Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

terça-feira, 30 de novembro de 2010

MOMENTO DE SERMÃO DO PADRE BIPOLAR, IRMÃO BENILDO BY IOTTI

UM POUCO DE DIVERTIMENTO, PARA ALIVIAR AS PESSIMAS NOTICIAS QUE NOS CHEGAM DIARIAMENTE

LULLINHA DEFENDE O SEU ANTIGO OPOSITOR, E DEIXA CLARO QUE QUALQUER COISA PODE SER PRECONCEITO E CANA PARA ELE QUE FALOU TANTA MERDA PRECONCEITUOSA NÃO TEM?

Por Breno Costa, na Folha Online:
No MA, Lula se irrita com pergunta sobre ‘oligarquia Sarney’ e manda repórter se tratar
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se irritou nesta terça-feira ao ser questionado se agradeceria à “oligarquia Sarney” pelo apoio dado durante seu governo. Na cerimônia que marcou o fechamento simbólico da primeira de 14 comportas da Usina Hidrelétrica Estreito, no Maranhão, erguida ao custo de R$ 4 bilhões na divisa do Maranhão com o Tocantins, estava presente a governadora Roseana Sarney (PMDB), e o aliado e ex-ministro de Minas e Energia, senador Edison Lobão (PMDB-MA).
“Eu agradeço [aos Sarney] e a pergunta preconceituosa sua é grave para quem está há oito anos comigo em Brasília. Significa que você não evoluiu nada do ponto de vista do preconceito, que é uma doença. O presidente Sarney é o presidente do Senado. E o Sarney colaborou muito para que a institucionalidade fosse cumprida. Você devia se tratar, quem sabe fazer psicanálise, para diminuir um pouco esse preconceito”, disse o presidente. Roseana ainda disse que a pergunta demonstrava “preconceito contra a mulher”.
GOVERNO DILMA
A semelhança do ministério já anunciado pela presidente eleita, Dilma Rousseff, com o do seu próprio governo foi considerado natural por Lula, que voltou a negar que indique nomes para a sucessora. Segundo o presidente, Dilma não poderia indicar adversários políticos.
“Ela indicou companheiros que foram ministros junto com ela. Ela convive com eles há muitos anos. Você queria que ela convidasse quem, os adversários? Você queria que ela convidasse o José Serra para ministro da Fazenda?”, questionou.
Comento
Cana de dois a cinco anos! É o que merecem esses jornalistas preconceituosos que fazem perguntas incômodas sobre Sarney. Segundo Lula, o senador “colaborou muito para que a institucionalidade fosse cumprida”, e fazer indagações que o relacionem à oligarquia torna o jornalista candidato ao divã! Como a gente sabe, o único que tentou destruir o Brasil foi… FHC!!!
Creio ser preciso reformar a Lei 7716, aquela que pune preconceito contra “raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.” Caso a PL 122, aquela tal da homofobia, passe, o texto ficará ainda mais generoso (ou menos, a depender da leitura). Serão também protegidos dos línguas de trapo a orientação sexual, a identidade de gênero,  os idosos e os deficientes.
Estou pensando em lançar uma espécie de manual prático para o indivíduo que não se enquadra em nenhuma dessas categorias não parar inadvertidamente para a cadeia, uma vez que o texto não busca punir apenas a “ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória”, mas também os constrangimentos de “de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.” Vai saber quando alguém se sente “psicologicamente discriminado”. Na falta de um manual, sugiro que os não-enquadrados na proteção da lei andem de burca na rua… Ninguém poderá dizer: “Olhou feio pra mim; estou psicologicamente abalado; teje preso”
Volto a SarneyLula sugere que a pergunta do repórter revela preconceito de “procedência nacional”. É o bastante para render uma cana, já que o cara resiste em se tratar, né? Mas vamos combinar: um juiz pode achar exagero e não tomar a devida providência.
Assim, acho que é preciso votar urgentemente um PL, sei lá, 171 talvez, que dê a seguinte redação ao artigo 20 da Lei  7716:
Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, orientação sexual, identidade de gênero ou falar mal da Família Sarney:
Pena: reclusão de um a três anos e multa.
E que fique claro: CRIME INAFIANÇÁVEL E IMPRESCRITÍVEL!!!


Por Reinaldo Azevedo
A gentalha narcotraficante preferiu a FUGA ao enfrentamento, novamente fugiram como fantasmas, de todas as maneiras.Pelos esgotos pluviais ,pelas saídas secretas, saíram segurando criancinhas de colo como se fossem país zelosos enfim saíram a maioria. A policia prendeu uma dúzia de bode expiatórios para “não ficar tão feio no filme” apreenderam alguns armas em estado de sucata e muita maconha e outras drogas. Ocuparam o alto do complexo do Alemão e hastearam as bandeiras do Brasil e do Rio!! Que vitoria de Piro!!!
Esses bandidos vão se reagrupar e vão retornar a sua delinqüência em outro lugar, em poucos meses estão de volta ao Complexo do Alemão e do Cruzeiro e os “negócios” continuarão como sempre, pois não fora m PRESOS e nem muito menos ELIMINADOS! As serpentes não deixam de ter peçonha por terem sido tangidas de um matagal para outro...
O problema das FAVELAS, DO CRIME ORGANIZADO NO RIO É UM CASO PERDIDO! NÃO TEM JEITO NÃO!

FALTA VONTADE POLITICA, FALTA HONESTIDADE DOS “GOVERNANTES’ E DA POLICIA QUE VIVE DO SUBORNO DO CRIME ORGANIZADO DEVIDO AOS MISÉROS SALARIOS QUE PERCEBEM, ´PORTANTO TUDO NÃO PASSOU DE “UM ACORDO ROMPIDO” ENTRE CORRUPTORES E CORRUPTOS... FIZERAM PRESSÃO DEMASIADA DE UM LADO (QUEIMA DE VEICULOS) E A MERDA ENTORNOU GERAL!!
Nunca se viu a corrupção chegar a este ponto de fazer acordos com narcotraficantes! e pior quem faz acordo com terrorista , terrorista é!

Estamos todos a mercê da bandidagem e da corrupção nacional! Este CANCER vai acabar com o Rio e com o Brasil!

Sergio Cabral e Lula são os maiores farsantes desta historia toda!
O resultado é que os narcotraficantes novamente ZOMBARAM da LEI e da ORDEM burlaram o fantástico e teatral cerco montado pelas FFAA e POLICIAS militar, federal e civil FUGIRAM!!!! Melhor : permitiram que fugissem!! Pois se os enfrentassem para valer mesmo iria repercutir no mundo como um “extermínio” de “pobrezinhos... se os prendessem NÃO teria cadeia suficiente para todos de imediato..e para todos a “guerra” traria “PREJUIZOS” aos bolsos de corruptos e corruptores... preferiram a pantonimia do “cerco” e da “fuga’...

Estamos sob a ditadura de marginais perigosos desde Sarney em 1986!
Com 8 anos de Lula estamos com o CRIME ESCANCARADO! A CÉU ABERTO1 E AINDA ASSIM MUITOS QUEREM ENTRAR PARA A “QUADRILHA’ E GANHAR NEM QUE SEJA UM BOLSA–ESMOLA!

O BRASIL VAI PADECER E SOFRER POR TANTA INIQUIDADE, POR TANTA CONDESCENDENCIA CRIMINOSA.. 2011 SERÁ UM DOS ANOS MAIS NEGROS PARA O BRASIL. ESSA GENTALHA SAFADA MERECE...


Balanço da Operação no Morro do Alemão

É POCO, MUITO POUCO, SÓ PEGARAM AS SOBRAS E AS SUCATAS, LOGO APARECEREM COM A PRIMEIRA LINHA,MAS EM OUTRA CIDADE, ESTADO, OU AREA CARIOCA.
Fonte : G1

SAUDE FANTASTICA!

