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terça-feira, 31 de maio de 2011

DI NOVO LULLA!!??

TÁ EXPLICADO PORQUE O PT É TÃO GAYZISTA, O QUE NÃO DESERCARNOU AGORA SE TRAVESTE DE SAIAS PARA CONTINUAR MANDANDO E MAMANDO.

O QUE DEFENDE O BUNKER DA CULTURA

 

Dia mundial sem tabaco


No "Dia mundial sem tabaco", eis a mensagem que eu gostaria de deixar: O FASCISMO FAZ MAIS MAL À SAÚDE QUE O CIGARRO! Quem tinha verdadeira obsessão pela "saúde perfeita" era Hitler. Muitas coisas fazem mal à saúde, como fritura, gordura, ócio e marxismo. Nem por isso vamos defender a proibição destas substâncias. O critério não pode ser esse, de fazer mal à saúde. Muito mais importante é a LIBERDADE DE ESCOLHA INDIVIDUAL. Cada um deve viver à sua maneira. O fascismo moderno, sob o manto do politicamente correto, representa um perigo mil vezes maior que o tabaco. Lembrem disso na data de hoje.

LULA FOI À LIBIA PEGAR DINHEIRO COM KADAFI DURANTE REGIME MILITAR BRASILEIRO.



No dia 5 de maio de 2011, Jair Bolsonaro (PP-RJ) vai à tribuna da Câmara dos deputados cobrar omissão do Ministro Nelson Jobim em questões nacionais e expõe impressionante confissão de amigo de Lula confessando terem viajado à Líbia, em nome do PT, durante o Regime Militar Brasileiro, para pegar dinheiro com Kadafi.


A Comissão Imparcial da Verdade deveria investigar também estes fatos

PALESTRAS - BUNKER DA CULTURA


O Bunker da Cultura, na pessoa do editor, Prof. Marlon Adami, disponibiliza palestras sobre os temas:
Regime Militar de 64 - a verdade omitida
Desconstruindo Marx - Pessoa e Teoria
Globalismo Economico e Politico
Movimento esquerdista mundial
Movimentos totalitarios
Petismo - As verdades omitidas
A verdade da internacionalização do socialismo
Imigração Italiana e Alemã e o periodo de perseguição aos estrangeiros no Brasil
Temas das areas da ciencia politica, filosofia, sociologia.

Contato para informações: mm64mar@gmail.com
                                                                  http://lattes.cnpq.br/2372978454496350

O Palocci aderiu a campanha, oras.

Eu não entendo o porque de tanta irritação dos brasileiros otá...ops,  honestos e pagadores de impostos do Brasil no caso do enriquecimento do Palocci.
Ele só está fazendo parte do grupo que aderiu a campanha do guvernu federau pela erradicação da pobreza.
E como tudo no PT, os fins sempre justificaram os meios, para um PTralha Vinte Milhetas em quatro anos nem é taaaaaaanto dinheiro assim...

Sarney diz que impeachment de Collor foi acidente na história brasileira.

O presidente do senado, Zé Sarney, inaugura o "Túnel do Tempo" no Senado Federal.
Nada melhor que uma múmia para inaugurar um Túnel do Tempo que "conta" parte da história política do Brasil.
O bizarro é que os painéis que contariam sobre o "impiximã" do defenestrado presidente Fernando Eunãosoumaluco Collor de Mello
ficaram de fora dessa palhaçada, sob o argumento do decrépito senador de que o caso Collor NÃO foi importante para a história do Brasil. 
Foi apenas um acidente que não deveria ter acontecido....
POTAQUEPAREU não foi importante??!! Caraleo...esse véio tá senil!!!!
Se caso do Fernando Eunãosoumaluco Collor de Mello foi um simples, bobo, e irrelevante acidente. Quer dizer que a mobilização da juventude cara pintada, e o processo de "impiximã" que acabou com a cassação por 8 anos dos direitos políticos do ex presidente Collor foram apenas capricho da população, e uma bobagem sem importância alguma da justiça?

O senador Sarney só pode estar ficando gagá e não tem mais noção das merdas que vomita.  Definitivamente perdeu a vergonha na cara e tenta embaçar um dos raros momentos de cidadania do povo brasileiro acreditando na curta memória popular, muito comum em terras Tupiniquins..
O que sabemos é que o Fernando Eunãosoumaluco Collor de Mello, hoje é senador da república e faz parte do grupo do Sarney, portanto, para proteger o comparsa, o velho senador tenta convenientemente jogar para o limbo do esquecimento parte da história democratica brasileira. 
Simplesmente, ou o Zé Sarney é um puta de um gozador e tem a maior cara de pau do universo. Ou tem a mais absoluta certeza de que o povo brasileiro é OTÁRIO de carteirinha!!!
Até a história democratica do Brasil está sendo reescrita de acordo com os conchavos e interesses dos quadrilheiros de Brasília. Como se não bastassem todas as aberrações que vemos diariamente acontecer envolvendo a classe políticanalha desta pocilga, ainda vem mais essa patetice de "impiximã" acidental...
E você que foi cara pintada e tem orgulho disso, lamento informar, você não passa de um babaca relegado ao esquecimento oficial do país.
Se depender da nova história do Brasil escrita pelo imortal da academia brasileira de letras...o Caquético Zé Sarney. Tamos phudidos!!!

Um povo sem passado é um povo sem futuro.

PT e PSDB unidos pelo kit gay - Farinha do mesmo saco!

 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

E lá vai o Brasil descendo a ladeira! (Puxado pelo PT)


O governo do PT de partido que seria exemplo de honestidade, transparência e incorruptível, demonstrou ao longo destes dois mandatos que é pior que os partidos que tanto criticaram ao longo dos 25 anos de historia petista na política nacional.
Mostrou as garras na busca incessante do poder, visando os privilégios de seus companheiros e dos benefícios que o poder lhes proporciona, maquiando sua preocupação com a população através de benefícios sociais que não resolvem o problema de ninguém, mas abusam das necessidades das pessoas para se fortalecer no poder, com assistencialismos e propaganda que nos remetem ao varguismo dos anos 30/40 e até ao nazismo. Sua linha ideológica marxista imposta pelos exilados que retornaram ao Brasil em 1980, mostra que de boas intenções o inferno ta cheio, e mostra a incapacidade intelectual do líder maior do partido (LULA).
Politicagem e arrogância é sua principal ferramenta para iludir os que têm falta de educação, saneamento básico e saúde, moradia e tudo mais que foi prometido, mas não foi cumprido não por sua incapacidade pratica porque o Brasil como qualquer país do mundo globalizado não consegue equilibrar, população x emprego, população x moradia, população x escolas e por aí vai. É um problema mundial e os estados sejam democráticos ou não sofrem da síndrome do poder, onde a esfera maior sempre tem maiores vantagens em relação ao povo em geral.
Observamos à censura a imprensa pelo engessamento da legislação que limita a atuação da liberdade de imprensa sendo utilizada para calar as critica as más praticas de governo, nos foi omitido informações importantes para a formação critica da política nacional, porque para o processo de manutenção de poder, nem tudo precisa ser exposto, apenas o que interessa para o governo e observamos a forte ligação ou a forte participação do PT no Foro de São Paulo e mais recentemente nos tramites globalizados do Clube de Bilderberg, mas claro, que não na sala principal, mas observando e recebendo ordens pela janela.
Obama, Lula, e outros políticos de menor expressão para a mídia nacional são os grandes fantoches dos poderosos que articulam tudo no contexto globalizado, seja político, econômico, social ou militar.
Vimos tantas coisas que rendem obras ou vastas matérias de informação, mas a censura velada da mídia faz com que os poucos que tem acesso as informações acabem com a imagem de loucos ou teóricos da conspiração.
Quantos gastos absurdos feitos pelo PT ao longo desses oito anos de governo foram omitidos, quantos apoios a grupos como MST e Farc foram omitidos também, quantas mentiras deslavadas e articulações de bastidores foram feitas para esconder da opinião publica a verdade de pessoas e atos imorais e antiéticos desse que era para ser o governo da ética.
Alem da falta de informação, pois o processo exige que o poder execute a desinformação, temos o crime educacional e que não é apenas no Brasil, mas em todos os países que vivem a implementação do neo socialismo.
A população cada vez com menos educação, conhecimento e senso crítico aceita e concordam com atitudes populistas do governo como a solução imediata para a pobreza, bem colocado, imediata, mas não definitiva, pois o tempo nos mostrou que esse tipo de ação atrela o povo ao estado cortando do cidadão opções de escolha para seu progresso pessoal.
Corrupção, roubalheira, violencia em indices astronomicos, o submundo da droga ensinando o governo com ser empreeendor de verdade e a sociedade brasileira numa decandencia vertiginosa em todos os sentidos, onde estão os avanços do PT?
O Brasil avança? Desse jeito jamais, somos um feudo governado pela elite do PT e que tem na sua população os servos que lhes sustentam e nos empresários e banqueiros os nobres que ajudam a manter a maquina a troco de alguns privilégios.
Brasil feudal em pleno século XXI!

