconsciente das pessoas sob o termo “nazismo”. Mas como proceder com uma análise isenta se não “ouvirmos” o outro lado? A reedição desta obra, que já existe em formato digital, é peça fundamental para tal entendimento – NR.

No lugar do Terceiro Reich desmoronado, apareceu em 1945 o Império da mentira

Todavia, a era da mentira vai terminando. Uma enquete conduzida pelo austríaco “Standard”, em abril de 2013, revelou a seguinte opinião de 42% dos entrevistados: “Sob hitler não foi tudo ruim”. Imaginem se essa pesquisa fosse realizada sem a pressão da perseguição criminal sobre os entrevistados. Que hoje ainda 42% da população da Áustria não acredite mais no ritual condenatório, deve-se ao incansável trabalho de esclarecimento dos destemidos.

Em 1944, Adolf Hitler deu a ordem para esclarecer em detalhes às tropas combatentes sobre o que estava realmente em jogo neste entrave mundial. Uma passagem de sua ordem dizia:

“Esta guerra é conduzida afinal de forma tão acirrada e sem piedade, porque ela representa a luta decisiva de duas cosmovisões diametralmente opostas. O povo alemão luta hoje pela liberdade de sua existência e de seu estilo de vida e de seu espaço vital”.

Como peça fundamental da formação, a obra “Wofür kämpfen wir?” foi editada pelo departamento de pessoal do Estado Maior e reimpressa agora pelo Concept Veritas. Os aliados acreditavam que a guerra terminaria já no final de 1944, mas à vista do conhecimento sobre o que se tratava nesta guerra, tanto a Wehrmacht como a Waffen-SS se superaram e ofereceram uma heroica resistência militar, sem paralelo na história da humanidade e assim permanecerá.

O que este livro apresenta como informação sobre os bastidores da política mundial, transmitida de forma compreensível, seria, em um mundo livre, parte obrigatória dos livros universitários. Mesmo o fundamento cosmovisionário do ideal nacional-socialista, “que o mais importante de uma cultura ou formação estatal nunca poderá ser imposta a um povo, mas sim pode ser formado ou não por ele apenas a partir de suas forças internas”, já não pode ser mais contradito hoje em dia.

Este livro se desenvolve de forma esplendidamente compreensível e totalmente irrefutável, do porquê o poder judaico ter iniciado duas guerras, mas principalmente a 2ª Guerra Mundial contra o Reich alemão. Este fato é confirmado até mesmo hoje em dia por organizações judaicas. [1]

A prova apresentada de que o poder judaico quis e obteve a terrível 2ª Guerra Mundial contra o Reich alemão, porque a Alemanha de Adolf Hitler não queria se submeter a uma ordem mundial sionista, já é reconhecido hoje vergonhosamente por alguns historiadores do sistema.

A 10 de julho de 1939, Adolf Hitler anunciou que o dia do partido organizado para acontecer no dia 2 de setembro, seria o “Reichsparteitag des Friedens” (O dia do partido da paz). Na última fase da paz, Hitler fez de tudo para assegurá-la na Europa: “Ele recebeu diplomatas, políticos e outros altos convidados estrangeiros, promoveu oficiais, condecorou funcionários do escalão ministerial, atores e arquitetos, participou a 6 de junho de um voo inaugural do novo avião Condor ‘Grenzmark’, no qual seu ministro do exterior von Ribbentrop deveria voar em agosto para Moscou, para selar o pacto Hitler-Stalin, promoveu a 14 de julho uma recepção festiva em homenagem ao ‘Dia da Arte Alemã 1939’, que deveria entrar na história como a ‘verdadeira festa da paz’, honrou congressos, depositou coroas de flores, passou a revista em formações de honra e fez um ‘discurso da arte’ a 16 de julho”. [2]

Enquanto Adolf Hitler tentava com todas as forças, no verão de 1939, garantir a paz na Europa, o lobby mundial (denominados de “plutocratas” no “Por que lutamos?”) trabalhava com todos os meios para iniciar uma guerra mundial com a finalidade de exterminar a Alemanha. A União Soviética de Stalin era considerada a peça decisiva neste jogo de extermínio: “Stalin e Molotov, ao contrário de suas declarações oficiais e públicas, promoviam uma consequente política de colisão contra a Alemanha – com o objetivo final de erigir um domínio mundial”. [3]

Diante deste pano de fundo, fica clara uma passagem deste livro, de como o então governo do Reich se mantinha fiel à verdade: “A Alemanha nacional-socialista está no caminho da ambição do domínio mundial judaico. Ela afronta a exploração judaica dos povos europeus e com isso derrota o domínio judaico na Europa. Este é o motivo porque a judiaria nos persegue com ódio mortal e nos declarou uma luta de vida ou morte. O judeu é o polo oposto do homem nórdico, sobretudo seu inimigo mortal. Frente ao ordeiro Princípio da Liderança, criador de valores, do germanismo, o judeu introduz o princípio do poder comercial”.

