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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Sustentação Oral TRT DF 31 07 19

Judeia declara guerra contra a Alemanha

A oposição entre o sionismo e a Alemanha nacional-socialista foi oficialmente manifestada por uma declaração de guerra da Judeia àquele país no Daily Express de 24 de março de 1933.

Posteriormente, foi feito um acordo financeiro entre o sionismo e o Nacional-Socialismo, a 25 de agosto de 1933, com o Acordo Haavara (“Transferência”). Este acordo facilitou a emigração de judeus alemães para a Palestina. As mercadorias deixadas por esses judeus alemães autorizados a emigrar deveriam ser usadas como mercadorias de exportação pela Alemanha para a Palestina. No entanto, esta medida criou dissensão dentro do mundo judaico.

Além dessas características, a apresentação desta peça arquivística é necessária. De fato, é possível encontrar diferentes versões adulteradas e/ou modificadas deste jornal na Internet.

Temos a sorte de ter a versão em papel (original) desta revista. Como o leitor verá, este artigo é frágil. Mesmo escurecido pela dobra com pequenas lágrimas no lado esquerdo, nos resta apenas desejar que o máximo de pessoas possa desfrutar deste arquivo genuíno.

Além desta página do periódico, apresentamos o artigo em inglês totalmente traduzido para o português (francês na fonte). Notamos que este documento é totalmente apresentado no Apêndice 23 do nosso livro Archives du mondialisme.

Pierre Hillard
Égalité et Réconciliation, 30/07/2019.






terça-feira, 30 de julho de 2019

...Ou ficar a PÁTRIA LIVRE, ou...

Lembrei o quanto nós, quando criança, cantávamos aqui no Brasil o “Hino da Independência”. Mais tarde também, no Serviço Militar. Será que hoje ainda é cantado? E se for poderá haver sinceridade quando chegar no “ou morrer pelo Brasil”?

Aqui cabe uma pergunta: até que ponto ainda somos INDEPENDENTES. Senti vergonha ao tomar conhecimento da situação dos dois cargueiros iranianos ancorados em Paranaguá e a “nossa” Petrobrás lhes negando o fornecimento de combustível. Vieram buscar o milho que o Irã comprou do Brasil! Agora parece que o Superior Tribunal Federal interferiu e mandou abastecer. Mas com que direito vem uma nação lá do hemisfério norte dizer o que uma empresa localizada aqui no Brasil, sujeita às normas e leis brasileiras, pode ou não pode fazer. É o Globalismo se acercando da gente, derrubando fronteiras, imiscuindo-se nos assuntos dos outros. Mas tudo sem revelar quem são, quais os seus planos, a que vieram. E não começaram ontem, pois já em 14.5.1947, em discurso na Albert Hall em Londres, o grande exterminador Winston Churchill assim se pronunciou:  - “Não nos entreguemos à fantasia de ser uma Europa unida a última e total solução dos problemas nas relações internacionais. A criação de um autoritário, onipotente GOVERNO MUNDIAL é o objetivo final que devemos ambicionar. Se não se conseguir criar um eficiente supergoverno mundial e torná-lo rapidamente operacional, as perspectivas de liberdade e progresso humano permanecerão obscuras e duvidosas. Mas não nos entreguemos a ilusões quanto ao ponto principal: Sem uma Europa unificada não haverá uma esperança segura de um governo mundial. A unificação da Europa é o passo indispensável para a concretização deste objetivo.”

Agora, 72 anos depois, os planos deste supercriminoso de guerra estão próximos de serem realizados. Porque:
Em 2 de julho o Conselho Europeu nomeou Ursula von der Leyen presidente da Comissão Europeia. Havia três candidatos, todos surpreendentemente desprezados a favor  do seu nome. Leyen era ministra de defesa da RFA e dois anos atrás apareceu convidada a participar da reunião anual dos Bilderberg.

Segundo divulga o Gatestone Institute (23.7.2019) as propostas políticas de Ursula von der Leyen revelam que ela pretende uma expansão maciça dos poderes da Comissão Europeia. Suas propostas aumentariam muito o papel de  Bruxelas em praticamente todos os aspectos da vida económica e social  de toda a Europa às custas  das soberanias nacionais. Ela advertiu que Bruxelas não permitirá que um estado membro da  UE se oponha  à sua revisão fiscal. Von der Leyen quer uma mudança abrangente nas regras,   que permita à UE agir mesmo sem o consentimento unânime dos membros.  Leyen advertiu que haveria consequências financeiras para os estados que se recusarem a obedecer.
É o caminho para a ditadura global.