Prof. Marlon Adami

A queda na qualidade de ensino no Brasil.

                         
É isto mesmo que nossos corruptos governantes buscam. Ter uma população de vacas de presépio que não sabem fazer uma crítica e que são incapazes de analisar e comentar fatos.
Por isto e por outras que devemos, o mais rápido possível, nos livrarmos desta corja que tomou o poder em Brasília.
Parece um apelo desesperado, mas é uma realidade critica que vivemos há no mínimo 14 anos, ou seja, após a regulamentação da LDB de 1996 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm), que rege a educação nacional em todos os seus níveis.
Esta lei homologada no governo FHC, assim como neste governo surgiu o bolsa alimentação e bolsa escola que no governo Lula se transformou em Bolsa família, foi à primeira punhalada na qualidade da educação brasileira, encaminhando o ensino para os níveis baixos de qualidade e que hoje vemos com pavor o crime com no mínimo duas gerações de estudantes que até concluíram ou estão concluindo o ensino superior muito abaixo de gerações anteriores.
Esta lei foi interpretada e executada por burocratas da educação (pedagogos) que pouco ou nada sabem da sala de aula e apenas divagam nas teorias e estatísticas da educação e com o governo Lula foi à teoria freiriana, a escolhida para alicerçar a LDB emburrecedora dos estudantes brasileiros, que poda a liberdade de escolha do modelo educacional inclusive na rede privada e que verticalizou os livros didáticos, com a desculpa de oportunizar livros iguais para todos, inclusão didática para manter o nível de emburrecimento em todos os níveis.
Tomo como exemplo a aplicação do livro didático de História de Mario Schmitt, que de livro de verdade tem muito pouco, um gibi repleto de fotos e apologias a heróis comunistas e desinformação histórica total. Um manual para formar comunistas em sala de aula.
Inclusão no ensino não é assim que se faz incluir a todos ao ensino é proporcionar condições salariais para que os estudantes escolham onde estudar e que livros comprar, escolhidos pelos seus professores, assim como era feito na época do regime militar, hoje tão criticados pela esquerda comunista que quer igualar e nivelar a todos por baixo.
A ficção da igualdade social no Brasil apenas ilude os miseráveis do Nordeste brasileiro, comprados com os cartões magnéticos da Bolsa Tudo que o governo distribui em troca do cabresto do voto em época de eleição.
Menciono alguns itens da lei que podemos observar o quão vago e interpretativo são, deixando margem para interessados em tirar proveito do sistema em beneficio político próprio, é muito fácil de manipular. E toda esta interpretação sendo feita por pedagogos treinados nas universidades utilizando e decorando as teorias que privilegiam a educação comunista e de construção de massa de manobra e omitida das verdades e da qualidade de ensino.

Art. 1º § 2º “A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”.
A educação inclusiva iniciada com FHC e mais fortemente executada pelo PT nos seus dois governos, não coloca ninguém próximo do mundo do trabalho e da disciplina do mundo do trabalho, apenas incentiva a formação de adolescentes sem interesse e um mundo do faz de conta da educação apoiado pelo policiamento das pedagogas sobre os professores, punindo e desmoralizando o docente perante os futuros vadios formados na escola publica.