A grande conquista das organizações judaicas na atualidade foi conseguir blindar qualquer tipo de crítica aos “judeus”. Uma ex-ministra israelense já nos revelou no vídeo - https://youtu.be/jUGVPBO9_cA que isso é obtido através de um truque! E percebam que isso funciona muito bem, até mesmo quando não há qualquer relação direta com eles, como foi o caso do biombo apreendido no Shopping da Gávea, apenas porque exibia uma suástica. Inacreditável, um episódio surreal! Ou até em episódios mais complexos, a exemplo da Editora Revisão e de seu editor Siegfried Ellwanger, perseguido injustamente por reeditar livros desagradáveis a esse povo – NR.

E à vista da total submissão dos dias de hoje, aliado ao roubo completo e desapropriação dos alemães (roubo do dinheiro das contas, imposto exorbitantes para pagamento dos tributos em forma de salvação dos bancos e do Euro), pode-se reconhecer ainda mais a importância do livro a exemplo desta passagem: “Esta guerra – observando seu cerne atentamente – é a luta mundial judaica contra a libertação da humanidade ariana da supremacia espiritual e material do judaísmo internacional; enquanto para a Alemanha, ela é a luta para libertação e preservação da humanidade contra todas as tentativas de um domínio mundial judaico. E como tal, em seus fundamentos, isso deve estar claro como um cristal em nossa consciência histórica, e não apenas na confrontação bélica entre dois mundos completamente antagônicos entre si, mas como a luta derradeira de um círculo atemporal, onde se exige do mundo uma decisão entre o domínio mundial judaico almejado há milênios e a vida criadoura da raça ariana no presente e no futuro”. O próprio autor e jornalista judeu Rafael Seligmann confirma este fato: “Adolf Hitler prometeu o aconchego do lar, encarnou a luta em vão contra os desafios, ameaças e chances da gélida época moderna, cujos representantes, os judeus, foram vistos assim não apenas pelos nazistas”. [4]

Outra passagem do livro confirma esta verdade de forma ainda mais inconteste: “Se nós nos perguntarmos mais uma vez, onde se origina tal ambição imperialista de domínio mundial, então nós encontraremos por toda parte a mesma força propulsora: o judaísmo internacional, o qual sob a máscara da Inglaterra puritana e liberal, da América democrática e libertária ou sob a larva da benção mundial bolchevista, quer realizar sua promessa do Velho Testamento”.

Em partes distantes do globo, esta tese reveladora foi manifestada publicamente como parte integrante de considerações políticas de caráter externo como interno, a exemplo da declaração pública do antigo primeiro-ministro da Malásia Tun Mahathir bin Mohamad, ou apenas Dr. Mahthir: “Hoje os judeus governam este mundo através de seus representantes. Eles deixam que outros lutem e morram por eles. […] Eles sobreviveram a Progroms ao longo de 2.000 anos, não apenas através da luta, mas através do pensar. Eles inventaram o socialismo, o comunismo, os direitos humanos e a democracia. Com isso eles conseguiram que a resistência contra eles parecesse o mal. Com isso eles alcançaram o controle sobre os países mais poderosos do mundo”. [5]

Este livro universal, reimpresso conforme o original, deixa claro que o Nacional-Socialismo reconhece a origem divina e o sentido da vida. Sua cosmovisão almeja a total superação do materialismo junto ao povo alemão e uma renovação, a qual leva à reconciliação com o eterno nas pessoas e às forças divinas, como revelada nos valores da incólume comunidade do povo. Casamento, família e estirpe não representam para o Nacional-Socialismo apenas uma função social. Eles lhe significam uma missão divina para preservação e elevação da vida. Por isso o Nacional-Socialismo, como foi trabalhado neste impressionante livro, reconheceu o bolchevismo desalmado e ateu, a metrificação técnica de todos os valores pelo americanismo, que só poderiam ser superados a partir da força da fé que reside na alma alemã.

A obra “Wofür wir kämpfen?” se refere textualmente em relação à verdadeira mensagem para criação de uma Europa humanitária:

“A vida sobre a Terra pressiona para consensos de maior amplitude. E isto já fazia parte da concepção do Reich desde seu princípio, unir os povos sem eliminá-los, juntar e conduzir comunidades de tal forma que suas próprias forças não se esgotem, mas ao contrário, que se levantem em prol do todo. Este todo é a Europa. O Reich unirá os povos do continente, o unificador da Alemanha será o unificador da Europa”.

[1] “Com esta política ateísta de exílio, eles (os sionistas) provocam um crescente antissemitismo na Europa, que desencadeou a 2ª Guerra Mundial… O boicote de proporções mundiais contra a Alemanha em 1933 e a subsequente declaração de guerra contra a Alemanha foi iniciada pelos líderes sionistas e pelo Congresso Mundial Judaico…” (Rabino Schwartz da associação Judeus Fiéis à Tora, Neturei Karta, Nova York, 30/09/1997)

[2] Prof. Dr. Werner Maser, Der Wortbruch, Olzog-Verlag, Munique 1994, Pág. 14
[3] Prof. Dr. Werner Maser, Der Wortbruch, Olzog-Verlag, Munique 1994, Pág. 15
[4] Rheinischer Merkur, Nr. 11, 11/03/2004
[5] Die Welt, 22/10/2003, Pág. 6

National Journal, 12/05/2013