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quinta-feira, 31 de março de 2016

O crime monetário mundial entra em sua fase final

Cabeças do lobby judaico mundial como o ex-secretário da fazenda dos EUA, Larry Summers e o ex-economista do FMI, Kenneth Saul Rogoff, fomentam nos bastidores – a todo vapor – a eliminação do dinheiro em espécie. Seus fantoches para tal empreitada criminosa são Mario Draghi, como presidente do Banco Central Europeu, assim como Angela Merkel e Wolfgang Schäuble, capatazes da escravidão do povo alemão. Aqui no Brasil, este ponto da cartilha mundial sionista é cumprida por um deputado do PT.
Com o maior ato terrorista das finanças mundiais, a humanidade deve ser controlada 100%, subjugada, interditada, desapropriada e completamente escravizada. Apenas dinheiro eletrônico nas contas bancárias, que a qualquer momento pode ser confiscada ou encerrada. Em português claro, isso significa que nenhuma pessoa pode possuir seja lá o que for, pelo qual ela tenha trabalhado duro sua vida toda. Como tudo acontece pela via digital, qualquer posse material passa a não ter mais valor, pois os dominadores-666 podem apagar uma conta eletrônica (onde a posse de dinheiro é feita ou onde é administrada suas posses) ou desapropriar um cidadão apenas através de uma tecla do computador
Com a eliminação do dinheiro em espécie, intenção esta levada a cabo com toda energia pelo judaísmo financeiro mundial, os juros podem ser reduzidos ao seu bel prazer e as coisas ajustadas através de juros negativos, pois toda a quantidade monetária existiria apenas na forma virtual. Os serviços médicos entram em colapso, pois os recursos dos planos de saúde não são mais usados para o tratamento de seus membros, mas derretem através dos juros negativos como uma pedra de gelo sob o sol do Sahara.
Os bancos centrais do mundo ocidental, que pertencem em sua totalidade aos Rothschild ou são controlados por estes, se transformaram nos senhores das pessoas. Eles decidem no futuro se nós iremos viver ou morrer. Pois nossa existência depende de nossos bens conquistados com bastante trabalho, mas que não existirá mais quando for colocado em prática o dinheiro eletrônico.
Quem ainda não entendeu que as finanças judaicas mundiais criaram a União Europeia para parir o Euro, onde a posse monetária das pessoas pode ser transformada em algo eletrônico sem valor, tais cabeças devem servir apenas para que a palha não cai sobre o chão. Quem ainda participa das eleições deste sistema partidário, não é apenas um suicida, mas também um assassino de suas próprias crianças.
Leiam o texto abaixo do jornal FAZ sobre este crime monetário mundial, assim você poderá entender o que este bando de reptilianos fazem com os seres humanos. Reconheçam os seres que se parecem como humanos, que se deixam passar por políticos e assim podem manipular vocês como ração financeira reptiliana.
Dinheiro em espécie e a fantasia dos Bancos Centrais
Os planos para impor limites nos pagamentos com dinheiro em espécie ou a eliminação das notas de 500 Euros podem ter consequências desastrosas. Não apenas a confiança no Euro está em jogo.
Dinheiro em espécie é mais que liberdade, pois ele faz mais pelos cidadãos do que “apenas” protegê-los do controle pelo Estado ou conglomerados financeiros. Para muitos, o dinheiro em espécie é uma reserva de valor. Em países em crise ou com moeda fraca, onde as pessoas – por boas razões – não têm confiança no Estado ou no dinheiro, o patrimônio procura se salvaguardar em Dólar, Euro ou em Franco suíço.
E não se trata aqui de principalmente de criminosos, como é considerado pelo Ministério da Fazenda, mas de pessoas normais que querem proteger através das notas seu patrimônio conquistado com trabalho duro – seja ele pequeno ou grande – da desvalorização ou desapropriação. Na antiga Iugoslávia, o Marco alemão era bastante apreciado, hoje é o Euro no Kosovo ou na Turquia ou até mesmo na Argentina existe mais notas de 500 Euros do que em muitos países da União Europeia. Sim, os criminosos também preferem notas grandes, mas atividades ilícitas são a exceção, não a regra.
Quem ainda acredita no Euro?
Os amigos desta loucura de controle total colocam nas mãos dos simpatizantes do dinheiro em espécie, que eles seriam amigos de criminosos. O presidente do Bundesbank alemão, Weidmann, insuspeito destes atos criminosos, externou suas dúvidas, se terroristas ou criminosos seriam impedidos de cometer seus atos, à medida que dinheiro em espécie fosse proibido a partir de um determinado valor ou que notas de grandes valores fossem suprimidas. Ele lembra também sobre o importante papel das notas de 500 Euros na crise financeira, quando quase aconteceu uma corrida aos bancos.
O que teria acontecido naquela ocasião, caso não tivéssemos dinheiro em espécie? Os planos para limitação de pagamentos em espécie e eliminação de notas de grande alto valor minam a confiança no Euro. Quem ainda acredita no Euro, se considerarmos que suas grandes notas irão perder sua validade em algum momento?Quem poderá ser ainda convencido que a União monetária irá existir ainda?
Muitos apoiadores da ideia “cidadão de vidro” apontam as preocupações diante do emprego de juros negativos, com todos os motivos geopolíticos para a despedida passo a passo do dinheiro em espécie, como algo pertencente ao reino das teorias da conspiração. E também Weidmann, com sua objetividade contrastando com qualquer conspiração, falou algo pertinente. A difícil situação econômica dá margem para muitas fantasias, como a total liberdade para qualquer tipo de política monetária. Através do dinheiro vivo, existe um limite inferior para os juros. Caso este abaixe muito, na área dos juros negativos, torna-se atrativo aos clientes dos bancos manter consigo dinheiro em espécie. Elimina-se o dinheiro em espécie, os juros poderiam ser reduzidos ao seu bel prazer.
O curioso tornou-se há muito tempo a nova normalidade
Quem ainda acredita que não será atingido pelos juros negativos dos Bancos Centrais, deve estar contaminado com a cegueira. No mercado de capital, títulos no valor de cerca de sete trilhões de Euro tiveram rendimentos negativos. O curioso tornou-se há muito tempo a nova normalidade. Há muitos anos os investidores pagam para poder ter um crédito junto À União. Através da previdência, seguros de vida ou fundos, o pequeno investidor também contribui. Entrementes até os fundos de saúde são alvos destes juros escorchantes.
As esperanças dos Bancos Centrais enganam quando tenta aatravés dos juros negativos levar a uma transformação positiva da conjuntura e conter a inflação. Cada vez mais aumenta-se o desamparo, até mesmo o desespero. O que os diretores dos Bancos Centrais podem ainda fazer, se avizinha-se uma recessão?
Aqui aparecem as propostas para eliminação do dinheiro em espécie, que dentre outros são promovidas pelo ex- Secretário do Tesouro dos EUA, Summers, e o ex-diretor do FMI, Rogoff. Assim poder-se-ia pressionar ainda mais estes juros punitivos pela direção dos juros negativos. Seria o sonho de todos os devedores e um paraíso para os pecadores da dívida da União Monetária. Desta forma força-se o poupador ao consumo e desapropria-se lentamente os credores, pois ninguém poderia se refugiar mais portado dinheiro em espécie.
Pode aumentar o perigo de uma guerra monetária
Um efeito semelhante poderia acontecer em uma reorientação dos Bancos Centrais quanto ao dinheiro eletrônico, simulada em uma análise recente feita pelos Fundos Monetários. Ali pode-se ler que quais consequências teriam se todos os preços e salários fossem atrelados ao novo modelo – dinheiro eletrônico – e o dinheiro em espécie fosse depreciado ao bel prazer pelos Bancos Centrais.
Para aqueles onde tais considerações não são esquisitas o suficiente, ele pode seguir o debate sobre o helicóptero de dinheiro, em seus voos da América do Norte para a Europa. Se caso nada mais ajudar, Os Bancos Centrais levam ao povo simplesmente mais dinheiro recém impresso. Tais propostas não são teorias da conspiração, mas podem acabar em políticas monetárias radicais – como mostram os juros negativos.
Antes de já vermos o presidente do BCE, Draghi, diante de nossos olhos espirituais, jogar dinheiro lá do helicóptero, deveríamos perceber brevemente espiar o estrondoso efeito colateral. Na espiral de desvalorização, aumenta-se o perigo de uma guerra monetária, os bancos ficam ainda mais sob pressão, nos mercados de bens de capital eleva-se o volume das aplicações e formam-se bolhas. Mas principalmente as pessoas perdem aquilo que restou de confiança no Euro.
Holger Steltzner
National Journal, 07/03/2016.
Deputado do PT propõe eliminação do Dinheiro em espécie
E para aqueles que ainda se iludem com nossa classe política e seu sistema multipartidário – onde a maioria esmagadora dos “representantes do povo” não defende o país e sua população, mas apenas cumprem as determinações de grupos de interesse transnacionais – um deputado do PT propõe através do PL 48/2015 extinguir “a produção, circulação e uso do dinheiro em espécie, e determina que as transações financeiras se realizem apenas através do sistema digital.”
Não podemos mais relativizar e achar que “esse é menos pior que aquele”. Vamos deixar claro que a maioria destes penicos partidários não apenas abrigam os piores excrementos apátridas, mas pior que isso, eles nunca pretenderam defender os vitais interesses da população.
A possibilidade do cidadão ter todo seu dinheiro na forma digital e sendo assim, passar a estar totalmente dependente de alguma instituição bancária e/ou do governo, é o maior desejo das hienas internacionais. E a desculpa é sempre a mesma: a ação ilícita de uma minoria. Por causa destes, a maioria deve ter sua liberdade restringida: segundo a justificativa para aprovação deste PL, a eliminação do dinheiro em espécie ajuda em nosso dia a dia, “sem falar que terroristas, sonegadores, lavadores de dinheiro, cartéis de drogas, assaltantes, corruptos estariam na mira fácil do controle financeiro.”