Vejam o que diz Valdo Cruz, repórter da Folha de São Paulo, sobre a nomeação do próximo Ministro da Saúde:

O primeiro passo de Dilma para tentar acomodar o PMDB já foi dado. A presidente eleita sinaliza que pode deixar de lado seu desejo de colocar um nome de referência técnica, altamente qualificado, no Ministério da Saúde. Abandonaria a ideia de retirar a pasta do rateio político e a colocaria no seu comando um peemedebista ligado ao governador Sérgio Cabral (RJ).  Com isso, espera também baixar a temperatura interna dentro do próprio PMDB. Cabral resiste à nomeação de Moreira Franco para o Ministério das Cidades, uma indicação do vice Michel Temer. Pode mudar de posição se colocar na Saúde um nome ligado a ele. O mais falado é o de Sérgio Côrtes, seu secretário de Saúde. Na equipe de transição, o que se diz é que, sobrevivendo ao sereno, Cortês tem tudo para emplacar. Traduzindo. Se não surgirem novas denúncias contra ele, que possam comprometer seu caminho, ele vira ministro da Saúde. 

Poderia existir algo mais contundente contra o tal Sérgio Cortês do que a precária  situação da saúde no Estado do Rio de Janeiro? Será que a oposição não poderia estar vigilante e analisar os nomes que estão sendo postos, à luz de dados reais? E a imprensa, qual seria o papel da imprensa? Não seria ver o resultado do trabalho deste senhor na saúde do Rio de Janeiro, para ver se ele reúne credenciais para o cargo? Ou o fisiologismo pode chegar e botar no Ministério da Saúde quem bem entender? Comparem alguns dados da saúde infantil em São Paulo com o Rio de Janeiro, só para começar. Isto que São Paulo não é lá estas coisas...

Taxa de mortalidade infantil por diarréia
  • Rio de Janeiro = 1,8 em por 1.000 nascidos vivos
  • São Paulo = 0,9
Prevalência de desnutrição
  • Rio de Janeiro = 0,8 em menores de dois anos por 100
  • São Paulo = 0,5   
Taxa de hospitalização por pneumonia
  • Rio de Janeiro = 14,4 em menores de 5 anos por 1.000
  • São Paulo = 10,0
Taxa de hospitalização por desitratação
  • Rio de Janeiro = 3,2 em menores de 5 anos por 1.000
  • São Paulo = 1,7
E mais: em 2003 morriam 18,6 mulheres a cada 100.000 de câncer de mama no Rio de Janeiro. Sabem quantas morreram em 2008? 21,7 mulheres. Um aumento de mais de 15% no número de óbitos. É isso aí. E o Rio de Janeiro vai indicar o novo Ministro da Saúde. Afinal de contas, a saúde por lá anda uma maravilha.
     

    CONTRADIÇÕES DO LULISMO

    Enquanto no Rio de Janeiro o estado promove uma mega operação militar contra o tráfico de drogas, o governo federal, através do Foro de São Paulo reconhece as FARC, os narcotraficantes armados da Colômbia como uma entidade política e lhe dá todo o apoio necessário.

    Por um lado combate os traficantes e criminosos nos morros do Rio de Janeiro, por outro apoia e incentiva os narco guerrilheiros da Colômbia.
    Ficam diversas perguntas sem resposta. De onde os bandidos do Rio de Janeiro conseguiram e ainda conseguem armas e munições para controlar as favelas e combater a polícia?

    O que o governo tem feito para impedir a entrada de armas, munições e drogas através de nossas fronteiras?
    Quais as tratativas que o governo brasileiro tem mantido com a Bolívia para impedir a entrada de cocaína daquele país para o Brasil?

    O que o governo tem feito em termos de programas sociais para impedir e desencorajar o uso de drogas por parte de nossa população?
    Estas são as contradições do governo lulo petista. Apoio aos produtores e consumidores de droga e combate aos distribuidores.

    Não está longe o dia em que Dilma Rousseff vai criar uma empresa estatal com o nome de Narcobrás, responsável pela distribuição de drogas no Brasil. Falta verificar na cota de qual partido de apoio ao governo ficará esta nova empresa e quem indicará sua diretoria
    Julio Severo
    Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
    Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas do mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
    Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.
    Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.
    A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
    Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.
    A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.
    Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
    Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.
    Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
    Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados.
    Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
    A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
    Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
    Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
    Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
    A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.
    No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
    Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
    Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.
    Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
    Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
    Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.
    A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
    Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.

    A LEI QUE SANTIFICA A COMUNIDADE GAY E PUNE QUEM A CRITICA.

    PEC 122, o AI-5 gay
    REDAÇÃO FINAL
    PROJETO DE LEI Nº 5.003-B, DE 2001




    Altera a Lei nº 7.716, de 5 de ja-neiro de 1989, que define os cri-mes resultantes de preconceito de raça ou de cor, dá nova redação ao § 3º do art. 140 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, e ao art. 5° da Con-solidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providências.


    O CONGRESSO NACIONAL decreta:


    Art. 1º Esta Lei altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, e a Consolidação das Leis do Traba-lho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, definindo os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.


    Art. 2º A ementa da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar com a seguinte redação:
    “Define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.”(NR)


    Art. 3º O caput do art. 1º da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar com a seguinte redação:
    “Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.”(NR)


    Art. 4º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 4º-A:
    “Art. 4º-A Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta:
    Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”


    Art. 5º Os arts. 5º, 6º e 7° da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passam a vigorar com a seguinte reda-ção:
    “Art. 5º Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao pú-blico:
    Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) a-nos.”(NR)
    “Art. 6º Recusar, negar, impedir, pre-terir, prejudicar, retardar ou excluir, em qual-quer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional:
    Pena – reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos.
    Parágrafo único. (Revogado).”(NR)
    “Art. 7º Sobretaxar, recusar, preterir ou impedir a hospedagem em hotéis, motéis, pen-sões ou similares:
    Pena – reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos.”(NR)


    Art. 6º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 7º-A:
    “Art. 7º-A Sobretaxar, recusar, preterir ou impedir a locação, a compra, a aquisição, o arrendamento ou o empréstimo de bens móveis ou imóveis de qualquer finalidade:
    Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”


    Art. 7º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes art. 8º-A e 8º-B:
    “Art. 8º-A Impedir ou restringir a ex-pressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em vir-tude das características previstas no art. 1º desta Lei:
    Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”
    “Art. 8º-B Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homosse-xual, bissexual ou transgênero, sendo estas ex-pressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs:
    Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”


    Art. 8º Os arts. 16 e 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passam a vigorar com a seguinte redação:
    “Art. 16. Constituem efeito da condena-ção:
    I – a perda do cargo ou função pública, para o servidor público;
    II – inabilitação para contratos com órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional;
    III – proibição de acesso a créditos concedidos pelo poder público e suas instituições financeiras ou a programas de incentivo ao desen-volvimento por estes instituídos ou mantidos;
    IV – vedação de isenções, remissões, anistias ou quaisquer benefícios de natureza tri-butária;
    V – multa de até 10.000 (dez mil) U-FIRs, podendo ser multiplicada em até 10 (dez) vezes em caso de reincidência, levando-se em con-ta a capacidade financeira do infrator;
    VI – suspensão do funcionamento dos es-tabelecimentos por prazo não superior a 3 (três) meses.
    § 1º Os recursos provenientes das mul-tas estabelecidas por esta Lei serão destinados para campanhas educativas contra a discriminação.
    § 2º Quando o ato ilícito for praticado por contratado, concessionário, permissionário da administração pública, além das responsabilidades individuais, será acrescida a pena de rescisão do instrumento contratual, do convênio ou da permis-são.
    § 3º Em qualquer caso, o prazo de ina-bilitação será de 12 (doze) meses contados da da-ta da aplicação da sanção.
    § 4º As informações cadastrais e as re-ferências invocadas como justificadoras da dis-criminação serão sempre acessíveis a todos aque-les que se sujeitarem a processo seletivo, no que se refere à sua participação.”(NR)
    “Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, et-nia, religião, procedência nacional, gênero, se-xo, orientação sexual e identidade de gênero:
    § 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, cons-trangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.”(NR)


    Art. 9º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 20-A e 20-B:
    “Art. 20-A. A prática dos atos discri-minatórios a que se refere esta Lei será apurada em processo administrativo e penal, que terá iní-cio mediante:
    I – reclamação do ofendido ou ofendi-da;
    II – ato ou ofício de autoridade compe-tente;
    III – comunicado de organizações não governamentais de defesa da cidadania e direitos humanos.”
    ”Art. 20-B. A interpretação dos dispo-sitivos desta Lei e de todos os instrumentos nor-mativos de proteção dos direitos de igualdade, de oportunidade e de tratamento atenderá ao princí-pio da mais ampla proteção dos direitos humanos.
    § 1º Nesse intuito, serão observadas, além dos princípios e direitos previstos nesta Lei, todas as disposições decorrentes de tratados ou convenções internacionais das quais o Brasil seja signatário, da legislação interna e das dis-posições administrativas.
    § 2º Para fins de interpretação e apli-cação desta Lei, serão observadas, sempre que mais benéficas em favor da luta antidiscriminató-ria, as diretrizes traçadas pelas Cortes Interna-cionais de Direitos Humanos, devidamente reconhe-cidas pelo Brasil.”