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Liberdade para quem não sabe usá-la, sem disciplina e amarrado nos livros didáticos indicados pelas editoras contratadas do governo? Bonita liberdade é dada para os docentes e para as instituições.
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
As idéias são impostas pela pedagogia e balizadas em Freire, Piaget e Vigotsky, todos os pedagogos que não obtiveram resultados das teorias e o que mais próximo de resultados chegou foi Freire, emburrecendo e formando uma massa de manobra para a implantação do comunismo na África.
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Liberdade de quem e tolerância pra quem? O que se vê é os alunos repletos de liberdades e tolerância zero para os docentes que são cobrados por não ter controle sobre os alunos, mas se impondo, são punidos, pois afeta a liberdade de direito dos alunos. Esta tolerância é apenas para os docentes que se torturam com a falta de respeito e vadiagem legalizada dos alunos, vendo seu esforço profissional sendo reprimido e desprezado com esta lei vertical de interesse político.
A realidade atual é de desvalorização total, onde pedagogos e não pedagogos defecam na cabeça dos docentes como semideuses da educação, mas não tem o preparo e o conteúdo para ministrar aulas apenas fazem de conta que dão aulas quando estão em sala de aula e nos seus gabinetes tentam ensinar docentes a executar o seu trabalho, mas palpites não são sinônimos de qualidade do ensino.
AS TEORICAS ACADEMICAS DE ORIENTAÇÃO PEDAGOGICA MARXISTA (PIAGET, VIGOTSKY, E PRINCIPALMENTE PAULO FREIRE, QUE NÃO DETEM O CONHECIMENTO ESPECIFICO DAS LICENCIATURAS, MAS SE COLOCAM COMO GENIOS DOS PROBLEMAS DA EDUCAÇÃO.
POR ACASO ALGUMA PEDAGOGA CONHECE A HISTORIA DO PLAGIO TEORICO DE PAULO FREIRE? PODEM ME JUSTIFICAR O ESTUDO E TENTATIVA DE PRATICA DE TEORIAS RUSSAS E SUIÇAS DO SEC. XIX EM NOSSA EDUCAÇÃO? SE NEM NOS LOCAIS DE ORIGEM FORAM ACEITAS E DESENVILVIDASD PQ NÓS QUE QUEREMOS QUALIDADE E CONHECIMENTO TEMOS QUE SEGUIR ESSA CARTILHA ARCAICA?
SE ALGUMA PEDABOBA ME RESPONDER FUNDAMENTADA E CONHEÇA REALMENTE PAULO FREIRE COMO EU ESTUDEI, ME RESPÓNDA, CASO CONTRARIO, POR FAVOR, VÃO LIMPAR AS IDEIAS QUE BOTARAM NA CABEÇA DE VOCES NOS BANCOS ACADEMICOS E ESTUDEM. APOS A CHEGADA E A CRIAÇÃO DA PEDAGOGIA EFETIVA NAS ESCOLAS NOSSA EDUCAÇÃO SÓ PIOROU E NÃO PELO FATO DAS PROFISSIONAIS, MAS PELO SISTEMA QUE CRIOU UM BANDO DE VENTRILOCOS QUE REPETEM E SE ACHAM A SOLUÇÃO FINAL DA EDUCAÇÃO.
TENHO PENA DAS PEDAGOGAS A SERVIÇO DA ESQUERDA MARXISTA LENINISTA, NEM IMAGINAM QUAL A SUA REAL FUNÇÃO NO SISTEMA, MAS PQ NÃO ESTUDARAM O QUE PRECISAVA HISTORIA DA PEDAGOGIA E NÃO APENAS A BIBLIOGRAFIA DE FREIRE, PIAGET E VIGOSTKY.
INFELIZMENTE A PEDAGOGIA NO BRASIL ESTÁ A SERVIÇO DA POLITICA E NÃO DA EDUCAÇÃO, SÓ AS PEDAGOGAS NÃO ENXERGAM!
 O plagio Paulo Freire se explica com uma breve pesquisa a bibliografia da educação e filosofia, o que os bancos acadêmicos não fazem questão de expor na preparação das futuras gerações de pedagogos por já estarem a décadas a serviço da esquerda na construção da inclusão/totalitarismo das massas doutrinadas por essa cartilha.
Exponho a gênese do freirianismo idolatrado pela pedagogia esquerdista que é o responsável pelo emburrecimento de gerações de brasileiros que ao completarem seus estudos se vêem excluídos do mercado de trabalho pela total bestialidade e engano da teoria em prepará-los para o mundo de mercado e das oportunidades.
O Método Laubach de alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach (1884-1970). Desenvolvido por Laubach nas Filipinas, em 1915, subseqüentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX.
Em 1915, Frank Laubach (foto) fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao, nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros.
A população moura filipina era analfabeta, exceto os sacerdotes islamitas, que sabiam ler árabe e podiam ler o Alcorão. A língua maranao (falada pelos mouros) nunca fora escrita. Laubach enfrentava, nessa sua missão, um problema duplo: como criar uma língua escrita, e como ensinar essa escrita aos filipinos, para que esses pudessem ler a Bíblia. A existência de 17 dialetos distintos, naquele arquipélago, dificultava ainda mais a tarefa em meta.
Laubach adaptou o alfabeto inglês ao dialeto mouro. Em seguida adaptou um antigo método de ensino norte-americano, de reconhecimento das palavras escritas por meio de retratos de objetos familiares do dia-a-dia da vida do aluno, para ensinar a leitura da nova língua escrita. A letra inicial do nome do objeto recebia uma ênfase especial, de modo que aluno passava a reconhecê-la em outras situações, passando então a juntar as letras e a formar palavras.
Utilizando essa metodologia, Laubach trabalhou por 30 anos nas Filipinas e em todo o sul da Ásia. Conseguiu alfabetizar 60% da população filipina, utilizando essa mesma metodologia. Nas Filipinas, e em toda a Ásia, um grupo de educadores, comandado pelo próprio Laubach, criou grafias para 225 línguas, até então não escritas. A leitura dessas línguas era lecionada pelo método de aprendizagem acima descrito. Nesse período de tempo, esse mesmo trabalho foi levado do sul da Ásia para a China, Egito, Síria, Turquia, África e até mesmo União Soviética. Maiores detalhes da vida e trabalho de Laubach pode ser lido na Internet, no site Frank Laubach.
Na América Latina, o método Laubach foi primeiro introduzido no período da 2ª Guerra Mundial, quando o criador do mesmo se viu proibido de retornar à Ásia, por causa da guerra no Pacífico. No Brasil, este foi introduzido pelo próprio Laubach, em 1943, a pedido do governo brasileiro. Naquele ano, esse educador veio ao Brasil a fim de explicar sua metodologia, como já fizera em vários outros países latino-americanos.
Lembro-me bem dessa visita, pois, ainda que fosse muito jovem, cursando o terceiro ano Ginasial, todos nós estudantes sabíamos que o analfabetismo no Brasil ainda beirava a casa dos 76% - o que muito nos envergonhava - e que este era o maior empecilho ao desenvolvimento do país.
A visita de Laubach a Pernambuco causou grande repercussão nos meios estudantis. Ele ministrou inúmeras palestras nas escolas e faculdades – não havia ainda uma universidade em Pernambuco - e conduziu debates no Teatro Santa Isabel. Refiro-me apenas a Pernambuco e ao Recife, pois meus conhecimentos dos eventos naquela época não iam muito além do local onde residia.
Houve também farta distribuição de cartilhas do Método Laubach, em espanhol, pois a versão portuguesa ainda não estava pronta. Nessa época, a revista Seleções do Readers' Digest publicou um artigo sobre Laubach e seu método - muito lido e comentado por todos os brasileiros de então, que, em virtude da guerra, tinham aquela revista como único contato literário com o mundo exterior.
Naquele ano, de 1943, o Sr. Paulo Freire já era diretor do SESI, de Pernambuco - assim ele afirma em sua autobiografia - encarregado dos programas de educação daquela entidade. No entanto, nessa mesma autobiografia, ele jamais confessa ter tomado conhecimento da visita do educador Laubach a Pernambuco. Ora, ignorar tal visita seria uma impossibilidade, considerando-se o tratamento VIP que fora dado àquele educador norte-americano, pelas autoridades brasileiras, bem como pela imprensa e pelo rádio, não havendo ainda televisão. Concomitante e subitamente, começaram a aparecer em Pernambuco cartilhas semelhantes às de Laubach, porém com teor filosófico totalmente diferente. As de Laubach, de cunho cristão, davam ênfase à cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao cristianismo e à existência de Deus. As novas cartilhas, utilizando idêntica metodologia, davam ênfase à luta de classes, à propaganda da teoria marxista, ao ateísmo e a conscientização das massas à sua “condição de oprimidas”. O autor dessas outras cartilhas era o genial Sr. Paulo Freire, diretor do SESI, que emprestou seu nome a essa “nova metodologia" - da utilização de retratos e palavras na alfabetização de adultos - como se a mesma fosse da sua autoria.
Tais cartilhas foram de imediato adotadas pelo movimento estudantil marxista, para a promulgação da revolução entre as massas analfabetas. A artimanha do Sr. Paulo Freire "pegou", e esse método é hoje chamado Método Paulo Freire, tendo o mesmo sido apadrinhado por toda a esquerda, nacional e internacional, inclusive pela ONU.
No entanto, o método Laubach – o autêntico - fora de início utilizado com grande sucesso em Pernambuco, na alfabetização de 30.000 pessoas da favela chamada "Brasília Teimosa", bem como em outras favelas do Recife, em um programa educacional conduzido pelo Colégio Presbiteriano Agnes Erskine, daquela cidade. Os professores eram todos voluntários. Essa foi à famosa Cruzada ABC, que empolgou muita gente, não apenas nas favelas, mas também na cidade do Recife, e em todo o Estado. Esse esforço educacional é descrito em seus menores detalhes por Jules Spach, no seu recente livro, intitulado, Todos os Caminhos Conduzem ao Lar (2000).
O Método Laubach foi também introduzido em Cuba, em 1960, em uma escola normal em Bágamos. Essa escola pretendia preparar professores para a alfabetização de adultos. No entanto, logo que Fidel Castro assumiu o controle total do poder em Cuba, naquele mesmo ano, todas as escolas foram nacionalizadas, inclusive a escola normal de Bágamos. Seus professores foram acusados de “subversão”, e tiveram de fugir, indo refugiar-se em Costa Rica, onde continuaram seu trabalho, na propagação do Método Laubach, criando então um programa de alfabetização de adultos, chamado Alfalit.
A organização Alfalit foi introduzida no Brasil, e reconhecida pelo governo brasileiro como programa válido de alfabetização de adultos. Encontra-se hoje na maioria dos Estados: Santa Catarina (1994), Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Sergipe, São Paulo, Paraná, Paraíba e Rondônia (1997); Maranhão, Pará, Piauí e Roraima (1998); Pernambuco e Bahia (1999).
A oposição ao Método Laubach ocorreu desde a introdução do mesmo, em Pernambuco, no final da década de 1950. Houve tremenda oposição da esquerda ao mencionado programa da Cruzada ABC, em Pernambuco, especialmente porque o mesmo não conduzia à luta de classes, como ocorria nas cartilhas plagiadas do Sr. Paulo Freire. Mais ainda, dizia-se que o programa ABC estava "cooptando" o povo, comprando seu apoio com comida, e que era apenas mais um programa “imperialista”, que tinha em meta unicamente "dominar o povo brasileiro".
Pedagogia dos Oprimidos, do educador brasileiro Paulo Freire.
O estranho é que a obra de Paulo Freire não versa sobre educação - certamente não a educação de crianças. Pedagogia dos Oprimidos não menciona nenhum dos assuntos que ocuparam a cabeça dos reformistas da educação durante o século XX: provas, padrões de ensino, currículo escolar, o papel dos pais na educação, como organizar as escolas, que matérias devem ser estudadas em cada série, qual a melhor maneira de treinar professores, o modo mais efetivo de educar crianças desfavorecidas em todos os níveis. Esse best-seller sobre educação é, ao contrário, um tratado político utópico que clama pelo fim da hegemonia do capitalismo e a criação de uma sociedade sem classes. Professores que adotam essas idéias perniciosas arriscam prejudicar seus alunos - e ironicamente, seus alunos mais desfavorecidos sofrerão em maior escala.
Para se ter uma idéia das prioridades do livro, basta dar uma olhada em suas notas de rodapé. Freire não está interessado nos tradicionais pensadores e educadores do Ocidente - não em Rousseau, Piaget, John Dewey, Horace Mann, ou Maria Montessori. Ele cita um leque bem diferente de figuras: Marx, Lênin, Che Guevara, e Fidel Castro, assim como os intelectuais orgânicos radicais Frantz Fanon, Régis Debray, Herbert Marcuse, Jean-Paul Sartre, Louis Althusser, e George Lukács. E não há porque ser diferente, uma vez que sua idéia central é que a principal contradição em toda sociedade é entre "opressores" e "oprimidos" e que a revolução resolverá esse conflito. Os "oprimidos" estão destinados a desenvolver uma "pedagogia" que os leve à sua liberdade. Aqui, numa passagem chave, está como Freire vê seu projeto de emancipação:
A pedagogia do oprimido [é] uma pedagogia que deve ser feita com, e não para, o oprimido (tanto indivíduos ou grupos) numa incessante batalha para recuperar sua humanidade. Essa pedagogia faz da opressão e suas causas objetos de reflexão pelo oprimido, e dessa reflexão virá o engajamento necessário na luta pela sua liberdade. E na luta essa pedagogia se fará constante.
Como essa passagem deixa claro, Freire nunca teve a mais leve intenção de que pedagogia seja algo que se refira ao dia-a-dia na sala de aula, como análise e pesquisa ou qualquer coisa que se leve a uma melhor produção acadêmica dos alunos. Ele almeja algo maior. Sua idiossincrática teoria sobre escolas remete apenas a uma autoconsciência dos trabalhadores e camponeses explorados que estariam "percebendo a opressão no mundo". Uma vez que eles cheguem à noção de que estão sendo explorados, mirabile dictu, "essa pedagogia não mais pertence aos oprimidos e passa a ser uma pedagogia de todos no processo de liberação permanente".
Freire raramente fundamenta sua descrição de luta entre opressores e oprimidos em uma sociedade ou um período histórico em particular, então se tornam difícil ao leitor julgar se o que ele está dizendo faz sentido ou não. Não sabemos se os opressores a que ele se refere são os banqueiros norte americanos, os barões latino americanos ou, ainda, autoritários burocratas da educação. Sua linguagem á tão metafísica e vaga que ele pode simplesmente estar se referindo a um jogo de tabuleiro com dois lados oponentes, os opressores e os oprimidos. Ao fazer análises gerais sobre a luta entre esses dois lados, ele se apóia na formulação padrão de Marx segundo a qual "a luta de classes necessariamente leva a uma ditadura do proletariado [e] essa ditadura significa a transição para a abolição de todas as classes e a uma sociedade sem classes".
Em uma nota de rodapé, entretanto, Freire menciona uma sociedade que de fato atingiu a "permanente liberação" que ele propõe: esse "parece ser o fundamental aspecto da revolução Cultural de Mao". Os milhões de chineses de todas as classes que sofreram e morreram sob o tacão da revolução brutal provavelmente discordam. Freire também oferece conselhos a líderes revolucionários, que "precisam entender a revolução, por causa de sua natureza criativa e liberal, como um ato de amor." O exemplo usado por Freire de seu amor revolucionário é ninguém menos que o símbolo da revolução armada de 1960, Che Guevara, que afirmou que "o revolucionário é guiado por forte sentimento de amor". Freire deixa de mencionar, no entanto que Che foi um dos mais brutais personagens da revolução cubana, responsável pela execução de centenas de oponentes políticos.
Afinal, escuridão e tristeza parecem ser o menor dos problemas do livro, mas assim mesmo é válido citar um trecho da abertura do livro.
Enquanto o problema da humanização sempre foi, do ponto de vista axiológico, o problema central da espécie humana, ele agora toma um caráter de preocupação inevitável. Preocupação pela humanização remete ao reconhecimento da desumanização, não apenas como uma possibilidade ontológica, mas como uma realidade histórica. E à medida que um indivíduo percebe a extensão da desumanização, ele ou ela deve se perguntar se humanização é uma possibilidade viável. Na história, em contextos objetivos e concretos, tanto a humanização quanto a desumanização são possibilidades para uma pessoa enquanto um ser incompleto consciente de sê-lo.
Precariamente traduzindo: humanização é bom e desumanização é ruim. Ah, como nos dias em que os panfletos revolucionários acertaram, como em: "Um fantasma está assombrando a Europa".
Como esse livro sobre opressão, luta de classes, a destruição do capitalismo e a necessidade de uma revolução pode ter sido confundidas com um tratado sobre educação que pode resolver os problemas das escolas do século XXI nas cidades de interior americanas? A resposta para essa questão começa em Pernambuco, um estado do nordeste brasileiro. Nas décadas de 50 e 60, Freire foi um professor universitário e um radical ativista político na capital, Recife, onde ajudou a organizar campanhas em prol da alfabetização de camponeses. Freire percebeu que aulas de alfabetização e civilidade era um bom caminho para fazer com que os camponeses pobres votassem em candidatos radicais. Sua "pedagogia" começou, então, com campanhas para mobilização de um grande número de eleitores, rendendo-lhe poder político.
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A popularidade da Pedagogia do Oprimido não se deveu somente a teoria educacional. Durante a década de setenta, veteranos das fileiras de protesto estudantis e contra a guerra no Vietnam colocaram de lado seus cartazes e começaram sua "longa marcha para dentro das instituições de ensino", adquirindo Ph. D.s e fazendo parte dos departamentos de ciências humanas. Uma vez dentro das universidades, os esquerdistas incorporaram suas agendas radicais (não importa se Marxistas, feministas ou racistas) em seus ensinamentos. Ao celebrar Freire como um grande pensador as portas se abriram para esses radicais. Sua declaração em Pedagogia do Oprimido de que "não existia uma educação neutra" se tornou um mantra para professores de esquerda que passaram a usá-lo como justificativa para incitar o ódio antiamericano nas salas de aula de universidades.
Por toda parte alguns professores de esquerda reconheceram os perigos para o discurso acadêmico da eliminação do ideal de neutralidade no ensino.
Não existem evidências de que a pedagogia Freireana tenha tido muito sucesso no Terceiro Mundo. Nem que os regimes revolucionários favoritos de Freire como China e Cuba, tenham reformado seus próprios sistemas "bancários" de ensino, no qual os alunos mais brilhantes são controlados, disciplinados, e têm seus conteúdos educacionais rígidos para atenderem as demandas nacionais - e a produção de mais administradores industriais, engenheiros e cientistas. O quão perverso é, então, que apenas nas cidades do interior americanas os educadores Freireanos são levados a "libertar" crianças pobres de uma "opressão" imaginária e os recrutem para uma revolução que nunca virá?
As idéias de Freire são perigosas não somente para os alunos, mas também para os professores comprometidos com esse tipo de educação. Um consenso mais amplo está emergindo entre reformadores da educação de que a melhor opção para enriquecer as conquista acadêmicas das crianças nas cidades de interior americanas é melhorar dramaticamente o nível dos professores que nelas ensinarão. Melhorar a qualidade dos professores numa tentativa de reduzir a diferença entre a educação de crianças pobres e as demais é o maior foco na agenda educacional de Obama. Mas se a qualidade dos professores é agora o principal foco, isso desafia a racionalidade de que a Pedagogia do Oprimido ainda ocupe um lugar de destaque em cursos de treinamento para professores, que certamente nada aprenderão sobre tornarem-se melhores instrutores com seus desacreditados chavões Marxistas.
Na era Obama, finalmente, parece ser inaceitável encorajar professores a levar a agenda política de Freire a sério. Se existe alguma mensagem política que os professores tenham que trazer para seus alunos, é aquela do maior escritor afro-americano, Ralph Ellison, que afirmou ter procurado em seus escritos "ver a América com a consciência de sua diversidade e sua quase mágica fluidez e liberdade... confrontando as desigualdades e brutalidades de nossa sociedade diretamente, ainda que impelindo suas imagens de esperança, fraternidade humana, e realização individual."
Estas informações podem esclarecer até que ponto nossa educação realmente quer preparar, formar pessoas através do conhecimento, inseri-las no mercado globalizado e realmente formar uma população visando o progresso e a prosperidade da nação perante o mundo desenvolvido que concorremos diariamente.