Israel é primeiro lugar na violação dos Direitos Humanos

Segundo a ONU, nenhum país do mundo viola mais os Direitos Humanos do que Israel. Também na violência contra a mulher, a “única democracia” do Oriente Médio ocupa isoladamente o primeiro lugar.
Segundo informações da ONU, Israel ocupa hoje o primeiro lugar no mundo na violação dos Direitos Humanos. A 24 de março de 2016, a Comissão para a situação das mulheres (CSW) da ONU, divulgou um relatório sobre as violações pelo Estado dos Direitos das mulheres em todo o mundo.
Israel ocupa o primeiro lugar devido à violência contra as mulheres palestinas. No mesmo dia, o Conselho da ONU para os Direitos Humanos declara em uma conferência, em Genebra, que Israel viola os Direitos Humanos cinco vezes mais do que qualquer outro dos 192 membros da entidade. Com isso o número do ano passado (quatro vezes mais) pode ser superado.
O defensor palestino Ibrahim Khraishi disse a 24/03/2016:
“Os soldados e colonos israelitas assassinam crianças palestinas. Eles a executam. Eles as ferem e as deixam sangrar.”
Gegenfrage, 30/03/2016.
Documentos sobre o evento podem ser vistos aqui: http://www.unwomen.org/en/csw/csw60-2016/official-documents

DOSE DE HISTORIA - MARÇO DE 64

DOSE DE HISTORIA - OLGA BENARIO E PRESTES

terça-feira, 29 de março de 2016

'Protesto' contra OAB foi feito por funcionários de gabinetes petistas

CUBA

Segundo dados do próprio governo cubano, o salário médio em Cuba equivale a 22 dólares mensais — ou R$ 81 mensais; enquanto isso, no Brasil, o salário médio nominal está em R$ 2.231.
Os salários médios mais baixos estão na indústria hoteleira (377 pesos cubanos, ou R$ 52) e os mais elevados estão na indústria açucareira (963 pesos cubanos, ou R$ 162).  Os salários do setor educacional são inferiores à média (527 pesos cubanos, ou R$ 74) e os do setor de saúdes, superiores (712 pesos cubanos, ou R$ 100).
O salário médio da população cubana — atenção, estamos falando do salário médio de toda a população (que no Brasil é de R$ 2.231) e não apenas de um salário mínimo — permite que ela adquira, mensalmente, 20 pedaços de pão, três dúzias de ovos, um quilograma de leite em pó, dez latas de extrato de tomate, um quilo de frango e um litro de iogurte natural.

Prosperidade em estado puro.