    Art. 10. O § 3º do art. 140 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, passa a vi-gorar com a seguinte redação:
    “Art. 140.
    § 3º Se a injúria consiste na utiliza-ção de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, o-rientação sexual e identidade de gênero, ou a condição de pessoa idosa ou portadora de defi-ciência:
    Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) a-nos e multa.”(NR)


    Art. 11. O art. 5º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte pa-rágrafo único:
    “Art. 5º
    Parágrafo único. Fica proibida a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso a relação de emprego, ou sua manutenção, por motivo de sexo, orientação sexual e identidade de gênero, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade, ressalvadas, neste caso, as hipóteses de proteção ao menor previstas no inciso XXXIII do caput do art. 7º da Constituição Federal.”(NR)


    Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.


    Sala das Sessões, em 23 de novembro de 2006.


    Relator

    Como tocar a boiada

    Por Arlindo Montenegro

    Vivemos no limiar de decisões que vão determinar uma "nova era" para a humanidade. É difícil determinar quando as decisões que mais afetam o indivíduo e as liberdades conquistadas com a evolução desta civilização, vão ser implementadas com uma assinatura abaixo do aviso: "passa a vigorar na data da publicação". É tortuoso projetar possibilidades neste ambiente viciado e vicioso em que o estado se impõe, contra todos.

    Há já algum tempo este blog tem grafado assuntos concernentes à Nova Ordem Mundial, uma "coisa" que a gente ouve na boca de líderes mundiais, na boca do nosso ex metalúrgico, ou se lê, en passant, em uns poucos artigos da mídia oficial e muitos da blogueria marginal. O assunto tem versões e vídeos para todos os gostos nas páginas da internet, onde, durante algum tempo, os Bilderberger foram citados com alguma frequência como os maiores diabos, graças a Daniel Estulin.

    Hoje a quase totalidade dos blogs especializados em assuntos políticos, de direitos humanos, filosóficos e adjacências que se ocupam da humanidade (não oficiais ou puxa sacos de alguma área específica) grafam a violência no Rio de Janeiro, as mazelas políticas domésticas, o quem-é-quem e quanto se espera da nova nomenklatura governamental. Projeções, palpites, blá-blá-blá, deixando de lado a fofocagem, a manada segue para o curral da NWO.

    Estes blogs servem a que? Servem a quem? A informação que trazem reproduz o que esta nos jornais que poucos lêem, nas revistas que menos ainda lêem e nos noticiários de televisão, todos repetindo as mesmas pautas. Nestes dias, por indicação de um amigo que não conheço pessoalmente, estive dedicado à leitura de livros que parecem ignorados no Brasil.

    Um destes livros é fascinante! E não resistí em fazer a tradução, que resume tudo quanto se fala sobre a tal Nova Ordem Mundial, documentando e expondo os nomes, datas e ações. Descobrí que os Bilderberger são o terceiro time e pude entender os meandros da "conspiração" que existe de fato e tem todo o apoio dos nossos governantes.

    A partir de hoje, em cinco partes, este blog se propõe disponibilizar para os leitores, a tradução livre do livro de Antony Sutton, "A Organização Secreta da América - Uma introdução à Ordem Skull & Bones". O capítulo primeiro, em pdf já está bem aí, abaixo, à disposição dos leitores.

    Vai ser possível identificar as linhas mestras da ação do governo brasileiro e entender por que razão estamos sendo o laboratório dos que querem implantar a Nova Ordem Mundial. Melhor ainda, vai ser possível entender o que é esta "coisa", onde e como atua. Entender o ponto de encontro entre democracia e socialismo.

    Espero estar contribuindo para a defesa de valores e princípios esquecidos que parecem esquecidos neste debate onde se magnifica e destaca o estado e os direitos humanos coletivos. Sutton nos prova que a mobilização em defesa urgente das liberdades individuais, tão afastadas do debate, é o que menos interessa aos "socialistas democráticos".

    É prioritário e urgente defender o pouco que temos, não reconhecemos e desprezamos: liberdades individuais que somente são asseguradas num estado de direito democrático, com educação universal suficiente, livre, adequada às necessidades de desenvolvimento, tão soberano quanto seja possível, na relação com as outras nações.

    Precisamos defender com unhas e dentes, os fundamentos da nossa cultura e um estado menor a serviço das pessoas, diferente do estado coletivista, paternalista, totalitário...gigante... ou qualquer outra denominação e discurso que desloca a compreensão do assunto primordial: liberdades individuais, liberdade de religiões, liberdade para a família crescer como núcleo fundamental da sociedade.

    Nada de segredos, nada de iluminados, nada de um político ou personalidade boçal ditando o que é direito. É a inteligência nacional – que carece desenvolver-se através do estudo e do trabalho científico – quem deve dizer ao estado o que fazer e exigir o cumprimento das diretrizes escolhidas por todos, que pagam pelo serviço que os eleitos deveriam prestar à nação. Sem sofismas, sem malandragens, sem negociatas.

    Para ler online, baixar para seu computador e/ou imprimir direto da internet o primeiro capítulo do livro abaixo, traduzido, clique  aqui.

    Arlindo Montenegro é Apicultor.

    NOTAS IMPORTANTES

    O DRAGÃO OCIDENTAL DO EUA, ESTÁ A BEIRA DE UMA HIPERINFLAÇÃO, NO BRASIL PODE SER OTIMO ESSA SITUAÇÃO, MAS PARA A ECONOMIA GLOBALIZADA AS CONSEQUENCIAS SÃO ATERRADORAS, ESPERAMOS O DESENROLAR DOS ACONTECIMENTOS.

    DE ONDE ESTÁ VINDO TANTO DINHEIRO PARA ALAVANCAR O BRASIL? HÁ FONTES DE QUE O BRASIL ESTÁ RECEBENDO DINHEIRO RUSSO VIA ESPANHA. O BRASIL COM DIVIDAS ASTRONOMICAS DEVE ESTAR RECEBENDO FUNDOS PARA SEUS PAC'S E NÃO É DOS IMPOSTOS LOCAIS.

    Origem da “guerra”
    Serviços de inteligência daqui e do exterior têm informações seguras de que a onda de violência no Rio de Janeiro resultou de um impasse nas negociações financeiras entre policiais corruptos e representantes de chefes de quadrilha.

    Os bandidos teriam quebrado o pacto de não-agressão porque se recusaram a reajustar a tabela de propinas pagas às autoridades.

    Não passa de mero ilusionismo a versão do governo Serginho Cabral de que a onda de violência foi provocada pelo Comando Vermelho por causa da implantação de Unidades de Polícia Pacificadora, as famosas UPPs.

    Palavra de especialista

    O sociólogo Luiz Eduardo Soares, autor dos livros “Elite da Tropa I e II”, descarta a hipótese de que os ataques do narcotráfico ocorreram em resposta à implantação das UPPs.