Prof. Marlon Adami

Discordar é para macacos; humanos devem dizer sempre “sim”

Atenção, entrevistável!
Se você for um desses especialistas, estudiosos ou mesmo curiosos fundamentados que não comungam da metafísica influente e for chamado por algum repórter, não importa o veículo e o meio, a dar uma opinião sobre um determinado tema, certifique-se de que não se trata de uma armadilha para provar que você está errado e sozinho. Exija, na medida do possível, garantias (depois darei dicas ao homem comum, de classe média).
Foi o que o Fantástico fez ontem com o mais importante estudioso brasileiro sobre drogas, o professor Ronaldo Laranjeira. Doze pessoas falaram a favor da descriminação da maconha. Todos os dados fornecidos pela reportagem são favoráveis à tese.
Laranjeira não foi convidado para expor o seu ponto de vista, não. Ele estava lá para convalidar o dos adversários de tese. De que modo? À medida que eles são muitos, e tão importantes (ex-presidentes, dois médicos, um escritor popular, um cineasta inteligente…), e Laranjeira é um só, ele só pode estar errado. A reportagem de Sonia Bridi é capaz de tolerar uma pessoa que não concorde…
Assim, entrevistável, indague coisas como:
- Quem mais vai falar?
- Serei o único a ter essa posição (a ser contra ou a favor, sei lá…)?
- Haverá equilíbrio?
- A sua reportagem será contra ou a favor à tese “x”?
- Você está me convidando porque quer saber o que eu penso ou só para mostrar que eu sou um sem-noção?
Há alguns temas, entrevistáveis, em que é grande a chance de você quebrar a cara e ser usado só para passar a impressão de que seus adversários têm razão; vale dizer: serão uns 12 do outro lado contra você, que passa por maluco. Darei exemplos:
Mudanças climáticas (antigo “aquecimento global”) - se você não for um apocalíptico e não anunciar o fim do mundo, será minoria na reportagem ao menos;
Código Florestal - se você for do tipo que acha que o texto de Aldo Rebelo é bom, cuidado! Haverá um batalhão (mais Anhangá, Curupira, a Cuca e a Marina Silva) contra um só;
Declaração unilateral de independência do estado palestino - se você não for a favor, a chance de que o chamem para explodir a sua reputação é enorme;