O conflito de ideologias - o marxismo contra as massas

Segundo Marx, o que determina a conduta dos indivíduos é a consciência dos interesses de sua classe.  Os indivíduos dariam aos interesses de sua classe preferência em relação aos seus próprios interesses. 
Como exatamente o indivíduo saberia quais são os genuínos interesses de sua classe é algo que não foi respondido.  O próprio Marx não pôde deixar de admitir que existe um conflito entre os interesses de um indivíduo e os interesses da classe a que ele pertence.  No Manifesto Comunista ele diz que: "Essa organização dos proletários em classe e, portanto, em um partido político é incessantemente abalada pela competição entre os próprios trabalhadores."
Marx apenas faz uma distinção entre aqueles proletários que possuem consciência de classe — isto é, que colocam as preocupações de sua classe acima de suas preocupações individuais — e aqueles que não possuem.  Ele considera ser um dos objetivos de um partido socialista despertar a consciência de classe daqueles proletários que não possuem espontaneamente uma consciência de classe.
A consciência de classe, segundo Marx, produz ideologias de classe.
A ideologia de classe fornece a uma determinada classe uma interpretação da realidade e, ao mesmo tempo, ensina a seus membros como agir de modo a beneficiar esta classe. O conteúdo da ideologia de classe é determinado exclusivamente pelo estágio histórico do desenvolvimento das forças materiais produtivas e pelo papel que a classe em questão desempenha neste estágio da história.
A ideologia não é uma invenção arbitrária do cérebro; ela é o reflexo da condição material da classe do pensador, qual já está enraizada em sua mente. Não é, portanto, um fenômeno individual que depende dos caprichos do pensador. Ela é imposta à mente pela realidade, isto é, pela situação de classe do homem que pensa.
Por consequência, a consciência de classe de um indivíduo é idêntica à de todos os outros membros da mesma classe. Obviamente, nem todo companheiro de classe é um escritor e publica aquilo que pensa. Mas todos os escritores que pertencem à mesma classe pensam as mesmas ideias e todos os outros membros da classe as aprovam.
Não há espaço no marxismo para a presunção de que os diversos membros de uma mesma classe possam ter sérias discordâncias ideológicas; para todos os membros de uma mesma classe existe apenas uma ideologia.
Se um homem exprimir opiniões discordantes com a ideologia de uma classe específica, isto significa que ele não pertence a esta determinada classe. Não é necessário refutar suas ideias por meio do raciocínio discursivo; basta desmascarar sua origem e sua afiliação de classe. Isto resolve a questão.
No entanto, caso um indivíduo de inquestionáveis origens proletárias e de impecáveis credenciais trabalhistas porventura se distancie do credo marxista correto, ele é um traidor. É impossível presumir que ele seja sincero em sua rejeição ao marxismo. Como proletário, ele deve necessariamente pensar como um proletário. Uma voz interna lhe diz, de maneira inequívoca, qual é a ideologia proletária correta. Ele está sendo desonesto se ignorar esta voz e professar publicamente opiniões heterodoxas. Ele estará sendo um tratante, um Judas, uma serpente na relva. No combate a um traidor como esse, tudo é permitido.
Marx e Engels, dois homens de inquestionável origem burguesa, criaram a ideologia de classe da classe proletária. Nunca se aventuraram a discutir sua doutrina com dissidentes, como fazem, por exemplo, os cientistas, que discutem os prós e contras das doutrinas de Lamarck, Darwin, Mendel e Weismann. Em seu ponto de vista, seus adversários só poderiam ser idiotas burgueses ou traidores proletários. Assim que um socialista se afastasse um centímetro sequer do credo ortodoxo, Marx e Engels o atacavam furiosamente, ridicularizando-o e insultando-o, representando-o como um patife e um monstro perverso e corrupto.
Depois da morte de Engels, o cargo de árbitro supremo do que é e o que não é o marxismo correto passou a ser ocupado por Karl Kautsky. Em 1917, ele passou para as mãos de Lenin e se tornou uma função do chefe do governo soviético.
Ao passo que Marx, Engels e Kautsky tinham de se contentar em assassinar a reputação de seus oponentes, Lenin e Stalin podiam agora assassiná-los fisicamente. Passo a passo, eles excomungaram todos aqueles que outrora haviam sido considerados por todos os marxistas — mesmo Lenin e Stalin — os grandes defensores da causa proletária: Kautsky, Max Adler, Otto Bauer, Plechanoff, Bukharin, Trotsky, Riasanov, Radek, Sinoviev e muitos outros. Aqueles que os "verdadeiros marxistas" conseguiram capturar foram presos, torturados e, por fim, assassinados. Apenas aqueles que tiveram a felicidade de morar em países dominados por "reacionários plutodemocráticos" sobreviveram e puderam morrer em suas camas.
Do ponto de vista marxista, há bons argumentos a favor de uma decisão pela maioria. Se surgir uma dúvida a respeito do conteúdo correto da ideologia proletária, as ideias sustentadas pela maioria dos proletários são consideradas as que melhor refletem a ideologia proletária genuína. Como o marxismo pressupõe que a imensa maioria das pessoas seja formada por proletários, então não haveria, em tese, qualquer dificuldade para os marxistas em atribuir as decisões finais em conflitos de opiniões a uma votação popular. No entanto, embora recusar-se a fazê-lo equivaleria a destruir por completo a doutrina de ideologia, nem Marx nem seus sucessores estiveram preparados para submeter suas opiniões ao voto da maioria.
Afinal, mesmo se, em prol da argumentação, admitíssemos que os trabalhadores são induzidos à rebelião, por que seu motim revolucionário almejaria apenas o estabelecimento do socialismo?  A verdade é que o conceito de socialismo não se originou da "mente proletária".  Nenhum proletário ou filho de proletário contribuiu com qualquer ideia substancial para a ideologia socialista. 
Os pais intelectuais do socialismo eram membros da intelligentsia, descendentes da "burguesia".  O próprio Marx era filho de um advogado abastado.  Ele estudou no Gymnasium alemão, a escola que todos os marxistas e outros socialistas denunciavam como sendo o principal braço do sistema burguês de educação, e sua família o sustentou ao longo de todos os anos de seus estudos; ele não teve de trabalhar para chegar à universidade.  Ele se casou com a filha de um membro da nobreza alemã; seu cunhado era Ministro do Interior prussiano e, como tal, líder da polícia da Prússia.  Em sua casa trabalhava uma governanta, Helene Demuth, que nunca se casou e que seguia a família Marx em todas as suas trocas de residência, o modelo perfeito da empregada doméstica explorada cuja frustração e atrofiada vida sexual já foram repetidamente retratadas nas ficções realistas "sociais" da Alemanha.  Friedrich Engels era filho de um industrial rico, e ele próprio era um industrial; ele se recusou a se casar com sua amante Mary porque ela era inculta e de origem "baixa"[1] ele apreciava as diversões propiciadas pela alta classe britânica, como, por exemplo, caçar a cavalo junto com cães de caça.
Os trabalhadores nunca foram entusiastas do socialismo.  Eles apoiavam o movimento sindical cuja luta por maiores salários Marx desprezava como inútil.[2] Eles pediam por todas aquelas medidas de interferência do governo nas empresas, medidas essas que Marx rotulava como tolices pequeno-burguesas.  Eles se opunham ao progresso tecnológico — nos primórdios, destruindo as novas máquinas; mais tarde, utilizando os sindicatos para, por meio da coerção, forçar o empregador a contratar mais operários do que o necessário.
O sindicalismo — apropriação das empresas pelos trabalhadores que nela trabalham — é um programa que os trabalhadores desenvolveram espontaneamente.  Já o socialismo foi trazido para as massas por intelectuais de procedência burguesa.  Jantando e tomando vinhos conjuntamente nas luxuosas mansões londrinas e nas mansões rurais da "sociedade" vitoriana, damas e cavalheiros com trajes elegantes planejavam esquemas para converter o proletariado britânico ao credo socialista.
Ao longo de sua carreira, Marx jamais confiou no povo e jamais acreditou que este pudesse espontaneamente exigir alterações no "arranjo burguês" e implantar o arranjo que Marx defendia.  Ele foi um grande entusiasta darevolução ocorrida em Paris, em junho de 1848, na qual uma pequena minoria de parisienses se rebelou contra o governo, que tinha o apoio de um parlamento eleito por meio do sufrágio universal masculino. A Comuna de Paris, da primavera de 1871, na qual os socialistas parisienses novamente combateram o regime devidamente estabelecido pela imensa maioria dos representantes do povo francês, foi ainda mais de seu agrado. Nela, ele viu realizado o seu ideal de ditadura do proletariado, a ditadura de um grupo de líderes autonomeados. Tentou então convencer os partidos marxistas de todos os países da Europa Central e Ocidental a depositar suas esperanças nos métodos revolucionários. Neste ponto, os comunistas russos foram seus discípulos fiéis.
Menos de 25% dos integrantes do parlamento russo, eleito em 1917 sob os auspícios do governo de Lenin — apesar da violência imposta sobre os eleitores pelo partido governista —, eram comunistas. Três quartos da população haviam votado contra os comunistas.  Lenin, no entanto, dissolveu à força o parlamento e estabeleceu firmemente o governo ditatorial de uma minoria. O chefe de estado soviético tornou-se o sumo pontífice da seita marxista; seu título para este cargo derivou a partir da derrota de seus rivais numa sangrenta guerra civil.
Como os marxistas não admitem que diferenças de opinião possam ser resolvidas por meio da discussão e da persuasão, nenhuma solução pode existir além da guerra civil. O traço característico da "boa ideologia", isto é, da ideologia apropriada para os interesses de classe genuínos dos proletários, é o fato de que seus defensores foram bem-sucedidos em subjugar e liquidar seus oponentes.


[1] Após a morte de Mary, Engels pegou a irmã dela, Lizzy, para ser sua amante.  Ele se casou com ela em seu leito de morte "para poder lhe propiciar seu último prazer".  Gustav Mayer, Frederick Engels (The Hague, Martinus Nijhoff, 1934), 2, 329.
[2] Marx, Value, Price and Profit, ed. E. Marx Aveling (Chicago, Charles H. Kerr & Co. Cooperative), pp. 125-6.

O artigo acima contém excertos do livro Teoria e História, de 1957.

