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domingo, 29 de novembro de 2020

Socialismo ou mais socialismo: o falso dilema ideológico das eleições municipais

 Juro que não quero parecer fatalista e dizer que o socialismo venceu. Mas o socialismo venceu. Ou está vencendo. E a maior prova disso é a falsa disputa ideológica armada no segundo turno dessas eleições municipais. Ou você realmente acredita que o pleito em São Paulo, por exemplo, é um embate entre o neoliberal PSDB de Bruno Covas e o socialismo errático do PSOL de Boulos?


Bom, há quem acredite e propague essa dicotomia que há décadas é mais falsa do que a ciência por trás dos lockdowns. Afinal, há interesses nesse teatrinho. E não me refiro, aqui, a interesses pequenos, carguinhos, salários, privilégios. Estou me referindo ao próprio instinto de sobrevivência do Estado, que eliminou seu verdadeiro inimigo, substituindo-o por fantoches.


Não é de agora que o socialismo permeia nossa vida sem que percebamos. Ele está presente na idosa CLT, bem como nas agências reguladoras e no Terceiro Setor. Sem falar na educação planificada e nas inúmeras intervenções na economia. São grandes as chances de todas as leis aprovadas por seu vereador ou deputado e sancionada por seu prefeito, governador ou presidente eleito sob a bandeira do conservadorismo-liberal estar maculada pelo espírito coletivista justiceiro - que também atende pela alcunha de progressismo.


Lembro de ler, há bons 20 anos, o texto de um conservador cujo nome infelizmente me escapa (acho que era o Janer Cristaldo, mas já estou com os olhos ardendo de procurar e não ainda conseguir encontrar na mixórdia da Internet) dizendo que Curitiba era a cidade mais socialista do Brasil. Na época exilado no centro de operações da Esquerda Caviar, a.k.a. Leblon, fiquei todo indignadinho. Como assim a minha Curitiba, que na época era a Curitiba de Lerner, e não de Sergio Moro, pode ser socialista? Ora, não somos nós, os curitibanos, o povo mais reacionário do Brasil? Não nos orgulhamos de nunca termos elegido um petista para a prefeitura? Como assim, djãnho!


Mas, uma a uma, o texto expunha as políticas públicas coletivistas daquela que era então chamada socialisticamente de cidade-modelo. As obrigatoriedades, os incentivos direcionados, a busca pelo progresso, as medidas igualitárias – todo um universo de regras e normas e boas intenções que hoje fazem parte do cotidiano até das menores cidades brasileiras. O texto, que infelizmente se perdeu nos labirintos da Internet, fazia um diagnóstico amplo desse socialismo viral, que se espalha e mata aos poucos, e que muita gente considera até necessário para o bom funcionamento da cidade.


Desinibidos & Envergonhados

E eis que assim, de cidade em cidade, de lei em lei, de decisão do STF em decisão do STF, chegamos ao ponto de nos digladiarmos (eu não; vocês!) por uma disputa entre um partido social-democrata e um partido tão contraditório que contém “socialismo” e “liberdade” no nome. Ora, a social-democracia de Bruno Covas nada mais é do que um socialismo intelectualizado que soube se aproveitar das brechas democráticas para impor uma série de políticas... socialistas.


Vale aqui, talvez, abrir um parêntese para dizer que nem todo socialismo é o socialismo de Nicolás Maduro ou, sei lá, Enver Hoxha. Nem todo socialismo significa perseguições e supressões explícitas aos direitos humanos. Na verdade, esses são exemplos que fogem à regra do socialismo que preza pela discrição, que age nos bastidores, que nos intoxica como chumbo, e com danos equivalentes. Fecha parêntese.


Esse cenário falsamente binário se reproduz em todas as cidades. Manuela D’Ávila, que disputa a prefeitura de Porto Alegre pelo desavergonhado PCdoB, por exemplo, nada mais é do que uma versão desinibida do socialismo fisiológico do MDB de seu oponente, Sebastião Melo. O que dizer, então, do que acontece em Recife, que deveria se assumir e mudar o nome para Arraesópolis de uma vez? Lá, dois representantes socialistas de uma família socialista disputam a possibilidade de fazer uma administração socialista por partidos socialistas. Não tem escapatória.


Mas nem os candidatos apoiados por Jair Bolsonaro?!, você me pergunta. Nem eles. A não ser que você acredite que há algo de realmente conservador-liberal no socialismo teocrático de Marcelo Crivella. Ou em Capitão Wagner (Pros), que disputa com o cirista Sarto a possibilidade de controlar Fortaleza; ou no Delegado Pazolini (Rep), adversário do petista João Coser em Vitória.


É desolador, eu sei, e espero não ter estragado sua noite de sábado ou manhã, tarde e noite de domingo. Minha intenção, aqui, não foi pintar um quadro trágico do nosso futuro. Da nossa liberdade. Ou do pouquíssimo que restou dela. Mas às vezes, sabe como é, você está todo animado, começa a pintar um Juarez Machado e, quando dá por si, vê que o que saiu foi mesmo um Edvard Munch daqueles que requerem Prozac na veia.