Então precisamos começar a perguntar até que ponto o nosso país também já está envolvido. A última campanha eleitoral brasileira prometeu um governo nacionalista. Sabe-se que nacionalista é o oposto de globalista, Também disseram: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
Uma verdade que cabe lembrar: TENDO PÁTRIA VOCÊ PODE SER GENTE, NO GLOBAL NEM FORMIGA SERÁ

NORBERTO TOEDTER

Revisionismo do Holocausto é ilegal?

Nos Estados Unidos, a liberdade de opinião é protegida pela 1ª emenda da Constituição. Seja a exposição pacífica e/ou acadêmica na forma escrita e/ou oral, o pensamento revisionista não é tolhido pelo código penal. Mas as coisas mudam rapidamente se voltamos nossos olhares para o Canadá, Austrália, diversos países da Europa e
Israel. Ver aqui artigo da Wikipedia.
A razão para essa perseguição é a acusação de que as teorias revisionistas insultam os judeus, que seria ilegítimo ofender aqueles que foram feridos na Segunda Guerra Mundial. Embora o Revisionismo do Holocausto não se refira aos judeus como tal (ainda que alguns revisionistas assim o façam), os líderes da maioria das comunidades israelitas se sentem muito ofendidos. A razão aqui seria, o Revisionismo conclui – direta ou indiretamente – que muitos judeus não foram sempre fieis e honestos em seus testemunhos sobre suas experiências na Segunda Guerra.
É claro que seria inacreditável, se os judeus fossem o único grupo identificável de humanos que nunca mentiu, distorceu, exagerou ou simplesmente cometeu algum engano. Mas aparentemente as lideranças dos judeus e as autoridades de muitos países ocidentais concordam que ninguém tem o direito de acusar alguns judeus por proferirem falso testemunho sobre o Holocausto. Entretanto, ao nos debruçarmos sobre a situação legal, nós temos que insistir: o Revisionismo deveria ser perfeitamente legal em todos esses países. E isto se deve ao fato de todos terem assinado junto à ONU a Declaração dos Direitos Humanos, o que confere força legal a esses direitos. A liberdade de expressão pode ser limitada apenas no incitamento a atos de violência, mas a liberdade de pesquisa científica e o discurso pacifista nunca poderiam ser limitados – pelos menos teoricamente.
Por esta razão, uma dissertação jurídica na Alemanha sobre a Criminalização da Mentira de Auschwitz (Die Strafbarkeit des Auschwitz-Leugnens) chegou à conclusão de que o Revisionismo do Holocausto não pode ser suprimido legalmente, pois isso viola um Direito Humano básico. Entretanto, os fatos apontam para uma realidade diferente. Então, como podemos explicar tal discrepância entre o ideal e a realidade? Como justificativa para esta flagrante violação dos Direitos Civis, alega-se que o ponto de vista revisionista, mesmo se apresentado racionalmente e sem qualquer palavra inflamatória, poderia instigar as pessoas a cometer atos ilegais contra terceiros (principalmente judeus) ou poderia até mesmo ameaçar a “paz social”. Mas se analisarmos a questão do lado puramente racional, factual e com alegações substanciadas, tal procedimento nunca poderia causar tais ações, independente de quão controverso seja o assunto ou que venha a violar certos dogmas. Se as pessoas reagem desproporcionalmente a tais textos, é claro que o problema está nessas pessoas – em sua educação e formação social – ou até mesmo na própria sociedade por ter criado artificialmente esse tabu.
A alegação de que a discussão factual sobre a perseguição dos judeus pudesse inflamar os ânimos, é simplesmente uma mentira. Se esse método fosse aplicado universalmente, ele poderia ser usado indevidamente para a proibição de cada um e de tudo, se ao menos existisse algum grupo influente que se sentisse suficientemente perturbado. De fato, o conceito de “paz social” é uma ferramenta autoritária perfeita para suprimir qualquer visão controversa, por mais legítima que seja.
A única regra necessária para regular a liberdade de expressão é a seguinte: tudo é permitido, desde que não se exija, promova, tolere ou justifique a violação dos direitos civis dos outros cidadãos. Uma vez que todos os atos que realmente ameaçam a paz pública, como apelos por uma revolução violenta, insurreição, golpe, motim, pogrom, limpeza étnica etc, são clamados tendo em vista a violação dos direitos civis dos outros cidadãos, o conceito de “paz social” se torna obsoleto e não pode mais ser usado pelas autoridades para reprimir pontos de vista pacíficos, porém controversos.
Outra justificativa para as leis opressivas anti-revisionistas, em particular nos países de língua alemã, segue mais ou menos a seguinte “lógica torta”: a fim de evitar que minorias sejam novamente perseguidas, os dissidentes presos e os livros queimados, como aconteceu no passado, devemos, por uma mudança, perseguir outras minorias, prender outros dissidentes e queimar seus livros!
Essa perversão da lógica dispensa comentários. Por isso, estamos lidando “democraticamente” com algumas leis, ainda que tirânicas, permitindo que a maioria reprima uma minoria pacífica, pura e simples assim! Portanto, não é o revisionismo do Holocausto que é ilegal, mas as leis que o proíbem.
O americano Henry David Thoreau explanou muito bem quando escreveu há 160 anos (em oposição à guerra e à escravidão):
“Leis injustas existem: devemos nos contentar em obedecê-las, ou devemos nos empenhar em emendá-las e obedecê-las até que tenhamos obtido sucesso, ou iremos transgredi-las imediatamente? Os homens geralmente, sob um governo como esse, acham que devem esperar até que persuadam a maioria a alterá-los. Eles pensam que, se resistirem, o remédio seria pior que o mal. Mas é culpa do próprio governo que o remédio seja pior que o mal. Isso piora. Por que não é mais apto a antecipar e prover a reforma? Por que não valoriza sua sábia minoria? Por que chora e resiste antes de ser ferido? Por que não encoraja seus cidadãos a ficarem alertas para apontar suas falhas e fazer melhor do que eles teriam? Por que sempre crucifica a Cristo e excomunga Copérnico e Lutero, e pronuncia os rebeldes de Washington e Franklin? […]
Uma minoria é impotente enquanto se conforma com a maioria; nem sequer é uma minoria; mas é irresistível quando entope todo o seu peso. Se a alternativa é manter todos os homens justos na prisão, ou desistir da guerra e da escravidão, o Estado não hesitará em escolher. […]
Sob um governo que aprisiona qualquer um injustamente, o verdadeiro lugar para um homem justo também está na prisão.”
Ou, como Mahatma Gandhi, que foi inspirado pelo ensaio de Thoreau, 70 anos depois:
“Enquanto existir a superstição de que os homens devam obedecem a leis injustas, até então existirá a escravidão.”