Ludwig von Mises  foi o reconhecido líder da Escola Austríaca de pensamento econômico, um prodigioso originador na teoria econômica e um autor prolífico.  Os escritos e palestras de Mises abarcavam teoria econômica, história, epistemologia, governo e filosofia política.  Suas contribuições à teoria econômica incluem elucidações importantes sobre a teoria quantitativa de moeda, a teoria dos ciclos econômicos, a integração da teoria monetária à teoria econômica geral, e uma demonstração de que o socialismo necessariamente é insustentável, pois é incapaz de resolver o problema do cálculo econômico.  Mises foi o primeiro estudioso a reconhecer que a economia faz parte de uma ciência maior dentro da ação humana, uma ciência que Mises chamou de "praxeologia".

segunda-feira, 28 de março de 2016

Intelecutialoides de Esquerda

Breve lista de intelectuais militantes da esquerda que trabalham para subverter a sociedade através de setores artísticos, intelectuais e outros.
Confira a lista a seguir:
1. Acauã Sol, ator
2. Adilson Citelli, professor da USP
3. Adilson Marcelino, jornalista e pesquisador
4. Adrian Cooper, cineasta
5. Adriana Maciel, artista plástica
6. Adriane Canan, jornalista e roteirista
7. Afonso Borges, produtor cultural
8. Aida Marques, professora e cineasta
9. Ailton Franco Jr., produtor
10. Alain Fresnot, cineasta
11. Alba Brito, atriz e compositora
12. Alberto Villas, jornalista
13. Alda Caldas, publicitária
14. Aldir Blanc, compositor
15. Aldo Della Monica, jornalista
16. Alexandre Barbosa de Souza, poeta e tradutor
17. Alexandre Sato, ator
18. Alfredo Bertini, produtor
19. Alfredo Saad Filho, professor de economia
20. Alice Braga atriz
21. Alice de Andrade, cineasta
22. Alice Gomes, roteirista
23. Alice Ruiz, escritora e compositora
24. Aline Abovsky, atriz
25. Aline Biz, cineasta
26. Alípio Freire, jornalista e escritor
27. Allan Ribeiro, cineasta
28. Almir Almas, cineasta, VJ e professor
29. Altamiro Borges, jornalista
30. Aluizio Salles Jr, cineasta
31. Amélia Toledo, artista plástica
32. Ana Bielschowisky, cineasta
33. Ana Cecília Costa, atriz
34. Ana Cissa Pinto, diretora de criação
35. Ana Dip, produtora
36. Ana Luisa Lima, critica de arte e editora
37. Ana Luiza Azevedo, cineasta
38. Ana Maria Magalhães, cineasta
39. Ana Petta, atriz e produtora
40. Ana Petta, atriz e produtora
41. Ana Souto, dramaturga
42. Ana Vidotti, jornalista
43. Anderson Augusto, professor e artista plástico
44. André Abujamra, músico
45. André Bechelane, jornalista
46. André Domicciano, dramaturgo e diretor teatral
47. André Felipe da Costa, cientista social
48. André Hosoi, músico e designer
49. André Iki Siqueira, escritor e documentarista
50. André Klotzel, cineasta
51. André Lorenz Michiles, cineasta
52. André Martins Biancarelli, economista
53. André Parente, artista e cineasta
54. André Ristum, cineasta
55. André Singer, cientista político
56. André Vainer, arquiteto
57. Andrea Cals, jornalista, curadora
58. Andrea de Magalhães Matos, economista
59. Andrea Tedesco, atriz
60. Andrei Koerner, professor de ciência política
61. Angela Barros, atriz
62. Angela Corrêa, atriz
63. Angela Lago, escritora
64. Anibal Massaini, produtor de cinema
65. Anita Simis, prof. universitaria
66. Anna Muylaert, cineasta
67. Anne Fryszman, curadora e programadora
68. Annely Damião Nascimento, gestora cultural
69. Antônio Ferreira, cineasta
70. Antônio Grassi, ator
71. Antonio Malta Campos, artista plástico
72. Antonio Nóbrega, artista popular e músico
73. Antonio Paiva Filho, crítico e roteirista de cinema
74. Antônio Pitanga, ator
75. Antonio Prata, escritor
76. Antonio Sergio Bueno, prof. universitário
77. Ari Colares, musico
78. Arrigo Barnabé, compositor
79. Aryane Faria Vellis, produtora e assessora
80. Audálio Dantas, jornalista e escritor
81. Augusto de Campos, escritor e procurador do estado
82. Aurélio Michiles, cineasta
83. Aytan M. Sipahi, médico
84. Azul Serra, cineasta
85. Baby Amorim, produtora e percursionista
86. Beatriz Bianco, educadora
87. Beatriz Goulart, arquiteta e urbanista fau, usp
88. Beatriz Seigner, cineasta
89. Bebel Du Gueto, rapper
90. Bel Bechara, documentarista
91. Ben Berard, escritor e gestor cultural
92. Bernardo Carneiro Horta, jornalista
93. Bernardo Florim, roteirista
94. Bernardo Magalhães, fotografo
95. Bernardo Ricupero, cientista político
96. Bete Mendes, atriz
97. Beth Sá Freire, programadora e curadora
98. Beto Almeida, jornalista
99. Beto Brant, cineasta
100. Beto Rodrigues, cineasta
101. Betse de Paula, cineasta
102. Betty Faria, atriz
103. Bia Barcellos, produtora cultural
104. Bia Lessa, atriz e diretora
105. Bruna de Sousa Silva, cineasta
106. Bruno Bini, cineasta
107. Bruno Dunley, artista plástico
108. Bruno Gomes Monteiro, jornalista
109. Bruno Moreschi, artista visual
110. Bruno Schultze, artista plástico
111. Bruno Simões Coelho, professor de gastronomia
112. Bucassa Kabengele, ator e cantor
113. Caique Botkay, teatro e educação
114. Camila Pitanga, atriz
115. Camile Sproesser, artista visual
116. Carla Caffé, diretora de arte
117. Carla Chaim, artista plástica
118. Carla Francini, produtora e roteirista
119. Carla Massa, atriz
120. Carla Trombini, atriz
121. Carlos Alberto Dias, artista visual, educador e filósofo
122. Carlos Alberto Mattos, jornalista
123. Carlos Gerbase, cineasta e professor
124. Carol Badra, atriz
125. Carol Sylos arquiteta
126. Carolina Benevides, produtora de cinema
127. Carolina Paiva, cineasta
128. Carolina Splendore, atriz
129. Caroline Cagnatto, produtora musical
130. Cássio Dias Pelin, jornalista
131. Castilho Marques Neto, editor e prof. universitário
132. Ceci Vieira Juruâ , economista
133. Cecilia Azevedo Lima Collares, professora faculdade de educação
134. Cecilia Rangel atriz e dramaturga
135. Cejana Di Gumarães, jornalista
136. Célio Turino, historiador
137. Celso Favaretto, prof. universitário
138. Celso Santiago, gestor cultural
139. César Callegari, sociólogo
140. Charles Fricks, ator
141. Chico Amaral, músico
142. Chico Buarque, compositor, cantor, escritor
143. Chico de Paula, escritor e artista visual
144. Chico Diaz, ator
145. Chico Faganello, cineasta
146. Chico Ferraz, filósofo
147. Christiano Melo, diretor de fotografia
148. Cibele Bissoli, atriz
149. Cissa, cartunista e escritora
150. Claudia Assunção, atriz
151. Claudia Büschel, cineasta
152. Claudia Furiat, produtora
153. Claudia Grinsztein Dottori, pesquisadora de Cinema
154. Claudia Mello, atriz
155. Claudia Priscilla, cineasta
156. Claudia Schapira, diretora e atriz
157. Claudio Amaral Peixoto, diretor de arte e cenografia
158. Cláudio Kahns, cineasta
159. Claudio Luiz Sodré Mandes, ator
160. Clélia Bessa, produtora de cinema
161. Cleuza Maria da Cunha Bettoni, professora universitária
162. Conceição Lemes, jornalista
163. Creuza F Borges, diretora e atriz.
164. Cris Rangel, poeta e produtora cultural
165. Cristiana Grumbach, cineasta e astróloga
166. Cristiana Tejo, curadora, professora e gestora cultural
167. Cristina Abi, produtora executiva
168. Cristina Sampaio, socióloga
169. Dácio Bicudo, diretor de filmes
170. Dacio Malta, jornalista
171. Dainara Toffoli, cineasta
172. Danddara, cineasta e artista Florestal
173. Daniel Furiat Sroulevich, produtor
174. Daniel Minchoni, poeta
175. Daniel Ribeiro, cinesta
176. Daniel Santiago, cineasta