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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Como o marxismo se tornou a atividade literária mais rentável do capitalismo

 Por mais obsoleto, caricato e contraproducente que seja fazer oposição ao marxismo histórico e ideológico como que se fosse esta a grande mazela cônsul da presente queda do Ocidente, urge, por amor axiológico a sobriedade mental, que se empreenda a denúncia diagnóstica da insurgência de uma corrente de pensamento que, tendo extravasado os limites das academias, consagrou-se hegemônica entre os comunicadores da grande mídia e já há décadas se alça ao imaginário coletivo, solidificando noções deturpadas da realidade e introduzindo pseudovalores liberais nas mentes irrefletidas: os desdobramentos pós-modernos do marxismo clássico a que se pode identificar como “neomarxismo”, ou “marxismo liberal”. 

É, porém, indispensável para compreender o fenômeno neomarxista, entender que o próprio não se sucede em uma hermenêutica contínua com relação ao marxismo clássico, mas representa uma ruptura que se deve a sua assimilação integral com o liberalismo consolidada à partir das bases frankfurtianas, no curso do século XX. Como resultado deste empreendimento vislumbra-se hoje um pseudo-marxismo que, tendo rejeitado a práxis, se integou ao sistema e consagrou-se como uma das atividades literárias mais rentáveis do capitalismo, a quem serve cegamente.

Tanto mais que uma problemática política – haja em vista, inclusive, que o neomarxismo nada têm de político, pois tornou-se tanto menos propositivo quanto analista e crítico – o indevíduo, porém tão presente prestígio de autores como Michel Foucault, Theodore Adorno, Wendy Brown, Judith Butler, dentre outros, se destaca enquanto um elemento determinante da alienação intelectual nas academias brasileiras que, já há décadas, abdicaram de produzir expoentes competentes para compreender a realidade e apresentá-la ao público geral, mas somente reproduzem teses sobre narrativas e esquemas mentais unanimemente inquestionados e, portanto, prestigiados.

Na condição de uma filosofia que se propõe a ser científica, o neomarxismo nada produz de novo dado que parte, inexoravelmente, da mesma metodologia e recicla os mesmos critérios de análise marxianos, subsistindo apenas da própria reinterpretação e constante análise de conjuntura. Tendo descartado a metafísica, não versa quanto ao universal e atemporal, mas quanto ao mutável, imediato e contingente. Tendo descartado a fenomenologia, não vislumbra uma realidade concreta, mas a interpreta à luz de uma narrativa maior cujas chaves de análise residem nos antigos chavões, como “opressões estruturais” e “controle dos corpos”. Mediante a suposição inverificável de uma “ideologia” onipresente e invisível que paira no ar, descarta a possibilidade do debate dialético à medida em que pressupõe a alienação do divergente. 

Fadado a incessante interpretação e reinterpretação da sociedade conforme os já tão obsoletos conceitos de “alienação”, “ideologia”, “controle dos corpos”, etc. à cada nova pequena mudança do panorama geopolítico e social, os neomarxistas perdem-se em calorosas e autorreferentes discussões lastreadas em conceitos que não expressam senão retalhos alheios à realidade de seus semelhantes. Hoje, já tão distantes do povo e das massas trabalhadoras a que desprezam, debruçam-se sobre a ideologia de gênero em profunda, porém supérflua, reflexão quanto a urgência pela implementação do chamado “gênero neutro” – ó, a falta de faz um Josef Stalin!

O neomarxismo jamais trata de questões verdadeiramente sociais, mas de frivolidades e “micro opressões” da vida burguesa: expressão da sexualidade, não-identificação patológica com o próprio corpo, supostas opressões linguísticas, etc. A despeito, porém, da trivialidade sobre as quais se debruçam os neomarxistas, sua abordagem absconde uma incontestável maledicência pautada pela subversão de todas as convenções sociais que lhes permite instigar o ressentimento das massas: o desejo natural de compor uma família, para Simone de Beavouir é na verdade uma manifestação da vontade de potência masculina de se afirmar enquanto um ente social exercendo seu controle sobre a esposa e os filhos; o que quer que você deseje, segundo Sartre, não é um desejo legítimo, mas a reprodução alienada dos desejos alheios, você é um escravo das circunstâncias; para Foukalt, somos escravos mesmo da própria linguagem que determina os horizontes do pensamento. Em síntese, o homem, para o neomarxismo, é escravo das circunstâncias que o determinam, inescapavelmente, para o mal e para a exploração, o único subterfúgio para elevar-se sobre a condição de mero mortal, é a complacência inconteste com os porta-vozes de seus contravalores.

Demais elementos determinantes das conjunturas socioeconômicas outrora contemplados pelos marxistas, como as desigualdades econômicas, a exploração do terceiro mundo mediante a mais-valia global, o aumento dos exércitos industriais de reserva causados pelas imigrações em massa, etc. nada disso toca os ouvidos dourados dos neomarxistas em seus saraus milionários. Toda crítica que possa servir de embasamento para justificar agremiações nacionais e prol da luta contra os desmandos do grande capital internacional é categoricamente rejeitada em detrimento de bandeiras que têm por objeto de análise a condição individual frente a sociedade e os valores vigentes, contra os quais se instiga o sentimento de revolta. 

Eduardo Salvatti

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

"Great Reset: o plano mundial para impor o “capitalismo verde”

 "Com a dispersão mundial da Covid-19, muitos países adotaram medidas drásticas para conter o contágio – e aqui estamos nós, tendo de lidar com uma série de cores de bandeiras, máscaras e abre-fechas.