Kit gay nas escolas -
qualquer restrição que você tenha à proposta, se a imprensa o chamou, é para caracterizá-lo como um pterodáctilo raivoso.
Assim, o melhor a fazer, acreditem, é deixar que eles dividam sozinhos as batatas. Um fala, e o outro reforça, e todos se lambuzam numa espécie de autoerotismo do progressismo. Ou exija garantias de que vão lhe dispensar um tratamento digno.
Essa é a forma que o pluralismo tomou no nosso tempo. Discordar virou mero formalismo, um resquício de fase superada da civilização, mais ou menos como aquele ossinho do cóccix indica que a gente já teve rabo um dia. Discordar é para macacos e seres inferiores. O que faz a civilização é a ausência de divergência, é a unanimidade em defesa do bem!
Por Reinaldo Azevedo

O nacional-socialismo de Hitler e o Petismo Brasileiro.

Os bolchevistas e os nazistas tinham algo em comum: um projeto de controle total da sociedade, através do Estado-Partido. No entanto, os métodos se diferenciavam. Os bolchevistas, basicamente, tomavam o poder e depuravam todas as estruturas da sociedade, causando a guerra civil e fuzilando e proscrevendo a antiga burocracia, os antigos intelectuais, os antigos empresários, enfim, as antigas elites dos setores civis, políticos e governamentais. Em particular, na economia, substituíram os empresários pela nomenklatura do Partido, gerando ganhos de incompetência e improdutividade assustadores.
Os nazistas fizeram algo relativamente diferente, embora buscassem os mesmos fins. Não tomaram o poder destruindo as estruturas da sociedade já construídas, através da guerra civil ou depurações em massa. Eles simplesmente ascenderam ao poder na Alemanha através do voto, através das negociatas, através das instituições democráticas. E lenta e gradualmente, sem destruir, sem fuzilar, sem massacrar, a Alemanha, que dormiu agonizantemente democrática, acordou de forma lenta, gradual e indolor, num Estado nazista. E a sociedade civil? Não se destrói absolutamente. Nazifica-se. A educação, a universidade, a cultura e a economia, além de vida civil, estruturalmente são preservadas, mas se transformam. De uma hora para outra, o Partido alarga suas mãos, usurpando-as, intactas.

E os empresários? Em seu livro de memórias, Hermann Rauschning escuta do Führer as suas seguintes intenções:

"Nosso socialismo atinge camadas muito mais profundas. Não muda a ordem externa das coisas, ordena apenas a relação do homem com o Estado. De que serviriam rendas e propriedade? Por que precisaríamos socializar os bancos e as fábricas? Vamos socializar o povo!".

Muitos questionam a veracidade dos argumentos de Rauschning. No entanto, parece mais que revelador. Por conta desta filosofia sutil, Hitler começou a controlar o empresariado alemão. Não precisou matá-los, nem substitui-los por uma burocracia estatal, tal como no regime comunista. Transformou suas propriedades e seus engenhos em partes orgânicas de um todo do Estado, direcionadas para a economia de guerra socialista.

A burocracia nazista controlava a sociedade civil sem esforço algum, expandindo seus braços sobre a sociedade e fazendo essa mesma sociedade trabalhar para ela e a sua causa. As depurações nazistas foram realizadas dentro da mais estrita legalidade, da mais estrita paz, da mais estrita prostração do povo alemão, sem guerras civis, sem conflitos, sem a destruição das velhas estruturas políticas constituídas, que foram contaminadas pelo novo Partido. Nesta onda de estabilidade e legalidade, a ala radical dos nazistas da SA, que queria a violência e a subversão nos moldes bolchevistas, foi quase toda assassinada. E as dissidências, entre os quais, sociais-democratas, judeus, liberais, comunistas, católicos, intelectuais e outras levas de gente discordante do novo regime, foram enviadas aos campos de concentração. As pessoas incautas e desinformadas ainda acreditam no estereótipo bolchevista da tomada radical do poder pelas armas e pela imposição da ditadura através da violência revolucionária. Até mesmo os extremistas mais estúpidos ainda acreditam nessa idéia. No entanto, as mentalidades esquerdistas mais calculistas sabem que a estratégia mudou.
Curiosamente, a revolução petista que surge no país segue as mesmíssimas diretrizes nazistas. Ingênuo de quem acredita que os petistas vão se consolidar no poder através da violência de quartelada e barricada, tal como na clássica versão da guerra civil, de fundo leninista. Não menos ingênuo é quem acredita que, por conta disso, o PT tenha renunciado a sua vocação revolucionária e totalitária para ser um partido democrático. A violência petista será institucionalizada, governamental, com aparência de democracia e legitimidade, onde a lei, o judiciário, o congresso e demais poderes da república serão uma arma partidária contra as liberdades do próprio povo. A legislação totalitária no âmbito dos costumes e do direito, a chamada PNDH-3, a tentativa de instrumentalizar o judiciário, o STF e controlar a imprensa e a cultura em vistas da causa do Partido, são medidas claras, embora sutis, com que o governo atual tenta amordaçar a sociedade civil. E a economia? O comércio e a livre empresa não escapam das garras governamentais. O sonho do PT é o mesmo de Hitler: colocar os empresários no bolso e torná-los empregadinhas domésticas do Partido-Estado.
Um evento particular parece revelar essa tendência, só que de forma muito estranha e bizarra. A programação do SBT, rede nacional de televisão do famoso apresentador Sílvio Santos, tinha até então uma máscara aparentemente isenta. Não parecia se envolver em política. A grande maioria de sua programação, novelas mexicanas e brasileiras de péssima qualidade. Minto, apenas parecia apolítica, já que nos domingos, Silvio Santos não se cansava de bajular o governo dos presidentes Figueiredo e José Sarney.
E, subitamente, o Jornalismo do SBT se torna cabo eleitoral do PT, quando o noticiário da emissora mostra a cena do candidato a presidente José Serra, do PSDB, sendo agredido por correligionários da atual presidente Dilma Rousseff, no Rio de Janeiro. Só que a versão do SBT foi o de legitimar a agressão e relativizar a ofensa ao agredido. Vendeu a idéia de que José Serra fora atingido por uma bolinha de papel e que tudo não passava de encenação do tucano. Foi preciso que a reportagem da Rede Globo desmentisse a versão do SBT, para jogar a credibilidade de sua emissora para o espaço. Se bem que a imprensa brasileira já tenha crises de credibilidade há um bom tempo.
No entanto, o servilismo empresarial do SBT não se contentou em fazer campanha para Dilma Rousseff. Está prestando bizarra homenagem ao seu passado de terrorista, ao criar uma novela bem ruinzinha chamada "Amor e Revolução", que mostra uma visão romanceada dos guerrilheiros e terroristas de esquerda na época do regime militar de 1964. Os militares, naturalmente, são figuras caricaturais, torturadores, gorilas, inimigos da liberdade e da espécie humana. E os terroristas stalinistas, maoístas e guevaristas são puros, santos, humanistas, arautos da decência humana e defensores da democracia. Eles matam e aterrorizam pelo bem da humanidade! Em suma, puro realismo socialista!
Ao que parece, Silvio Santos está retribuindo, de uma forma muito barata, o que o governo fez ao resgatar as fraudes de seu Banco Panamericano, obrigando a Caixa Econômica Federal a comprar a casa bancária quebrada. Naturalmente, o contribuinte pagou pela graça, para tapar um rombo de 2,5 bilhões de reais, adquirindo quase metade das ações do banco. No entanto, nem um pio do governo, da imprensa e tampouco de Silvio Santos, que teve seu patrimônio salvo por mim, por você, por nosso dinheiro público mirrado e assaltado pelo Estado.
Agora dá pra entender porque a emissora de Sílvio Santos esteja aderindo ao realismo socialista petista. O empresário precisa ser mais esquerdista do que o rei, para agradar a quem o salvou da bancarrota. Só falta ter a carteirinha do PT. Também pudera: quem não viraria petista, com essa ajuda amigona do Estado-camarada? Silvio Santos, ou Senor Abravanel, o judeu, virou uma espécie extravagante de nacional-socialista, em versão Lula lá! Os empresários alemães também colocaram a suástica na lapela quando Hitler foi generoso com eles, ainda que sob ameaça de confisco e prisão. O destino será o mesmo para o empresariado brasileiro, no caso do PT. A burocracia estatal alargará seus braços sobre toda a economia, extorquindo e explorando os empresários. Só não vê quem não quer.
Ademais, é lugar-comum essa promiscuidade do governo e do empresariado em nossa história republicana. Outras emissoras como a Rede Globo e a Record já são amiguinhas do governo faz tempo. Embora tal fenômeno não tenha se iniciado na atualidade, o PT tornou a relação mais agressiva, mais intervencionista, mais radical. Não basta apenas elogiar o governo e bajulá-lo ou omitir seus podres. Agora o Partido-Estado dita regras de programação e controle ideológico dos meios de comunicação. Não é isso que o PNDH-3 prenuncia para toda a opinião pública e o jornalismo? Não é a essência ideológica do PT? Nada contra o Estado, tudo a favor do Estado? Nem o regime militar de 64 foi tão longe nas tentativas de censura e controle ideológico da imprensa, da mídia e da opinião pública.
A novela do realismo socialista "Amor e Revolução", como revelam os dados do Ibope, está sendo um fracasso de audiência, para a sanidade mental da nação. Sílvio Santos, involuntariamente, faz um grande serviço ao país. Ao retratar pessoas como Zé Dirceu, Dilma Rousseff e demais "companheiros" da luta armada terrorista de esquerda pós-1964, através de um estilo kitsch de se fazer novelas, na prática, os ridiculariza e os torna inverossímeis. Inclusive, a exposição dos depoimentos de assassinos, como as do Sr. Carlos Eugênio da Paz (deve ser o Prêmio Stálin da paz dos cemitérios), chefão da ALN do notório terrorista Carlos Marighela, descrevendo como matou um empresário dinamarquês, revelou o componente psicótico do movimento comunista idolatrado pelo PT e pelas esquerdas. Os comunistas e socialistas glorificam os próprios crimes que fazem.
O público deve ter se chocado ao descobrir que os idílicos anos rebeldes da presidente da república foram épocas de criminalidade, assaltos, sequestros e homicídios a sangue frio. É mais assustador: se tomassem o poder, imporiam a mesma lógica terrorista sobre toda uma sociedade inerme, através de "tribunais revolucionários" aptos a prender, torturar e matar milhares, senão milhões de brasileiros inocentes.
Por outro lado, chega a ser de uma comicidade suicida que Silvio Santos promova justamente àqueles indivíduos, que em outras épocas, não pensariam duas vezes em enchê-lo de balaços de misericórdia na sua cabeça. Mas parece que os socialistas e os burgueses fizeram um pacto: os primeiros controlam a política e a sociedade civil, enquanto os últimos fingem controlar a economia. Eu digo, fingem, porque nada mais certa foi a declaração do próprio boneco de formol do Kremlin, Lênin, que disse que o burguês vende a corda que vai enforcá-lo. No mínimo, os empresários brasileiros estão vendendo a coleira. Nada impede, todavia, que a coleira, um dia, vire uma forca.