177. Daniela Antonelli Aun, produtora executiva
178. Daniela Broitman, cineasta
179. Daniela Thomas, cineasta
180. Dany Roland, musico e ator
181. Davi Meyer, produtor e cineasta
182. David Kullock, cineasta
183. Debora Cruz, jornalista
184. Debora Dias, historiadora
185. Debora Duboc, atriz
186. Déborah Kalume, atriz
187. Decio Ferrone, Professora
188. Deia Brito, produtora de arte
189. Deise Abreu Pacheco, pesquisadora
190. Dener Gomes, jornalista
191. Denise Adams, artista visual
192. Denise Camargo, fotografa
193. Denise Janoski, produtora
194. Diana Almeida, produtora de cinema
195. Diogo Costa, figurinista
196. Diogo Moyses, jornalista
197. Dira Paes, atriz
198. Dmitry Gomes, escritor
199. Dodô Brandão, cineasta
200. Dora Castellar, roteirista
201. Doris Rollemberg, cenógrafa e arquiteta
202. Eda Nagayama, escritora
203. Eda T. De. O. Tassara, prof. universitária
204. Eder Lima, musico e compositor
205. Éder Lopes, ator
206. Eder Santos Jr, cineasta
207. Edilson Castanheira, diretor teatral
208. Edith Derdyk, artista plástica
209. Edna Roland, psicóloga
210. Edouard Fraipont , artista visual e fotógrafo
211. Eduardo De Stefano Menin, cineasta
212. Eduardo Fagnani, economista
213. Eduardo Farias, editor
214. Eduardo Guimarães , blogueiro
215. Eduardo Lurnel, produtor cultural
216. Eduardo Nassife, escritor e roteirista
217. Eduardo Ribeiro Gonçalves Affonso, designer
218. Elaine Bortolanza, produtora
219. Elcio Torres, artista plástico
220. Eleonora Rosset, psicanalista
221. Eliana Avezun, arquiteta
222. Eliana Bolanho, atriz
223. Eliana Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
224. Eliane Caffé, cineasta
225. Eliete Mejorado Maziero, compositora
226. Eliete Negreiros, cantora
227. Elisa Gomes, designer e produtora
228. Elisa Larkin Nascimento, pequisadora
229. Elisa Ohtake,
230. Elizabeth Lorenzotti, jornalista e escritora
231. Emicida, rapper
232. Emiliano José, jornalista e escritor
233. Emir Sader, sociólogo
234. Eneida Vieira Santos, tradutora
235. Enio José Silva, arquiteto
236. Eric Nepomuceno, escritor
237. Erika Puga, atriz
238. Esther Bermerguy, economista
239. Eunice Gutman, cineasta
240. Evaldo Mocarzel, cineasta e jornalista
241. Eveli Przepiorka, artista plástica
242. Fabiano Gullane, produtor de Cinema
243. Fabiano Maciel, cineasta
244. Fabio Cypriano, jornalista e professor universitário
245. Fabio Konder Comparato, professor universitário
246. Fabio Miguez, artista plástico
247. Fábio Yamaji, animador
248. Fafi Prado, artista educadora
249. Fatima Bushel Garcia, professora
250. Felipe Gomes Moreira, ator
251. Felipe Nepomuceno, documentarista
252. Felipe Tassara, arquiteto
253. Felipe Vieira de Galisteu, artista teatral e professor
254. Fernanda Barcelos, atriz
255. Fernanda Sanches, atriz
256. Fernanda Tanaka, diretora de fotografia
257. Fernanda Vianna, atriz
258. Fernando Coster, cineasta
259. Fernando Morais, jornalista e escritor
260. Fernando Nogueira da Costa, economista e prof. universitário
261. Fernando Nogueira, arquiteto e artista plástico
262. Fernando Velázquez, artista visual
263. Flavia Castro, cineasta
264. Flavio Botelho, produtor e diretor
265. Flavio Carvalho Ferraz, psicólogo
266. Flávio Renegado, cantor e rapper
267. Flavio Scavasin, consultor em acessibilidade
268. Flavio Tambellini, cineasta
269. Francesco Di Tillo, artista plástico
270. Francis Vale, cineasta
271. Francisco (Ícaro) Martins, cineasta
272. Francisco César Filho, cineasta
273. Francisco Ferraz – filósofo e político
274. Francisco Fonseca, prof. de ciência política
275. Frank Mora, cineasta
276. Frederico Cardoso, diretor de filmes, cineeducador
277. Frederico Oioli de Campos, professor
278. Frei Leonardo Boff
279. Gabriel Falcão, ator
280. Gabriel Priolli, jornalista
281. Gabriela Amaral Almeida, cineasta
282. Gabriela Lins e Silva, cineasta
283. Gabriela Mourato, figurinista
284. Gabriela Pompermayer, produtora cultural
285. Galeno Amorim, jornalista
286. Genuino Santos, revisor, pesquisador de texto
287. Georgette Fadel, atriz
288. Georgiana Góes, atriz
289. Geraldo Moraes, cineasta
290. Geraldo Sarno, cineasta
291. Gerson Salvador, médico e escritor
292. Giba Assis Brasil, cineasta
293. Gil Duarte, musico e artista plástico
294. Gilson Packer, administrador cultural
295. Gilson Vargas, cineasta
296. Gisela B. Camara, cineasta
297. Gisele Mandes de Paula, jornalista
298. Glauber Paiva Filho, cineasta
299. Glauber Piva, gestor cultural
300. Glaucia Machado, professora
301. Glauco Arbix, sociólogo
302. Gog, rapper
303. Graça Coutinho, coordenadora de festivais
304. Gregório Duvivier, ator
305. Guilherme Wisnik, arquiteto
306. Guiomar de Grammont, escritora e professora universitária
307. Gustavo Morais, cineasta
308. Gustavo Rosa de Moura, cineasta
309. Hector Babenco, cineasta
310. Helena Iono, produtora de tv
311. Helena Solberg, cineasta
312. Helena Sroulevich, produtora
313. Helena Tassara, cineasta
314. Helenita M. Sipahi, médica
315. Heloisa Passos, fotografa e cineasta
316. Helvécio Marins Jr, cineasta
317. Helvécio Ratton, cineasta
318. Helvia Vorcaro, historiadora, restauradora
319. Helvídio Mattos, jornalista
320. Henri Arraes Gervaiseau, cineasta
321. Henriette Effenberger, escritora
322. Henrique da Paz, ator e diretor de teatro
323. Henrique Zanoni, ator
324. Hermano Penna, cineasta
325. Hildegard Angel, jornalista
326. Hilton Lacerda, cineasta
327. Hugo Kovenski, cineasta
328. Hugo Melo Filho, juiz do trabalho e professor da UFPE
329. Igor Fuser, prof. universitário
330. Ilana Scherl, prof. universitária
331. Imara Reis, atriz
332. Inês Castilho, psiquiatra
333. Inês do Amaral Buchel, ex-promotora e blogueira
334. Ingra Liberato, atriz
335. Iraci de Jesus, figurinista
336. Iran do Espirito Santo, artista plástico
337. Isa Albuquerque, diretora e produtora de cinema
338. Isa Fonseca, jornalista e escritora
339. Isa Grinspum Ferraz, cineasta
340. Isabel M. Sipahi, designer
341. Isabelle Rathery, editora
342. Isadora Ferrite, atriz
343. Ittala Nandi, atriz
344. Ivan Medeiros Masocatto, musico e produtor cultural
345. Ivan Seixas, jornalista e ex preso político
346. Ivana Jinkings, editora
347. Ivany Turibio, jornalista
348. Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog
349. Izaías Almada, escritor
350. Jacob Solitrenick, diretor de fotografia
351. Jacques Cheuiche, fotógrafo
352. Jaime Lauriano, artista visual
353. Jaime Lerner, cineasta
354. JC Bruno, artista gráfico
355. Jean Claude Bernardet, cineasta
356. Joana Nin, documentarista e produtora
357. João Cuca, músico
358. João Luiz Vieira, professor de cinema
359. João Miguel Valencise, cineasta, músico
360. João Negrão, jornalista e líder comunitário
361. João Paulo Procópio, cineasta
362. João Paulo Soares, jornalista
363. João Sicsú, economista e professor universitário
364. João Ximenes Braga, escritor
365. Joel Zito Araújo, cineasta
366. Jom Tob Azulay, cineasta
367. Jorge Alfredo, cineasta
368. Jorge Durán, cineasta
369. Jorge Furtado, cinesta
370. Jorge Luiz Souto Maior, prof. universitário e juiz do trabalho
371. Jorge Mattoso, economista e prof. universitário
372. Jorge Peregrino, distribuidor de cinema
373. José Araripe Jr, cineasta
374. José Antonio Abreu de Oliveira, escritor
375. José Arbex Jr, jornalista
376. José Artur Coelho de Aguiar, médico