    Enigmático, o ex-secretário Nacional de Segurança Pública no primeiro governo Lula, adverte que a verdade surgirá ao fim de investigações - que correm em segredo de Justiça.

    Luiz Eduardo conhece muito bem como funciona a relação entre policiais corruptos e políticos da mesma espécie, porque foi derrubado do governo por este esquema narcopolíticomafioso.

    Longa duração

    O Exército e a Marinha terão de trabalhar como “Polícia Militar” durante muito tempo no Complexo do Alemão.

    O governador Sérgio Cabral definiu ontem o prazo de longos sete meses para instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro.

    O mistério é saber qual será o tamanho do desgaste para as Forças Armadas ocupando um território inimigo e fazendo o papel de PM, por tanto tempo...

    Pós-graduação criminosa

    O que será que os narcovarejistas do Comando Vermelho aprenderam de novo na prisão de segurança máxima de Catanduva, onde estavam hospedados?

    Lá estavam, junto com eles, os sequestradores do publicitário Washington Olivetto (12/2001), pertencentes ao grupo de extrema esquerda e depois terrorista Frente Patriótico Manuel Rodrigues, autônomo (FPMR-A).

    O líder deles, Hernández Norambuena, além das penas no Brasil, tem que cumprir duas condenações perpétuas pelo sequestro de Cristián Edwards (filho do empresário e proprietário do principal jornal chileno, El Mercurio) e pelo assassinato do senador Jaime Guzmán, ambos no início dos anos 90.

    Boa vida do Chefão

    Quando entrar para o grupo dos ex-presidentes da República, a partir de janeiro do próximo ano, o chefão Luiz Inácio Lula da Silva terá a sua disposição oito funcionários públicos.

    Serão quatro seguranças e dois motoristas treinados pelo Gabinete de Segurança Institucional, além de dois carros oficiais.

    Todos os funcionários - custeados pela Presidência da República e lotados na Casa Civil - receberão gratificações, além de seus salários básicos.

    Como os presidentes não recebem nenhum tipo de pensão quando deixam o cargo, e Lula já tem três aposentadorias que recebe regularmente, terá uma boa vida pela frente...

    AGRALE CAXIAS PARA O MUNDO! NA DEFESA E NO LAZER

    Exército do EQUADOR Adquire Segundo Lote de Utilitários Agrale Marruá
    http://www.defesanet.com.br/afv1/agrale_5.htm


    AGRALE MARRUÁ Será Usado pelo Exército do Equador na Defesa das Fronteirashttp://www.defesanet.com.br/afv1/agrale_4.htm

    Utilitários AGRALE Marruá para Aplicações Militares na “LAAD 2009”http://www.defesanet.com.br/01_lz/laad2009/090407_agrale.htm

    AGRALE MARRUÁ Serão Utilizados pela ONU no HAITI
    Utilitários foram fornecidos para o Exército da Argentina - Janeiro 2009
    http://www.defesanet.com.br/afv1/agrale_3.htm

    AGRALE ANUNCIA NOVA FÁBRICA DE VEÍCULOS NA ARGENTINA - Governo argentino concede regime de "Terminal Automotriz" à empresa brasileirahttp://www.defesanet.com.br/afv1/agrale.htm
    Essa decisão abre a possibilidade da concretização da venda para as Forças Armadas Argentinas. O utilitário Marruá já foi testado e aprovado nos testes da IMARA (Infantería de Marina de la Armada Argentina).
    http://www.defesanet.com.br/zz/dn_20OUT06.htm
    MARINHA DO BRASIL RECEBE VIATURAS MILITARES AGRALE MARRUÁ - Agosto 2008 http://www.defesanet.com.br/afv1/agrale_2.htm

    AGRALE Vende 18 Unidade do MARRUÁ para a Mineradora de Ouro ANGLOGOLD http://www.defesanet.com.br/zz/afv_marrua_1.htm


    A Agrale apresentou uma versão do Agrale Marruá com encarroçamento para Motorhome na 2ª edição do Gramado Motorhomes Fair. O evento, focado no segmento de veículos de recreação e camping, foi realizado entre os dias 20 e 28 de novembro, na Expogramado, em Gramado (RS). A empresa expõe ainda o chassi MA 9.2 e sua linha de geradores Lintec.

    O Agrale Marruá AM 200 foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar força e robustez necessárias para as aplicações fora-de-estrada sem deixar de lado o conforto e o bem-estar dos ocupantes. O modelo, equipado com carroceria da Vettura Motorhome, possui cozinha completa, quarto com cama de casal, armários, climatizador; dois televisores de LCD com DVD player, antena de TV Winegard com sinal aberto, banheiro com lavabo e box, instalação hidráulica com sistema de água quente e fria e toldo na lateral que possibilita utilizar a área externa com proteção contra o sol e a chuva acomodando confortavelmente duas pessoas.

    Com motorização MWM Sprint 4.07 TCE de 140 cv de potência, o Agrale Marruá apresenta alto desempenho tanto em trilhas quanto na estrada, grande autonomia, maior economia operacional e de conjunto, amplo curso de suspensão e tração 4x4. Por ser um modelo compacto, o veículo pode ser utilizado mesmo em campings que não possuem estrutura destinada a motorhomes.


    Linha completa de chassis

    Líder há 12 anos no mercado brasileiro de chassis leves de ônibus, a Agrale desenvolveu uma família de produtos reconhecidos pela versatilidade e melhor aproveitamento do espaço para o encarroçamento, que possibilita diferentes configurações. Ideais para a utilização de motorhome (casa sobre rodas), os chassis Agrale MA 9.2, MA 10.0 e o MT 12.0 proporcionam maior economia de combustível e baixo custo operacional.

    Os chassis Agrale MA 9.2 e MA 10.0 têm como novidade a transmissão ZF 5S420 de cinco velocidades, motor MWM Acteon 4.12 TCE de 150 cv e apresentam como opcionais a transmissão automática e a suspensão pneumática. A configuração do conjunto permite que a porta de entrada fique entre os eixos do veículo ampliando o espaço interno do salão.

    O chassi Agrale Midibus MT 12.0 apresenta características técnicas que o torna extremamente robusto e confortável. Entre os principais atributos destacam-se a suspensão pneumática e automática de série, que amplia o conforto para os ocupantes e proporciona menor estresse para o motorista. Com PBT de 12.000 kg, o modelo possui também duas opções de motorização: Cummins ISBe, de 170 cv de potência, e MWM Acteon TCE, com 180 cv.

    Karl Marx. Sem a menor intenção de encontrar soluções para os problemas que analisava



    A expressão “pensamento filosófico de Marx” há muito vem sendo encarada como uma contradição em termos. Para significativa corrente do pensar filosófico, o marxismo não passa de uma filodoxia, e o seu criador, não  propriamente um filósofo em busca da verdade, mas mero filódoxo, na expressão de Kant (1724-1804), um sujeito que enfrenta os problemas de natureza filosófica sem nenhuma intenção real de resolvê-los.
    Um exemplo típico da mistificação de Marx encontra-se na sua tese de nº 11 sobre Feuerbach (1804-1872), em que dá conta de que “o filósofos se limitaram a interpretar o mundo; trata-se, porém de transformá-lo” – afirmação que, encerrando a mística do processo revolucionário como agente transformador da realidade, só consolida a visão da história crítica como substituta da filosofia – o que significa, em última análise, decretar a morte da própria filosofia.
     
    De fato, enquanto pensador ou ativista intelectual, Karl Marx (1818-1883) pouco ou em nada se voltou para a investigação metódica do fundamento do ser e do espírito das coisas - objetivo primordial da indagação filosófica -, limitando-se a construir uma obra substancialmente crítica, de feição materialista, toda ela imbricada no questionamento às vezes confuso – mas sempre virulento – do pensamento alheio.
     
