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quarta-feira, 31 de maio de 2017

CULTURA DO BUNKER 31.05.17

CLUBE DE BILDERBERG 2017

Fundada em 1954, a Reunião Bilderberg é uma conferência anual destinada a promover o diálogo entre a Europa e a América do Norte. Todos os anos, entre 120 a 140 líderes políticos e especialistas da indústria, finanças, academia e mídia são convidados a participar da conferência. Cerca de dois terços dos participantes vêm da Europa e o resto da América do Norte; aproximadamente um quarto da política e do governo e o resto de outros campos.
A conferência é um fórum para discussões informais sobre os principais problemas que o mundo enfrenta. As reuniões são realizadas sob a Chatham House Rule, que afirma que os participantes são livres para usar as informações recebidas, mas nem a identidade nem a filiação do(s) conferencista(s) nem qualquer outro participante podem ser reveladas.

Graças à natureza privada da reunião, os participantes não estão vinculados pelas convenções de seu escritório ou por posições pré-acordadas. Como tal, eles podem levar tempo para ouvir, refletir e reunir as informações. Não há resultados desejados, nenhum minuto é tomado e nenhum relatório está escrito. Além disso, nenhuma resolução é proposta, nenhum voto é emitido e nenhuma declaração de política é emitida.
O 65º Encontro Bilderberg ocorrerá de 1 a 4 de junho de 2017 em Chantilly, Virgínia, EUA.

O 65º Encontro Bilderberg ocorrerá de 1 a 4 de junho de 2017 em Chantilly, Virgínia, EUA. A partir de hoje, 131 participantes de 21 países confirmaram sua presença. Como sempre, um grupo diversificado de líderes políticos e especialistas da indústria, finanças, academia e mídia foram convidados.
Os principais tópicos para a discussão deste ano incluem:
1 - Administração Trump: Um relatório de progresso
2 - Relações transatlânticas: opções e cenários
3 - A aliança de defesa transatlântica: munições, bytes e dólares
4 - A direção da União Europeia

5 - A globalização pode ser abrandada?
6 - Empregos, rendimentos e expectativas não realizadas
7 - A guerra à informação
8 - Por que o populismo está crescendo?
9 - Rússia na ordem internacional
10 - O Próximo Oriente
11 - Proliferação nuclear
12 - China

13 - Eventos atuais
LISTA DE PARTICIPANTES

PRESIDENTE 

Henri de Castries (FRA), ex-presidente e CEO da AXA; Presidente do Institut Montaigne
PARTICIPANTES

Paul M. Achleitner (DEU), presidente do Conselho Fiscal, Deutsche Bank AG

Andrew  Adonis (GBR), presidente da Comissão Nacional de Infra-estrutura

Marcus Agius (GBR), Presidente, PA Consulting Group

Mustafa Akyol (TUR), Fellow Visitante Sênior, Projeto Freedom no Wellesley College

Kjetil B. Alstadheim (NOR), Editor Político, Dagens Næringsliv

Roger C. Altman (EUA), fundador e presidente sênior da Evercore

José Luis Arnaut (PRT), sócio-gerente da CMS Rui Pena e Arnaut

José M. Durão Barroso (PRT), presidente da Goldman Sachs International

Oliver Bäte (DEU), CEO da Allianz SE

Werner Baumann (DEU), presidente da Bayer AG

Nicolas Baverez (FRA), parceiro da Gibson, Dunn & Crutcher

René Benko (AUT), fundador e presidente do conselho consultivo, SIGNA Holding GmbH

Anne-Catherine Berner (FIN), ministra dos Transportes e Comunicações

Ana P. Botín (ESP), presidente Executiva do Banco Santander

Svein Richard Brandtzæg (NOR), presidente e CEO da Norsk Hydro ASA

John O. Brennan (EUA), consultor sênior da Kissinger Associates Inc.

Frank Bsirske (DEU), presidente da United Services Union

Thomas Buberl (FRA), CEO da AXA

M. Elaine Bunn (EUA), ex-vice-secretária adjunta da Defesa

William J. Burns (EUA), presidente da Carnegie Endowment for International Peace

Levent  Çakiroglu (TUR), CEO da Koç Holding AS

Cansu Çamlibel (TUR), chefe do departamento de Washington DC, jornal Hürriyet

Juan Luis Cebrián (ESP), presidente Executivo, PRISA e El País

Kristin Clemet (NOR), CEO da Civita

David S. Cohen (EUA), ex-diretor adjunto da CIA

Patrick Collison (EUA), CEO da Stripe

Tom Cotton (EUA), senador

Tiankai Cui (CHN), embaixador dos EUA

Mathias Döpfner (DE), CEO da Axel Springer SE

John Elkann (ITA), presidente da Fiat Chrysler Automobiles

Thomas Enders (DE), CEO da Airbus SE

Ulrik Federspiel (DNK), executivo do grupo Haldor Topsøe Holding A/S

Roger W. Ferguson Jr. (EUA), presidente e CEO da TIAA

Niall Ferguson (EUA), membro sênior da Hoover Institution, e Universidade de Stanford

Fabiola Gianotti (ITA), diretora geral do CERN

Sandro Gozi (ITA), Secretário de Estado dos Assuntos Europeus

Lindsey Graham (EUA), senador

Evan G. Greenberg (EUA), presidente e CEO da Chubb Group

Kenneth Griffin (EUA), fundador e CEO da Citadel Investment Group, LLC

Lilli Gruber (ITA), editora-chefe e âncora do "Otto e mezzo", La7 TV

Luis de Guindos (ESP), Ministro da Economia, Indústria e Competitividade

Avril D. Haines (EUA), ex-consultora adjunta de segurança nacional

Victor Halberstadt (NLD), professor de Economia da Universidade de Leiden

Ralph Hamers (NLD), presidente do Grupo ING

Connie Hedegaard (DNK), presidente da Fundação KR

Jeanine Hennis-Plasschaert (NLD), Ministra da Defesa dos Países Baixos

Mellody Hobson (EUA), presidente da Ariel Investments LLC

Reid Hoffman (EUA), co-fundador do LinkedIn e Parceiro Greylock

Nicholas Houghton (GBR), ex-chefe de defesa

Wolfgang Ischinger (INT), presidente da Conferência de Segurança de Munique

Kenneth M. Jacobs (EUA), presidente e CEO da Lazard

James A. Johnson (EUA), presidente da Johnson Capital Partners

Vernon E. Jordan Jr. (EUA), diretor Gerente Sênior da Lazard Frères & Co. LLC

Alex Karp (EUA), CEO da Palantir Technologies

Carsten Kengeter (DE), CEO da Deutsche Börse AG

Henry A. Kissinger (EUA), presidente da Kissinger Associates Inc.

Susanne Klatten (DE),Director principal da SKion GmbH

Klaus Kleinfeld (EUA), ex-presidente e CEO da Arconic

Klaas HW Knot (NLD), presidente do De Nederlandsche Bank

Ömer M. Koç (TUR), presidente do Koç Holding AS

Stephen Kotkin (EUA), professor de História e Assuntos Internacionais da Universidade de Princeton

Henry R. Kravis (EUA), co-presidente e co-CEO da KKR

Marie-Josée Kravis (EUA), parceira da Hudson Institute

André Kudelski (CHE), presidente e CEO do Grupo Kudelski

Christine Lagarde (INT), gerente diretora do Fundo Monetário Internacional

François Lenglet (FRA), conselheiro-chefe do France 2

Thomas Leysen (BEL), presidente do KBC Group

Christopher Liddell (EUA), assistente do presidente e diretor de iniciativas estratégicas

Annie Lööf (SWE), líder do partido Center Party

Jessica T. Mathews (EUA), convidada distinta da Carnegie Endowment for International Peace

Terence McAuliffe (EUA), governador da Virgínia

David I. McKay (CAN), presidente e CEO do Royal Bank of Canada

HR McMaster (EUA), assessor de segurança nacional

António Luís Guerra Nunes Mexia (PRT), Presidente, Eurelectric e CEO, EDP Energias de Portugal

John Micklethwait (INT), editor-chefe do Bloomberg LP

Zanny Minton Beddoes (INT), editor-chefe do The Economist

Maurizio Molinari (ITA), editor-chefe do La Stampa

Lisa Mônaco (EUA), ex-oficial de segurança interna

Bill Morneau (CAN), ministro das Finanças

Craig J. Mundie (EUA), presidente da Mundie & Associates

Gene M. Murtagh (IRL), CEO do Kingspan Group plc

HM Holanda, o Rei da (NLD)

Peggy Noonan (EUA), autor e colunista do The Wall Street Journal

Michael O'Leary (IRL), CEO da Ryanair DAC

George Osborne (GBR), editor do London Evening Standard

Alexis Papahelas (GRC), editor executivo do jornal Kathimerini

Dimitri Papalexopoulos (GRC), CEO da Titan Cement Co.