377. José Augusto da Fonseca Valente, jornalista
378. José Carlos de Assis, economista e prof. universitário
379. José Carlos de Medeiros Gondim, professor e jornalista
380. José Carlos Ribeiro, arquiteto e compositor
381. José Carone Jr, cineasta
382. José Cavalcante de Souza, professor
383. José Celso Martinez Corrêa, artista de teatro
384. José de Abreu, ator
385. José Gatti, professor
386. Jose Joffily, cineasta
387. José Miguel Wisnik, músico
388. José Paulo Moutinho Filho, advogado
389. José Roberto Eliezer, diretor de fotografia
390. Jose Roberto Torero, escritor
391. Josi Burigo, atriz
392. Juarez Moreira, músico
393. Júlia Ayres, figurinista
394. Júlia Barreto, atriz
395. Júlia Lemmertz, atriz
396. Juliana Carapeba, cineasta
397. Juliana de Carvalho, produtora cultural
398. Juliana de Oliveira, bailarina e profª universitária
399. Juliana Lira, produtora executiva
400. Juliana Vicente, cineasta
401. Juliano Garcia, professor de literatura
402. Júlio Caldeira, jornalista e DJ
403. Júlio Machado, ator
404. Júlio Saraiva, ator e arquiteto
405. Junior Brassalotti, ator e produtor cultural
406. Karine Spuri, atriz
407. Kauê Zilli,cineasta
408. Kiko Goifman, cineasta
409. Kimi Nii, artista
410. Kleber Chagas Cerqueira, cientista político
411. Kleber Mendonça Filho, cineasta
412. Laura Capriglione, repórter
413. Laura Faerman, documentarista
414. Laurindo Lalo Leal Filho, prof. universitário
415. Lauro Escorel, cineasta
416. Lawrence Wahba, documentarista
417. Laymert Garcia dos Santos, prof. universitário
418. Léa Maria Aarão Reis, jornalista
419. Léa Van Steen, cineasta
420. Leandro Lago, ator
421. Leandro Rocha Saraiva, roteirista
422. Lécio Rabello, ator
423. Leda Beatriz A. Spinard Ledusha, poeta
424. Lena Cardoso, jornalista e figurinista
425. Léo Gonçalves, poeta
426. Leonardo Remos, artista
427. Leticia Rita, artista visual
428. Letícia Sabatella, atriz
429. Leticia Simões, diretora e roteirista
430. Lícia Brancher, produtora audiovisual
431. Lígia Walper, produtora cinematográfica
432. Liliane M. Rosa Sanseverino, designer gráfico
433. Lina Agifu, atriz
434. Lincoln Secco, prof. universitário
435. Lineu Kohatsu, prof. universitário
436. Lira Neto, escritor
437. Líria Porto, poeta
438. Lírio Ferreira, cineasta
439. Lisandro Santos, diretor de animação
440. Livia Garcia-Roza, escritora
441. Lonnie Gross, psicoterapeuta
442. Lorena da Silva, atriz
443. LS Raghy, artista e escritor
444. Lua Tatit, bailarina
445. Luana Tolentino, professora e historiadora
446. Lucas Baptista de Oliveira, doutorando em ciência politica
447. Lucas Figueiredo, jornalista e escritor
448. Lucia Merlino, educadora somática
449. Lucia Murat, cineasta
450. Lucia Rêgo, gestora e produtora cultural
451. Luciana Burlamaqui, jornalista e cineasta
452. Luciana Cavalcante Torquato, psicóloga
453. Luciana De Francesco, fotografa
454. Luciana Dolabella, produtora
455. Luciana Nanci, cineasta
456. Luciana Salles, gestora cultural
457. Luciana Sendyk, escritora
458. Luciana Servulo da Cunha, cineasta
459. Luciano Loprette, jornalista e escritor
460. Lucienne Guedes, atriz e dramaturga
461. Lucrécia Anchieschi Gomes, pedagoga
462. Lucy Barreto, produtora de cinema
463. Luis Dantas, professor e cineasta
464. Luís Fernando Emediato, editor
465. Luis Henrique de Campos, gestor publico
466. Luiz Felipe de Alencastro, historiador e cientista politico
467. Luiz Alberto Cassol, diretor cinematográfico
468. Luiz Bolognesi, cineasta
469. Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema
470. Luiz Carlos Lacerda, cineasta
471. Luiz Marques, prof. universitário
472. Luiz Pinguelli Rosa, físico, professor universitário
473. Luiz Tatit, musico
474. Luiza da Luz Lins, produtora e cineasta
475. Lula Ricardi, artista visual
476. Maíra Buhler, cineasta
477. Malu Bierrenbach, atriz
478. Manfredo Caldas, cineasta
479. Manoel Carlos Conti, jornalista
480. Maralice de Souza Neves, professora
481. Marcela Assad de Almeida, produtora
482. Marcelo Andrade, roteirista
483. Marcelo Brettas, jornalista e escritor
484. Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
485. Marcelo G. Tassara, cineasta e professor
486. Marcelo Salum, artista visual
487. Marcelo Santiago, cineasta
488. Marcelo Semer, juiz de Direito e escritor
489. Marcelo Vogneron, fotógrafo
490. Marcia Copola, cineasta
491. Marcia Espíndola de Macedo, produtora cultural
492. Márcia Marques, professora
493. Marcio Allemand, jornalista
494. Marcio Branco, ator e produtor
495. Marcio Curi, cineasta e produtor
496. Marcio Kogan, arquiteto
497. Marco Piva, jornalista
498. Marco Ricca, ator
499. Marcos Altberg, cineasta
500. Marcos Bertoni, arquiteto
501. Marcos Costa Lima, professor universitário
502. Marcos Manhães Marins, cineasta
503. Marcos Messerschmidt, poeta
504. Marcus Moura, cineasta
505. Marcus Nascimento, roteirista
506. Marema Valadão, poeta
507. Margret Althuon, economista
508. Maria Alice Vieira, historiadora
509. Maria Aparecida Affonso Moysés, professora
510. Maria Augusta Ramos, cineasta e produtora
511. Maria Aurea Santa Cruz, escritora e produtora cultural
512. Maria Cecilia Iodice, produtora
513. Maria Chiaretti, programadora e produtora de cinema
514. Maria Consuelo Saphira Cordeiro, advogada
515. Maria do Carmo de Brito Fernandes, jornalista
516. Maria Farkas, cineasta
517. Maria Giulia Pinheiro, dramaturga e poeta
518. Maria Gladys, atriz
519. Maria Helena Chira, atriz
520. Maria Lucia de Resende Chaves, artista e pesquisadora
521. Maria Lucia Flacão, economista
522. Maria Lucia Rangel, jornalista
523. Maria Luiza Falcão, economista
524. Maria Maia, documentarista
525. Maria Regina R. Ramos, restauradora
526. Maria Rita Kehl, psicanalista
527. Maria Rita Loureiro, prof. universitária
528. Maria Valéria Rezende, escritora
529. Maria Victoria Benevides, socióloga
530. Mariana de Matos, artista plástica e escritora
531. Marilena Chauí, filósofa
533. Marília Alvarez Melo, produtora
534. Marília Alvim, cineasta
535. Marilia Del Vecchio, artista visual
536. Marilia Lian Andrade, jornalista
537. Marilia Paiva, arquiteta
538. Marina Maluf, historiadora
539. Marina Person, cineasta
540. Marina Pessanha, documentarista
541. Marina Tenório, coreógrafa
542. Mario Viana, dramaturgo
543. Marisilda Silva, jornalista
544. Marize Muniz, jornalista
545. Marjorie Gueller, figurinista
546. Marta Alencar Carvana, produtora
547. Marta Fantini – radialista
548. Marta Magalhães, psicóloga
549. Martha Ferraris, diretora de produção
550. Martha Vianna, ceramista
551. Marton Olympio, cineasta
552. Martonio Mont’Alverne Barreto Lima, prof. universitário e procurador
553. Mateus Aragão, produtor
554. Mateus Araújo Silva, pesquisador e professor
555. Maurice Capovila, cineasta
556. Maurício Broinizi Pereira, historiador
557. Mauro Aulicino, músico
558. Mauro Baptista Vedia, cineasta
559. Mauro Gentil Mineiro, palhaço
560. Mauro Rodrigues, músico
561. Max Alvin, diretor de tv e documentarista
562. May Shuravel, escritora
563. Mayrá Lima, jornalista
564. Maysa Britto, artista
565. Melanie Dimantas, roteirista
566. Micaela Cajahuaringa, diretora de fotografia
567. Miguel Faria, cineasta
568. Mo Toledo, artista plástico
569. Monica Frota, cineasta
570. Monica Maria Farid Rahme, professora universitária
571. Monique Gardenberg, cineasta
572. Monique Vivian Mandes Guedes, prof. universitaria
