Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

segunda-feira, 30 de julho de 2012

LEGIO VICTRIX: Superexploração do Trabalho e Acumulação de Capita...

LEGIO VICTRIX: Superexploração do Trabalho e Acumulação de Capita...: por Carlos Eduardo Martins   Introdução O conceito de superexploração do trabalho foi estabelecido por Ruy Mauro Marini, no final da ...

O Diário da Encosta da Serra do RS | Pista de skate passa por reformulação

O Diário da Encosta da Serra do RS | Pista de skate passa por reformulação

Mais uma vez é dada a mostra das parcerias politicas de Nova Petropolis...Os aportes de emendas provenientes de politicos da ala esquerdista, mostra o quão oposição o poder publico municipal é, alias o esquerdismo está bem enraizado na cidade, praticas em diversas areas da administração são piamente marxista, esquerdistas e petistas....povo de Nova Petropolis, vcs foram governados nos ultimos 8 anos por uma esquerda petista que apenas não se declarou, preferiu se travestir de tucano e dizer que faria um governo para o povo mas na pratica o que o poder publico municipal foi delapidar a cultura, governar abaixo de maquiagens, ou seja, petismo pleno.....agora reformar uma pista de skate com emenda advinda de um politico semi analfabeto comunista de caxias do Sul, certamente somará na campanha eleitoral, mas onde fica as verdadeiras questões sobre a juventude? É mais que exposto que skate não traz futuro pra ninguem ,mas o eleitorado certamente entrará nessa conversa de agrados e benesses para meia duzia e um pouco de manchete nos jornais.
Abram os olhos.....estamos em ano de eleição!!!!

IMB - A teoria marxista da exploração e a realidade

IMB - A teoria marxista da exploração e a realidade

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1370

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1370

Mídia Sem Máscara - A construção da Nova Classe Brasileira: a Gleichschaltung tucano-petista

Mídia Sem Máscara - A construção da Nova Classe Brasileira: a Gleichschaltung tucano-petista

Mídia Sem Máscara - Foro de SP: "a paz das FARC só chegará quando a guerrilha estiver no governo"

Mídia Sem Máscara - Foro de SP: "a paz das FARC só chegará quando a guerrilha estiver no governo"

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Mídia Sem Máscara - Pequeno dicionário gramscista

Mídia Sem Máscara - Pequeno dicionário gramscista

Mídia Sem Máscara - Direito, literatura e história

Mídia Sem Máscara - Direito, literatura e história

40° Festival Internacional do Folclore de Nova Petropolis/RS















Saborear um CHOPP EDELBRAU DUNKEL assistindo espetáculos artísticos nacionais e internacionais!?

Isso será possível no 40° FESTIVAL INTERNACIONAL DO FOLCLORE, que será realizado na Rua Coberta de Nova Petrópolis, entre os dias 27 de julho a 12 de agosto.

Prestigie este evento!

Variações Linguísticas " Sotaques "

Piadas Gaúcho e Nego Véio Pretinho Básico

Piada do Nego Veio - O Cavalo - Pretinho Básico

quinta-feira, 26 de julho de 2012

..............Alarico Trombeta: BRASIL , CÚ DO MUNDO!!!

..............Alarico Trombeta: BRASIL , CÚ DO MUNDO!!!: Desde que o PT foi entronizado no posto mais alto da República a nação foi se acanalhando. A sucessão de escândalos anestesiou as mentes e...

O espírito (de porco) olímpico da Rede Globo

O espírito (de porco) olímpico da Rede Globo

REDE CONTAMINADA...CADÊ OS RATICIDAS!!!




Partido fez cartilha para orientar a ação de militantes nas redes sociais. Exemplos de sucesso, como Barack Obama, são citados

De olho nos cerca de 27 milhões de eleitores que usam a internet com frequência no país, segundo pesquisa do Ibope, o PT decidiu ensinar a seus candidatos e militantes o bê-á-bá das redes sociais mais populares e como transformá-las em arma certeira — e de baixo custo — para conseguir votos. O partido lançou na noite da última terça o Guia Digital do Militante, com dicas explícitas para o bom proveito de sites como o Twitter, o Facebook e o YouTube nas eleições e desenhos prontos para perfis com as fotos de Lula e Dilma ao lado do candidato, que só precisa incluir sua imagem.

A cartilha, acessível apenas a quem fizer um cadastro deixando nome, e-mail e telefone, dá exemplos de quem se deu bem na rede, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, eleito com a ajuda da mobilização virtual de jovens. "Se o candidato entende que precisa ir a eventos públicos para aprender a apertar a mão de seus eleitores, a internet é um prato cheio de oportunidades de interação", ensina o guia.

A equipe que elaborou o manual, formada por jornalistas, publicitários, marqueteiros e cineastas, passou três meses escrevendo o passo a passo para uma candidatura multimídia. A intenção, segundo integrantes da Secretaria de Comunicação do PT, era atingir o público de classes C e D da legenda que ainda passa pelo processo de inclusão digital. Por isso, além de explicar a utilidade de cada ferramenta, o guia aponta os riscos que elas oferecem. "Uma das maiores demonstrações de inexperiência com a internet é tentar usá-la como megafone ou como tribuna em que se sobe para ficar discursando sozinho ou só se autoelogiando", orienta o manual.