    Dispensado o tom arrogante das facciosas análises acadêmicas e verificado o grosso da obra, o pensar de Marx depende virtualmente do que ele leu, chupou, perverteu ou adaptou do pensamento dos outros, a começar por Demócrito (460-370 a.C.) e Epicuro (341-270 a.C.), na sua tese ateísta de doutoramento em Jena, em 1841, passando por Hegel (1770-1831) e o próprio Feuerbach, ainda no campo filosófico, além de Rousseau (1712-1778), Saint-Simon (1760-1825), Fourier (1772-1837) e Proudhon (1809-1865), entre os reformistas sociais franceses, até chegar nos economistas clássicos ingleses Adam Smith (1723-1790), Mill (1773-1836) e sobretudo Ricardo (1772-1823), cuja concepção da teoria do valor-trabalho, mais tarde destroçada pelo austríaco Bohm-Bawerk (1851-1914), serviu de modelo para Marx – aqui também escorado no “erro de conta” de Proudhon – extrair sua célebre mais-valia e acirrar os ânimos da luta de classes, idéia, por sua vez, a ser creditada ao falangista Blanqui (1805-1881), francês considerado inventor da barricada e autor da expressão “ditadura do proletariado”.
     
    Embora sempre se manifeste contra o idealismo absoluto, a chupação permanente de Marx tem como fonte básica Friedrich Hegel, filósofo especulativo alemão, autor da complexa “Fenomenologia do Espírito” (Nova Cultural, SP, 2000), que definiu, no dizer acadêmico de Merquior (“Marxismo Ocidental”, Nova Fronteira, 1986), “o Absoluto como um Espírito ultra-histórico”, associando a ontologia (teoria do ser) com filosofia da história (reflexão sobre o pensamento histórico), procurando, via intermediação dialética, a unidade entre o finito e o infinito para assim chegar ao eterno como fundamento do transitório – e vice-versa. Hegel – que o filósofo Schopenhauer (1788-1860) considerava “um charlatão ordinário” – enxergava no movimento pendular entre as forças da imediação e da mediação (que classifica de ”negativas” ou de “auto-alienação”) o caminho que conduz ao desenvolvimento do Espírito absoluto, este entendido como realidade única e total.
     
    De fato, para Hegel, o espírito absoluto é Deus e o mundo a forma como Ele se materializa ou, apelando para a fórmula teológica: Ele “é o espírito que se tornou visível”. Para demonstrar como a divindade se converte em mundo, Hegel compreende Deus em sua expressão dialética: o “O desenvolvimento do espírito”, humano ou divino, diz, é “sair, desenvolver-se negando a si e, ao mesmo tempo, tornar a si mesmo”. “No homem”, continua, “Deus chega à consciência plena de si mesmo e, dialeticamente, à autoconsciência”. Esta autoconsciência, que leva ao autoconhecimento, efetiva-se como o sentido profundo do espírito, manifestado não apenas na existência do indivíduo, mas na própria experiência histórica.
     
    Toda essa complicada e por vezes esotérica argumentação hegeliana, aqui apenas sumariamente esboçada, tem por objetivo identificar no Estado moderno racionalmente organizado a expressão perfeita do Espírito absoluto, o primeiro entendido – estranhamente, quando se percebe que o Estado escraviza – como fundamento da noção da liberdade. Para Hegel, vale insistir, o Estado é o todo perfeito, e o indivíduo, ou cidadão, apenas uma peça dessa totalidade. “Tudo que é real”, diz ele referindo-se ao Estado, “é racional” – e “tudo que é racional é real”, completa, fazendo uso do jogo dialético.
        
    Na sua especulação filosófica, Hegel define assim os elementos que compõem o seu método para explicar o movimento da história: 1) posição ou imediação (tese), 2) oposição ou mediação (antítese) e 3) ultrapassagem ou sublimação (síntese). Para Hegel, uma vez estabelecido o processo dialético como forma de investigação, não será mais possível operar-se com o formalismo das “verdades eternas” da filosofia reflexiva – como a de Fichte (1762-1814), por exemplo. Na dialética hegeliana, a síntese se opera a partir da contradição entre tese e antítese, repetindo-se no processo de contradição até que atinja um novo estágio.
     
    Trocado em miúdos, isso significa que a cada etapa do desenvolvimento histórico um povo encarna, pela ação e vontade de suas forças representativas, o momento em que a humanidade avança e a sociedade se desenvolve, a exemplo do que se processou no Egito dos Faraós, na Pólis Grega, no império Romano, nos Reinos da idade média ou na França da Revolução de 1789.
        
    Esse esquema interpretativo leva Marx (que chafurdara Hegel de cabo a rabo em companhia dos irmãos Bruno e Edgar Bauer), substituindo “povos” por “classes”, matar a charada da progressividade da história. Na sua cabeça, se a história é um “processo” irreversível e ascendente, torna-se evidente a superação da burguesia pelo proletariado – do mesmo modo que a burguesia suplantara o feudalismo.
    Aqui se faz uma necessária pausa para anotar que tanto Hegel quanto Marx fazem uso da dialética em causa própria. Um e outro, no momento oportuno, congelam a dinâmica ascendente do sistema para fazer pontificar suas pessoais interpretações.
    Assim, tal como Marx, que congelaria o operariado como classe única entre as classes após o “devir” do banho de sangue revolucionário, Hegel, a despeito do movimento dialético, elegeu o seu próprio sistema filosófico como ponto final do desenvolvimento do pensamento e, o que é pior – conforme deixa entrevisto na “Filosofia da História” (Nova Cultural, SP, 2000) -, projetou na monarquia representativa prussiana o modelo acabado do desenvolvimento político-social

    PAC construiu túneis para fuga dos traficantes do Complexo do Alemão.


    Segundo o comandante do Bope, Coronel Paulo Henrique Moraes, trabalhadores do PAC foram "obrigados" a fazer túneis que facilitaram a fuga dos traficantes do Complexo do Alemão. Assista ao vídeo do Jornal Nacional. É caso de polícia. Porque não são trabalhadores que fazem túneis. São construtoras. Empreiteiras licitadas. No caso do Rio, construtoras que fazem obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no Estado foram as maiores doadoras da campanha do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). Cinco empresas doaram juntas R$ 3,8 milhões, ou 18,4% dos R$ 20,6 milhões recebidos pelo peemedebista. A Odebrecht, líder do Consórcio Rio Melhor, é quem comanda as obras no Complexo do Alemão, avaliadas em R$ 493 milhões. Em última análise, os "túneis" foram construídos por ela. Só falta, agora, descobrirem que as "mansões" dos traficantes também fizeram parte do PAC do Crack.Só falta, agora, não aparecer ninguém do Ministério Público para investigar os  verdadeiros responsáveis pela  fuga fácil de um bando de traficantes, enquanto o país inteiro esperava pela prisão de centenas deles. Agora fica claro porque não houve reação às obras do PAC dentro de uma favela dominada pelo tráfico de drogas.

    A boa e velha língua dupla

    Sempre foi assim e sempre será.
    O que distingue o pensamento dito "moderno", do século 18 em diante, e o diferencia radicalmente de todos os anteriores, é sua capacidade de gerar teorias que vêm prontinhas para ser massificadas, e que extraem daí, precisamente daí, todo o prestígio "intelectual" que possam vir a desfrutar. É como se saltassem por cima da etapa de inspiração solitária e já se enunciassem, desde o berço, como apelo às massas. Isso começou a acontecer desde o momento em que os homens de ideias perderam a fé no conhecimento da verdade e passaram a buscar, em vez dela, o afinamento com o "espírito da época".

    Quantos filósofos e escritores, hoje, não são abertamente louvados, não porque tenham descoberto alguma verdade, algum valor essencial, mas apenas e sobretudo porque expressaram, com seus erros e mentiras, as aspirações mais loucas e abjetas do "seu tempo"? Não fosse por isso, tipos como Maquiavel, Diderot, Marx, Freud ou até mesmo Darwin não teriam hoje em dia um admirador devoto. Seriam lidos, se tanto, como documentos históricos de um passado desprezível.

