Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

O sistema e suas contradições


Curva-se novamente a ciência à moral humana artificialmente colocada acima das Leis da Natureza. Ao mesmo tempo em que não se pode negar o óbvio (as diferenças entre os agrupamentos humanos), cria-se um termo “politicamente correto” para substituir a palavra raça, ainda que com significado quase idêntico sob o ponto de vista da identidade biológica: “etnia” como sendo o novo mantra do bom-mocismo político. O Sistema e suas contradições… Yo no creo en razas, pero que las hay, las hay!


Estudo genético confirma origem geográfica dos judeus

PARIS (AFP) – Um novo estudo descobriu que os judeus compartilham um vínculo genético com os drusos e os cipriotas, e confirma que a diáspora judaica manteve uma forte coesão em nível de DNA, apesar de seu longo afastamento do Oriente Médio, afirmaram cientistas nesta quarta-feira.

O trabalho, publicado na revista britânica Nature, faz parte de uma investigação mais ampla sobre a migração humana baseada em aglomerados de diferenças microscópicas detectados no código genético.


“Descobrimos evidências de que as comunidades judaicas se originaram no Oriente Próximo”, explicou o cientista molecular Doron Behar, do Rambam Health Cae Campus, em Haifa, Israel, que conduziu a pesquisa reunindo especialitas de oito países.

“Nossas descobertas genéticas concordam com registros históricos”, acrescentou.

O trabalho consistiu em coletar amostras de DNA de 121 pessoas residentes em 14 comunidades judaicas ao redor do mundo, de Israel ao Norte da África, da Europa à Ásia Central e à Índia.

As amostras foram, então, comparadas com as de 1.166 indivíduos de 69 populações não-judaicas, inclusive o país “anfitrião” ou região onde havia uma comunidade judaica.

Introduzindo uma nova série de dados na pesquisa, os cientistas acrescentaram a análise de 16 mil amostras do cromossomo Y – encontrado apenas em indivíduos do sexo masculino – e de DNA mitocondrial, que é transmitido pela mãe.

Os cientistas procuravam marcadores de combinações denominadas polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs, na sigla em inglês).

Os SNPs são mudanças únicas no genoma que se aglomeram em padrões distintivos entre humanos que vivem juntos em grupos durante milhares de anos. Os padrões são um indício útil de como as etnicidades se desenvolveram através do isolamento geográfico ou da concentração social.

O estudo, como esperado, confirmou o Oriente Médio ou Levantino como origem dos judeus, conforme documentado nas antigas escrituras hebraicas. Esta linhagem é claramente visível nas comunidades de hoje, tempos depois de os judeus terem sido expulsos de Israel.

No entanto, mais inesperada foi a descoberta de que padrões judaicos de SNPs eram mais próximos dos cipriotas e dos drusos do que de outras populações do Oriente Médio.

Segundo o estudo, os judeus da diáspora, fortemente ligados por tradições sociais, culturais e religiosas, mantiveram de modo geral uma forte coesão genética, embora também tenha havido uma indução de DNA em menor ou maior grau da população “anfitriã”.

“As comunidades judaicas parecem ter uma coesão com a piscina genética do Levantino, mas mesmo entre as comunidades judaicas, ainda se vê como elas se inclinam para a população ´anfitriã´”, disse Behar.

Nas populações não-judaicas, os aglomerados de SNP confirmaram um relacionamento próximo entre beduínos, jordanianos, palestinos e árabes sauditas. Os padrões em amostras de egípcios, marroquinos, bérberes e iemenitas, no entanto, foram mais similares a populações do sul do Saara.

Uma pesquisa prévia sobre SNP deste tipo foi revelada no chamado Projeto HapMap, que ajudou a lançar luz ao cenário migratório “Out of Africa” (Fora da África), segundo o qual todos os humanos anatomicamente modernos – Homo sapiens sapiens – descenderam de ancestrais que se aventuraram de sua África natal, cerca de 50 mil anos atrás, e colonizaram o mundo.

Temendo ser arrastados para um debate sobre a falsa noção de raça, os cientistas afirmam que os aglomerados SNP não são um indício para quaisquer diferenças sobre saúde, inteligência ou habilidade humanas.

Curva-se novamente a ciência à moral humana artificialmente colocada acima das Leis da Natureza. Ao mesmo tempo em que não se pode negar o óbvio (as diferenças entre os agrupamentos humanos), cria-se um termo “politicamente correto” para substituir a palavra raça, ainda que com significado quase idêntico sob o ponto de vista da identidade biológica: “etnia” como sendo o novo mantra do bom-mocismo político. O Sistema e suas contradições… Yo no creo en razas, pero que las hay, las hay! – NR.

Os aglomerados de DNA não afetam os genes, partes do genoma que codificam as proteínas que fornecem a constituição física do corpo, disse Behar.