David H. Petraeus (EUA), presidente do KKR Global Institute

Søren Pind (DNK), Ministro do Ensino Superior e da Ciência

Benoît Puga (FRA), Grande Chanceler da Legião de Honra e Chanceler da Ordem Nacional do Mérito

Gideon Rachman (GBR), chefe dos assuntos externos do The Financial Times

Heather M. Reisman (CAN), presidente e CEO da Indigo Books & Music Inc.

Albert Rivera Díaz (ESP), presidente do Partido Ciudadanos

Johanna Rosén (SWE), professora em Física de Materiais da Universidade de Linköping

Wilbur L. Ross (EUA), secretário de Comércio

David M. Rubenstein (EUA), co-fundador e co-CEO do The Carlyle Group

Robert E. Rubin (EUA), co-presidente do Conselho de Relações Exteriores e ex-secretário do Tesouro

Susanne Ruoff (CHE), CEO da Swiss Post

Gwendolyn Rutten (BEL), presidente da Open VLD

Michael Sabia (CAN), CEO, Caisse de dépôt et placement du Québec

John Sawers (GBR), presidente e Parceiro da Macro Advisory Partners

Nadia Schadlow (EUA), assistente adjunta do presidente do Conselho de Segurança Nacional

Eric E. Schmidt (EUA), presidente Executivo da Alphabet Inc.

Johann Schneider-Ammann (CHE), Conselheiro Federal da Confederação Suíça

Rudolf Scholten (AUT), presidente do Bruno Kreisky Forum para o Diálogo Internacional

Beppe Severgnini (ITA), editor-chefe do 7-Corriere della Sera

Radoslaw Sikorski (POL),  conselheiro senior da Universidade de Harvard

Boyan Slat (NLD), CEO e fundador da The Ocean Cleanup

Jens Spahn (DEU), Secretário de Estado Parlamentar e Ministério Federal das Finanças

Randall L. Stephenson (EUA), presidente e CEO da AT & T

Andrew Stern (EUA), Presidente emérito, SEIU e membro senior do Economic Security Project

Jens Stoltenberg (INT), secretário geral da OTAN

Lawrence H. Summers (EUA), professor, Charles W. Eliot University e Universidade de Harvard

Bruno Tertrais (FRA), diretor adjunto da Fondation pour la recherche stratégique

Peter Thiel (EUA), presidente da Thiel Capital

Jakob Haldor Topsøe (DNK), presidente da Haldor Topsøe Holding A / S

Sinan Ülgen (TUR), fundadora e parceira da Istambul Economics

JD Vance (EUA), autor e parceiro do Mithril

Björn Wahlroos (FIN), presidente do grupo Sampo, Nordea Bank, UPM-Kymmene Corporation

Marcus Wallenberg (SWE), presidente da Skandinaviska Enskilda Banken AB

Walter, Amy (EUA), editor do The Cook Policy Report

Weston, Galen G. (CAN), CEO e presidente executivo da Loblaw Companies Ltd e George Weston Companies

White, Sharon (GBR), chefe executivo da Ofcom

Leon Wieseltier (EUA), bolsista sênior de Isaiah Berlin em cultura e política, The Brookings Institution

Martin H. Wolf (INT), diretor-chefe do Financial Times

James D. Wolfensohn (EUA), presidente e CEO da Wolfensohn & Company

Pierre Wunsch (BEL), vice-governador do Banco Nacional da Bélgica

Gerhard Zeiler (AUT), presidente da Turner International

Jeffrey D. Zients (EUA), ex-diretor do Conselho Econômico Nacional

Robert B. Zoellick (EUA), presidente não executivo da AllianceBernstein LP

CHINA CORRUPTA

domingo, 28 de maio de 2017

Venezuela com Tareck El Aissami no poder… Emma Sarpentier para Rede Bunker da Cultura

Emma Sarpentier para Rede Bunker da Cultura

Nicolas Maduro foi afastado do cargo pelo parlamento venezuelano ( Com maioria da oposição) no dia 9 de janeiro sob o disfarce de “abandono do dever” previsto na Constituição até aqui, para o leitor pode parecer um Triunfo da” oposição sobre o regime que representa o Ditador Maduro, mas não é assim .
A oposição social democrata conivente com o Ditador, tinha muitas razões para afastar o Maduro, um desses motivos poderia ser a nacionalidade de Nicolás Maduro (Ele não foi capaz de acreditar até agora que é Venezuelano ). No entanto, a oposição que se tornou maioria desde janeiro de 2016 não só permitiu o Maduro continuar usurpando o maior cargo do Poder Executivo também permitiu o Maduro nomear como Vice-Presidente a quem agora governa de Facto, seu Vice presidente Tarek El Aissami, um homem com descendência síria e ligado à organização terrorista Hezbolah .
Tareck El Aissami chegou ao Chavismo sugerido por Fidel Castro e é um homem da linha-dura do Castrismo. A linha-dura do Castrismo assume então o controle do Chavismo e Irã colocou seu homem forte no poder da Venezuela.
A oposição Social-Democrata permitiu que este personagem sinistro , acusado como colaborador da organização terrorista islâmica Hezbollah seja nomeado como vice-presidente.
Desde a visita do presidente iraniano a Caracas em Setembro de 2016 a figura de El Aissami começou a crescer .O presidente iraniano teria proposto ao Chavismo para assumir o controle da desastrosa economia venezuelana , mas exigiu que seu homem (Tarek El Aissami) leve diante o destino da Venezuela
Para o regime cubano esse movimento de xadrez foi perfeito
El Aissami é o seu homem de confiança também . O Fóro de São Paulo, o Chavismo e Irã sempre tiveram uma relação estreita e sua luta sempre foi contra os Estados Unidos e Israel, e para essa finalidade têm utilizado os recursos da Venezuela.
O Chavismo e vários Países do Mercosul concederam passaportes para os terroristas islâmicos e a partir de Caracas Tarek El Aissami e Hugo Chávez têm financiado Hezbollah.
Fidel Castro, sempre prometeu que Cuba, Venezuela e Irã colocaram de joelhos aos Estados Unidos.
E é por isso que veio Tarek El Aissami para endireitar o leme de uma “revolução” que cambaleia.
O Parlamento Venezuelano nem o Tribunal de justiça comunicaram ao mundo que Nicolás Maduro foi afastado do poder.
Maduro foi Afastado do cargo mas contínua a reagir como presidente.
O homem forte do Irã, Tarek El Aissami foi incluído na lista de Narco-Terroristas pelo Governo dos Estados Unidos,mas é quem conduz o destino da Faminta Venezuela.

sábado, 27 de maio de 2017

POLITICA LATINO AMERICANA


Muito se debate a e se discute sobre a democracia na américa latina e os imbróglios, desdobramentos e mutações desse regime político ainda em desenvolvimento e que não mostrou a eficácia esperada pelas nações que a adotaram.

Utilizando a pratica da pesquisa cronológica e observando quem governou e de que partidos políticos participavam podemos ter uma ideia e formatar um cenário de confrontos ideológicos que abarcará na realidade socializante vivida na américa latina como no ocidente como um todo, quiçá no planeta.

Primeiramente, irei expor os presidentes e seus respectivos partidos nos principais países da américa latina durante o sec. XX e XXI.



ARGENTINA

1904 – Manuel Quintana – Partido Autonomista Nacional (PAN)

1906 – Jose Alcorta – PAN

1910 – Roque Penã – PAN

1914 – Vitorino de la Plaza – PAN

1916 – Hipólito Yrigoyen – União Cívica Radica (UCR)

1922 – Marcelo de Alvear – UCR

1928 – Hipólito Yrigoyen – UCR

1930 – Jose Uriburu – Partido Militar

1932 – Augustin Justo – Partido Concordância (PC)

1938 -  Roberto Ortiz – PC

1942 – Ramon Castillo – Partido Nacional Democrático

1943 – Arturo Rawson – Partido Militar (PM)

1943 – Pedro Ramirez – PM

1944 – Edelmiro Farrell – PM

1946 – Juan Domingo Peron – Partido Laborista / Partido Justicialista (PL/PJ)

1952 – Juan Domingo Peron – PL/PJ

1955 – Eduardo Lonardi – Partido Militar (PM)

1955 – Pedro Aramburu – PM

1958 – Arturo Frondizi – União Civica Radical Intransigente (UCRI)

1962 – Jose Maria Guido – UCRI

1963 – Arturo Illia – União Cívica Radical

1966 – Juan Ongania – Partido Militar (PM)

1970 – Roberto Marcelo Levingston – PM

1971 – Juan Lanusse – PM

1973 – Hector Campora – Frente Justicialista (FJ)

1973 – Raul Lastiri – FJ

1973 – Juan Domingo Peron – Partido Justicialista

1974 – Isabel Martinez Peron – Partido Justicialista

1976 à 1982 – Jorge Vidella, Roberto Viola, Leopoldo Galtieri, Reynaldo Bignone – PM

1983 – Raul Alfonsin – União Civica Radical

1989 – Carlos Menem – Partido Justicialista

1999 – Fernando de la Rua – União Civica Radical

2001 – Adolfo Sáa – Partido Justicialista

2002 – Eduardo Duhalde – Partido Justicialista

2003 – Nestor Kirschner – Partido Justicialista

2007 – Cristina Kirschner – Partido Justicialista

2015 – Mauricio Macri – Proposta Republicana

Os partidos desses presidentes:

Partido Justicialista

O Partido Justicialista (PJ), também conhecido como Partido Peronista, é o maior partido político argentino. Foi fundado pelo general Juan Domingo Perón, cujo sobrenome batizou este movimento político: o Peronismo.