    O traço distintivo das teorias a que me refiro é a ambiguidade congênita. Nada afirmam de muito claro, desdizem-se a cada linha, esquivam-se com destreza luciferina à confrontação com os fatos e, quando acuadas contra a parede por alguma objeção demolidora, mudam de significado com a maior facilidade, cantando vitória quando conseguem mostrar que o adversário nada provou contra o que elas não tinham dito.

    É claro que a aptidão de uma teoria para essa transmutação proteiforme não aparece toda de uma vez. A continuação dos debates e o zelo dos discípulos em preservar a imagem do mestre é que trazem à mostra o potencial de desconversa escorregadia contido na exposição da ideia originária.

    O darwinismo, por exemplo, começou como uma "teoria do design inteligente", tentando mostrar a lógica de uma intencionalidade divina por trás da variedade das formas naturais. Hoje aparece como a antítese mais extrema de todo "design inteligente", sem que ninguém nos explique como é possível que duas teorias simetricamente opostas continuem sendo uma só e a mesma.

    A psicanálise, então, tem tantas versões que o que quer que você diga contra uma delas pode ser sempre reciclado como argumento em favor de alguma outra - e os ganhos de todas revertem sempre, é claro, em favor do dr. Freud. A facilidade mesma com que uma teoria se converte em suas contrárias é louvada como prova do mais alto mérito intelectual: o que importa não é a "veracidade", mas a "fecundidade".

    Mas a teoria mais capaz de explorar em proveito próprio tudo o que a desminta é, com toda a certeza, o marxismo. Tudo o que ele diz já vem, na fonte, em duas versões: uma que diz sim, a outra que diz não. Qualquer das duas que saia vencedora aumentará formidavelmente o crédito da teoria marxista.

    Como Marx se esquiva de esclarecer qual o coeficiente de influência que as causas econômicas têm na produção das mutações históricas em comparação com outras causas, você pode optar por um determinismo econômico integral ou pela completa inocuidade das causas econômicas e continuar se declarando, nos dois casos, um puro marxista. Ernesto Laclau chega a declarar que a mera propaganda cria a classe oprimida incumbida de legitimá-la ex post facto, e ninguém deixa de considerá-lo, por isso, um luminar do pensamento marxista.

    A própria ideia marxista da práxis - a mistura inextricável de teoria e prática - parece criada sob medida para tirar proveito das situações mais opostas: o que desmente o marxismo em teoria pode favorecer o movimento comunista na prática (é o caso das ideias de Laclau); as derrotas do comunismo na política prática podem sempre ser alegadas como efeitos de "desvios" e, portanto, como confirmações da teoria marxista (Trotski falando de Stalin).

    A duplicidade de línguas no marxismo aparece não só nas grandes linhas da teoria e da estratégia, mas nas atitudes dos intelectuais marxistas ante qualquer acontecimento da vida cultural ou política. Tudo aí tem duas caras, cada uma exibida ou encoberta, em rodízio, conforme as conveniências do momento.

    Em 1967, quando a União dos Escritores da URSS proclamava Soljenítsin um tipo execrável e perigosíssimo, o filósofo comunista Georg Lukács jurava que o autor de Um Dia na Vida de Ivan Denissovitch tinha uma visão ortodoxamente marxista das coisas. O movimento comunista ficava assim preparado para as duas eventualidades: se o romancista viesse a ser ignorado no Ocidente, já estava garantido o seu lugar na lata de lixo da História; se fizesse sucesso, seria um sucesso do marxismo.

    Alguns exemplos próximos de nós ilustram o jogo com ainda mais clareza. Lula e o comandante das Farc, Raul Reyes, podem presidir juntos as assembleias do Foro de São Paulo e em seguida alegar que nunca fizeram nada em parceria. As Farc podem publicar em sociedade com o PT a mais importante revista de discussão marxista do continente (America Libre) e ao mesmo tempo ser proclamadas, na mídia, umas malditas traidoras que abandonaram o marxismo para entregar-se à pura cobiça de dinheiro. Se as Farc vencem, o Foro de São Paulo vence junto com elas. Se perdem, ele sai limpo.

    A língua dupla caracteriza as serpentes, no mundo natural, o diabo, no reino do espírito, e as ideias queridas da modernidade, no mundo humano e histórico.

    Assassinatos contra gays: dados manipulados

     Júlio Lins

    Não bastasse a ausência de detalhes em tais pesquisas, todos os veículos de imprensa falham em mencionar que, no Brasil, no ano de 2007, ocorreram 47.707 assassinatos. Logo, se cerca de 200 são contra homossexuais, então o número de assassinatos contra homossexuais é 0,42% do total.
    Homossexuais representam 0,42% da população? Certamente não. Não há pesquisas isentas sobre o número de homossexuais no Brasil, embora os grupos gays mais radicais dizem chegar a 9% da população. No entanto, na Europa, onde a aceitação ao homossexualismo é maior que no Brasil, a porcentagem de gays não chega a passar de 2%.
    No Reino Unido, segundo pesquisa da ONS (Office for National Statistics), feita com quase 250.000 pessoas, chegou-se à conclusão que 1,3% dos homens são gays, 0,6% das mulheres são lésbicas e 0,5% são bissexuais. No total, 1,5% das pessoas são gays ou bissexuais.
    Na Espanha, pesquisa da INE, baseada em 10.838 entrevistas praticadas no último semestre de 2003, assinalou que somente 1% da população mantém relações exclusivamente homossexuais. A população que reconhece ter tido em alguma ocasião este tipo de relação ao longo de sua vida é de 3%, 3,7% entre os homens e 2,7% entre as mulheres.
    No Canadá, pesquisas feitas em 2003 com 121.000 adultos canadenses mostrou que somente 1,4% se consideravam homossexuais.
    O fato é que, de uma forma ou de outra, se o número de assassinatos contra gays é de cerca de 200, os gays estão subrepresentados quanto ao total de assassinatos, ou seja, os gays são menos propensos a sofrer violência e assassinatos que o resto da população, ao contrário do que a grande mídia propala.
    Alguém poderia dizer: e a agressão contra um homossexual ocorrida recentemente em São Paulo? Eu responderia: Sim, é um caso deplorável, mas se a pessoa agrediu o homossexual, o Código Penal já prevê punição para ela; o que não pode acontecer é o crime se tornar maior pelo fato de o agredido ser homossexual, pois isso configuraria uma discriminação contra todos os não-homossexuais.
    Quantas pessoas morrem por ano em filas de hospitais? Seriam menos de 200? E o número de mendigos mortos queimados, principalmente no Nordeste? Seriam menos de 200 por ano? Quantas pessoas inocentes morrem por dia na violência das grandes cidades? Seriam menos de 200 por ano? Quantos policiais morrem vítimas da violência? Quantas pessoas morrem por ano vítimas das drogas? Quantas pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito? Seriam menos de 200?
    Logo, não faz sentido nenhum as polícias e o Poder Judiciário desviarem a atenção dos 99,58% de assassinados no Brasil (uma vez que a segurança pública brasileira é insuficiente para atender as pessoas que mais precisam dela) para dar tratamento especial a uma minoria de 0,42% que, aliás, está subrepresentada nas estatísticas de assassinatos.



    Fontes:

    1. Agência Câmara: Pesquisas mostram aumento da violência contra homossexuais
    2. Estudo canadense (doutores Cameron) - em pdf
    3. Forum Libertas: Menos de los que el homosexualismo político argumenta: un 2,5% de adolescentes dice ser gay
    4. Forum Libertas: ¿Cuántos millones de homosexuales dice usted que hay en España?
    5. Daily Mail: Only one in 100 Britons is gay despite long-held myth... but 71% of public say they are Christian
    6. Blog Estadão: A morte nas grandes cidades
    7. Forum Libertas: Sólo un 1,4% de los adultos son gays: a veces se hinchan cifras ignorando los mayores de 50 años

    Ainda Marx e o pensamento dos outros

     Ipojuca Pontes

    segunda-feira, 29 de novembro de 2010

    O importante é estar na moda

    VICE

    QUE NAÇÃO BENEVOLENTE E RICA A NOSSA, QUE MANTEM UM VICE PRESIDENTE 8 ANOS NOS MELHORES HOSPITAIS COM OS MELHORES MEDICOS E MEDICAÇÃO, COM DINHEIRO PUBLICO E POUCO SE SABE DELE.
    O NOSSO VICE? EMPRESARIO LIBERAL E SEMPRE EM SUA CARREIRA EMPRESARIAL BEM SUCEDIDO, QTO AO CARGO DE VICE , FOI VICE SEM MUITA ATUAÇÃO NEM QDO O PRESIDENTE VIAJOU, MAS FAZER O Q, TEMOS QUE TER UM VICE!
    Alterar os índices de inflação adptando os componentes do índice que mede a variação de preços já tem se tornado uma prática usual do governo.