573. Murilo Salles, cineasta
574. Myriam Chinalli, escritora e psicanalista
575. Najla Passos, jornalista
576. Naruna Costa, atriz
577. Nega Duda, cantora
578. Nele Azevedo, artista plástica
579. Nelson Screnci, artista plástico
580. Nerci Ferrari, jornalista
581. Nicia Guerriero, fotografa e escritora
582. Nicole Aun, diretora teatral
583. Nilce Aravecchia, arquiteta, professora da fau
584. Nilson Rodrigues, produtor de cinema
585. Nilson Villas Bôas, cineasta
586. Noilton Nunes, cineasta
587. Nono Penna Bordin, editor de áudio e video
588. Oberdan obss, dj e produtor
589. Orlando Senna, cineasta
590. Oswaldo Caldeira, cineasta
591. Otto, dj
592. Pablo Villaça, critico de cinema e escritor
593. Padre Ricardo Rezende, diretor da ONG Humanos Direitos
594. Paloma Riani, atriz
595. Paola Refinetti, jornalista
596. Patricia Galucci, cineasta
597. Patricia Kauark Leite, filósofa
598. Patrícia Pagu, educadora
599. Patricia Vaz, produtora e pesquisadora de cinema
600. Paula Barreto, produtora de cinema
601. Paula Consenza, atriz
602. Paula Gomes, produtora de cinema
603. Paula Maria dos Santos, interprete
604. Paula Sacchetta, jornalista e documentarista
605. Paulo Barroso, compositor e interprete
606. Paulo Betti, ator
607. Paulo Celestino, cooperativa Paulista de teatro
608. Paulo Cesar Caju, jornalista
609. Paulo Cesar Lima, fotografo
610. Paulo Faria, diretor de teatro
611. Paulo Maldonado, pesquisador
612. Paulo Roberto Feldman, professor da USP
613. Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro de direitos humanos e prof. universitário
614. Paulo Thiago, cineasta
615. Pedro Felicio, ator
616. Pedro Abhull, ator
617. Pedro Caetano, artista plastico
618. Pedro Farkas, cineasta
619. Pedro Tierra, poeta
620. Pedro Vicente, dramaturgo e artista plástico
621. Pinky Wainer, artista plástica
622. Priscila Miranda, distribuidora de filmes
623. Priscilla Brasil, diretora e roteirista
624. Rachel Monteiro, cineasta
625. Rafael de Boer, professsor universitário
626. Rafael Schlichting, cineasta experiemental
627. Regina Pessoa, artista plástica
628. Regina Rennó, artista plástica
629. Regina Vilarinhos, poetisa
630. Régine Ferrandis, editora
631. Reinaldo Pinheiro, cineasta
632. Renata Druck, cineasta
633. Renata Lucas, artista
634. Renata Lucindo Ferreira Mendonça, psicóloga
635. Renata Pinheiro, realizador a e artista visual
636. Renata Rezende, produtora de cinema
637. Renata Zhaneta, atriz
638. Renato Barbieri, cineasta
639. Renato Cury, artista fotográfico
640. Renato Tapajós, cineasta
641. Ricardo Lísias, escritor
642. Ricardo Pedrosa Alves, poeta
643. Ricardo Resende, curador do museu bispo do rosario
644. Roberta Estrela D’Alva, atriz
645. Roberto Farias, cineasta
646. Roberto Gervitz, cineasta
647. Roberto Lima, dramaturgo e gestor cultural
648. Roberto Muylaert, jornalista
649. Robson Jacqué, coreógrafo
650. Rodrigo Matheus, ator e diretor
651. Rogério Assis, fotógrafo
652. Rogério Barbosa, artista plástico
653. Rogério Correa, cineasta
654. Rogério Velloso, cineasta e video artista
655. Rollo, ator e cantor
656. Romulo Marinho, produtor de cinema
657. Rosa Emilia Dias, cantora
658. Rosaly Isabel Senra Barbosa, bibliotecária e escritora
659. Rosangela Reis Costa, restauradora
660. Rose D’Agostino, atriz e roteirista
661. Rosemberg Cariri, cineasta
662. Rosi Fer, produtora
663. Rosilene Maciel dos Santos, atriz e animadora cultural
664. Rossana Foglia, cineasta
665. Rozane Braga, produtora artística
666. Rubem Grilo, artista plástico
667. Rubem Murilo Leão rego, professor universitário
668. Rubens Zárate, escritor e produtor cultural
669. Rubens Rewald, cineasta
670. Rudson Marcelo, ator e diretor teatral
671. Rui Amaral, grafiteiro
672. Rui Solberg, cineasta
673. Rute Albuquerque, professora e contadora de historia
674. Ruth Klotzel, designer gráfica
675. Sabrina Leal, produtora cultural
676. Samuel Pinheiro Guimarães, embaixador
677. Sandra Alves, cineasta
678. Sandra Miranda, transcritora
679. Sandra Penna, escritora
680. Sandra Regina Cutar, coordenadora cultural
681. Sandro Serpa, documentarista
682. Sato do Brasil, artista e jornalista
683. Sebastião Velasco e Cruz, cientista político
684. Sérgio Augusto, jornalista e escritor
685. Sergio Granado, professor e músico
686. Sergio Mamberti, ator
687. Sergio Muniz, cineasta
688. Sergio Oliveira, realizador e roteirista
689. Sérgio Pinto de Almeida, editor e jornalista
690. Sergio Roizenblit, cineasta
691. Sergio Sanz, cineasta
692. Sergio Siviero, ator
693. Shellah Avellar, arquiteta
694. Silvana de Menezes, artista plástica e escritora
695. Silvana Tavano, jornalista e escritora
696. Silvia Buarque, atriz
697. Silvio Batistela, produtor cultural
698. Silvio Tendler, cineasta
699. Simone Matos, produtora de cinema
700. Simone Saback, roteirista e compositora
701. Sir Dema, dj e articulador cultural
702. Sofia Helena Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
703. Solange Farkas, curadora
704. Solange Lima, cineasta e produtora
705. Sonia Esper, atriz e produtora
706. Sonia Império Hamburger, coordenadora de cinema e cultura
707. Sonia Irene Silva do Carmo, professora universitária
708. Susana Guimarães Pinto Dias, turismóloga
709. Suzana Amado, produtora de cinema
710. Suzana Coroneos, designer
711. Tabajara Ruas, cineasta e escritor
712. Taciana Barros, música
713. Taiane de Siqueira, assistente de direção
714. Tana Millan, estilista
715. Tata Amaral, cineasta
716. Tathiani Sacilotto, produtora de cinema
717. Tatiana Toffoli, produtora
718. Tato Fischer, músico
719. Tecka Mattoso, atriz
720. Teresa Vignoli, psicoterapeuta, poeta
721. Tereza Athayde, artista
722. Tereza Seiblitz, atriz
723. Tereza Trautman, cineasta
724. Thaelman Carlos, poeta e jornalista
725. Thais Medeiros, atriz e artista plástica
726. Theresa Jessouroun, cineasta
727. Thiago Carrapatoso, agitador cultural
728. Thiago Martins de Mello, artista visual
729. Tiago Tambelli, cineasta
730. Tião Maria, arquiteto e cineasta
731. Tico Santa Cruz, músico
732. Tito Ameijeiras, cineasta
733. Tizuka Yamasaki, cineasta
734. Toni Venturi, cineasta
735. Toninho Rodrigues, ator e diretor de teatro
736. Ubiratan Araújo, chargista e quadrinista
737. Vagner Freitas, presidente da cut
738. Valdizar Pinto do Carmo, jornalista
739. Valquiria Vieira, atriz e bailarina
740. Vandiléia Foro, atriz
741. Vania Catani , produtora de cinema
742. Vera Santana, produtora cultural
743. Verônica M. Melo, psicanalista
744. Vicente Ferraz, cineasta
745. Victor Leguy, artista visual
746. Victor Cesar Bota, cineasta
747. Vincent Carelli, antropólogo e cineasta
748. Vinicius Reis, cineasta
749. Virginia Cavendish, atriz
750. Viviane Castelleoni, figurinista
751. Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
752. Wadih Damous, jurista
753. Wagner Morales, artista visual / cineasta
754. Wagner Moura, ator
755. Wagner Tiso, músico
756. Walderez de Barros, atriz
757. Walnice Nogueira Galvão, professora universitária
758. Walquiria Domingues Leão Rego, Profª Universitária
759. Walter Carvalho, cineasta e fotógrafo
760. Walter Quaglia, dramaturgo
761. Wellington Neri, artista visual, educador e grafiteiro
762. Wolney Oliveira, cineasta
763. Xenia França, cantora
764. Zeca Ferreira, cineasta
765. Zezé Goldschmidt, escritora, poetisa
766. Ziraldo, escritor, cartunista