ALGUEM ESTÁ ATENTO E TEM INTELIGENCIA E INDEPENDENCIA O BASTANTE PARA DETECTAR OS REAIS OBJETISVOS DO PT E SUA QUADRILHA?

Má conselheira

São, em primeiro lugar, péssimos leitores da Bíblia. Cristo, é verdade, mandou odiar o pecado e não o pecador. Mas isso se refere ao sentimento, à motivação íntima, não à brandura ou dureza dos atos e das palavras expressas. Ele nunca disse que é possível reprimir o pecado sem magoar e, nos casos mais obstinados, humilhar o pecador.
Quando expulsou os comerciantes do templo, Ele chicoteou "pecados" ou o corpo dos pecadores? Quando chamava os incrédulos de "raça de víboras", Ele se dirigia a noções abstratas, no ar, ou a ouvidos humanos que sentiam a dor da humilhação?
Quando disse que o molestador de crianças deveria ser jogado ao mar com uma pedra no pescoço, Ele se referia ao pescoço do pecado ou ao do pecador? O pecado, em todos os casos possíveis e imagináveis, só pode ser reprimido, punido ou combatido na pessoa do pecador, não em si mesmo e abstratamente. Discursar genericamente sobre o pecado, sem nada fazer contra o agente que o pratica, é transformar a moral numa questão de teoria, sem alcance prático.
Em segundo lugar, não têm discernimento moral. Não, pelo menos, na medida suficiente para avaliar a gravidade relativa dos atos privados e públicos, nem para distinguir entre a paixão da carne e o ódio aberto ao Espírito Santo. Mais imbuídos de moralismo sexual burguês que de autêntica inspiração evangélica, abominam, na mesma medida, a prática homossexual em si e seu uso como instrumento público de ofensa deliberada a Jesus, à Igreja, a tudo quanto é sagrado.
Não sabem a diferença entre a tentação carnal, que é humana, e o impulso de humilhar a cristandade, que é satânico. Falam de uma coisa e da outra no mesmo tom, como se o pecado contra o Espírito Santo fosse tão perdoável quanto uma fraqueza da carne, um deslize, um vício qualquer.
Assim procedendo, colocam-se numa posição logicamente insustentável. Sentindo então a própria vulnerabilidade sem perceber com clareza onde está o ponto fraco, vacilam e passam a atenuar seu discurso como quem pede licença ao adversário para ser o que é, para crer no que crê. Daí é que lhes vem o temor servil de "combater à maneira do Olavo de Carvalho", a compulsão de marcar distância daquele que não se deixa inibir por idêntica fragilidade de coração.
É verdade que o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras duras, humilhantes. Mas ele jamais elevou sua voz em público para condenar qualquer conduta privada, por abominável que lhe parecesse. De pecados privados fala-se em privado, com discrição, prudência, compaixão. Pode-se também falar deles em público, mas genericamente, sem apontar o dedo para ninguém. E o tom, em tal circunstância, deve ser de exortação pedagógica, não de acusação.
Examinem a conduta do Olavo de Carvalho e digam se alguma vez ele se afastou dessas normas. Quando ele humilha o pecador em público, é por conta de pecados públicos, que não vêm de uma fraqueza pessoal e sim de uma ação cultural ou política racional, premeditada, maliciosa até a medula.
Homossexualismo é uma coisa, movimento gay é outra. O primeiro é um pecado da carne, o segundo é o acinte organizado, politicamente armado, feroz e sistemático, à dignidade da Igreja e do próprio Deus - algo que vai muito além até da propaganda ateística, já que esta se constitui de meras palavras e aquele de atos de poder. Atos de prepotência, calculados para humilhar, atemorizar e aviltar, preparando o caminho para a agressão física, a repressão policial e o morticínio.
O cinismo máximo dessa gente é alardear choramingando a violência pública contra os gays, estatisticamente irrisória, e alegá-la justamente contra a comunidade mais perseguida do universo, que já forneceu algumas centenas de milhões de vítimas aos rituais sangrentos dos construtores de "mundos melhores".
O indivíduo que se deixou corromper ao ponto de entregar-se a esse exercício de mendacidade psicótica com a consciência de estar servindo a uma causa humanitária está longe de poder ser atingido, na sua alma, por exortações morais, apelos à "liberdade de religião", queixas formuladas em linguagem de debate acadêmico pó- de-arroz ou mesmo argumentações racionais lindamente fundamentadas. Só uma coisa pode inibi-lo: o temor da humilhação pública, que, nas almas dos farsantes e hipócritas, é sempre exacerbado e, às vezes, seu único ponto sensível.
Sim, o Olavo de Carvalho usa às vezes palavras brutais. Mas ele o faz por premeditação pedagógica, que exclui qualquer motivação passional, especialmente o ódio, ao passo que outros só se esquivam de usar essas palavras porque têm medo de parecer malvados, porque têm horror de dar má impressão e buscam abrigo sob a capa de bom-mocismo, de desculpas evangélicas perfeitamente deslocadas, concorrendo em falsidade e hipocrisia com os próceres do gayzismo.
Cometem, aliás, o mesmo erro suicida em que os liberais brasileiros caíram desde duas décadas atrás, quando, fugindo ao exemplo do Olavo de Carvalho, preferiram debater economia de mercado com os petistas em vez de denunciar o Foro de São Paulo e sua lista de crimes. Hoje estão liquidados. A covardia é sempre má conselheira