Sem querer entrar na discussão se essas medidas são eficazes, a crise gerada pela doença acabou se mostrando uma bela oportunidade para algumas pessoas tentarem uma mudança radical na sociedade.

Não é segredo para ninguém, ou ao menos não deveria ser, que os progressistas utilizam a pauta ambiental para avançar sua agenda revolucionária. E é exatamente isso que está sendo desenhado entre a elite global, por meio do Fórum Econômico Mundial (FEM):

“Para alcançar melhor êxito, o mundo deve agir conjunta e rapidamente para renovar todos os aspectos de nossas sociedades e economias, desde a educação até o contratos sociais e as condições de trabalho”, é assim que Klaus Schwab, fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial, começa a definir, em artigo, o “Great Reset” [Grande Reinicialização].

Um plano que, de acordo com Schwab, “todos os países, dos Estados Unidos à China, devem participar; todos os setores, desde petróleo e gás até tecnologia, devem ser transformados”.

Essa deve ser a pauta da próxima reunião da elite global, a primeira após a pandemia, prevista para janeiro de 2021. E o plano pode estar mais perto de entrar em vigor do que se imagina.

“Great Reset”

Em junho deste ano, segundo reportagem do Le Figaro, Schwab, para angariar apoio, se reuniu em uma conferência virtual com Príncipe Charles da Inglaterra, o secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, o especialistas de economia do clima Lord Stern, os chefes da Mastercard e da Microsoft e representantes da juventude (como Victoria Alonso Perez, engenheira uruguaia, criadora de uma tecnologia para geolocalização de gado).

Nessa reunião Schwab afirmou que “a Covid-19 acelerou nossa transição em direção à quarta revolução industrial” e, apoiado pelo secretário-geral da ONU e pela diretora-geral do FMI, reitera que “não podemos perder essa oportuna janela” para centrar as novas tecnologias “do mundo digital, biológico e físico no homem”.

Os detalhes desse plano provavelmente só serão apresentados na próxima reunião da cúpula em Davos. Mas Schwab, em artigo de 22 de outubro deste ano para a revista Time, já deu indicações de quais serão as linhas mestras dessa reinicialização.

Um artigo revelador

Em sua defesa do “great reset”, Schwab começa lamentando a crise gerada pelo coronavírus, já que em uma situação como essa é “difícil ser otimista”, mas que, no curto prazo, a única vantagem talvez seja “a queda nas emissões de gases de efeito estufa, que trouxe um alívio leve e temporário para a atmosfera do planeta”.

A partir daí ele desenvolve toda uma crítica aos modernos sistemas de produção, que são baseados “apenas no lucro”. Um sistema “neoliberal” desenvolvido após a Segunda Guerra que acabou por gerar “desigualdade” e “mudanças climáticas”.

Schwab crê que esses problemas podem ser resolvidos se um “sistema capitalista mais virtuoso” for implementado. Para isso empresas adotariam, de forma voluntária, “métricas e informações não financeiras aos relatórios anuais das empresas nos próximos dois ou três anos” para que se possa medir o seu desempenho – sem que o lucro seja deixado de levar em conta, mas numa perspectiva “de longo prazo”.

E que informações são essas?

Basicamente, “Qual a diferença salarial entre gêneros (sic)?”; “Quantas pessoas de diversas origens foram contratadas e promovidas?”; “Que progresso a empresa fez para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa?”; “Quanto a empresa pagou em impostos globalmente e por jurisdição (sic)?” e outras. (Uma curiosidade: neste artigo a palavra “país” não é mencionada uma vez sequer.)

Enfim, uma série de medidas que poderiam ser chamadas “sociais” entrariam nos balanços das empresas para fins de avaliação. Como as empresas seriam recompensadas ou punidas a partir desses dados é algo que provavelmente só será revelado em janeiro.

Planos iguais para a retomada?

Por outro lado, muitos países parecem convergir em seus planos pós-pandemia.

O mote utilizado pelo premiê britânico, Boris Johnson, no seu plano de retomada econômica pós-Covid, “Build Back Better” [Reconstruir Melhor], coincidentemente também foi adotado pelo (presumivelmente) presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, e mesmo o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, já utilizou o termo em uma teleconferência, neste ano, também afirmando que a pandemia é uma "oportunidade para um reset".

O mote também aparece em artigo de 13 de julho no site do Fórum Econômico Mundial, intitulado “Para reconstruir melhor, temos de reinventar o capitalismo. Eis como”.

O autor, Peter Bakker, presidente do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, apresenta um plano que não difere do que está preconizado no Great Reset: “moldar um mundo mais resiliente e sustentável” e “construir um futuro verde e inclusivo”. Na verdade o próprio termo “reset” é utilizado quando Bakker afirma que “uma verdadeira recuperação da Covid-19 não será colocar as coisas no lugar como estavam: precisamos ‘reconstruir melhor’, ‘reiniciar’, se quisermos abordar as vulnerabilidades sistêmicas profundas que a pandemia expôs”.

Uma das principais medidas para esse futuro “verde” é “descarbonizar economias inteiras” como “demanda necessária para impulsionar a recuperação econômica e criar bons empregos”. O artigo encerra afirmando que “apesar da tragédia” da Covid-19, ela deve ser uma “catalisadora para uma transformação profundamente positiva da economia global, levando-nos para mais perto de um um mundo em que todos possam viver bem, dentro das fronteiras planetárias”.