Apesar de ser tachado de autoritário pelos seus opositores, o PJ só chegou ao poder na Argentina através da via eleitoral e democrática: Juan Domingo Perón em 1946, 1952 e em outubro de 1973, Héctor Cámpora em maio de 1973, Carlos Menem em 1989 e em 1995, Néstor Kirchner em 2003 e Cristina Kirchner em 2007 foram eleitos diretamente pelo povo. Adolfo Rodríguez Saá foi eleito pelo congresso argentino após a renúncia do presidente Fernando de la Rúa (filiado à União Cívica Radical, o maior rival do Partido Justicialista) em dezembro de 2001. Eduardo Duhalde também foi eleito desta mesma forma após a renúncia do próprio Rodríguez Saá, ocorrida em janeiro de 2002.

Isabel Perón chegou à presidência da Argentina após a morte de seu esposo Juan Domingo Perón, ocorrida a 1º de julho de 1974. Isabelita era então a vice-presidente da Argentina.

Também no bojo da crise política, social, moral e econômica de 2001/2002, o cargo de Presidente da Argentina foi desempenhado, em caráter provisório, pelo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Camaño e pelo presidente da Câmara de Senadores, Ramón Puerta, ambos peronistas.

Partido Autonomista Nacional

Partido Autonomista Nacional (PAN) é um dos partidos ativos na Argentina, que entre 1880 e 1916, estabeleceu no país governos conservadores. Foi o período de ouro da economia Argentina, com excelentes resultados economicos e o povo experimentando uma ascensão social graças ao baixo intervencionismo estatal praticado por esses governantes.

União Civica Radical

A União Cívica Radical (UCR) é um partido político argentino, fundado em 1891 por Leandro N. Alem. O partido é membro da Internacional Socialista. A UCR é o partido político de classe média mais antigo das Américas. Seu líder máximo e maior referência histórica foi Hipólito Yrigoyen, que governou a Argentina em duas oportunidades: entre 1916 e 1922 e entre 1928 e 1930.

Além de Yrigoyen (o primeiro presidente eleito por voto secreto da história da Argentina), a UCR também elegeu os presidentes Marcelo T. de Alvear (1922-1928), Raúl Alfonsín (1983-1989) e Fernando de la Rúa (1999-2001).

Durante décadas, a UCR foi o principal partido rival do Partido Justicialista (Peronista).

Partido Concordancia

Concordância foi a  aliança política formada em 1931 entre o Partido Nacional Democrata (também conhecido simplesmente como Partido Conservador), a União Cívica Radical Antipersonalista e o Partido Socialista Independente, que governou o país durante a década infame chamada entre 1932 e 1943, através dos presidentes Agustín P. Justo (1932-1938), Roberto M. Ortiz (1938-1940) e Ramón Castillo que tinham completado o período de morte do Presidente Ortiz (1940-1943).

Proposta Republicana

Proposta Republicana (PRO) é reconhecida legalmente em 2005 com o nome de Compromisso para o partido político Mudança Argentina, mudando seu nome para proposta republicana em 2.008.

O partido tem como seu antecessor imediato o Compromisso Frente para a Mudança, uma aliança distrital formada em junho de 2003, composta pelo partido Justicialista, Federal, Autonomista, Democrata, Ação para a República e Democrático Progressista.

BRASIL

1902Rodrigues AlvesPRP (Partido Republicano Paulista)

1906 – Afonso pena – PRM (Partido Rep. Mineiro)

1909 – Nilo Peçanha – PRF (Partido Rep. Fluminense)

1910 – Hermes da Fonseca – PRC (Partido Rep. Conservador)

1914 – Wenceslau Brás – PRM

1918 – Delfim Moreira – PRM

1919 – Epitácio pessoa – PRM

1922 – Arthur Bernardes – PRM

1926 – Washington Luís – PRP

1930 – Junta Governativa Provisória

1930 – Getúlio Vargas – Aliança Liberal

1945 – Jose Linhares – sem partido

1946 – Eurico Gaspar Dutra – PSD (Partido Social Democrático)

1951 – Getúlio Vargas – PTB

1954 – Café Filho – PSP (Partido Social Progressista)

1955 – Carlos Luz – Interino

1955 – Nereu Ramos – PSD

1956 – Juscelino Kubistchek – PSD

1961 – Janio Quadros – PTN (Partido Trabalhista nacional)

1961 – Ranieri Mazzilli – PSD

1961 – João Goulart – PTB

1964 – Ranieri Mazzilli – PSD

1964 – Humberto Castelo Branco – Arena (Aliança Renovadora Nacional)

1967 – Artur da Costa e Silva – Arena

1969 – Emilio Garrastazu Médici – Arena

1974 – Ernesto Geisel – Arena

1979 – João Figueiredo – PDS (Partido Democrático Social)

1985 – Jose Sarney – PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro)

1990 – Fernando Collor de Mello – PRN (Partido da Reconstrução Nacional)

1992 – Itamar Franco – PMDB

1995 – Fernando Henrique Cardoso – PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira)

2003 – LULA – PT

2011 – Dilma Rousseff – PT

2016 – Michel Temer – PMDB

Os partidos desses presidentes:

Partido Republicano Paulista (PRP) foi um partido político brasileiro fundado em 18 de abril de 1873, durante a Convenção de Itu, que foi o primeiro movimento republicano moderno no Brasil.

Seus adeptos eram chamados de perrepistas. O PRP foi o partido político predominante no estado de São Paulo durante toda a República Velha. O PRP foi extinto em 2 de dezembro de 1937; Portanto, o PRP, junto com o Partido Conservador e o Partido Liberal, são os partidos de mais longa duração da História do Brasil.

Partido Republicano Mineiro (PRM) foi um partido político brasileiro criado em 4 de junho de 1888 com o objetivo de representar os ideais republicanos e oligárquicos da elite agrária do estado de Minas Gerais.

Foi controlado inicialmente na República Velha por políticos do sul de Minas até que Artur Bernardes deslocou o comando do PRM para a Zona da Mata Mineira. Sua comissão executiva, a "tarasca", era muito poderosa e tomava as principais decisões. Como todos os partidos políticos, o PRM foi extinto com o advento do Estado Novo.

Partido Republicano Fluminense (PRF) foi um partido político brasileiro criado em 1888 com o objetivo de representar os ideais republicanos e oligárquicos da elite agrária do Rio de Janeiro. Seu principal representante foi o florianista Nilo Peçanha, presidente da República de 1909 a 1910. A ala prudentista, porém, liderada pelo governador e senador José Thomaz da Porciúncula e ligada ao diretório paulista, não apoiou este nome, porque hostilizava o Florianismo, o autoritarismo armado.

Como todos os partidos políticos da "República Velha", o PRF foi definitivamente extinto logo após a instalação do Estado Novo, pelo decreto-lei nº 37, de 2 de dezembro de 1937.

A Aliança Liberal (AL) surgiu em virtude de brecha criada no tradicional esquema de sucessão presidencial, dominado por São Paulo e Minas Gerais — a Política do Café com Leite. Nessa política, os estados se revezariam na escolha do presidente da república, cabendo a um presidente paulista apoiar um presidente indicado pelos mineiros nas eleições, e vice-versa. Graças a esquemas de fraude e manipulação (como a Comissão de Verificação dos Poderes e o Coronelismo), essa combinação política sempre conquistava as vitórias, ainda mais porque não havia oposições suficientemente fortes.

Em 1929 o presidente paulista Washington Luís contrariou o esquema e indicou um paulista, Júlio Prestes, para sua sucessão. Precisava garantir os interesses financeiros de São Paulo frente aos impactos gerados pela Crise de 1929. Descontentes, os políticos de Minas Gerais romperam com o Partido Republicano Paulista (PRP) e firmaram o apoio à candidatura de Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. Porém, inseguros quanto a uma vitória, procuraram aliar-se a outros estados, principalmente o Rio Grande do Sul. Em 17 de junho de 1929 Antônio Carlos cedeu sua candidatura ao gaúcho Getúlio Vargas. Outros acordos foram feitos com o Estado da Paraíba, que indicaria o vice João Pessoa, e o Partido Democrático Paulista, rival do PRP. Em agosto foi formalizada a Aliança Liberal (AL). Os líderes do movimento eram Afonso Pena Júnior e Ildefonso Simões Lopes.