Ele acrescentou que ficaria decepcionado se sua pesquisa fosse mal utilizada para a construção de perfis genéticos, como suporte por exemplo ao debate de “quem é um judeu?”, que discute quem tem o direito automático à cidadania de Israel.


“É muito importante para mim mencionar aqui que como um cientista, a genética não tem nada a ver com a definição da identidade judaica”, afirmou Behar.

“O judaísmo é uma religião plural. Qualquer um no mundo pode decidir um dia que quer se converter ao judaísmo e neste caso, obviamente, a genética não interfere… A genética não conseguiria provar ou descartar a identidade judaica de um indivíduo”, concluiu.

Não falta quem diga que Israel é um Estado “nazista”, no melhor sentido do termo consagrado pela própria propaganda Sionista – NR.

Fonte (certamente nem um pouco “nazista”): Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco – Sinagoga Kahal Zur Israel

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O discurso Globalista contra o Nacionalismo

“Tentamos essa opção no passado. Ela leva à guerra. Nacionalismo é guerra”, disse Macron.
Na abertura do segundo Fórum da Paz, ocorrido na terça-feira (12),  o presidente da França Emmanuel Macron afirmou em seu discurso que “o sistema político global está à beira de uma crise sem precedentes e precisa de novas alianças para solucionar os problemas no mundo”. Mas oque isso quer dizer? Uma única coisa, um clamor por globalismo e Governo Único…
Macron defende em seu discurso o “multilateralismo”,  que em tese é uma “cooperação justa” entre as nações, mas se trata aqui de um único pólo dando ordens supranacionais as nações. Macron disse que a “tentação do unilateralismo” é muito arriscada” e que no passado “tentamos essa opção e ela leva à guerra… Nacionalismo é guerra”. Ou quem quiser soberania terá guerra? A história mostra a verdade.
O discurso de Macron foi carregado de suplicas pela “cooperação global” entre todos os países em uníssono, o sonho globalista do governo único clara e evidentemente, afirmando que que os sistemas político e econômico globais construídos após o fim da Segunda Guerra Mundial trouxeram “paz” e ajudaram a “diminuir a pobreza”.
Ele frisou também que a Europa teve o “preço a pagar” por uma não cooperação, e que as desigualdades que surgiram entres povos e países levaram ao renascimento do nacionalismo e “unilateralismo”. Aqui, unilateralismo é exatamente isso, o poder de tomar suas decisões soberanas não é bom para a humanidade, segundo Macron. Devemos nós mesmos nos entregar a uma nova ordem e esquecer quem somos, sendo apenas “cidadãos do mundo” em uma “cooperação multilateral”…
Para “enfrentar” a pobreza, guerra, crescimento da população e o declínio dos recursos naturais, portanto, é preciso “mais cooperação”, disse.
Macron discursou nesse fórum que na verdade foi uma iniciativa lançada por ele próprio durante a celebração do centenário do fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), e teve a sua primeira edição no ano passado. O intuito propriamente dito é usar as Guerras europeias como justificativa para que se crie uma pressão de opinião pública e de lobby político para uma aceleração do processo de governo único, oque eles chamam de “multilateralismo” é um modo de dizer que um governo global comum tomara as mesmas decisões e governaria a todos.
Esse ano, as pautas globais foram as mudanças climáticas, desigualdades sociais, a desinformação e a cibercriminalidade são alguns dos temas do evento este ano.
O interessante é que a edição desse ano contou com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e o secretário-geral da ONU, António Guterres. Leyen, em seu discurso defendeu também o “multilateralismo” e prometeu iniciar uma “verdadeira Comissão geopolítica” para “uma Europa mais voltada para o exterior”.
“Sozinha, nenhuma pessoa consegue enfrentar [os desafios]. Apenas juntos podemos trabalhar pela paz e pela prosperidade”, disse Von der Leyen, acrescentando que o multilateralismo criou uma Europa “pacífica e unida” no pós-guerra.
Uma Europa que possui um governo único. Uma experimento globalista para as nações ou apenas para sua sede diante de um mundo globalizado, favelizado e completamente indefeso?
E mais interessante ainda foi a participação do vice-presidente chinês, Qishan Wang, também se uniu ao apelo por uma “cooperação global” afirmando que “a disseminação do unilateralismo, protecionismo e populismo, além da tendência de substituir pensamento e ações racionais pelo derramamento de emoções, não ajudam a resolver os problemas” (?)
Como um membro do governo chinês diz isso ao mundo?

terça-feira, 26 de novembro de 2019

99% aplicado e funcionando a pleno vapor!