"Descarbonizar economias inteiras" parece um plano grandioso para quem crê nas mudanças climáticas globais provocadas pelo homem. Mas o plano inclui tópicos como:

Moldar a recuperação econômica.

Redesenhar contratos sociais, habilidades e trabalhos.

Conduzir a quarta revolução industrial.

Fortalecer o desenvolvimento regional.

Revitalizar a cooperação global.

Desenvolver modelos de negócios sustentáveis.

Recuperar a saúde do meio-ambiente.

Todos esses tópicos são divididos em subtópicos que incluem modificações no "sistema financeiro e monetário" e na "tributação", no primeiro tópico; ou fim do "racismo sistêmico", no segundo."

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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Aliança Mundial de Médicos: “Não há Pandemia.”

 O que aconteceu: mais uma vez, médicos e cientistas estão compartilhando a opinião de que COVID-19 não deve ser classificado como um vírus pandêmico por não ser, na opinião deles, tão perigoso quanto a grande mídia está tentando fazer parecer.

Uma organização composta por bem mais de 500 médicos e cientistas alemães, chamada “Comissão Extra-Parlamentar de Inquérito Corona”, que compartilham a mesma percepção discutida neste artigo, também criou a “Aliança Mundial de Médicos”. Não faz muito tempo, eles deram uma coletiva de imprensa compartilhando a visão deles.

Muitos especialistas têm enfatizado que estamos lidando com algo tão perigoso quanto a gripe. Por exemplo, aproximadamente 40.000 cientistas, médicos e mais de meio milhão de cidadãos preocupados já assinaram a Declaração do Great Barrington. A declaração explica que “Covid-19 é menos perigoso do que muitos outros males, incluindo a gripe”.

O CDC também divulgou novas estimativas de infecção/mortalidade que mostram números semelhantes aos da gripe sazonal. Esta divulgação recente também fez com que muitas pessoas e especialistas questionassem a gravidade do vírus, isso foi bem depois de John P.A. Ioannidis, professor de medicina e epidemiologia da Universidade de Stanford, dizer que a taxa de mortalidade por infecção está perto de 0% para pessoas com idade inferior a 45 anos.

Physicians For Informed Consent (PIC) publicou recentemente um relatório intitulado “Physicians for Informed Consent (PIC) compara COVID-19 a períodos de gripe pandêmica e sazonal anteriores“. Segundo eles, a taxa de infecção/letalidade do COVID-19 é de 0,26%. Você pode ler mais sobre isso e acessar suas fontes e argumentos aqui.

Depois, há a controvérsia em torno dos testes de PCR e a ideia de que a grande maioria dos casos pode realmente ser falso-positivos. Você pode ler mais sobre isso aqui e aqui. Isso foi associado ao fato de que muitas mortes por COVID podem não ter sido realmente o resultado de COVID. Você pode ler mais sobre isso aqui e aqui.

Esses grupos são formados por especialistas veteranos na área, ganhadores do Prêmio Nobel, professores de medicina, médicos e muito mais, mas basta que uma figura como Anthony Fauci se oponha à sua opinião que ela passa a ser espalhada pelos meios de comunicação da grande mídia, suas rádios e televisões, enquanto a visão oposta é apenas ridicularizada e “desmascarada”. Isso é muito bizarro para dizer o mínimo, a grande mídia sozinha tem o poder de fazer a maioria parecer a minoria e a minoria parecer a maioria. Eles têm um grande alcance quando se trata de regular a percepção das massas.

Os exemplos listados acima são apenas alguns entre muitos.

Neste momento, a Declaração de Great Barrington mencionada acima e a ideia de “imunidade de rebanho” estão sendo fortemente ridicularizadas pelo mainstream, sem que nenhum dos cientistas renomados que apoiam a declaração tenham a oportunidade de expor sua opinião através da mídia tradicional.

Abaixo está uma coletiva de imprensa completa realizada recentemente pela aliança.

Isto é Fake News? Nada neste artigo é falso; na verdade, essas opiniões estão sendo compartilhadas por médicos e cientistas de todo o mundo, e muitos deles. No que diz respeito ao que eles estão dizendo e às opiniões expressas acima, é isso que está sob o escrutínio dos checadores de fatos do Facebook. Durante esta pandemia, foi enfatizado que qualquer tipo de informação que não venha diretamente das agências reguladoras de saúde federais e da Organização Mundial da Saúde não é confiável.

Aqui está um artigo do Health Feedback, por exemplo, explicando por que números baixos de mortalidade por infecção não significam que o vírus não seja perigoso.

As organizações acima têm falado sobre a censura que sofreram de gigantes da mídia social, e este também tem sido um tema comum em toda esta pandemia. Michael Levitt, um biofísico e professor de biologia estrutural na Universidade de Stanford, criticou a OMS, bem como o Facebook, por censurar informações diferentes e perspectivas bem fundamentadas sobre o coronavírus. Segundo ele, “o nível de estupidez” que ocorre aqui é incrível.

Conclusão: é muito intrigante ver tantos cientistas e médicos se opondo completamente às recomendações e reivindicações feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde o início desta pandemia. O que é ainda mais chocante para muitas pessoas é o fato de que muitos cientistas e médicos foram completamente censurados por compartilhar suas pesquisas e opiniões sobre qualquer coisa a ver com o COVID, se elas fossem opostas às informações e recomendações estabelecidas pela OMS.