segunda-feira, 29 de julho de 2019

"A instrução direta é mais eficaz que o construtivismo"

"Alunos aprendem quando o ensino é sistemático, explícito, em que o estudante não orienta o andamento das aulas, mas segue o professor, que é quem comanda o processo de aprendizagem. Isso é o que aponta uma pesquisa publicada na mais conceituada revista acadêmica de Educação do mundo, a Review of Educational Research, primeira no ranking de impacto do Scimago Journal Ranking, indicador internacional utilizado para medir a qualidade de estudos científicos.
A partir de um levantamento feito com resultados de 328 estudos publicados em 50 anos, entre 1966 e 2016, sobre diferentes métodos para ensinar, focando em 4 mil efeitos, quatro pesquisadores da Universidade de Oregon chegaram à conclusão que a “instrução direta”, que parte do princípio que todos os alunos podem aprender, desde que recebam instruções bem planejadas, tem resultados mais robustos comparados com outros métodos.
Os alunos na instrução direta aprendem mais e com rapidez. Além disso, ao longo do tempo, têm mais autoestima e não perdem o que aprenderam, mesmo se submetidos a um método pior.
Segundo a pesquisa, isso é assim porque, pelas evidências científicas, na instrução direta: os alunos dominam conhecimentos básicos que são pré-requisito para conceitos mais complexos – busca-se que o aluno tenha um repertório mínimo para cada etapa antes de avançar; a instrução é clara, não ambígua; ao invés de ter um conceito defeituoso formado por si mesmo, o aluno aprende diretamente (não precisa ‘reinventar a roda’) – dito em outras palavras, o estudo mostra que é mais fácil aprender algo novo do que corrigir um conceito defeituoso, mal aprendido; o aluno está na série correta de acordo com o que sabe, nem à frente, nem atrasado; o aluno recebe um reforço positivo para celebrar seus avanços e, só depois de aprender o básico, é estimulado a produzir ciência (investigar e desenvolver novos conhecimentos).
A pesquisa cita como exemplo de “instrução direta” o modelo inventado pelo pesquisador Siegfried Engelmann, na Universidade de Oregon, nos Estados Unidos. E aponta como menos eficazes:
o construtivismo, quando o aluno teoricamente seria protagonista na construção do conhecimento, mas, na prática, é muitas vezes colocado na situação de ter de ‘adivinhar’ conceitos – crianças de maior vulnerabilidade social são as principais prejudicadas por esse modelo, por terem menos recursos em seu entorno familiar; a abordagem desenvolvimentista, que ensina de acordo com padrões comportamentais (evidências do estudo mostram que o ensino direto aumenta a autoestima da criança e, por consequência, seu comportamento);as teorias de estilos de aprendizagem, baseadas na tese de que cada pessoa tem uma forma diferente para aprender.
Por que oconstrutivismo é preferido à instrução direta?
Na conclusão do artigo, os pesquisadores se perguntam por que, apesar de apresentar evidências científicas muito melhores para a aprendizagem, a instrução direta é deixada de lado pelos educadores que adotam, principalmente nos Estados Unidos, o construtivismo.
Segundo os pesquisadores, além de questões políticas, apontadas em estudo de 1998, há outros motivos pelos quais não se fomenta mais a utilização da instrução direta: a tese de que a criança deve conduzir a aprendizagem e não o professor; a ideia de que a instrução direta, de alguma forma, oprimiria os alunos ou lhes traria algum tipo de trauma; a opinião de que, ao dar a instrução direta, o aluno fica impedido de fazer qualquer crítica – o que seria exatamente o contrário, quanto mais domina os conhecimentos, mais o estudante será capaz de fazer críticas a eles; a ideia de que a instrução direta sufoque a personalidade dos professores, o que, segundo os autores do estudo, não é verdade: na instrução direta o professor é o protagonista e se sente recompensado com o bom desempenho dos alunos.
“Na verdade, as apresentações cuidadosamente testadas nos programas liberam os professores de outras preocupações e permitem que eles se concentrem mais nas respostas de seus alunos e garantam sua compreensão”, apontam os pesquisadores.