AGENDA DE GRAMSCI
OBJETIVOS
1. Obter a hegemonia na sociedade civil.
2. Obter a hegemonia na sociedade política ( Estado)
3. Estabelecer o domínio do intelectual coletivo (partido classe).
4. Silenciar os intelectuais independentes.
LEGISLATIVO
• Eleger militantes do Partido-Classe.
• Unir temporariamente os partidos de mesma ideologia.
• Fazer alianças com partidos de ideologia oposta.
• Desmoralizar o Legislativo, mantendo privilégios, barganhas e a falta de espírito público.
• Criar leis para dar o respaldo às mudanças de usos, costumes e valores da nacionalidade brasileira.
• Obter o controle do Legislativo para conquistar o domínio da sociedade política (Estado), através do Partido-Classe.
• Enfraquecer o Legislativo como fiscal do Executivo.
• Submeter o Estado ao controle do Partido-Classe.
JUDICIÁRIO
• Retardar ou impedir a modernização da estrutura do judiciário.
• Retardar ou impedir o aperfeiçoamento do funcionamento do judiciário.
• Estimular o corporativismo extremado na magistratura.
• Manter o magistrado afastado do povo e das suas necessidades.
• Difundir na sociedade civil as ideias de parcialidade, ineficiência e improbidade do judiciário.
• Desacreditar o judiciário perante as classes subalternas, explorando a lentidão funcional e a corrupção e privilégios dos magistrados como funcionários públicos.
• Aparelhar o judiciário.
ESCOLA
• Usar as universidades como refúgio ideológico.
• Buscar a hegemonia nos meios intelectuais.
• Construir nova massa de manobra, usando as universidades, a mídia e as editoras.
• Criar a geração revolucionária nas escolas do ensino médio.
• Usar professores da nova massa de manobra no ensino básico (fundamental e médio).
• Fortalecer o controle do sistema de ensino que não ensina a pensar, através do MEC.
• Apagar a memória do povo reescrevendo a história do Brasil para fatos e vultos nacionais relevantes.
• Mudar valores e princípios ético-morais (professores homossexuais no ensino médio e fundamental, alterando a estrutura familiar).
• Enfraquecer a vontade nacional.
• Transformar a consciência nacional em consciência do partido político.
• Controlar escolas e universidades particulares através de sindicatos e com uma reforma universitária.
EXECUTIVO
• Criar aparelhos governamentais de coerção.
• Distribuir cargos em órgãos e empresas públicas para militantes do partido-classe e seus aliados, em todos os níveis da administração (federal, estadual e municipal), (aparelhar o Estado).
• Criar uma estrutura policial que possa ser transformada em Guarda Nacional ou Guarda Pessoal ou em Polícia Política (Polícia Federal, Força Nacional) para emprego imediato, quando chegar o momento oportuno.
• Ampliar o «curral eleitoral» usando o assistencialismo como fim e não como meio, mantendo o benefício por tempo indeterminado.
• Manter o «curral eleitoral» através de um sistema de ensino, controlando o baixo nível de aprendizagem e desenvolvimento da inteligência.
• Silenciar a imprensa através de emprego da verba pública destinada à propaganda, mantendo a população sem informação correta.
• Neutralizar políticos de oposição e aliados através de distribuição de dinheiro, cargo público ou qualquer outro tipo de benefício pessoal ou familiar.
• Criar ou fortalecer um organismo sul americano para diminuir a importância da OEA (EUA).
• Participar de um bloco sul americano de repúblicas socialistas democráticas.
• Facilitar a penetração cultural e a projeção dos intelectuais orgânicos.
• Denegrir heróis nacionais.
• Enaltecer militantes da ideologia marxista.
• Desmerecer fatos e vultos marcantes da História Nacional.
• Impedir a tomada da Consciência Nacional.
• Entorpecer a Vontade Nacional.
• Eliminar valores do processo histórico-cultural nacional.
• Mudar usos e costumes.
• Enfraquecer o moral nacional.
• Mudar traços da identidade nacional.
• Mudar valores e princípios ético-morais.
• Enfraquecer a família.
• Enfraquecer a coesão-nacional.
• Lançar a discórdia no seio da população.
• Desviar o foco dos debates em torno de questões relevantes em áreas estratégicas (saúde, educação, segurança, defesa, etc), isentando o Governo de responsabilidade pelas deficiências e vulnerabilidades.
• Estabelecer um poder paralelo ao do Estado (Conselho de Política Externa, Comissão de Direitos Humanos, etc).
• Alimentar as ONGs com o dinheiro público e estimular outras para atuarem na sociedade civil, apoiando direta ou indiretamente a luta pela sua hegemonia.
O pensamento de Gramsci está sendo aplicado de forma dissimulada e protegida pelas franquias da democracia, tornando difícil a sua identificação.
Conhecendo o pensamento de Gramsci, as técnicas para a sua aplicação e com uma análise paciente e detalhada da conjuntura nacional, chega a ser surpreendente a infiltração do marxismo–gramscismo na sociedade brasileira.
Encontrando Gramsci, a decisão sobre o que e como fazer é do descobridor.
Já é hora de deixarem de lutar por ideologias importadas, inadequadas às características do brasileiro, que atendem a interesses estrangeiros ao dificultarem o progresso do nosso país.