Não é difícil ver por que tantas pessoas estão confusas e tantos de nós temos crenças que diferem completamente umas das outras.

As pessoas não deveriam ter o direito de examinar informações e opiniões e decidir por si mesmas o que é e o que não é aceitável? Deveria haver um checador de fatos digital patrulhando a internet e limitando a capacidade das pessoas de ver certas informações? Organizações como a OMS e nossos governos realmente tomam decisões que voltadas para os nossos melhores interesses, ou existem outros interesses sendo atendidos aqui?

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

A Nova Ordem Mundial e a pandemia de coronavírus

 Em outubro de 2019, um grupo de 15 empresários, funcionários do governo e médicos se reuniram em Nova Iorque para planejar a resposta global a um surto mundial de um coronavírus nunca antes visto e completamente fictício.

Foi um exercício de treinamento com semelhanças assustadoras, em retrospectiva, com o 2019-nCoV.

Três horas e meia depois, o grupo completou o exercício de simulação e, apesar de seus esforços, eles foram incapazes de evitar que o hipotético coronavírus matasse 65 milhões de pessoas.

O coronavírus fictício no centro da simulação do Event 201, uma colaboração entre o Johns Hopkins Center for Health Security, o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Bill e Melinda Gates, foi chamado de CAPS, e começou com porcos no Brasil antes de se espalhar pelo mundo.

Muitos dos que participaram no Event 201 disseram que a “Big Tech” já não é uma plataforma, mas sim uma estação e deve intervir para combater as notícias falsas. Outro presente tipicamente demoniza as teorias da conspiração.

O plano era censurar todas as informações da Internet, usando a desculpa de “notícias falsas” [Fake News], alegando que a divulgação de informações falsas durante uma emergência é um problema maior do que o normal e deve ser interrompida.

agenda sem dinheiro faz parte do esquema da Nova Ordem Mundial que acompanha o transumanismo, ou seja, a digitalização de tudo na sociedade, incluindo dinheiro, informação e a própria vida.

Ao implementar a medida, uma sociedade sem dinheiro será capaz de controlar, rastrear todas as transações econômicas, permitindo que as autoridades construam uma imagem ainda mais completa de quem você é para impedir qualquer possível desobediência ou revolução antes que aconteça.

Também aumenta a receita do governo por meio de impostos.

Por exemplo, a China aproveitou a oportunidade para cumprir a agenda sem dinheiro ao afirmar que o papel-moeda deve agora ser retirado de circulação devido à possibilidade de conter traços de COVID-19 e, assim, contribuir para a disseminação do coronavírus.

Alfredo Bowman (1933 – 2016), mais conhecido como Dr. Sebi, fitoterapeuta e curandeiro hondurenho , que também praticou nos Estados Unidos dizia que “Uma sociedade que mantém curas em segredo para que possam continuar a vender medicamentos com enormes lucros não é uma sociedade real, mas um grande asilo mental”.

Os governos apreciam os cenários da lei marcial, porque os direitos humanos estão suspensos.

A China autoritária tem sido elogiada por muitos globalistas, como o falecido David Rockefeller ou a OMS, como um modelo para a Nova Ordem Mundial.

Algumas das fotos e vídeos que conseguem escapar da censura chinesa mostram o estado policial.

A Itália decretou estado de emergência e colocou suas tropas nas ruas, e a Espanha planeja declarar estado de alarme.

A pandemia de coronavírus forneceu uma boa desculpa para os governos de todo o mundo apresentarem uma de suas agendas favoritas da Nova Ordem Mundial: a vacinação obrigatória.

A razão pela qual essa agenda é particularmente popular é que ela permite que as autoridades acessem o corpo humano, e não apenas o corpo do cidadão, mas também a corrente sanguínea.

Para falar a verdade, não temos ideia do que há naquela agulha quando ela é injetada, então todos os tipos de elementos podem ser implantados em nossos corpos.

Coincidentemente (ou não), a China aprovou uma lei em 29 de junho de 2019, que implementou um programa nacional de vacinação obrigatória.

Coincidentemente (ou não), a lei entrou em vigor em 1º de dezembro de 2019, poucas semanas antes de a epidemia de coronavírus virar notícia mundial.

Não quer dizer que a vacinação obrigatória também pode incluir vacinas de DNA e microchips.

Bill Gates ID2020: Identificação digital por microchip

Bill Gates, o viveiro da Nova Ordem Mundial, tem conduzido organismos geneticamente modificados e vacinas há anos.

O cofundador da Microsoft fez parte do Event 201, que simulou a pandemia de coronavírus antes de acontecer.

Mas Gates também tem promovido outro projeto polêmico: o ID 2020. Esta é a agenda do microchip humano.

Ela se vende como “uma forma confiável” de cumprir um “direito humano fundamental e universal”: salvaguardar a sua identidade tanto na Internet quanto no mundo físico.

Por outro lado, temos o projeto Nightingale do Google, que terá acesso a prontuários, nomes e endereços sem precisar consultar pacientes.

Agenda 2030: Wuhan, uma das cidades inteligentes da China

Uma agenda envolvida na pandemia do coronavírus é a “Agenda 2030” da ONU, que envolve “Cidades Inteligentes”.

Antes da pandemia, a China já havia planejado qual de suas cidades seria programada para se tornar o piloto de “Cidades Inteligentes”.