Entre dicas como "jamais use palavrões", "não saia do sério", "cite os bons resultados que o PT obteve com os programas federais" "concentre esforços nos eleitores indecisos", a cartilha petista ainda orienta os militantes a fazerem "tanto sucesso com seus vídeos quanto com o Dilmaboy". A referência é feita ao publicitário Paulo Reis, que em 2010 gravou uma paródia de uma música de Lady Gaga em homenagem à então candidata a presidente Dilma Rousseff, ganhando o apelido. O vídeo teve mais de 200 mil acessos após ser publicado no YouTube, uma "manifestação espontânea da militância que virou um dos assuntos mais falados na última campanha presidencial", detalha o guia.

Graças ao sucesso do vídeo, Paulo Reis, que mora em Rio Verde (GO), foi citado por Dilma na campanha e recebeu convites de trabalho na área. Ao saber que foi novamente citado pelo PT, no guia digital, divulgou o link em seus perfis nas redes sociais. "Os partidos estão percebendo que esse é o novo jeito de fazer política, pois os eleitores estão na internet e é preciso alcançá-los", disse o publicitário ao Correio. Segundo o setor de comunicação do partido, este ano já há militantes interessados em reproduzir a ideia do Dilmaboy para a campanha de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo, mas o PT afirma que não dará nada além de apoio a quem for fazer o vídeo.

Dicas

Guia Digital do Militante recomenda:

» Facebook = "salinha do café"; blogs são "comitês virtuais"
» Jamais use palavrões – não saia do sério!
» Entre em discussões, comprovando seus argumentos com fatos – use links
» Se inscreva no canal do seu candidato e diga que "gostou" dos vídeos
» Sim, ainda vale a pena estar no Orkut, ao contrário do que muitos dizem
» Quase sempre a imprensa usa o que é dito no perfil [do Twitter] como aspas (declaração) de matérias

(Do Correio Braziliense)

terça-feira, 24 de julho de 2012

Jawohl!!!



HORA DE PARAR

Com certeza todos já notaram. Aquela dúvida que vinha me atormentando já há mais de dois meses, está encontrando a sua resposta definitiva. Tudo tem seu tempo. Vejo que não posso ficar retardando uma decisão que, no íntimo, já fora tomada. Fiz até aqui o que achei que tinha que fazer e fui regiamente recompensado com muito apoio e grandes demonstrações de amizade. Fico imensamente agradecido. O que procurei foi apenas saldar um dever com aquilo que o americano chama de heritage, um sentido mais amplo de herança. Não conseguia me conformar com a injustiça que a História e seus cantadores, colocados a serviço de propósitos exclusivos e desumanos, vêm cometendo à custa, inicialmente de um só povo, agora de todos os bem-aventurados.

É claro, nunca sobreestimei o que fazia. Quando acabara a impressão do meu primeiro livro, não imaginei que pudesse vender mais que algumas dúzias de exemplares. Agora o quarto irá à impressão nos próximos dias. Sei que são gotas no oceano, mas vejo também crescer o número dos que participam da mesma empreitada. E o fazem muito melhor, com maior competência.

Para o Blog do Toedter chegou a hora de parar. Gostaria de deixar claro que não houve qualquer tipo de constrangimento. Nunca, além daquela ocorrência com o meu blog anterior, em outro provedor, sofri qualquer tipo de pressão, fato que depõe a favor da terra e do ambiente em que vivemos. Aos que até aqui acompanharam este portal, que ficará disponível ainda por algum tempo, o meu caloroso e agradecido abraço.

Norberto Toedter - www.toedter.com.br

sábado, 14 de julho de 2012

Aumento sem meritocracia.



Pela proposta do governo, ao final de três anos, os salários de professores titulares com dedicação exclusiva nas universidades federais passarão para 17.100 reais, antes os 11.800 reais pagos hoje. Isso representa um aumento de 45% em termos nominais, mas não considera a inflação futura (confira aqui a proposta completa). De acordo com o Ministério do Planejamento, os valores anunciados já incluem o reajuste de 4% à categoria garantido por uma medida provisória editada pelo governo federal em maio deste ano. A proposta reduz também de 17 para 13 os níveis de carreira, como exigido pelos docentes.

No topo da carreira, nossos professores universitários receberão, na ativa ou aposentados, cerca de U$ 8,500 mensais. Mais do que um doutor no Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e Israel. Clique sobre a imagem abaixo para ver quanto ganham os melhores doutores pelo mundo à fora. Resta saber se os novos salários arrancarão o Brasil das péssimas posições que ocupa no ranking das melhores universidades do mundo, onde apenas a USP aparece entre as 100 mais bem colocadas. E lá na casa dos noventa...