    Usa-se este artifício para demonstrar que o governo está "controlando" a inflação.

    Como os produtos alimentícios e os preços de combustíveis  estão aumentando de tal forma que afeta negativamente a taxa de inflação (tornando-a mais alta e acima da meta estabelecida pelas autoridades econômicas), retiram-se estes dois itens da cesta de produtos que alimentam as estatísticas e tudo volta a ficar bem podendo o governo mostrar um índice positivo.

    Assim o reajuste dos aposentados e do salário mínimo ficam mais baixos, apesar do povo gastar mais com alimentação.

    E a Petrobrás, tão eficiente e tão lucrativa pode aumentar os preços dos combustíveis para maquiar a incompetência de seus dirigentes.

    Mudam-se as estatísticas para beneficiar os governantes demagogos. O povo fica prejudicado, mas quem se importa? 

    REBATAM PETISTAS E SIMPATIZANTES

    Passadas as eleições, o IBGE, órgão do governo federal, vem esclarecer que toda aquela conversa de que o programa social de Lula (que na verdade foi criado e implementado por FHC), havia tirado a população da miséria.

    Demagogia pura. Só para "inglês ver". Papo eleitoreiro para ganhar votos para o poste sem luz própria Dilma Rousseff.

    Não existe nenhum programa sério no Brasil para tirar a população da miséria, para acabar com a fome. O famoso Fome Zero foi outro programa "só para inglês ver". Anunciado e propalado como o programa que acabaria com a fome no Brasil nunca foi implementado, apenas a sua vertente emergencial, a continuidade do bolsa escola, vale gás etc do governo FHC transformado em Bolsa Família foi implementado.

    Até quando continuaremos a ser enganados, a ser tratados como palhaços por estes governantes corruptos que só pensam em si mesmos e no enriquecimento ilícito através da corrupção?

    Temos que sair às rua e dar um basta a toda esta palhaçada. 

    O PT, Lula e Dilma Rousseff não estão nem nunca estiveram interessados no bem estar social do povo brasileiro. As estatísticas do IBGE provam isto. 

    CABRAL PEDE PRA SAIR

    a ONU recomenda que exista no mínimo um policial para cada 500 habitantes . Os países mais seguros do mundo, segundo a ONU, apresentam uma média de um policial para 250 habitantes. Portanto, o estado da arte para as UPP(s) do Alemão deveria contemplar um efetivo de 1.600 homens(Cabral fala em até 3.000 homens). Em 2007, o Rio de Janeiro tinha uma média de 1 policial por  387 habitante. Muito diferente do Maranhão,por exemplo, que tinha um policial para cada 822 habitantes. Conclusão: como Sérgio Cabral não quer contratar mais polícia, preferindo gastar com publicidade, viagens a Paris e honorários advocatícios para certos escritórios próximos e íntimos, já está botando tudo na conta da Copa. Assim é fácil. Os "melancias" estão aí para isso mesmo, para bajular os poderosos, oferecendoi recrutas em troca  de se entupirem de canapés nos coquetéis e festinhas.

    LULLA LIDER!

    LULLA FOI LIDER PQ ESTAVA NO MEIO DOS IGUAIS A ELE, PQ PELA SUA INSTRUÇÃO JAMAIS CHEGARIA ONDE CHEGOU, FIDEL DO TROPICOS QUE ASSUMIU O MARXISMO LENINISTA E VIVEU E VIVE O LADO VERMELHO PODRE POR CONVENIENCIA PROPRIA.
    QUEM ERA CHÃO DE FABRICA E SÓ PENSAVA EM FUTEBOL E CACHAÇA CONFORME DECLARAÇÕES DO DITO CUJO PARA SE VICE, JOSE ALENCAR, ESTAR NO PATAMAR QUE ESTÁ AGORA, É MAIS UM BODE EXPEIATORIO PARA A INTELIGENCIA GUERRILHEIRA DA DILMINHA QUE É TÃO BURRA QUANTO, TENHO PENA DESSA GUERRILHEIRA IGNORANTE. QUERIA EU, PODER ESTAR COM ELA OU QUALQUER JOSE DIRCEU PARA DEBATER ALGO, CONTANTO QUE NÃO FIZESSEM COMO FAZEM SEMPRE, APENAS FALAR E NÃO OUVIR. TERMINO COM QUALQUER UM EM 5 MINUTOS. ESQUERDINHAS PODRES E MAL INTENCIONADOS,  MAIS PERDIDOS QUE BOLACHA EM BOCA DE VELHA, PRA USAR LULLA É PQ A BASE TA EM PESSIMA CONDIÇÕES. NÃO FORMAM LIDERANÇAS PRA NÃO SEREM AMEAÇADOS, AGORA TÁ AÍ, OS POUCOS NOVOS INCOMPETENTES E TEM DE USAR A BURRICE DO LULLA PRA SE GARANTIREM.

    PS. AS DECLARAÇÕES DO CACHACEIRO ESTÃO NUM DOCUMENTARIO PAGO COM DIB=NHEIRO PUBLICO E POUCO DIVULGADO, PROCUREM NO YOUTUBE QUE VERÃO POR QUEM FOMOS GOVERNADOS 8 ANOS.

    MALANDRAGEM DOS LIDERES ESQUERDINHAS,MANTEM LULA A FRENTE POR POPULARIDADE PARA ESCONDER AS FALCATRUAS E SER BODE EXPIATORIO DOS QUE ESTAR POR V IR, BURRO DO LULA QUE POR UNS TROCADOS E PUBLICOS SE VENDE PARA ESSE PAPEL


    Os primeiros movimentos do governo de transição de Dilma Rousseff tiveram a marca registrada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo que o discurso oficial seja o de que a presidente eleita trabalha para formar uma equipe que tenha a sua cara e que Lula não dá opinião sobre nenhum setor do novo governo, sabe-se que ele é o grande conselheiro quando o assunto é nomear futuros ministros ou ocupantes de cargos de confiança. Especialistas ouvidos pelo site de VEJA acreditam que essa postura não faz bem à democracia do país e que Dilma deve mostrar sua personalidade.

    De acordo com o sociólogo e cientista político Humberto Dantas, não é bom para nenhum governo depender de uma pessoa que não foi eleita nas últimas eleições. "Se fosse o PT que tivesse essa influência sobre Dilma seria mais razoável". Entretanto, pondera, é difícil dizer se essa postura continuará ou não nos próximos quatro anos. "Isso depende da conjuntura política. Dilma é centralizadora e logo mais colocará as mangas de fora, mostrando a que veio".

    Integrantes do alto escalão petista afirmam que Dilma submete suas decisões ao presidente em razão do relacionamento de respeito e confiança criado entre os dois nos últimos anos. A presidente eleita é ouvinte fiel de Lula e aceita muitas de suas sugestões. Apesar disso, dizem petistas próximos, quando a discussão é sobre áreas estratégicas para Dilma – como os setores energético e de infraestrutura –, ela deve indicar pessoas de sua confiança e, como prefere, de caráter mais técnico do que político.

    Para o senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), um dos líderes da oposição, a interferência de Lula no próximo governo é "compulsória". "Dilma ainda não tem maturidade para o governo econômico, administrativo e político e, por isso, o presidente precisa entrar em cena para ajudá-la a montar a melhor equipe possível”. Mesmo assim, afirma o tucano, a presidente eleita estava no centro do governo Lula e conhece as pessoas que ali trabalhavam. "A continuidade é previsível, mas esse tipo de interferência de Lula é totalmente desnecessária".