Entre as bandeiras da Aliança Liberal (AL) estava o voto secreto, a independência do judiciário, a anistia para os tenentes envolvidos nas diversas rebeliões ao longo dos anos 1920, a proteção à exportação do café e reformas sociais.

A eleição de março de 1930 foi intensamente disputada, e a chapa aliancista acabou sendo derrotada. Várias denúncias de fraudes foram feitas, sem que isso tivesse qualquer resultado.

João Pessoa acabou morrendo em julho do mesmo ano, no Recife, em razão de conflitos pessoais com João Dantas. Isso acirrou ainda mais os ânimos da Aliança Liberal. Mesmo depois da derrota, alguns líderes do movimento haviam considerado a possibilidade do movimento revolucionário, o que veio realmente a acontecer em outubro de 1930 (Júlio Prestes deveria assumir a presidência em novembro). Com a Revolução de 1930, terminava a república velha, e o candidato da AL, Getúlio Vargas, chegava ao poder através de vias não legais.

Partido Social Democrático (PSD) foi um partido político brasileiro, fundado em 17 de julho de 1945 e extinto pelo Ato Institucional Número Dois (AI-2), em 27 de outubro de 1965. Refundado em 1987, foi incorporado ao Partido Trabalhista Brasileiro em 2003.

Em 2011, foi fundado outro Partido Social Democrático, criado a partir de políticos dissidentes do partido Democratas, Partido Progressista, Partido da Social Democracia Brasileira, Partido do Movimento Democrático Brasileiro, Partido Trabalhista Brasileiro, Partido Popular Socialista, entre outros, que foram encabeçados pelo então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e tendo como articuladores Indio da Costa e a senadora ruralista Kátia Abreu, antes filiados ao DEM.

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) foi fundado no Rio de Janeiro (então Distrito Federal), em 15 de maio de 1945 sob a inspiração de Getúlio Vargas, seu maior líder e no bojo do Queremismo, movimento popular cuja consigna era Queremos Getúlio e que propunha uma Assembleia Constituinte com Getúlio na Presidência da República. Além de Getúlio, a fundação do PTB foi articulada pelo seu Ministro do Trabalho, Alexandre Marcondes Filho.

Sua base eleitoral era o operariado urbano, com forte ligação com os sindicatos. Ideologicamente, as raízes do PTB são o castilhismo gaúcho, o positivismo, traços de social-democracia e o pensamento de Alberto Pasqualini, o maior ideólogo do PTB. Entre 1945 e 1964 foi o PTB o partido que mais cresceu, tanto em número de votos, quanto em número de filiados: em 1946 o PTB tinha 22 deputados federais; elevando-se a bancada para 66, em 1958, e em 1962 já tinha 116. Isto refletiu a crescente urbanização e industrialização que o Brasil experimentou naqueles anos. O PTB era, entre os grandes partidos de então, o mais à esquerda após a morte de Getulio, e era constantemente acusado pelos opositores de ter políticas comunistas.

O programa partidário do PTB pregava algumas reformas, como a urbana, a agrária e a educativa, e tinha ênfase no crescimento econômico, desenvolvimento industrial, nacionalização de recursos e na educação. Estava incluído no contexto populista que dominou a prática política a partir do Estado Novo em diante.

Foi criado, entre outros motivos, para servir de anteparo, na classe popular e trabalhadora, à influência do Partido Comunista, e demais organizações de esquerda.

O PTB era extremamente forte eleitoralmente quando coligado ao PSD, também criado por simpatizantes de Getúlio, mas sustentado principalmente pelas classes médias e o empresariado, tendo uma política conservadora em comparação ao PTB. Esta coligação tinha como principal adversário a UDN, partido de direita conservador. O PTB apoiou o PSD nas eleições de 1945, quando foi eleito Eurico Gaspar Dutra. Em 1950, o PTB teve candidato próprio: Getúlio Vargas, enquanto o PSD lançou Cristiano Machado. Vargas voltou ao poder nos braços do povo e só deixaria o Palácio do Catete morto, após forte oposição da UDN e de Carlos Lacerda em especial, para demovê-lo do poder.

Nas eleições de 1955, a coligação volta à presidência com o pessedista Juscelino Kubitschek e o trabalhista João Goulart. Jango, eleito vice-presidente, fez mais votos que JK. Jango seria reeleito vice-presidente em 1960, sendo Jânio Quadros eleito presidente. Jânio, apoiado pela UDN, infligiu a única derrota do PSD/PTB em eleições presidenciais no primeiro período democrático brasileiro. O candidato do PSD era o Marechal Henrique Teixeira Lott.

Ao final dos anos 60, o PTB tinha uma ala mais conservadora e centrista, com Lucio Meira, Fernando Ferrari, Pasqualini, Ivette Vargas, Gilberto Mestrinho e outra mais próxima à esquerda, cujos maiores expoentes foram Leonel Brizola, Santiago Dantas, Sergio Magalhães, Almino Afonso, José Gomes Talarico e Rubens Paiva, e se nuclearam na ala "concentrada", e na Frente Nacionalista, que propunha aceleração das reformas sociais.

Em 25 de agosto de 1961 Jânio Quadros renuncia ao cargo, e as forças militares brasileiras tentam impedir a posse de Jango, tendo início a Campanha da Legalidade, comandada por Leonel Brizola, governador do Rio Grande do Sul pelo PTB. Jango acaba empossado num sistema parlamentarista, que é repudiado pela população dois anos depois. Jango abandona o cargo em 1964, assumindo uma junta militar provisória até a eleição que empossou Castelo Branco, para combater os movimentos comunistas,prontos e preparados para dar o golpe e instalar a ditadura do proletariado no país. Foram tirados de circulação do enario politico ou se auto exilaram os políticos trabalhistas, como Jango, Brizola, Rubens Paiva, e Sereno Chaise, entre outros, além de lideranças comunitárias, sindicais e estudantis ligadas ao partido e movimentos comunistas. Em 1965, através do AI-2, o PTB foi extinto.

Partido Social Progressista (PSP) foi fundado em São Paulo por Ademar de Barros, em junho de 1946. Criado a partir do Partido Republicano Progressista, presidido pelo mesmo Ademar, foi o resultado de uma fusão que além do PRP juntou o Partido Agrário Nacional (PAN) e o Partido Popular Sindicalista (PPS).

Na prática, foi a maior agremiação partidária depois do PSD, PTB e UDN entre 1947-1965 e o maior partido do estado de São Paulo no mesmo período. Foi dissolvido pelo Ato Institucional Número Dois (AI-2), de 27 de outubro de 1965. A maioria dos membros do PSP se agrupou no partido do governo, a Aliança Renovadora Nacional.

Foi representado por um presidente da República, João Café Filho, o vice de Getúlio Vargas em seu segundo mandato, que assumiu o cargo após o suicídio deste.

Foi extremamente forte no Estado de São Paulo, sob a direção de Ademar de Barros, novamente Governador do Estado eleito por duas vezes e Prefeito de São Paulo durante esse período, além de ter sido candidato à Presidência em 1960, obtendo mais de 20% dos votos. Outro governador do PSP foi Lucas Nogueira Garcez, lançado por Ademar.

Em 1987, um novo PSP foi criado pelo jornalista Marronzinho, à revelia dos pessepistas históricos - incluindo o então deputado federal Ademar de Barros Filho, que tentou impugnar no TSE a atitude oportunista. Marronzinho ganhou a disputa pela legenda na justiça eleitoral e tentou vendê-la para o filho de Ademar. Este, então, recriou o PRP, que não obteve o sucesso do velho PSP.

Podemos (PODE), anteriormente denominado Partido Trabalhista Nacional (PTN), é um partido político brasileiro. É um dos partidos mais antigos do Brasil, uma vez que remonta à organização fundada na República Nova por dissidentes do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e refundada com o retorno do pluripartidarismo no país. Tem sido comandado pela família Abreu (José Masci de Abreu, Dorival de Abreu e Renata Abreu) desde a refundação em 1995. Antes disso, conseguiu eleger um filiado como presidente do Brasil: Jânio Quadros, em 1960.