É importante observar que a proposta do governo não inclui meritocracia alguma, tais como patentes registradas, artigos publicados, palestras em eventos científicos, etc. Um doutor sindicaleiro que passa o tempo todo em greve vale a mesm coisa que um doutor que brilha nos laboratórios e na cátedra.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do regime soviético

A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do regime soviético

Led Zeppelin - Live at the Royal Albert Hall 1970 (Full Concert) - VIDEO HISTORICO

Noite Alemã em Nova Petrópolis

PRA COMEMORAR O DIA MUNDIAL DO ROCK NESSE SEXTA 13 ENSOLARADA!

Irmão Benildo e o frio

IMB - Como o CADE está destruindo a suinocultura no Brasil

IMB - Como o CADE está destruindo a suinocultura no Brasil

Cavaleiro do Templo: Carta aberta ao Senhor Deputado Sr. Jean Wyllys

Cavaleiro do Templo: Carta aberta ao Senhor Deputado Sr. Jean Wyllys:   GNOSIOFOBIA BRASILEIRA SEXTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2012     Prezado Senhor Deputado, Não quero interferir na batalha que o Senhor...

Südbrasilien: Erinnerungen an das alte Deutschland

Oktoberfest Blumenau TV

quinta-feira, 12 de julho de 2012

ALEMANHA - PARAISO DAS CERVEJAS


Os alemães têm aquela queda por elas – sejam mais claras ou mais escuras, já fazem parte da tradição do país.

Alemães consumiram mais de 44 milhões de hectolitros no primeiro semestre de 2005
O título de "país das cervejas" foi conquistado em virtude das mais de 1200 cervejarias ativas na produção de mais de 5 mil marcas. Contando as bebidas não-alcoólicas, a cerveja é a terceira mais consumida (depois de água e café).
Das ultras às lights
As cervejas na Alemanha se classificam não só pelas cores, sabores, aromas, mas também pelo teor alcoólico e pelo tempo de fermentação. Dependendo do processo de fabricação, elas tomam as suas características especiais, podem até se tornar menos calóricas – as lights (Leichtbier).
No caso da Diätpils (pilsen dietética) por exemplo, os hidratos de carbono (açúcares) são transformados em álcool. Com isto, sua porcentagem alcoólica é multiplicada, mas posteriormente reduzida ao normal. Para quem não quer nem saber de álcool, existem as produzidas sem ele na categoria da alkoholfreies Bier. Para ser classificado como tal, o produto deve ser totalmente livre ou conter um baixo teor alcoólico, que não pode passar do 0,5%.
As mais pedidas

'Prost' na Baviera
Quem vai para a Baviera, o paraíso das cervejarias ao ar livre (Biergärten), e "pede uma", recebe a Weissbier (ou Weizenbier). A cerveja de trigo, com um aroma floral, é servida em copos grandes de meio litro.
Uma cerveja mais turva chamada de Lager é benquista não só na Baviera, Baden-Württemberg e nas regiões do Rio Ruhr, como também tem apreciação internacional. Seu sabor é um tanto forte e adocicado, com leve aroma de malte. Ela passa por um processo de repouso e fica armazenada durante um longo período, quase completando as quatro estações do ano.
A cerveja preta (Schwarzbier) tem a cor dominante originada pelo uso do malte torrado. Até a metade do século passado, esta cerveja era a mais popular. Hoje, as claras são as mais consumidas.
A mais consumida
A Pils – conhecida como pilsen no Brasil – é o tipo de cerveja mais consumido no país. É servida nos copos em forma de tulipa ou troféu e famosa pela sua coroa cremosa de espuma.
A cerveja Bock contém em média 7% a 7,5% de álcool, tem uma cor bem dourada e origens bávaras. Não é encontrada com facilidade por ser uma especialidade de temporada, sendo geralmente mais vendida em dias festivos, conhecida também como "bock de Natal".
Em Düsseldorf, que tem a fama de maior balcão do mundo, toma-se a Alt, que é mais escura e tem um frescor mais amargo, muito benquista no alto verão. Esta é servida em copos de 0,2 litro.
A Berliner Weisse é a favorita dos berlinenses: com um sabor um tanto ácido, ela tem cor um pouco turva e é servida em taças. Apreciada também quando adoçada com glucose de frutas silvestres, como a framboesa e a aspérula. É a exótica entre as cervejas pelo seu visual colorido.
As cervejas mais escuras misturadas com coca-cola ou refrigerantes de sabor limão levam o nome de Russ, já quando levam a cerveja do tipo Lager ou pilsen são chamadas de Bierbowle ou Radler. Quando as cervejas mais claras são misturadas com refrigerante de sabor laranja, chamam-se Alster. Existem as misturadas com tequila ou bebidas energéticas com alto teor de cafeína e também com sucos de banana ou de cereja (por exemplo a Bananenweizen ou a Kirschweizen).