O Sebento estava dando um recado, ninguém percebeu

"No Brasil é assim: quando um pobre rouba, vai para a cadeia, mas quando um rico rouba ele vira ministro." (Sebento, o "eterno candidato" disse isso em 1988)
Taí o Palocci, o Dirceu, e a Erenice que não deixaram o Sebento mentir. 
E não é que "O CARA" já estava avisando aos eleitores que os batedores de carteira iriam virar ministros no governo dos ratos vermelhos e ninguém se tocou?
Hoje, nós eleitores não podemos reclamar quando vemos a bandalheira coletiva promovida pela classe política do Brasil.
O Sebento também disse que no congresso haviam 300 picaretas. 
Apesar do "aviso" continuaram votando neles. 
Uma parte do povo tem memória curta, para a outra, existe o GOOGLE.
Mande para 20 amigos e peça 
R$ 1.000.000,00 para cada um.
....
Não falha!!!

Hasta la vista!

Michel Temer prometeu uma foto sorridente, como prova de reconciliação. Não rolou. Temos aí dois bicudos que não se beijarão mais. Bom para o Brasil. A foto é de hoje pela manhã, quando Dilma embarcou para o Uruguai. Neste momento, Temer coordena uma reunião, como presidente em exercício, sobre os assassinatos ocorridos nos últimos dias, em conflitos entre madeireiros e ativistas sociais na região Norte. Sem a presença de Palocci, o pato manco.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

MEC DE ARAQUE, MINISTRO SEM ESCRUPULO, OPORTUNISTA!

(…)
O edital do Enem 2011, publicado na edição desta segunda-feira no Diário Oficial da União, prevê que o candidato deve, “antes de iniciar a prova, verificar se seu caderno de questões contém algum defeito gráfico que impossibilite a resposta às questões”. Azar de quem não notar uma eventual falha: vai perder pontos na correção da prova. Por si só, o trecho já é explícito o suficiente sobre sua intenção. Acrescente-se, contudo, outra informação: ele não fazia parte do edital do Enem 2010. Ou seja, o acréscimo foi claramente motivado pelo problema ocorrido na última edição do exame e pretende garantir ao Inep uma espécie de “permissão para errar”, uma salvaguarda ao instituto que, responsável pela elaboração da avaliação, deveria garantir sua qualidade - o que inclui entregar ao aluno um exame digno de confiança.

“É natural que o examinador peça que o estudante confira seus dados pessoais, impressos na prova, ou oriente-o a checar se o cartão de respostas coincide com a prova recebida. Mas exigir que ele confira a qualidade gráfica da prova e o responsabilize por eventuais falhas que ele deixe de notar é lamentável”, afirma Alberto Nascimento, coordenador do curso Anglo de vestibulares. “Na ansiedade e no nervosismo típicos de um dia de vestibular, é provável que o jovem não note alterações como erros de impressão. Caso isso aconteça, diremos que a culpa é dele?”

Bancada religiosa troca o kit gay pelo sétimo mandamento.

Da Folha Poder:

A convocação do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) para prestar explicações sobre a multiplicação de seu patrimônio, revelada pela Folha, deixou de ser ameaça unânime da bancada religiosa ao governo. Segundo o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), um dos impulsores da campanha de Dilma entre os evangélicos no ano passado, o voto contra o governo virou "decisão de foro íntimo" para os cerca de 280 deputados federais evangélicos e católicos. O afrouxamento na posição dos religiosos quanto à necessidade de Palocci se explicar aconteceu depois que a presidente Dilma Rousseff (PT) suspendeu a distribuição dos materiais (cartilhas e vídeos) do kit anti-homofobia, do MEC (Ministério da Educação). 

Feliciano admitiu nesta quinta-feira em Ribeirão Preto (313 km de SP) que Palocci estava na mira dos religiosos como uma "moeda de troca" na disputa contra o ministro da Educação, Fernando Haddad, que prometia a distribuição do kit. "Naquele momento, todos nós, evangélicos e católicos, tínhamos uma posição firmada sobre isso [convocação de Palocci]", disse. Depois do recuo do governo, segundo Feliciano, o grupo de religiosos já não é mais tão rígido sobre o assunto. "Agora, essa é uma decisão de foro íntimo. Se tivermos de assinar a convocação de Palocci, cada deputado decidirá conforme sua consciência".Leia aqui.

Amanda Gurgel = PSTU, TÁ LOKO!!

Este Blogueiro retira tudo o que disse em relação a Amanda Gurgel, a profesoorinha que passou a impressão de ser uma batalhadora pelo futuro da educação no Brasil.
Hoje tenho a surpresa de saber que a moça é militante do PSTU, o partido que é o bate-pau do PT.
Na verdade, aquela encenação toda que a professorinha promoveu e levou-a aos 15 minutos de fama, foi feito de caso pensado e na busca pelo voto. Um tipo estelionato discursivo, como diria Odorico Paraguassu.
A preocupação maior dela é política e não educação.
Eu acreditaria nas boas intenções dessa moça se ela não estivesse filiada a partido algum.
Militante do PSTU, aproveitou o momento e fez o discurso que precisava para se lançar na mídia, e assim como aquele deputado gay...o... Ford Willis, vai se aproveitar dessa fama momentânea para ingressar na carreira política e abandonar de vez as salas de aula.
Amanda Gurgel, você era boa demais para ser uma realidade. 
Sorte do povo que sua máscara caiu.

Esse é o Brasil, ninguém é tão bom assim. 
PSTU...aí não dá mesmo.

Dilma sai em defesa de Palocci. Diz que ele está dando todas as explicações.

 

Dilma saiu em defesa do seu porquinho mais importante, o favorito Antônio Palocci, em cerimônia de entrega de quadras poliesportivas. O lugar não poderia ser mais simbólico, porque ali rola todo tipo de bola. O ministro estava presente. Dilma disse que ele está dando todas as explicações. Sim, presidente! Só faltam três: os clientes, o objeto da consultoria e o valor cobrado. Leia mais aqui.

A MENTIRA MARXISTA NO BRASIL

Retornamos ao auge da revolução industrial européia, onde as maquinas e a expansão da modernidade eram o que promoviam o êxodo rural europeu e a busca constante da população em se inserir no novo modelo de trabalho sendo desenvolvido na Europa e EUA.
As diferenças estavam sendo colocadas e era visível que uma divisão estava por acontecer na sociedade. O modelo capitalista liberal é competitivo, o que exige da pessoa condições para enfrentar o jogo. É nesse cenário de diferenças e transformações científicas e sociais que Karl Marx, Bakunin, Phroudon..., e tantos outros lideram um movimento filosófico que só irá ser testado no inicio do século XX na Rússia czarista, o Socialismo ou a tentativa do Comunismo.
O norte americano em franca expansão capitalista na América via na Rússia a grande potencia que poderia se sobrepôr economicamente e é neste momento que John D. Rockfeller e Jacob Schiff entram em cena promovendo a revolução socialista na Rússia com o intuito de frear o avanço produtivo e a Rússia não mais ser uma ameaça a supremacia norte americana, alem de oportunizar aos capitalistas norte americanos a condição de associar-se aos russos e desfrutar do petróleo que naquele momento era o que mais os norte americanos precisavam na sua expansão capitalista.

“Antes da Revolução Bolchevique, a Rússia sucedeu aos Estados Unidos como o maior
produtor de petróleo do mundo. Em 1900, os campos de azeite de Baku, na
Rússia produzia mais petróleo cru que todos os Estados Unidos e em 1902 mais
da metade das extrações mundiais eram russas”.
O caos e a destruição da revolução destruíram a indústria petrolífera russa.
Em seu livro, Wall Street and the Bolshevik Revolution, o doutor Sutton escreve: Por
volta de 1922 a metade dos poços estavam parados  e a outra metade apenas funcionava devido a falta de tecnologia para fazer os produtos.
“A outra razão, que tampouco se menciona na biografia de Rockfeller, e a
concorrência. como afirma Gary Alien, a revolução eliminou durante vários anos
a concorrência russa de Standard Oil nos quais a empresa





O projeto globalista estava montado e o socialismo a grande ferramenta para sua realização. Antonio Gramsci foi o teórico que no inicio do século XX expõe uma maquina de como fazer a revolução de forma silenciosa e avalizada pela sociedade.
Os movimentos totalitários dos anos 30 também contribuíram para alguns fatores desenvolvidos pela esquerda no Brasil e que será exposto posteriormente.
O laboratório socialista se internacionalizava através dos partidos comunistas que se espalhavam pelo mundo como a real porta vozes da ideologia comunista.