Aliança Renovadora Nacional (ARENA) foi um partido político brasileiro criado em 1965 com a finalidade de REPRESENTAR  a política do grupo que eram contrarios as agendas de politicos socialistas/esquerda. No programa do partido, adotado em convenção nacional, realizada, em Brasília, em 21 de setembro de 1975, a ARENA assim se posicionou em relação à sua criação e sua existência:

"Expressão política da Revolução de Março de 1964, que uniu os brasileiros em geral, contra a ameaça do caos econômico, da corrupção administrativa e da ação radical das minorias ativistas, a ARENA é uma aliança de nosso povo, uma coligação de correntes de opinião, uma aliança nacional".

Fundada no dia 4 de abril de 1966, a ARENA era um partido político predominantemente conservador. A sua criação se deu em decorrência do Ato Institucional Número Dois, de 27 de outubro de 1965, e do Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965. Ambos foram baixados pelos presidentes eleitos militares e terminaram com o pluripartidarismo existente, naquela época, no Brasil. Assim foram extintos os 13 partidos políticos legalizados no País e determinada a implantação do bipartidarismo. Seus membros e eleitores eram chamados de "arenistas".

Em 20 de dezembro de 1979, pela lei nº 6.767, o multipartidarismo foi restaurado no Brasil e as associações políticas existentes extintas: "Ficam extintos os partidos criados como organizações, com base no Ato Complementar nº 4, de 20 de novembro de 1965, e transformados em partidos de acordo com a Lei nº 4.740, de 15 de julho de 1965, por não preencherem, para seu funcionamento, os requisitos estabelecidos nesta Lei". Mesmo assim, a lei fazia proibição de "coligações com outros partidos para as eleições à Câmara dos Deputados, às Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais" e de "arregimentação de filiados ou adeptos, com base em (...) sentimentos de classe". Os partidos permitidos seriam os que contassem com "10% de representantes do Congresso Nacional".

A ARENA foi rebatizada de Partido Democrático Social (PDS). Mais tarde, um grupo de políticos do PDS abandonou o partido e formou a "Frente Liberal", a qual, depois, tornou-se o Partido da Frente Liberal (PFL), atual DEM. O PDS, posteriormente, mudou o seu nome para Partido Progressista Renovador (PPR), e depois para Partido Progressista Brasileiro (PPB), que hoje se chama Partido Progressista (PP).

O bipartidarismo gerou, no Brasil, de 1966 a 1979, duas correntes políticas, a situacionista formada pela ARENA e a corrente oposicionista formada pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). A ARENA era chamada de "A situação" e o MDB de "A oposição".

O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) é o maior partido político brasileiro e com maior número de filiados, sendo 2 355 472 filiados em maio de 2012, apesar de nunca ter elegido nenhum presidente da república através do voto direto. Fundado em 1980, possui uma orientação política centro esquerda. É sucessor do Movimento Democrático Brasileiro, legenda de oposição à Regime Militar de 1964. Seu código eleitoral é o 15. É o partido também com maior número de prefeitos e vereadores, além de ter a maior representação no Congresso Nacional. Atualmente é presidido por Romero Jucá que assumiu em 5 de abril de 2016 após Michel Temer se licenciar.

É um dos grandes "partidos pega-tudo" brasileiros, incluindo desde políticos conservadores como José Sarney e Eduardo Cunha, a liberais convictos como Pedro Simon, além de nomes da esquerda-liberal como Roberto Requião, populistas como Iris Rezende, nacionalistas/municipalistas como Orestes Quércia, líderes empresariais como Paulo Skaf e articuladores como Michel Temer. Já teve membros do antigo movimento de guerrilha MR-8 que se desligaram e fundaram o Partido Pátria Livre, nomes da esquerda comunista como Roberto Freire (foi líder do PCB, atualmente presidente do PPS), caciques políticos como Fernando Collor (mais tarde integrante do PRN do qual foi Presidente da República) e Cesar Maia (seu grupo atualmente é filiado ao Democratas).

Atualmente tem um presidente da república, Michel Temer, que assumiu interinamente dia 12 de maio de 2016 e em definitivo no dia 31 de agosto de 2016 com a votação do afastamento da então presidente Dilma Rousseff.

Partido Trabalhista Cristão (PTC) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 36 e obteve registro definitivo em 22 de fevereiro de 1990. Foi criado em 1985, sob o nome de Partido da Juventude (PJ), havendo participado com esta denominação das eleições de 1985, 1986 e 1988. No início de 1989, foi renomeado como Partido da Reconstrução Nacional (PRN) e elegeu o primeiro presidente via eleições diretas após a redemocratização do país, Fernando Collor de Mello.

Em 1990, o partido havia lançado diversos membros de sua Executiva Nacional como candidatos aos governos estaduais: Hélio Costa em Minas Gerais, José Carlos Martinez no Paraná, João Castelo no Maranhão, Renan Calheiros em Alagoas e o advogado Aguiar Júnior no Ceará, entre outros, tendo então conquistado mais de 8% dos votos para a Câmara Federal. Nenhum deles foi eleito. Após o impeachment de Collor e da posse de Itamar, o partido encolheu e voltou a ser mais uma sigla "nanica". Nas eleições de 1994 lançou o empresário baiano Walter Queirós, expulso do partido em plena campanha, e logo depois substituído por Carlos Antônio Gomes, também pouco conhecido em âmbito nacional, na época. Depois de ter eleito menos de 20 prefeitos e um igualmente baixo número de vereadores nas eleições de 1996, repetindo o resultado pífio em 1998, o partido muda novamente de nome para Partido Trabalhista Cristão em fins de 2000, colhendo melhores resultados.

A bandeira política do partido, desde sua criação (principalmente durante o Governo Collor, como PRN), tem sido o liberalismo econômico e, portanto, a economia de mercado e o livre comércio. No entanto, como PTC, passou a ter tendencias do conservadorismo, sendo visto como um partido de direita ou centro-direita, no espectro político.

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) é um partido político do Brasil. Foi fundado em 25 de junho de 1988 pelo ex-governador Mario Covas (à época, senador). Seu símbolo é um tucano nas cores azul e amarela: por esta razão, seus membros são, eventualmente, chamados de "tucanos". O seu código eleitoral é o 45.

Em 2010, o partido teve cinco indicados entre os cem brasileiros mais influentes do ano: Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente da república), José Serra (ex-governador de São Paulo), Aécio Neves (ex-governador e senador eleito por Minas Gerais), Geraldo Alckmin (governador eleito de São Paulo) e Antonio Anastasia (governador de Minas Gerais).

Foram presidentes nacionais do partido Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas, José Richa e Pimenta da Veiga (que se revezaram em uma comissão provisória, no primeiro ano depois da fundação). Passaram, também, pela presidência, Tasso Jereissati e José Serra, entre outros. O posto é atualmente ocupado por Tasso Jereissati, após o então presidente do partido, Aécio Neves ter entrado em investigação na Operação Lava Jato.

O Partido dos Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, integra um dos maiores e mais importantes movimentos de esquerda da América Latina. No início de 2015, o partido contava com 1,59 milhão de filiados, sendo o segundo maior partido político do Brasil, depois do PMDB. Na legislatura atual (2015-2019), o PT tem a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados e a terceira maior do Senado Federal.

Os símbolos do PT são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro (exceto no Rio Grande do Sul, onde a estrela na bandeira é amarela[22]), a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro, e o hino do partido. Seus filiados e simpatizantes são denominados "petistas".

O PT possui, como os demais partidos políticos no Brasil, uma fundação de apoio. Denominada Fundação Perseu Abramo, foi instituída pelo Diretório Nacional em 1996 e tem por missão realizar debates, editar publicações, promover cursos de formação política e preservar o patrimônio histórico do partido - tarefa pela qual é responsável o Centro Sérgio Buarque de Holanda. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário anteriormente existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981.

Em 2003, com a posse de Luis Inácio Lula da Silva como Presidente da República, o partido passou a comandar pela primeira vez o Executivo brasileiro. Lula reelegeu-se em 2006 e foi sucedido em 2011 por Dilma Rousseff, sua Ministra-Chefe da Casa Civil. Dilma foi reeleita em 2014 e deixou a presidência em agosto de 2016, após sua destituição ser aprovada pelo Congresso Nacional.

O PT foi fundado por um grupo heterogêneo, formado por militantes marxistas, sindicalistas, intelectuais, artistas e católicos ligados à Teologia da Libertação, no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo. O partido foi fruto da aproximação entre os movimentos sindicais da região do ABC, que organizaram grandes greves entre 1978 e 1980, e militantes antigos da esquerda brasileira, entre eles ex-presos políticos e exilados que tiveram seus direitos devolvidos pela lei da anistia. Desde a fundação, o partido assumiu a defesa do socialismo democrático.

O PT surgiu, assim, rejeitando tanto as tradicionais lideranças do sindicalismo oficial, como também procurando colocar em prática uma nova forma de socialismo democrático, recusando modelos já então em decadência, como o soviético e o chinês. Significou a confluência do sindicalismo basista da época com a intelectualidade de Esquerda anti stalinista.