copo da cerveja coloniana
Kölsch não é só cerveja, já é tradição para a cidade de Colônia. Foi declarada como especialidade regional pela União Européia em 1997. É servida num copo estreito de 0,2 litro. Não se deve recusar uma Kölsch, isto já é quase uma ofensa para um Köbes (assim são chamados os garçons nos recintos típicos da região).
Na região de Bamberg, o malte é defumado, o que dá um sabor típico à cerveja de lá. Na cidade de Schorschbräu, a cerveja Donnerbock se diferencia das outras por ser a mais forte de todas com os seus 13% de álcool.
Muitos grupos, sociedades e clubes se dedicam aos estudos da cerveja na Alemanha, como por exemplo os "entendidos" da equipe da página eletrônica www.bier.de. Neste site eles recomendam saborear a cerveja com a temperatura entre 7 a 9 graus centígrados. Aconselham a não gelar a bebida bruscamente e nem guardá-la em freezer. Na hora do brinde, os alemães costumam se olhar no fundo dos olhos e clamam o "Prost", o saúde ou tim-tim no Brasil.
Eles são loucos por elas

Bolacha de cerveja, objeto de colecionadores

Enquanto uns colecionam fotos e broches dos grandões hollywoodianos, os fanáticos por cerveja surpreendem com as suas manias. Guardar o paladar na memória parece não bastar, os restinhos como as chapinhas, garrafas e emblemas são eternizados dentro das casas dos colecionadores. Nem os copos são perdoados.
Do balcão, eles acabam com freqüência destinando-se às repartições alheias, como as bolsinhas dos fãs das loiras e das morenas geladas, por exemplo. Outros enchem as estantes com centenas de latinhas, anúncios, bonezinhos, camisetas e ainda existem aqueles que enchem os porões e as garagens com barris. O colecionador Bernd Speer é um deles, conseguiu juntar em quase 30 anos 1600 emblemas de cervejas, mas não se dá por satisfeito e no seu site ele faz um apelo, pois na sua coleção ainda faltam mil marcas.
Do barril ao fogão

Pratos para todos os gostos

A cerveja conquistou seu espaço na gastronomia e vem sendo usada em muitas receitas requintadas ou bem caseiras na Alemanha – as variedades se desenrolam dos pratos principais até as sobremesas. Dependendo da região, ela aparece nos cardápios retocando várias receitas de sopas, omeletes, assados, cozidos e até bolos.
Preceito da pureza
O duque Guilherme 4º, da Baviera, decretou em 1516 o preceito de pureza (Reinheitsgebot), que vigora até hoje na Alemanha e só permite o uso de quatro elementos para a fabricação da cerveja: malte, água, lúpulo e fermento. Em outros países, como o Brasil, costuma-se complementar ou substituir parte dos ingredientes por certos cereais com amido, como o arroz e o milho. Para alguns cervejeiros, uma alternativa mais barata de produção.
Descoberta faraônica

Por volta de 4000 a.C., os sumérios, um povo que habitava a região entre os rios Tigres e o Eufrates, já usavam cereais e leveduras, como a cevada, para fazer pães. Esta mistura de grãos era amolecida em potes d'água até germinar. Os ingredientes entravam em processo de fermentação e o líquido com teor alcoólico gerado já era bem similar à cerveja dos dias de hoje.
O Egito ainda mantém o sistema produzindo a bouza, uma cerveja rústica. Crê-se então que, desde aquela época, os habitantes já saboreavam a bebida fermentada. Provavelmente, a fórmula da cerveja dos germânicos foi inspirada nas receitas milenares destes primeiros criadores do "prazer".

O Brasil acabou. Saiba quem são os inimigos da Pátria [2]

Ditadura Gay - O Golpe

segunda-feira, 9 de julho de 2012

LULA DISCURSANDO NA ONU PEDINDO A NOVA ORDEM MUNDIAL

Graça no país das maravilhas: RUSSOS E BRASILEIROS

Graça no país das maravilhas: RUSSOS E BRASILEIROS: ANON Quando eu tive o grande prazer de ler o livro Liberalismo segundo a tradição clássica de Ludwig von Mises um dos capítulos qu...

Gayzismo: o totalitarismo gay na mídia

Mídia Sem Máscara - Foro de São Paulo: o Brasil e a Quinta Internacional do castro-lulismo

Mídia Sem Máscara - Foro de São Paulo: o Brasil e a Quinta Internacional do castro-lulismo

Os canalhas da ESQUERDA estão destruindo a nossa sociedade!

TCHURMA DO BILDERBERG 2012!

Politica: Exército alerta para golpes‏

Politica: Exército alerta para golpes‏: Em uma atitude inédita no país, o Exército Brasileiro lança uma cartilha para orientar sua tropa, seu quadro de reserva e familiares contra ...

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O QUE O PT VEM PRATICANDO É DE CHORAR....DE RAIVA!!!

POR FAVOR !
QUEM ESTIVER INTERESSADO EM SALVAR O BRASIL,
LEIA ESSE LINK E REPASSE, PRECISAMOS REAGIR !!!!
É DE CHORAR O QUE O PT DO LULA ESTÁ FAZENDO
CONOSCO !!!!


Segue abaixo o relato de uma pessoa que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.. As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui. Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense. Pra falar a verdade, acho que a proporção de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto, falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, (e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro) ou a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.


Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades. Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena (Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI. Outro detalhe: americanos entram à hora que quiserem. Se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerd com cara de quem não quer nada,que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas, pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia... Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: Os americanos vão acabar tomando a Amazônia.E em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes.. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí: 'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'. A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares. Pergunto inocentemente às pessoas: porque os americanos querem tanto proteger os índios ? A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água, são extremamente ricas em ouro - encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO. Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É, pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho. Será que podemos fazer alguma coisa???Acho que sim. Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos. Mara Silvia Alexandre CostaDepto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP Opinião pessoal:Gostaria que você que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer. Afinal foi num momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, noenvio deste e-mail.Celso Luiz Borges de OliveiraDoutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP

PSEUDO ARQUITETO


Para o judeu Robert van Pelt, Auschwitz é claramente o centro de seu mundo moral, de sua lógica étnico-religiosa, de sua crença religiosa. Ele é seu talismã mais sagrado e, ao mesmo tempo, seu dogma mais sagrado. Deve-se então ponderar que é impossível para van Pelt, e até na mais leve suposição, que qualquer argumento dos revisionistas pudesse ser levado em consideração. Ele mal poderia especular com tais hipóteses. Em relação a este tema, Robert van Pelt é um de seus mais dogmáticos defensores.
Dogmatismo
O historiador judeu originário da Holanda, Robert Jan van Pelt defendeu sua tese de doutorado em 1984 na Universidade de Leiden, na área da História das Culturas (cultural historian) sobre o tema História das Ideias. Segundo ele mesmo informou, um ano depois ele foi conduzido rumo a Auschwitz, pois ele estava inquieto pelo fato do “mal” não ter interferido quase em absoluto sobre as pesquisas arquitetônicas dos nazistas. [1] Nesta época ele acabara de ser nomeado docente para história da arquitetura na universidade de Virgínia, EUA. Quando os professores da especialidade arquitetura estavam discutindo certo dia, qual dentre 750 edifícios os estudantes da história da arquitetura deveriam conhecer para participar do exame final, van Pelt sugeriu: [2]
“Como eu consegui no ano passado meu título de doutorado com uma tese em torno da especulação cósmica sobre o Templo de Salomão, eu sugeri incorporá-lo no compêndio da Universidade da Virgínia. Não houve objeções. O Tabernáculo de Moisés e a Torre de Babel se demonstraram também como aceitáveis. Então eu sugeri o Crematório II de Auschwitz. Seguiu um surpreso silêncio, interrompido pela grave observação de um professor, dizendo que evidentemente isso deveria ser brincadeira minha. Mas quando eu assegurei que era sério, um outro acadêmico me aconselhou que eu deveria talvez escolher um outro caminho. [...]
Minha sugestão para incorporar o Crematório II no apanhado de edifícios da história da arquitetura, baseia-se na hipótese de que sua construção foi um acontecimento de significado decisivo na história da arquitetura. As câmaras de gás mudaram por completo o significado da arquitetura. [...] Antes mesmo de eu concluir minha tese, eu sentia que o Templo e o Crematório estavam unidos numa dicotomia, e que eu, quando tinha estudado um lado, não devia desviar o olhar do outro lado”. (Destaque inserido)
Qual perspectiva se esconde por detrás desta visão, de que os Crematórios de Auschwitz pertenceriam ao rol das mais importantes edificações da história da humanidade, Robert van Pelt explicou em uma entrevista sobre o Relatório Leuchter: [3]
“Auschwitz é como o mais sagrado dos sagrados. Eu me preparei anos a fio para ir até lá. E é um sacrilégio, quando um tolo [Leuchter 4] chega lá, totalmente despreparado! Alguém que adentra no mais sagrado dos sagrados e se ocupa de entulho úmido.” [00:44:30]
“Crematório II é o mais famoso de Auschwitz. Nos 210 m² deste cômodo mais pessoas perderam suas vidas do que em qualquer outro lugar deste planeta. Quinhentas mil pessoas foram assassinadas. Se fôssemos desenhar um mapa do sofrimento humano, se fosse criada uma geografia da crueldade, então ele seria o centro absoluto.” [01:00:00]
Se fosse demonstrado que os revisionistas do holocausto têm razão, então nós iríamos perder nossa sensibilidade pela Segunda Guerra Mundial, nós iríamos perder a sensibilidade pelo significado da democracia. A Segunda Guerra Mundial foi um guerra moral, foi uma guerra entre o bem e o mal. E se nós retirarmos desta representação o núcleo desta guerra, representado por Auschwitz, então todo o resto nos tornará incompreensível. Então todos nós terminaremos num manicômio.” [01:23:30]