sábado, 26 de março de 2016

Exaltação e propaganda da Ditadura Militar na Rede Globo 1975

São os futuros rei e rainha da Inglaterra, cripto judeus?




por Bernard Starr
Huffington Post
(Resumido por henrymakow.com)


Qual é a possibilidade de ocorrer dois judeus no Palácio de Buckingham e descobrir que eles são o rei e a rainha da Inglaterra? Improvável, você diz. Alguns fatos curiosos emergentes sugerem que isso poderia acontecer.

Quando o casamento real unindo Kate Middleton e o príncipe William foi anunciado, detetives em genealogia começaram a trabalhar. De primeira, o rumor indicou que a mãe de Kate, Carole Goldsmith (nome de solteira), tinha ascendência judaica. Se Carole Goldsmith é judia, então, de acordo com a lei judaica, sua filha Kate Middleton é considerada judia - e poderia se tornar a primeira rainha judia (Consorte) da Inglaterra. Mas, infelizmente, os investigadores ainda acreditando que havia uma herança judaica na linhagem de Kate descobriram que as últimas cinco gerações de sua família casaram-se em igrejas. Claro, isso não exclui o fato de que alguns podem ter sido judeus secretos (cripto judeus), o que era realidade para muitos judeus durante a Inquisição. Outras fontes suspeitam da linhagem judaica de Kate. E de acordo com um rabino ortodoxo sefardita de Israel, ambos os avós maternos de Kate. Portanto, a questão quanto a ser judia ou não, para Kate ainda está em aberto.

Mas espere, a coisa se complica. Poderia princesa Diana, mãe de William, ter sido judia? Uma fonte afirma que a mãe da princesa Diana, Frances Shand Kydd, era judia - nasceu Frances Ruth Burke Roche, um Rothschild.

De fato, seria suficiente para a princesa Diana ser certificada judia, assim como seu filho, William, futuro rei da Inglaterra. Outra investigação detalha uma forte conexão com a ascendência davídica para Frances e seus descendentes.

Outros pedaços intrigantes de "evidência" e de especulação foram citados no Daily Mail de Londres, que cita fontes que afirmam que Diana foi concebida durante um affair de sua mãe com o banqueiro judeu milionário Sir James Goldsmith (originalmente Goldschmidt e sem relação aparente com Carole Goldsmith) . O relatório diz que Frances foi afastada de seu marido, Earl Spencer (Visconde Althorp), e teve um caso com Sir James Goldsmith justo no momento em que Diana foi concebida. Fortalecendo o caso, um relatório aponta para notáveis semelhanças entre a princesa Diana e outros filhos de Sir James Goldsmith: Zak, Ben e Jemima Goldsmith.

Se essas notícias são verdadeiras, então Diana seria completamente judia com uma mãe judia (Frances Ruth Burke Roche aka Rothschild) e um pai judeu (Sir James Goldsmith). Por sua vez, William, futuro rei da Inglaterra, teria profundas raízes judaicas.

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Debra escreve:

Fatos apontam para Elizabeth II como tendo uma genealogia judaica. Ela pode ser uma convertida ao judaísmo talmúdico, o que explicaria sua associação / amizade com a Casa de Rothschild.

Isto está além de laços diplomáticos com os judeus, assim, a cabeça da Igreja da Inglaterra não é um gentio, nem é William, independentemente da linhagem de Diana. As ramificações desta estão além do social.
Elizabeth II é cabeça de dezesseis Estados-membros da ONU, chefe da Common Wealth de 54 países.

A escrita está na parede para a família real (britânica) reivindicar Israel. Isto é sinistro, de fato.