Em 1990, PCCubano, FARC (Forças Armadas Revolucionarias da Colombia), Partido dos Trabalhadores (PT) e inumeras organizações marxistaass e partidos politicos da america latina, central e Caribe fundam o Foro de S.P, organização inexistente legalmente, para debater, criar e difundir suas teses do socialismo do Sec. XXI para essa região continental, que nada mais se resume em um Comunismo castrista da pior especie, pautada na corrupção, violencia, projeto de poder, e propagação da miserabilidade das nações em detrimento a sua perpetuação no poder.

Com a participação e aliança com as FARC fica claro o envolvimento e o financiamento desse movimento politico atraves do narcotrafico internacional e de armas praticado pela FARC. No final, o socialismo democratico petista acaba por se desnudar no objetivo proprio e da organização continental para a fomação da URSAL – União das Republicas Socialistas da America Latina, uma rança União Sovietica dos trópicos.

URUGUAI

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Frente Ampla



Os partidos desses presidentes uruguaios:

O Partido Colorado é um partido político uruguaio que abarca o espectro político de algum centro-esquerda menos socialista e centro ao centro-direita. Entre seus integrantes podem encontrar-se posturas que vão desde a social-democracia até o liberalismo.

É um dos partidos políticos mais longevos do ocidente, fundado em 1836, e o que mais vezes governou o Uruguai. Esteve a frente do governo nos períodos de 1839-1852, ininterruptamente de 1865 a 1959, de 1967 a 1973, de 1985-1990, e de 1995 a 2005.

Da mesma forma que Partido Nacional (Uruguai) também conhecido como Partido Blanco, remonta à criação do Estado nacional uruguaio.Tem suas origens nos enfrentamentos entre dois destacados líderes da luta pela independência (1825-1828), Fructuoso Rivera e Manuel Oribe.

Em 1836 enfrentaram-se os partidários do então presidente Manuel Oribe e o grupo que apoiava Fructuoso Rivera (que tinha sido presidente no período anterior 1830-1834). Na batalha de Carpinteria surgem as cores das divisas que posteriormente identificam cada grupo político: blancos, partidários de Manuel Oribe, e colorados (vermelho), os de Rivera. Isto conformou um bipartidismo que durou até princípios do século XXI, com a ascensão ao poder da Frente Ampla (Uruguai) com Tabaré Vázquez em 2005.

Vinculado mais ao setor urbano da economia, foi o berço do batllismo, que tendia ao welfare state cujo máximo referente foi o ex-presidente José Batlle y Ordóñez que governou duas vezes (1903-1907; 1911-1915) e deixou uma impronta que marcou a política uruguaia no século XX

O Partido Nacional, ou Partido Blanco, é um partido político uruguaio de inspiração conservadora, ligada ao interior e a cadeia de produção primária. Hoje assume uma postura tendendo a centro-direita.

Como o Partido Colorado, remonta à criação do Estado uruguaio. Reconhece como seu fundador o general Manuel Oribe, quem fora vice-chefe da Cruzada Libertadora dos Trinta e Três Orientais, na luta pela independência do Uruguai contra o Império do Brasil (1825-1828). Tem suas origens nos enfrentamentos entre os líderes da independência de 1830. Em 1836, enfrentam-se os partidários do presidente Manuel Oribe e o grupo que apoiava Fructuoso Rivera (presidente entre 1830-1834).

Na batalha de Carpinteria surgiram as cores das divisas que posteriormente identificam cada grupo político: blancos, partidários de Manuel Oribe, e colorados (vermelho), os de Rivera.[2] Isto conformou um bipartidismo que durou até princípios do século XXI, com a ascensão ao poder da Frente Amplio, com Tabaré Vásquez.

Os blancos são identificados com o pensamento conservador do Uruguai. Em sua história, reagiram contra o projeto reformista, tendendo ao welfare state, que personificou o batllismo ao longo de décadas. Com base na afirmação das vantagens da "economia natural", dos direitos da propriedade privada e dos benefícios derivados do livre câmbio, os blancos foram vinculados com o rural, o "criollo", com a pecuária e com a terra. Durante anos o Partido Nacional teve como líder fundamental Luis Alberto de Herrera, que faleceu em 1959.

Na atualidade as principais lideranças são os senadores Luis Lacalle Pou, Jorge Larrañaga, e o ex-presidente Luis Alberto Lacalle.

A Frente Ampla (em espanhol: Frente Amplio - FA) é uma coalizão eleitoral de centro-esquerda do Uruguai, da qual integram vários partidos políticos e organizações da sociedade civil.

Foi fundada em 5 de fevereiro de 1971 na tentativa de eleger Líber Seregni à presidência da República. Com o contragolpe de 27 de junho de 1973 foi colocada na ilegalidade e reprimida, assim como os líderes que a formavam. Seu líder à época, Líber Seregni, é preso.

Mais de trinta anos depois, já na democracia, elegeu Tabaré Vázquez para presidente do Uruguai. Após cinco anos de um governo popular, elege seu sucessor, José Mujica. Em 2014, Tabaré Vázquez é eleito presidente novamente. Serão 15 anos que o partido terá o poder executivo no Uruguai.

PARAGUAI







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Militar)

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Militar)

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(Cargo vago)
4 de maio de 1954

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NO CARGO





Os partidos dos presidentes paraguaios:

Asociación Nacional Republicana, mais conhecida como Partido Colorado, é um partido político paraguaio de tendência conservadora e nacionalista fundado em 11 de setembro de 1887 com o nome inicial de Partido Nacional Republicano. Entre os fundadores, estava o ex-presidente paraguaio Bernardino Caballero, que dominou a política no país até a insurreição do partido liberal em 1904.

Salvo pelo período de 1904 a 1946, desde a sua fundação até 2008, foi o partido do governo no Paraguai. Entre 1947 e 1963, foi o único partido legal e, portanto, única organização que podia apresentar candidatos em qualquer processo eleitoral.

Logo depois da ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989), quando o ditador controlou o partido e desde a eleição do primeiro presidente civil Juan Carlos Wasmosy em 1993, a organização viu importantes perdas na porcentagem de votos em cada período. Nas eleições de 2003, o candidato colorado Nicanor Duarte Frutos obteve menos de 40% do voto popular. Nas eleições gerais de 2008, postulou pelo partido a candidata Blanca Ovelar, derrotada com 30,8% dos votos por Fernando Lugo.

Nas eleições gerais de 2013, Horacio Cartes foi o candidato do partido à presidência, tendo sido eleito com 45,8% dos votos.

A Aliança Patriótica para a Mudança (Alianza Patriótica por el Cambio, em espanhol) foi uma coligação de vários partidos políticos de centro-esquerda do Paraguai. Foi a legenda do presidente eleito em 2008 Fernando Lugo.

Partidos integrantes


Esta coalização foi estabelecida em 18 de setembro de 2007 na sede do Partido Febrerista com base em outra coalização do ano de 1978. Foi responsável pela candidatura de Fernando Lugo e Frederico Franco para a Presidência paraguaia, da qual saíram vitoriosos. Com a eleição de Fernando Lugo, a APC quebrou mais de 61 naos ininterruptos de governo do Partido Colorado. Em 2010, se uniu com outra coalização para as eleições municipais - a Espacio Unitario, atingindo assim a marca de 18 partidos unidos.

O Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA) é um dos principais partidos políticos no Paraguai, herdeiro do antigo Partido Liberal, fundada como Centro Democrático em 10 de Julho de 1887, que o partido político mais antigo do país faz, refundado em Domingo Laíno subterrânea em 1978. Ele é um dos dois principais partidos políticos no Paraguai, junto com o Partido Colorado, com mais de 1.300.000 membros nível nacional.

Ele foi o principal oponente do corpo do general Alfredo Stroessner, vigente no país desde 1954 e o regime anterior regime Higinio Morínigo e como tal sofreu perseguição constante durante os regimes ditatoriais acima mencionados.

Nos últimos anos, foi o partido do governo desde 22 de junho de 2012 até 15 de agosto de 2013, sendo depois como Presidente da República Dr. Federico Franco, que pertence a este grupo festa.

Franco tinha sido o vice-presidente desde 2008, Fernando Lugo que acompanha dentro da Aliança Patriótica para a Mudança coalizão, e tomou posse como presidente em 22 de junho de 2012, após a demissão de Fernando Lugo.

Partido Liberal Radical Autêntico tem feito nos últimos anos, várias parcerias locais com partidos regionais e estaduais, alguns deles de diferentes ideologias.