O dogmático Robert Jan van Pelt
Para o judeu Robert van Pelt, Auschwitz é claramente o centro de seu mundo moral, de sua lógica étnico-religiosa, de sua crença religiosa. Ele é seu talismã mais sagrado e, ao mesmo tempo, seu dogma mais sagrado. Deve-se então ponderar que é impossível para van Pelt, e até na mais leve suposição, que qualquer argumento dos revisionistas pudesse ser levado em consideração. Ele mal poderia especular com tais hipóteses. Em relação a este tema, Robert van Pelt é um de seus mais dogmáticos defensores.
Primeira visita in loco como pesquisador de Auschwitz
Desde os anos noventa, Prof. Dr. Robert van Pelt leciona história da cultura na faculdade de arquitetura da Universidade de Waterloo, em Toronto. Seu primeiro contato público em torno do tema holocausto aconteceu em 1994, quando ele redigiu um artigo juntamente com Jean-Claude Pressac para um compêndio. [5] Este artigo era como um breve resumo do livro então recém-lançado por Pressac, em francês e alemão, sobre os crematórios de Auschwitz, [6] todavia, com uma importante diferença: a abordagem crítica de Pressac sobre a veracidade de determinadas testemunhas, assim como sua redução do número de vítimas, foram eliminadas por completo. Em outras palavras: o meio-revisionismo de Pressac sofreu um retrocesso, à medida que se colocou junto a ele o dogmático vigilante van Pelt. [7]
Dois anos depois van Pelt publicou juntamente com sua colega judia Deborah Dwork, o primeiro livro de sua autoria sobre Auschwitz: uma análise da história arquitetônica e cultural, onde o Campo de Concentração de Auschwitz ocupa um papel secundário [8] Como lhe faltava conhecimento sobre os cerca de 80.000 documentos dos extensos arquivos da Central de Construção de Auschwitz e sobre a organização do campo, van Pelt cometeu inúmeros erros de interpretação no capítulo sobre o campo, com destaque aos documentos retirados de seu contexto histórico, tornando-se um prato cheio para que o historiador italiano Carlo Mattogno pudesse refutar por completo as teses de van Pelt. [9]
Embora van Pelt possua claramente pouco conhecimento histórico e documental do que Jean-Claude Pressac, este primeiro livro foi assim uma primeira tentativa de eclipsar o meio-revisionista Pressac como especialista técnico. Isso também aconteceu à medida que van Pelt não tenha ou tenha se referido raramente neste livro, e também nas outras obras subseqüentes, ao trabalho pioneiro de Pressac na exploração de documentos sobre Auschwitz, o qual todos nós temos muito a agradecer.
A tática processual fracassada de Irving
No ano de 1996, David Irving me pediu para ajudá-lo a levar seu recém-impresso livro Nuremberg. The Last Battle[10] para os grandes distribuidores. Durante a viagem, o Sr. Irving me esclareceu a nova posição de seu processo contra a teóloga judeu-americana Deborah Lipstadt e seu editor. Em um livro, a sra. Lipstadt difamou o Sr. Irving com todos os possíveis palavrões políticos. [11] O plano de Irving consistia em forçar o editor a um acordo extrajudicial, como ele já conseguira freqüentemente no passado. Em todo caso, ele queira evitar a todo custo que fosse discutido neste processo qualquer evento histórico, principalmente as teses revisionistas. Ele me perguntou, se eu me via na condição de me apresentar como sua testemunha, e exclusivamente para comprovar como as campanhas difamatórias da mídia podem ter uma influência monstruosa sobre pesquisadores independentes.
Dos planos de Irving nada surtiu efeito, como ele próprio pôde verificar posteriormente no outono de 1999, quando logo de início os defensores de Deborah Lipstadt colocaram sobre a mesa diversos laudos, que mostravam que as teses históricas de Irving seriam lendas, mentiras e pré-conceitos. Um destes laudos foi redigido por Robert van Pelt e concentrou-se exclusivamente nas provas referentes ao afirmado extermínio em massa no Campo de Concentração de Auschwitz. [12] O Sr. Irving enviou as cópias deste laudo para mim e outros revisionistas com o pedido para comentários. Como minha pacífica existência como editor encontrou seu fim em outubro de 1999 e eu tive que colocar a mala sobre as costas e procurar a salvação nos EUA, [13] não me foi possível ajudá-lo naquele momento.
Somente quando tinha começado a audiência principal do processo de difamação de Irving contra a sra. Lipstadt e a editora Penguin, eu recebi nos EUA uma carta de um Irving claramente desnorteado, onde ele me pedia para que eu me apresentasse no tribunal como consultor. Minha exigência de pelo menos poder me apresentar como testemunha, quando eu já me coloco em risco de ser preso, ele teve que recusar por motivos processuais, pois meses antes ele já deveria então ter-me escalado como testemunha. Sob estas condições eu lhe prometi enviar dentro de alguns dias um comentário sobre o laudo de van Pelt, que então foi feito. Dos protocolos da audiência não se deixa verificar se Irving pôde fazer uso técnico de meus comentários.
A recusa categórica de Irving em nomear pesquisadores revisionistas como peritos, teve finalmente um efeito fatal para ele. O juiz Gray escreveu sobre isso em seu veredicto: [14]
“O motivo pelo qual Irving negava a existência das câmaras de gás em Auschwitz, foi, como mostrado anteriormente, o Relatório Leuchter. [...] Sob a luz das provas de van Pelt e segundo as respostas de Irving durante a acareação, eu parto do pressuposto que um historiador objetivo não teria visto motivos suficientes no Relatório Leuchter para rejeitar as provas convergentes ou também apenas para duvidar delas, as quais a defesa se apóia em referência ao gaseamento de pessoas em Auschwitz. Eu não ignorei o fato colocado por Irving, de que a descoberta de Leuchter foi confirmada, principalmente pelo Relatório Rudolf. Mas este laudo não foi apresentado como prova durante o processo, portanto me é impossível avaliar sua força comprobatória.”