Wuhan foi um deles (o que faz sentido por que também foi o local do lançamento 5G da China).

Conclusão

Curiosamente, a cerimônia de abertura dos Jogos Mundiais Militares de 2019 em Wuhan declarou um “Novo Mundo”, fazendo referência à Nova Ordem Mundial e também sinalizando a transformação da sociedade, mais uma pista de que todo esse evento foi preparado.

Qualquer que seja a verdade sobre a origem do vírus em si, quem o criou, como foi liberado e se é realmente tão perigoso, todo o fenômeno da pandemia do coronavírus está sem dúvida sendo usado para acelerar várias agendas da Nova Ordem Mundial.

A notícia é importante para todas as pessoas porque é onde conhecemos coisas novas sobre o mundo, o que leva ao desenvolvimento de mais objetivos de vida que conduzem à sabedoria de vida. A notícia também serve como ferramenta de conexão social, pois tendemos a nos relacionar com quem conhece e acredita nas coisas que fazemos. Com o poder de uma mente aberta que busca a verdade em mãos, o indivíduo pode se tornar sábio e o coletivo pode prosperar.


Autores: Monkey e Elf

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Quando foi que você e eu assinamos o tal 'contrato social'?

 "Se vocês libertários não gostam da existência de um governo detentor do monopólio da coerção, da segurança e da justiça, não gostam de impostos, não gostam de regulamentações, e não gostam do status quo, então por que simplesmente não fazem as malas e vão embora? 

Vocês implicitamente concordaram com as regras vigentes. Se não gostam delas, então deem o fora!"

Este é o argumento comum oferecido por estatistas sempre que um libertário se põe a falar sobre a imoralidade da coerção estatal, de seus impostos, de suas regulamentações, de seu confisco de renda e de propriedade, e de seu monopólio sobre a justiça, a segurança e a moeda.

Embora tal argumento seja extremamente fraco, vale a pena nos concentrarmos mais detidamente nele, pois ele mostra de maneira bastante acurada o quão profundo o estatismo está enraizado na mentalidade das pessoas.

Primeiro ponto: o mais básico

A primeira e mais fácil resposta a este "desafio" estatista é: Por que sou eu quem deve dar o fora? Não estou roubando ninguém, não estou agredindo ninguém. Por que o fardo moral recai sobre mim quando, na verdade, é você quem está me apontando uma arma?  

Eu sou apenas uma pessoa pacífica pedindo para não ser espoliada, ao passo que você está me apontando uma arma com o intuito de me expropriar e utilizar a minha propriedade e a minha renda para financiar aqueles programas governamentais que você acha o máximo.

Não creio ser nada controverso dizer que, em termos morais, é o estatista quem tem a obrigação de comprovar ter o direito intrínseco de coagir e ameaçar os outros. Enquanto isso não for feito, o ameaçado não tem nenhuma obrigação de comprovar seu direito de ser deixado em paz, sem ser molestado. O ônus cabe ao agressor e não ao agredido.

Esse é o ponto mais básico. Enquanto o estatista não responder de onde vem seu direito natural de espoliar terceiros para proveito próprio ou para o proveito de outrem, a "negociação" está emperrada e ele não tem nenhum direito de seguir adiante com sua espoliação. Toda a pendenga poderia terminar aqui.

Segundo ponto: nunca houve "aceitação tácita"

Porém, em prol do debate, vamos mais adiante.  

Falemos agora sobre o argumento de que o seu consentimento está explicitado no simples fato de você permanecer no país. 

"Se você está aqui e continua morando aqui, então você está automaticamente consentindo com as regras vigentes!", bradam os estatistas.

Este é outro raciocínio sem nenhuma sustentação e sem nenhuma lógica. 

Suponha que você se muda para uma nova vizinhança e, do nada, seu vizinho começa a despejar o lixo dele na porta da sua casa. Pela lógica estatista, se você não concorda com este comportamento dele, então é você quem tem de se mudar dali. Se você não se mudar, então você está automaticamente consentindo em ter sua propriedade violada desta forma.

Faz sentido? Pois é isso que os estatistas estão defendendo, embora não utilizem este cenário.

Confrontados com esta situação, os estatistas recorrem então à regra da "aceitação implícita e tácita". Mais especificamente, eles dizem que, ao se mudar para esta vizinhança, você estaria implícita e tacitamente aceitando o comportamento dos seus vizinhos, não podendo, portanto, reclamar das regras deles. 

O problema deste raciocínio é que ele ignora o status moral e legal de quem faz as leis.  

Por exemplo, suponha que eu convide você para vir à minha casa. Quando você chega, eu abro a porta e lhe digo: para ficar aqui em casa, você tem de usar este nariz de palhaço. Isto certamente vai lhe parecer bastante estranho, mas ainda assim eu posso dizer: "Ei, é a minha casa e estas são minhas regras. Se quiser entrar, tem de ser assim".  

Neste caso, sendo eu o proprietário, você não pode simplesmente dizer: "Olha, eu vou entrar na sua casa, sim, e não vou usar o nariz de palhaço." Se fizer isso, você estará invadindo a minha propriedade e desrespeitando as leis vigentes dentro dela, as quais foram estipuladas antes da sua entrada.  Isso, portanto, é algo que você não tem o direito de fazer.