VENEZUELA

1908 – Juan Vicente Gomez – Ditadura Militar

1913 – Jose Gil Fourtol – DM

1914 – Vittorino Bustillos –DM

1922 – Juan Vicente Gomez – DM

1929 – Juan Perez – DM

1931 – Juan Vicente Gomez – DM

1936 – Eleazar Contreras – Independente

1941 – Isaias Angarita – Independente

1945 – Romulo Betancourt – Ação Democratica

1948 – Romulo gallegos – AD

1948 – Carlos Chalbauld – DM

1950 – German Flamerich – DM

1952 – Marcos Perez Gimenez – DM

1958 – Wolfgang Lazarrabal – Independente

1958 – Edgar Sanabria – Independente

1959 – Romulo Betancourt – Ação Democratica

1964 – Raul Leoni – AD

1969 – Rafael Caldera – DM

1974 – Carlos Andres Perez – Ação Democratica

1979 – Luis Campins – DM

1984 – Jaime Lusinchi – AD

1989 – Carlos Andres Perez – AD

1993 – Octavio Lepage – AD

1993 – Ramon Jose Velasquez – Independente

1994 – Rafael Caldera – Convergencia

1999 – Hugo Chavez – Partido Socialista Unido da Venezuela

2002 – Pedro Carmona Estanga – Independente

2002 – Diosdado Cabello – PSUV

2002 – Hugo Chavez – PSUV

2013 – Nicolas Maduro – PSUV (Mandato em curso)



PSUV – PARTIDO SOCIALISTA UNIDO DA VENEZUELA

O Partido Socialista Unido da Venezuela (também conhecido pela sigla PSUV) é um partido político venezuelano que fundir algumas das forças políticas e sociais que apóiam a revolução bolivariana liderada por Hugo Chávez durante seu mandato presidencial.

Chávez inicialmente foi dada a tarefa de convencer os diversos partidos políticos que apoiavam a debandar e para entrar no PSUV. Esta tarefa foi moderadamente bem sucedido, com a aceitação dos partidos políticos como a maioria Movimiento Quinta República e os partidos menores como Movimento Eleitoral do Povo, Movimiento Independiente ganhou Todos os venezuelano populares Unidade Independentes pela Comunidade Nacional e da Liga Socialista, entre outros, que juntos somaram 45,99% dos votos obtidos por Chávez durante a eleição presidencial de 2006. Outros jogos Patria para Todos, para a Democracia social, Tupamaro, Movimento e do Partido Comunista da Venezuela-que ganhou 14,6% nos mencionado voto anteriores - recusou-se a entrar imediatamente o PSUV citando várias razões. Chávez posteriormente procurou fortalecer a organização política nascente por uma chamada para a fundação para eles para se registrar como aspirantes a membros do registo Partido Socialista Unido que começou em 29 abril e terminou em 10 de Junho 2007 com um total de 5.669.305 candidatos,  número chegou a 80% do voto chavista 2.006, em dias posteriores do registo, o número subiu para 7,253,691 pessoas. atualmente, o registro tem militantes do PSUV 7.632.606 registrados, 13.682 unidades organizadas em Bolivar Chavez ( UBCh) .

A proposta do PSUV recebeu muitas críticas, tanto internamente com jogos Podemos como entre seus opositores, baseia-se principalmente na consideração de que uma proposta de fusão dos partidos políticos com diferentes ideologias seria "antidemocrático" e que procuram impor um "pensamento único" . Este foi fortemente negada por aqueles que apoiaram a proposta.

Os promotores da construção do novo partido concebido um conjunto de fases para a fundação de que: a posse dos primeiros militantes, conhecidos como propulsores-, a criação de unidades de base e, finalmente, a realização de um Congresso Fundamental em que participaram porta-vozes eleitos em unidades de base, cuja função era discutir e projetar os fundamentos da PSUV.

Nas eleições parlamentares de 2015, o PSUV ganhou 5,622,844 votos, representando 40,91% dos votos e a posiciona como o segundo partido político venezuelano válidos, em comparação com 7,726,066 votos obtidos pela coalizão de oposição Mesa de la Unidade Democrática (MUD).

CHILE

Após a Guerra Civil chileno de 1891, o sistema político adquiriu formas parlamentares. Portanto cobrado coalizões políticas muita força. Embora tenha havido uma dúzia de diferentes partidos e movimentos políticos, a política foi estruturado em torno de dois grandes conglomerados: a Aliança Liberal (de tendência liberal e progressista) e o Coalition (conservador tendência Católica). Ao mesmo tempo, até então uma espécie de clubes políticos dos partidos políticos da burguesia oligárquica seria estendido para integrar a classe média crescente e de trabalhadores.

Com imigração da Europa vêm para o Chile trabalhadores de idéias anarquistas e socialistas. Além disso, desde meados do século XIX surge através de resistência e cooperativas mancomunales, o movimento operário na salitre do norte do Chile. É a partir destes processos, em 1912, o trabalhador tipógrafo Luis Emilio Recabarren, junto a cerca de 30 trabalhadores e empregados salitreros, fundada em Obrero (POS) Partido Socialista Iquique, que é definido como o partido político da classe operária chileno. Em 1922, o POS decide juntar-se a Terceira Internacional Comunista, que é renomeado Partido Comunista do Chile.

No período entre 1920 e 1938 (ou seja, entre o início do primeiro mandato presidencial de Arturo Alessandri Palma, eo fim de seu segundo mandato), uma série de incidentes políticos levaram à perda de importância dos partidos tradicionais do século XIX, para o benefício dos partidos de massa.

O esplendor deste novo tipo de partido político viria com os três períodos presidenciais obtidos pelo Partido Radical entre 1938 e 1952. Neste momento, o Partido Radical (o partido da classe média, por excelência) se tornaria um enorme encargos e favores políticos, que eventualmente levaria descrédito. Seu lugar como um agrupamento político intermédio entre a direita ea esquerda seria tomado pelo Partido Democrata Cristão (sucessor grupo político à Falange Nacional, que por sua vez tinha dividido o Partido Conservador cada vez mais decadente), após o triunfo de Eduardo Frei Montalva (1964-1970). Com relação aos partidos políticos, a sua principal característica entre 1938 e 1973 foi a sua estruturação no clássico "três terços" (direita, centro e esquerda).

Com Salvador Allende chegou ao poder a Unidade Popular, vasta coalizão política de centro e elementos de esquerda. No entanto, o golpe militar de 1973 significou não só o desaparecimento da Unidade Popular, mas o colapso do sistema partidário, e ao fim durante a maior parte da ditadura de Augusto Pinochet. Apenas nos últimos anos de governo militar, foi promulgada a Lei Orgânica Constitucional dos Partidos Políticos, que regulamentou a formação e atuação dos partidos.

Entre 1973 e 1987 os partidos políticos chilenos foram proibidos. Em 8 de outubro de 1973 os membros da Unidade Popular foram proibidos e três dias depois o resto dos partidos e movimentos políticos foram declarados em recesso sendo finalmente dissolvido em 12 de Março 1977.

Em 01 de outubro de 1986 foi publicado no Jornal Oficial da Lei Orgânica Constitucional que restaurou o sistema de recenseamento eleitoral e criou o Serviço Eleitoral do Chile (Servel) como substituição da antiga Direcção de Registro Electoral. Em 3 de março de 1987 foi publicada a Lei orgânica Constitucional dos Partidos Políticos, que definem seus objetivos, requisitos para a legalização e organização interna, entre outros com os quais os grupos começaram a iniciar um processo para legalizar o reconhecimento.

O Partido Nacional foi a primeira organização política a ser legalmente reconhecido pela Servel em 23 de dezembro de 1987, oficialmente inscrita no registo em 4 de Janeiro 1.988, Nos meses seguintes -antes o plebiscito de 5 de Outubro de 1988, eram nacional avançada legalizou os partidos, humanista, Renovação nacional, democracia Radical, chileno socialistas, democrata-cristãos, para a democracia, sul, radical e Los Verdes.

Restaurada a democracia, em 1990, a referência política principal era a Concertación, um agrupamento de centro-fundada por 17 partidos políticos que sobrevivem do Partido Democrata Cristão (PDC), o Partido Social Democrata Radical (PRSD), o Partido para democracia (PPD) e Partido Socialista (PS). A Coalizão governou o Chile através de Patricio Aylwin (1990-1994), Eduardo Frei Ruiz-Tagle (1994-2000), Ricardo Lagos (2000- 2006) e Michelle Bachelet (2006-2010) presidentes. O adversário mais feroz do partido no poder, tanto quanto corpo de sanção, como a oposição parlamentar e popular foi o Alliance (também chamado Aliança para o Chile), o centro da quadra e que reuniu a União Democrática Independente (UDI) e Renovação Nacional (RN), e em menor medida o pacto de esquerda Juntos Podemos Más.