Para saber mais, acesse o artigo The Effectiveness of Direct Instruction Curricula: A Meta-Analysis of a Half Century of Research, da Review of Educational Research."

Eritreu empurra mãe e filho de 8 anos contra trem: criança morre

Um homem da Eritreia empurrou mãe e filho contra um trem ICE que chegava na estação de trem de Frankfurt. A mãe conseguiu se salvar, mas seu filho de 8 anos não teve a mesma sorte e morreu no local.
Enriquecimento multicultural em Frankfurt
Na estação de trem de Frankfurt, um cidadão de 40 anos da Eritreia empurrou uma mãe juntamente com seu filho de oito anos contra um trem ICE que se aproximava da estação. A criança não sobreviveu. Sua mãe pode se salvar dos trilhos no último instante. O estrangeiro não tinha aparentemente qualquer relação com as vítimas. Portanto, teria procurado a esmo a vítima para seu covarde ataque.
O homem que segundo testemunhas vestia uma calça preta e camiseta verde-oliva, foi capturado pouco depois de ter fugido do local. Segundo fontes ainda não confirmadas, ele teria tentado empurrar uma terceira vítima. A polícia informou que segundo testemunhas, ela teria conseguido evitar o empurrão. Muitas crianças e outros passageiros presenciaram este repugnante crime e foram assistidos clinicamente.
Se os esquerdistas ou a máfia das “boas pessoas” de Frankfurt irão promover uma passeata, parece ser improvável, pois afinal de contas as vítimas eram alemães e o criminoso um estrangeiro. O protesto dos “decentes” não será tão grande.
Der dritte Weg, 29/07/2019.

sábado, 27 de julho de 2019

RFA – República Federal dos Antifas


Violência interna entre membros do próprio sistema,
tolerada e conveniente aos “bons”
Todos nós, que acompanhamos os protestos nacionalistas na Alemanha, podemos observar que os atos de ódio e violência de grupos da “extrema-esquerda” gozam de grande e generosa tolerância por parte do sistema judiciário alemão.
Em 2018 pudemos observar na ocasião da reunião do G-20, em Hamburg, que os ataques violentos da “esquerda” superaram em número e intensidade qualquer coisa parecida originada de sua contra-partida, a “direita” controlada ou kosher, ou seja, de grupos de jovens caóticos, onde alguns são agentes infiltrados do Estado, os famosos X9. Apesar de amplamente documentado, não houve qualquer represália contra estes grupos. Apenas uma pequena e curta onda de indignação, mas que não foi levado às últimas consequências pelo governo “do Estado mais justo que já existiu em solo alemão”…
Essa tropa de choque anárquica e violenta é muito útil à RFA no combate contra as verdadeiras manifestações nacionalistas. Qualquer ato dos mais diversos grupos patrióticos conta com a presença destes agitadores. Eles tentam impedir de todas as formas a manifestação de pensamento daqueles que querem libertar a Alemanha das amarras do julgo inimigo.
E dentro deste espírito, o ministro das Relações Exteriores – e ex-ministro da Justiça(!), Heiko Maas, divulgou em sua conta do twitter um perfil da Antifa que prega a violência contra os nacionalistas.

Heiko Maas, atual ministro das Relações Exteriores da RFA,
faz divulgação da violência de esquerda em seu twitter
Traduzindo:
“Muitos neonazistas não são carecas nem usam botas. Ao contrário: a estratégia preferida é se passar por pessoas normais. @Verteckspiel1 mostra como, apesar disso, pode-se identificá-los […]”
Cada vez mais a situação torna-se explícita na Alemanha! Só não vê isso quem ainda insiste em usar os antolhos!
Deutschland erwache!