O historiador David Irving
O pseudo-perito
Uma das mais surpreendentes revelações que aconteceu durante o interrogatório de Robert van Pelt por David Irving, foi o fato até então desconhecido, que o Prof. van Pelt não era arquiteto, mais ainda, não tinha qualquer formação ou experiência profissional que lhe qualificasse em qualquer país do mundo como perito nesta área. Eu cito dos protocolos: [15]
Irving: E você é agora professor para história da arquitetura na Universidade de Waterloo, em Toronto?
Pelt: Não. As circunstâncias de minha profissão são um pouco confusas. Eu atuo na especialidade da arquitetura e som isso sou oficialmente professor para arquitetura. O título profissional depende da área em que a pessoa atua. Eu leciono na área da história da cultura, sendo que eu mesmo me intitulo professor para história da cultura, para evitar confusões em situações ordinárias, porque eu, com meu histórico, meu doutorado e meu contrato na universidade, leciono história da cultura na faculdade de arquitetura. Quando me alertaram como eu deveria redigir meu currículo para este processo, me disseram que em relação a isto, eu deveria ser preciso juridicamente, e por isso eu assinalei que era professor para arquitetura.
Juiz Gray: Você é portanto, na realidade, um historiador da cultura?
Pelt: Eu sou na realidade um historiador da cultura. (cultural historian)
Irving: Este é um ponto de pouca importância, sr. juiz. Nós precisamos saber exatamente, quais são suas qualificações para elaboração de seu laudo apresentado neste processo. Eu não quero fazê-lo aqui com intenção depreciativa, de forma alguma, e além disso, como já dito, eu li seu livro e laudo com muito interesse. Mas mesmo assim nós devemos saber qual é realmente sua formação profissional. Na Grã-Bretanha temos o Royal Institute of British Archtekts. Você sabia que é ilegal se denominar arquiteto na Inglaterra caso você não seja registrado na RIBA?
Pelt: É assim na maioria dos países; sim, eu sei disso.
Irving: O equivalente na Holanda é o Bond van Nederlandse Architecten, correto? Me desculpe por minha pronúncia.
Pelt: Sim, Bond van Nederlandse Architecten.
Irving: O que corresponde a grosso modo à RIBA?
Pelt: Sim.
Irving: Está correto que você não está registrado no Bond van Nederlandse Architecten?
Pelt: Eu tinha meus motivos para isso, pois eu nunca tinha estudado numa faculdade de arquitetura.
Irving: Você não pode ser legalmente, portanto um arquiteto, se permite me expressar desta forma?
Pelt: Não, eu poderia ter problemas jurídicos.
Irving: Você poderia ter problemas jurídicos?
Pelt: Sim.
Irving: Semelhante como o Sr. Leuchter teve problemas jurídicos em Massachusetts, porque ele alegou ser engenheiro? [16]
Pelt: Sim.
Irving: Você pode possivelmente perceber a extensão desta pergunta específica. Em outras palavras, seu laudo como arquiteto se iguala ao laudo do Sr. Leuchter como engenheiro?
Pelt: Eu realmente não sei. Eu leciono na faculdade de arquitetura desde 1984. Eu dirigi o curso de design. Principalmente em pequenas escolas de arquitetura deve-se considerar tudo aquilo que encontramos. Eu fui membro do comitê de arquitetura e de seminários, que duravam uma ou duas semanas. Eu…
Irving: Você nunca estudou arquitetura? Você nunca estudou numa universidade de arquitetura? Você nunca recebeu um diploma como arquiteto?
Pelt: Eu nunca recebi um diploma, mas eu estava confrontado na prática com a arquitetura, e excetuando isso eu trabalhei para diferentes arquitetos, um deles, o sr. Dennis Leston, aqui na Inglaterra, quando ele projetou a sinagoga de Jerusalém. Eu trabalhei em conjunto com Jack Diamond em Toronto. Portanto, eu estive freqüentemente em escritórios de arquitetura e em outros países.
Irving: E atualmente você presta serviço de consultoria para a administração de Auschwitz em relação à reconstrução do campo, se assim posso dizer?
Pelt: Sim, eu prestei serviço de consultor.
Irving: Você não faz mais isso. Muito bem. Se eu sou um pseudo-historiador, então você é um pseudo-arquiteto, se assim eu posso me expressar?
Pelt: Sim, exceto que eu nunca afirmei que era arquiteto ou pseudo-arquiteto.