“Por que o implacável John D. Rockfeller apoiou ao Trotsky? Por que
Trotsky, o revolucionário bolchevique, como John D. e o resto de sua família
advogava pela revolução e pela ditadura mundial, por sua uniformidade ideológica
e seu compromisso com o internacionalismo liberal. Os bolcheviques e os
banqueiros, então, tem algo em comum: o internacionalismo”.
Para os Rockfeller o socialismo não e um sistema para redistribuir a riqueza (e muito
menos para redistribuir sua própria riqueza), a não ser um sistema para controlar as
pessoas e a concorrência. O socialismo põe todo o poder nas mãos do governo. E
como os Rockfeller controlam os governos, isso significa que eles tem o controle.
de fato, mesmo que você não saiba, não significa que eles não saibam! Como
curiosidade, Trotsky se casaria depois com a filha de um dos banqueiros mais ricos,
Livotovsky, quem também respaldou a Revolução Bolchevique.”

Mas o que chegou para o Brasil e grande parte do mundo foram à visão romântica da revolução e do sistema justo que acabava com as diferenças sociais e com a ganância capitalista. Inicio dos anos 20 e o Brasil assiste a fundação do primeiro partido comunista, que através dos anos 20/30 até metade da década de 60, implementou a doutrina socialista no Brasil utilizando as mais diferentes ferramentas. Doutrinação nas escolas militares, imprensa, partidos políticos, universidades, culminando com a grande farsa do partido dos trabalhadores e a romântica historia do apedêuta que saiu do chão de fabrica e chegou ao poder.





A chegada da doutrina

Entre as décadas de 30 a 50, Getulio Vargas com o seu trabalhismo e sua forma personalista de governar conteve o comunismo da realidade brasileira, mantendo o seu Varguismo uma mescla de fascismo, ditadura civil e democracia teatral que o mantinha no poder.
Mas com a entrada de João Goulart com apoio incondicional de Leonel Brizola e Miguel Arraes, ficaram claro, quais eram as intenções políticas para o Brasil. Com apoio de Cuba, da China e da URSS, o Brasil se encaminhava para a integração no bloco socialista mundial e em 1964 o cenário político brasileiro estava pronto para a instauração do novo regime sobre a batuta da O.L.A.S. (Organização Latino Americana de Solidariedade) de Fidel e Che Guevara.
A população, diga-se de passagem, cristã se mobilizou após o comício de Jango na Central do Brasil e deu o sinal verde aos militares para defender a constituição e manter a democracia em nosso país, evitando a tomada de poder dos socialistas na terra brasilis.
È neste momento que nossa historia ao longo de décadas sendo contada pelos perdedores socialistas, é omitida de muitas verdades, sendo romantizada e criando o estereotipo do socialista vitima dos militares, ou seja, utilizaram ao longo do tempo a estratégia nazista de propaganda:
“Repita mil vezes uma mentira que ela se tornará uma verdade” Joseph Goebbles
A principal ferramenta utilizada nos anos do regime militar pelos comunistas e grupos de esquerda foi a tal da liberdade reduzida pelos militares. Uma grande mentira que pode ser posta a prova nos arquivos jornalísticos da época.
A censura foi feita, mas sobre os comunistas que tentavam utilizar a mídia e as artes para, como sempre, confundir a população e angariar devotos a sua revolução e busca de poder.

“A experiência da revolução cubana ensinou, comprovando o acerto da teoria marxista leninista, que a única maneira de resolver os problemas do povo é a conquista do poder pela violência das massas, a destruição do aparelho burocrático e militar do Estado a serviço das classes dominantes e do imperialismo, e a sua substituição pelo povo armado” Carlos Marighela

O marxismo leninista trabalhado no Brasil veio acompanhado do maoísmo chinês e das novas teorias e práticas utilizadas por Stalin na URSS.

As mentiras e contradições

Temos na pratica uma colcha de retalhos, uma reinterpretação de teorias desde Marx no século XIX até as mais escabrosas formas de justificar a luta armada e a busca e manutenção do poder, tendo como lema a derrubada do capitalismo e a busca pela liberdade e igualdade social.
A “romântica luta armada contra o regime militar”, nunca expôs para a população que buscava para o Brasil a estatização total da maquina produtiva, extinção da propriedade privada e principalmente um regime censor e policial para quem se opusesse ao regime, a moda KGB soviética.
O regime militar praticou não uma censura, mas uma limpeza do mal socialista no território nacional, defendendo a democracia e a constituição.
A romantização da atuação socialista no Brasil não é um fato restrito ao regime militar e citado incansavelmente pela esquerda ao longo das décadas. Ela já se mostra eficaz com o episódio de Olga Benário, uma militante marxista, agente secreta e que veio ao Brasil a serviço da Internacionalização do socialismo na America latina nos anos 30/40.
Foi extraditada por Vargas, cumprindo um acordo internacional, ou seja, uma lei vigente, mas que as esquerdas a transformaram numa mártir da atuação marxista no Brasil. Olga era uma cidadã ilegal, atuando de forma ilegal e trabalhando contra o governo brasileiro. O que ela afinal teria de positivo ou legal para ser uma personagem vitima da historia nacional?
A partir de 68 e posteriormente da criação do Ato Institucional nº 5 a guerrilha se intensifica. Os vários grupos guerrilheiros espalhados pelo Brasil atuavam na área urbana e rural.
Os principais grupos: MR-8, VAR-PALMARES, ANL, produziram vários episódios covardes omitidos de sua historia difundida ao longo das ultimas décadas.
Ataques terroristas e covardes contra militares e população civil, tribunais de justiçamentos, onde sob suspeita ou de informar os militares sobre sua atuação, essas pessoas eram executadas e ocultadas.
É provado documentalmente, que as vitimas do regime militar foram abatidas em combate, ao contrario das vitimas dos grupos revolucionários que atuavam covardemente contra a sociedade.
A guerrilha rural localizada no Araguaia era orquestrada pela guerrilha cubana e toda a força intelectual e armada era financiada e treinada por Cuba, URSS e China. Mas pergunto: A população brasileira estava ciente deste projeto da esquerda brasileira? Que futuro promissor o socialismo em qualquer parte do mundo demonstrou na sua pratica?
O tal marxismo leninismo maoísmo stalinismo que são as correntes de esquerda que orientam e sempre orientaram os grupos no Brasil tem a expor para a sociedade e para a história mundial apenas um quadro de corrupção, miséria, regime mais sanguinário da historia da humanidade, carregando no seu legado aproximadamente 100 milhões de vitimas.
O militante Jose Dirceu, que se exilou em Cuba, integrou as forças revolucionarias cubanas como agente secreto, mas mesmo depois do fim do regime militar e o retorno dos exilados ao Brasil, com sua efetiva participação no cenário político nacional, o militante/agente cubano Jose Dirceu se desligou do serviço secreto? Onde está a baixa do serviço? Sabe-se que a única maneira de se sair de um serviço secreto é morto ou por uma baixa autorizada pelo governo detentor do serviço. Mas e a baixa de Jose Dirceu, onde está?
Nossa atual presidente, Dilma Roussef, mesmo depois de exilada participava de encontros com uma mini internacional socialista na America latina, ou seja, esquerdista jamais abandona a causa, o marxismo depois de trabalhado e o militante doutrinado jamais esquece seu dever.
A lei de anistia promovida pelo General João Figueiredo e apoiado pelo alto comando militar, foi ingênuo ao permitir e absolver ex guerrilheiros de atuarem no país,
Que mal o regime militar fez a sociedade brasileira a não ser o de varrer do território nacional o risco de comunistização do Brasil?
A ditadura salvadora do comunismo realizada pelos militares foi em vão, no momento que anistiaram os exilados e a pratica doutrinaria passou a ser feita nos bancos escolares e acadêmicos com o bônus da imprensa infiltrada de militantes socialistas que jamais deixam de prestar serviço a “causa”.
Tínhamos segurança, progresso, saúde, educação e valores sociais decentes, que eram combatidos de forma clandestina e romantizados pela esquerda apenas com o bordão de abaixo a ditadura, queremos liberdade!mas repleto de más intenções para o futuro da sociedade brasileira.

Prof. Marlon Adami