A Aliança chegou ao poder, tendo Sebastián Piñera (2010-2014). Em 2013, os partidos da coalizão de oposição decidiu fazer um acordo com o Partido Comunista (PCC), Esquerda Cidadão (IC) e Amplio Social (MAS), constituindo o pacto Nova Maioria. Esta coalizão obteve vitórias nas eleições de 2013 e conseguiu a re-eleição de Michelle Bachelet para o período de 2014-2018. Por sua parte, os partidos que formaram a Aliança se reagruparam em 2015 em uma nova coalizão chamada Chile Vamos.

Em 2016 o número de partidos políticos legalizados no Chile duplicou, passando de 14 a 32, como um prelúdio para as eleições municipais deste ano e as eleições parlamentares em 2017, como estes irão ser a primeira realizada sob o novo sistema eleitoral ( proporcional) que substituiu o binominal, o que favoreceu a existência de dois blocos à custa de partidos separados e candidatos independentes.

Presidentes chilenos:

Aníbal Zañartu - 12 de Julho de 1901 – Partido Liberal

Germán Riesco - 18 de Setembro de 1901 – Partido Liberal

Pedro Montt - 18 de Setembro de 1906 – Partido Nacional

Ramón Barros Luco - 23 de Dezembro de 1910 – Partido Liberal

Juan Luis Sanfuentes - 23 de Dezembro de 1915 – Partido Liberal Democratico

Arturo Alessandri Palma - 23 de Dezembro de 1920 – Partido Liberal

Luis Altamirano Talavera - 12 de Setembro de 1924 - militar

Pedro Pablo Dartnell - 23 de Janeiro de 1925 - militar

Emilio Bello Codecido - 27 de Janeiro de 1925 – Partido Liberal Democratico

Arturo Alessandri Palma - 12 de Março de 1925 – Partido Liberal

Emiliano Figueroa Larraín - 23 de Dezembro de 1925 – Partido Liberal Democratico

Carlos Ibáñez del Campo - 21 de Julho de 1927 - militar

Juan Esteban Montero - 4 de Dezembro de 1931 – Partido Radical (Direita)

Arturo Puga - 4 de Junho de 1932 – militar, presidente da Rep. Socialista do Chile

Carlos Dávila Espinoza - 16 de Junho de 1932 – Partido Socialista do Chile

Carlos Dávila Espinoza - 8 de Julho de 1932 – Partido Socialista do Chile

Bartolomé Blanche - 13 de Setembro de 1932 -  militar

Arturo Alessandri Palma - 24 de Dezembro de 1932 – Partido Liberal

Pedro Aguirre Cerda - 24 de Dezembro de 1938 – Partido Radical

Juan Antonio Ríos - 2 de Abril de 1942 – Partido Radical

Gabriel González Videla - 3 de Novembro de 1946 – Partido Radical

Carlos Ibáñez del Campo - 3 de Novembro de 1952 - militar

Jorge Alessandri - 3 de Novembro de 1958 – independente (conservador)

Eduardo Frei Montalva - 3 de Novembro de 1964 – Partido Democrata Cristão

Salvador Allende - 3 de Novembro de 1970 – Partido Socialista

Augusto Pinochet - 11 de Setembro de 1973 - militar

                              - 27 de Junho de 1974

Augusto Pinochet - 17 de Dezembro de 1974 - militar

                              - 11 de Março de 1981

Patricio Aylwin - 11 de Março de 1990 – Partido Democrata Cristão

Eduardo Frei Ruiz-Tagle - 11 de Março de 1994 – Partido Democrata Cristão

Ricardo Lagos - 11 de Março de 2000 – Partido Socialista do Chile

Michelle Bachelet - 11 de Março de 2006 – Partido Socialista do Chile

Sebastián Piñera - 11 de Março de 2010 - Partido de centro direita Renovação Nacional

Michelle Bachelet - 11 de Março de 2014 – Partido Socialista do Chile

Partidos Políticos Chilenos:






Observando a lista de presidentes, seus respectivos partidos e suas características ideológicas e de agendas propostas, podemos constatar que a américa latina após seu período de conflitos para independência das colônias da Espanha e Portugal no século XIX optou por adotar regimes pautados na agenda política vigente na Europa e EUA, o liberalismo.

No entanto com o avanço das teses e projetos políticos e econômicos de esquerda na Europa, a américa mesmo distante, mas mantendo contato através da intelectualidade que intercambiava com países europeus trouxe para os novos países essas agendas políticas, acrescendo as práticas através da atuação de imigrantes europeus alocados na américa após os processos imigratórios do sec. XIX e XX.

Em uma análise é possível observar as nuances e mudanças nas democracias latino americanas ao longo das décadas com predomínio da direita no início do século 20 e mantendo um embate com grupos de esquerda que buscavam espaço no cenário político.

Durante o período da 2ª guerra, observamos que alguns países tentaram desenvolver a agenda nacional socialista, caso de Brasil e Argentina onde ao mesmo tempo lutava contra o avanço do socialismo sobre seus respectivos países.

Com a vitória aliada e a predominância do modelo democrático norte americano já observamos que além da vertente socialista revolucionaria, já surge grupos sociais democratas, a esquerda elegante, no cenário político.

A guerra fria, a bipolaridade entre o liberalismo capitalista e o socialismo soviético gerou vários contragolpes com a atuação das forças armadas em vários países da américa latina, já que a democracia jovem desses países estava em risco pela contaminação de grupos revolucionários na máquina estatal e no cenário político como um todo.

O final da guerra fria trouxe de volta a sensação de que o mal do socialismo estava descartado na realidade política ocidental, mas o que podemos observar na virada do sec.XX para o sec. XXI é a predominância e a tomada de espaços pela Social Democracia, a esquerda que utiliza ferramentas do capitalismo e discurso de democracia para instalar o socialismo. Esta vertente de esquerda e sua supremacia na disputa de poder acabou por sepultar as organizações de direita homogêneas e nas últimas décadas assistimos o embate entre a direita da esquerda, a Social democracia contra seus primos raivosos, órfãos do socialismo soviético adotados pelo socialismo Castrista e dos novos modelos de socialismo desenvolvidos na américa através de partidos e organizações outrora subversivas com apoio do narcotráfico internacional com apoio logístico e financeiro.

Nas últimas três décadas é constatado esse cenário em vários países e com raríssimas exceções observamos algum governo que não seja de esquerda tradicional ligado ao Foro de SP e o seu socialismo do século XXI ou a direita da esquerda, a Social democracia que da mesma forma quer e tem na sua agenda uma ditadura socialista pautada em um projeto de poder utilizando a democracia e o capitalismo para fomentar sua perpetuação e suas agendas.

Falar em ditadura, autoritarismo olhando apenas para o passado, tentando evitar tais realidades, mostra a influência intelectual da esquerda sobre as sociedades, já que a américa latina e tantos outros países do ocidente já estão vivendo a ditadura da esquerda maquiada de democracia com o revezamento democrático de poder sendo feito apenas entre as alas de esquerda, já que o seu inimigo natural a Direita, foi sepultada como organização política a 30 anos, no mínimo.

Para concluir as afirmações acima, reflitamos sobre os atuais presidentes dos principais países da américa latina.

Argentina, Mauricio Macri, Social Democrata...Brasil, trocou Dilma Rousseff da esquerda do Foro de SP por Michel Temer, Social Democrata...Uruguai, seus últimos três presidentes da Frente Ampla, esquerda ligada ao Foro de SP...Paraguai teve uma desastrosa experiencia com a esquerda ligada ao socialismo do sec. XXI e retornou a eleger políticos do tradicional partido nacionalista e liberal, colocando o país nos eixos de prosperidade...Chile apresenta uma revezamento entre a social democracia e a esquerda ligada ao modelo clássico e mostra as fraquezas de gestão e a proposta ditatorial ideológica através da sua presidente, Michele Bachelet e finalmente a Venezuela, país que já foi a 4ª economia do continente e um país prospero, mergulhada em uma ditadura de esquerda castrista, mergulhada no caos da miséria e da violência, situações naturais para que a insegurança perpetue o seu poder.

Pois bem, então nas últimas três décadas quando ouvíamos o discurso apavorante de que um passado onde a direita esteva a frente gerando caos, perseguição e prisões, não eram bem contra a sociedade, mas sobre quem queria destruir a democracia em substituição ao seu projeto de poder, ou seja, o bicho papão que desenharam nas mentes de gerações, nunca existiu, mas as ferramentas para neutralizar a direita e formar uma gerações de pessoas adeptas ao medo e as promessas praticas pela esquerda, seja qualfor a vertente, foram muito eficazes e categoricamente são observadas com clareza nesse material exposto.

HÁ FUTURO PARA O CONTINENTE NESSE TEATRO DEMOCRATICO PROMOVIDO PELAS ESQUERDAS? Observe, analise, reflita, pois em sã consciência é difícil enxergar algo positivo com esse domínio a frente do continente latino americano, o novo mundo que promete não ser mais colonizado tamanho o caos e destruição que deixará a esquerda pra quem chegar por essas plagas.