    O cientista político Marco Antonio Villa acredita que Dilma “começa mal o governo se aceitar muitas indicações e interferências do presidente”. Segundo ele, a mensagem passada para o eleitor é a de que a presidente eleita não consegue governar sozinha. “O governo começará já enfraquecido caso Dilma se submeta a muitas interferências de Lula. Ela não é mais a presidente do presidente. Agora ela é a presidente do Brasil”, diz Villa.

    Digital de Lula – Na última sexta-feira, 26 de novembro, Dilma fez o convite para que Nelsom Jobim (PMDB) continuasse à frente do Ministério da Defesa. Essa não era a vontade da presidente eleita e nem mesmo dos peemedebistas, que já haviam avisado que ele não seria uma indicação partidária para nenhum dos ministérios. Entretanto, o presidente Lula queria a permanência de Jobim. Convenceu Dilma.
    As negociações para a montagem da equipe econômica – uma das mais importantes para o próximo governo – também tiveram a digital de Lula em seu cargo mais alto: o de ministro. Foi do presidente a ideia de manter Guido Mantega à frente do Ministério da Fazenda. Dilma recebeu a sugestão de forma mais incisiva no início de novembro, quando acompanhou Lula durante a reunião do G-20, na Coreia do Sul. Mantega também foi convidado especial da comitiva: um ótimo pretexto para os acertos entre os três mais interessados.

    Outro imbróglio em que o presidente Lula interferiu foi o superbloco, criado e sepultado em pouco tempo por PMDB, PR, PP, PTB e PSC. A manobra formava uma maioria artificial na Câmara dos Deputados. Antes que o desgaste entre os aliados pudesse prejudicar de alguma maneira o próximo governo, Lula entrou em ação e sacou o PP e o PR das negociações. Logo depois, o PMDB recuou e o presidente do partido e vice presidente eleito, Michel Temer, chegou a dizer que o bloco era apenas uma intenção e que não estava estruturado.

    Campanha – Ao lado da ex-ministra nos palanques nas dezenas de comícios que fizeram juntos durante a campanha, o presidente fazia questão de dizer: "O governo de Dilma terá a cara de Dilma". Lula ainda costumava afirmar que “ensinaria um ex-presidente a ser ex-presidente”, como se não fosse participar decisivamente da transição de seu governo para o de sua afilhada política. Mas parece que, na prática, não é bem isso que acontece.
    Com invasão hostil-negociada ou ocupação pacífica, a “retomada de territórios” do narcotráfico no Rio se faz sem prender os bandidos — alguns gatos-pingados só pra não dar muito na cara e ter o que exibir à opinião pública. Não! Não se trata de negar aspectos positivos da “ocupação” do Complexo do Alemão, mas de lhe atribuir a real dimensão e distinguir o que é política de Segurança Pública do que é política de Segurança do Marketing.
    O desfecho de ontem, dado o clamor, decepcionou muita gente — a mim, não; quem me lê habitualmente sabe que era o que eu mais ou menos esperava. Era como se faltasse José Padilha na direção — ficção e realidade, aliás, estão se cruzando nesse episódio de modo muito emblemático. Já chego lá. A aposta era mesmo num “Tropa de Elite 3 - A Solução”. Mas esse filme não veio. Os bandidos já tinham sido burros o suficiente até ali. Só os mais aptos — para o crime — se deram conta de que não há melhor negócio do que as UPPs (farei um post a respeito daqui a pouco). O problema é o que fazer com a mão-de-obra ociosa para que não vá aterrorizar no asfalto, assaltando bolsas e relógios.
    Sérgio Cabral e o governo federal só tinham uma coisa a fazer depois que assistimos, ao vivo, à marcha da bandidagem da Vila Cruzeiro para o Alemão: entrar na área. Resistindo, o Comando Vermelho sofreria muitas baixas, com a perda de soldados treinados; recuando, todos acabariam se dando bem: o governo do Rio seria elogiado por seu feito inédito, e os criminosos preservariam o seu exército. E se fez, então, essa opção. Os seres mais lógicos logo se perguntaram: “Pô, se era tão fácil, por que não se fez antes?” Resposta: porque não era nem é tão fácil.
    Cadê os, segundo a Polícia, 500 traficantes? A resposta é esta: o Exército e a polícia estão no morro e vão investigar casa por casa. Bem, acho que a turma da pesada não ficou dando sopa por ali. Como é impossível investigar tudo ao mesmo tempo — dadas a topografia e a arquitetura locais —, ainda que um ou outro tenham sobrado, dá para brincar de gato e rato. O número de presos é esse que se tem aí, com um ou outro acréscimos irrelevantes.
    José Beltrame Mariani, secretário de Segurança, sempre dá respostas muito interessantes. Indagado sobre a fuga em massa, afirmou: “Posso garantir que os que fugiram, sem arma, sem casa, sem território, são muito menos do que eram antes”. Assim seria se assim fosse. Aonde quer que tenham ido, terão território, arma e casa.
    Mas a honra do Rio e da pátria está salva. À falta de eventos espetaculares, o filme que se viu poderia se chamar “Tropa de Elite 3 - Interiores”, com narrativas mais individualizadas, quase intimistas: o pai que entregou o filho, a mãe que procurou a polícia, as “mansões” dos chefões no morro, com suas banheiras de motel — até bandido gosta de conforto, embora não tenha “sendo de proporções”, como diria Caetano Veloso, um amigo dos amigos…
    Por Reinaldo Azevedo
    Cristina Kirchner, presidente da Argentina: O jornal El País, de Madri, anunciou este domingo que um dos documentos recebidos do site WikiLeaks diz que o Departamento de Estado americano pediu à embaixada em Buenos Aires informações sobre "o estado de saúde mental" da presidente.
    SAUDE MENTAL DE NOSSOS POLITICOS COMEÇANDO COM OS DE BRASILIA ESTARIAM EM PESSIMA AVALIAÇÃO.
    EM TODO O BRASIL, O MAL QUE PEGA OS POLITICOS É A GANANCIA E A MANIA DE GRANDEZA, PODER... PQ? SEM CULTURA, IGNORANTES CHEGANDO ONDE NÃO DEVERIAM CHEGAR, VIRA DOENÇA, FACIL ENTENDER!!

    Rio de Janeiro - "Macho Men" como fundo musical




    Música em homenagem aos traficantes mijões.
    Ô, perdão!  Quis dizer fujões.


    Traficantes sempre foram donos das favelas, onde qualquer um precisava pedir permissão a eles  para entrar.  Como o caso de Michael Jackson que precisou de autorização  para filmar seu clipe no Morro Dona Marta.  

    Em clima de guerra, polícia e Forças Armadas fecharam a semana de bem com o Rio de Janeiro e a população, ao enfrentar os traficantes do Complexo do Alemão em clima de guerra, o que já deveria ter sido feito antes que tomasse proporções tão assustadoras.  

    Os moradores foram importantes com sua ajuda, porém é preciso um processo insistente de conscientização  para que, cada vez que apareça algum bandido ou traficante, a polícia seja acionada imediatamente.  Do contrário, esse trabalhado não servirá para nada.  Só resta saber se devemos essa vitória ao governo ou à Copa do Mundo de 2014 que será aqui. 










    PCC em São Paulo - um recado no microfone
    DISCURSO DESMORALIZADO


    O tráfico não foi vencido, apenas alguns fortes(?)  'gerentes'.  Mas os viciados e os verdadeiros donos do tráfico, que nem se aproximam de uma favela,  continuam lá onde sempre estiveram.  De qualquer forma,  saíram dessa guerra desmoralizados, envergonhados por sua covardia.  A covardia de quem coloca uma arma na nossa testa e cospe na nossa cara uma macheza  que nunca tiveram.


    Deixando a hipócrisia de lado...

    Que morram de overdose.