Agora, imaginemos o cenário contrário. Suponha que eu vá à sua casa e lhe diga: "Você tem de usar um nariz de palhaço". Além do espanto total, sua outra provável reação será a de perguntar quando foi que você disse que concordava em ser obrigado a utilizar um nariz de palhaço dentro da sua casa.  

Ao que irei responder: "Ora, você se mudou para perto de mim. E eu uso nariz de palhaço na minha casa. Portanto, o simples fato de você estar morando perto de mim significa que você, de uma maneira um tanto mística e tácita, consente em também utilizar nariz de palhaço dentro da sua casa, mesmo que você não goste da ideia."

Os estatistas simplesmente pegam este cenário que é evidentemente absurdo em nível local e o expandem para um nível nacional: se você está aqui, então você deu seu consentimento tácito a tudo o que se passa nele.

Mas é realmente assim que as coisas devem funcionar? Como seria a sua vida se todos lhe atribuíssem "consentimentos implícitos e tácitos"? Como seria o mundo? Alguém aceitaria este sistema?

Portanto, quando os estatistas dizem que "ao estar aqui, você automaticamente consentiu com as regras", eles estão fugindo da questão principal. Eles já estão pressupondo a nossa aceitação daquilo que ainda tem de ser provado. 

No exemplo do nariz de palhaço, há uma distinção clara entre o sujeito que diz que você tem de usar o nariz na propriedade dele e o sujeito que diz que você tem de usar o nariz na sua própria casa

O primeiro sujeito tem o direito de lhe impor o uso do nariz (e, se você não aceitar, tem a liberdade de sair da casa dele); já o segundo não tem este direito. Tudo depende de quem está legitimamente exercendo sua jurisdição. Na propriedade dele, ele é soberano. Na sua propriedade, ele não é.

A mesma regra tem de ser aplicada ao estado.  

As pessoas que fazem as leis de um país são as genuínas donas do país? O país é propriedade delas? Desde quando? Elas adquiriram esta suposta propriedade do país de maneira justa? Houve o consentimento de 100% da população (qualquer porcentagem abaixo desta indica que há indivíduos sendo espoliados)? 

Estas são perguntas morais que não podem ser ignoradas, mas que são totalmente desconsideradas pelos estatistas.

O terceiro ponto: pagamos pela infraestrutura estatal

E há, por último, o argumento de que nós libertários estamos constantemente utilizando algumas infraestruturas estatais, como estradas, ruas, aeroportos, correios.  

Sendo assim, o simples fato de utilizarmos estes bens e serviços significa que estamos consentindo com a existência do estado e com a espoliação de nossa renda para a consecução destes serviços.

Outro problema de raciocínio.  

Em primeiro lugar, o fato de eu inevitavelmente utilizar sistemas monopolísticos, dos quais eu simplesmente não tenho como escapar, de modo algum indica consentimento. Dizer que utilizar as ruas de uma cidade indica consentimento com o estado é o mesmo que dizer que um prisioneiro que come a comida fornecida pela penitenciária está consentindo em estar preso. 

Em segundo lugar, sempre é bom lembrar que libertários, como todos os outros cidadãos, também pagam impostos. Sendo assim, é nosso dinheiro que foi utilizado para a construção destas infraestruturas estatais. Logo, não há absolutamente nada de contraditório em utilizá-las. Aliás, você tem todo o direito de fazer uso delas, mesmo desprezando-as profundamente.

Para finalizar: eu não consinto

No fim, todo este argumento de 'consentimento implícito' e 'consentimento tácito' não passa de uma patética cortina de fumaça criada para se desviar a atenção daquilo que realmente importa: as minhas palavras.  

E as minhas reais palavras (aquilo que realmente penso, e não aquilo que estatistas querem imputar a mim) não são de consentimento, mas sim de discordância e dissenso

Que isso fique bem claro. As minhas verdadeiras palavras são: Eu não dou meu consentimento

E estas minhas palavras claramente explicitadas e proferidas não podem ser sobrepujadas por um místico 'consentimento implícito' que magicamente passa a existir em decorrência do simples fato de eu estar em um determinado local.

Resta óbvio que tudo isso não passa de um estratagema ridículo criado por pessoas que simplesmente querem ter poder absoluto, mandar na vida dos outros e escolher vencedores e perdedores.  

Uma vez perpetrado o esbulho, elas tentam embasá-lo e justificá-lo recorrendo a truques comportamentais, dizendo que determinadas atitudes minhas significam que eu realmente estou pedindo para ser governado, que eu implicitamente estou suplicando para ser controlado e mandado.

Não, eu não pedi implicitamente por nada disso. E eu explicitamente digo que "Não, eu não consinto em ser espoliado e controlado".

Thomas Woods

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Ursula Haverbeck, revisionista alemã de 91 anos, é libertada da prisão

A revisionista histórica, Ursula Haverbeck, uma senhora alemã de 91 anos, foi libertada da prisão. Em menos de duas semanas, porém, Ursula terá que responder novamente no tribunal, segundo informações do jornal alemão Panorama

Depois de cumprir uma pena de dois anos e meio por falar abertamente sobre “questionar a historiografia oficial do holocausto”, um crime federal Alemanha, a senhora Haverbeck conseguiu deixar a prisão em Bielefeld na quinta-feira (5). A escritora teve que cumprir sua pena integralmente porque não se negou a se retratar publicamente e afirmou repetidamente seus posicionamentos de discordância quanto à verdade histórica imposta até por força da lei.