Irving: Exceto que você é um professor para arquitetura, que você de denomina professor de arquitetura, e que você deixa transparecer às pessoas que você seja um especialista em arquitetura, e que você ainda nunca tinha estudado arquitetura, você nunca conseguiu um diploma e você nunca foi registrado como arquiteto?
Pelt: Eu devo dizer que preferiria ser chamado de professor para história da cultura, mas é um fato que a Universidade me chamou para ocupar o departamento de um professor de arquitetura. Por isso…
Irving: Mas você não faz aqui uma perícia sobre a cultura de Auschwitz. Você pericia aqui a arquitetura de Auschwitz.
Pelt: Eu espero apresentar aqui um testemunho sobre a história de Auschwitz, e documentos arquitetônicos são uma fonte histórica muito importante. Eu penso que ambos vamos concordar com isso. Eu quero dizer que como historiador, você pode falar sobre diversos tipos de provas, e os documentos arquitetônicos são um tipo de prova.
Irving: Eu não fiz esta pergunta com qualquer intenção de diminuição, mas eu acho que seja importante de mostrar ao sr. juiz o fato de que sua qualificação como arquiteto não seja nem maior nem menor do que a minha?
Pelt: Eu concordo nisso plenamente, que minha qualificação formal corresponde exatamente à sua.
Irving: Se você observa um interruptor ou uma planta arquitetônica, como você diz, então você não está melhor qualificado do que eu?
Pelt: Não, mas eu iria dizer, sr. juiz, que eu fiz isto durante os últimos 15 anos, sendo que existe aqui uma experiência prática, eu diria, que terá possivelmente um significado.
Rudolf, Germar – Auschwitz-Lügen, pág. 305 et seq.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 15/02/2011.
Notas:
[1] Robert Jan van Pelt, The Case for Auschwitz. Evidence from the Irving Trial, Indiana University Press, Bloomington/Indianapolis 2002, pág. 67.
[2] Ebenda, pág. 66 et seq. Compare a resenha de Robert H. Countess, “Van Pelts Plädoyer contra a saudável razoabilidade humana”, VffG 6(3) (2002), pág. 349-354.
[3] Depoimento de van Pelt no filme de Errol Morris Mr. Death: The Rise and Fall of Fred A. Leuchter, Jr., exibido em janeiro de 1999 durante o festival Sundance Film em Park City (Utah, EUA); um curta-metragem comentada será disponibilizada para aquisição. Indicação do tempo em [min:seg:frame].
[4] Fred A. Leuchter, An Engineering Report on the alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland, Samisdat Publishers, Toronto 1988 (www.zundelsite.org/english/leuchter/report1/leuchter.toc.html).
[5] J.-C. Pressac, juntamente com Robert van Pelt em: Yisrael Gutman, Michael Berenbaum (Ed.), Anatomy of the Auschwitz Death Camp, Indiana University Press, Bloomington 1994, pág. 93- 156.
[6] J.-C. Pressac, Les crématoires d Auschwitz, la machinerie du meurtre de masse, Édition du CNRS, Paris 1993; ders., Die Krematorien von Auschwitz. Die Technik des Massenmordes, Piper, München 1994. Vgl. den Beitrag “Vom Paulus zum Saulus” in diesem Band.
[7] Essa era a opinião dos editores Yisrael Gutman e Michael Berenbaum, (Nota 5), pág. XV, que van Pelt “trabalhou estreitamente com o sr. Pressac para assegurar que o artigo técnico fosse tanto claro e legível assim como preciso e estivesse no estado da arte da ciência.”
[8] Robert Jan van Pelt, Deborah Dwork, Auschwitz 1270 to the Present, W.W. Norton & Company, New York London 1996.
[9] Carlo Mattogno, “Architektonische Stümpereien zweier Plagiatoren”, VffG 4(1) (2000), pág. 25-33.
[10] Focal Point, London 1996; dt.: Nürnberg. Die Letzte Schlacht, Grabert-Verlag, Tübingen 1996.
[11] Deborah E. Lipstadt, Denying the Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory, Free Press, New York 1993; dt.: Betrifft: Leugnen des Holocaust, Rio-Verlag, Zürich 1994.
[12] Robert J. van Pelt, Pelt Report, presente no processo cível na Queen’s Bench Division, Royal Courts of Justice, Strand, London, David John Cawdell Irving vs. (1) Penguin Books Limited, (2) Deborah E. Lipstadt, Ref. 1996 I, No. 113 (www.holocaustdenialontrial.com/evidence/van.asp).
[13] Compare com meu livro Kardinalfragen an Deutschlands Politiker, Castle Hill Publishers, Hastings 2005 (www.vho.org/D/kadp).
[14] Veredicto do juiz Gray, Processo cível, aaO. (Anm. 12), 11.4.2000, Seção 13.79et seq.
[15] Processo Irving ./. Lipstadt, (Nota 12), 25.1.2000, Protokoll pág. 37-42.
[16] Esta afirmação de Irving é falsa, pois Leuchter nunca foi processado por isso.