Os tribunais regionais em Verden e Detmold condenaram a senhora já idosa Ursula Haverbeck à prisão por “sedição”. Entre outras coisas, no jornal nacionalista “Voice of the Reich”, a aposentada de 91 anos afirmou que existem inconsistência na história de um “massacre de seis milhões” e um “sistema industrial organizado de morticínio por parte da Alemanha (na época, chefiada pelo Partido Nacional-Socialista Alemão, de Adolf Hitler).

Ursula Haverbeck em condenação de 2017

Ursula, muito conhecida nos meios revisionistas alemães, enfatiza as descobertas do campo do revisionismo histórico e investigações independentes, não coligadas a interesses de relações políticas como as da atual Alemanha ocupada desde 1945, de Israel e o a imposição Aliada que persiste. Tais alegações como o fato de não haver câmaras de gás em Auschwitz mas apenas campos de trabalho, como mostram trabalhos da própria Haverbeck e de outros revisionistas históricos de diferentes nacionalidades desde o fim da guerra.

Outros processos criminais

Ursula Haverbeck ainda estará enfrentando novos processos criminais após sua saída. O promotor público de Berlim apresentou acusações contra a senhora Haverbeck durante sua prisão. Em uma entrevista num canal do Youtube, Ursula teria novamente cometido os mesmos “crimes de pensamento”. Em meados de novembro, também teve que responder perante o tribunal distrital de Berlim-Tiergarten. Os procedimentos de apelação ainda estão pendentes em duas decisões dos tribunais locais de Hamburgo e Berlim. A cidade hanseática ainda não definiu uma data para a audiência de apelação – cinco anos depois de ela ter sido sentenciada a dez meses de prisão sem liberdade condicional. A razão, naquela época, foram as declarações de Haverbeck em duas entrevistas panorâmicas, inclusive em conexão com o julgamento contra o ex-SS Oskar Gröning.

De acordo com uma porta-voz do tribunal, ainda não foi agendado um processo de apelação perante o Tribunal Regional de Berlim. Em um evento na capital, Haverbeck havia afirmado mais uma vez suas indagações. O tribunal distrital de Berlin-Tiergarten condenou Haverbeck a seis meses de prisão sem liberdade condicional . Como as sentenças ainda não foram definitivas, Haverbeck não precisou ir para a cadeia. Outros processos contra Haverbeck foram arquivados.

Horst Mahler também em liberdade

Após a libertação de Horst Mahler da prisão em outubro, o mais proeminente revisionista alemão está livre novamente. Em uma foto que está circulando na cena internet, a senhora Haverbeck posa com um buquê de flores logo após sua libertação da prisão. Apoiadores e pró-revisionistas iniciaram uma campanha nacional de solidariedade pela senhora após sua prisão em maio de 2018. Acima de tudo, a agremiações política e partidária “Dierechte”, pelo qual Haverbeck – da prisão – também concorreu como o principal candidato nas eleições europeias de 2019, mostrou-se solidário com a anciã.

(Twitter)

O escritório do promotor público de Munique solicitou supervisão de conduta estrita contra Mahler. O ex-co-fundador da RAF, Mahler, não terá mais permissão para publicar textos e contribuições em idiomas na Internet ou outra mídia nos próximos cinco anos, a menos que ele envie as contribuições para a Segurança do Estado de Brandemburgo para revisão antecipada. Mahler disse ao Panorama na sexta-feira (6) que estava agindo contra as condições solicitadas pelo promotor público. O homem de 84 anos não quis dizer como gostaria de ser politicamente ativo após sua prisão. Ursula Haverbeck não foi encontrada para comentar.

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

O “holocausto” como religião

 

Na Alemanha, Áustria, Suíça e em outros países europeus, é impossível discutir racionalmente este paradigma histórico. Os tribunais também não aceitam seu questionamento, silenciando e condenando a priori aquele que ousa contestá-lo. Afinal de contas, um evento histórico é passível ou não de questionamento? “Santo Holocausto” é blindado pela mídia e pelos adeptos do politicamente correto, e atingiu o estatus de dogma religioso. Nós mostramos aqui suas principais características.

A seguinte citação, muito esclarecedora, do Diretor Cinematográfico franco-judáico, Claude Lanzmann. [1]

“Se Auschwitz é algo diferente do que um susto histórico, quando é excluído da “Banalidade do Mal”, então o Cristianismo estremece nas suas bases fundamentais. O Cristo é o Filho de Deus, que foi até o fim do que é humanamente possível suportar, sendo exposto aos mais cruéis sofrimentos […] Se Auschwitz for verdadeiro, então existe existe um sofrimento humano que não pode nem mesmo ser equiparado com o sofrimento do Cristo. […] Neste caso, o Cristo está errado e a Salvação não virá dele. […] Se Auschwitz é muito mais extremo do que o Apocalipse, muito mais assustador do que aquilo que João relata no Apocalipse (pois o Apocalipse pode ser descrito e lembra até mesmo um grande espetáculo hollywodiano, ao passo que Auschwitz é inexprimível e indescritível, então o Livro do Apocalipse é errado e também o Evangelho. Auschwitz é a contestação do Cristo.”

Se “Auschwitz” for verdadeiro, a Salvação não virá do Cristo, nas palavras de Lanzmann, mas, – de quem virá, então? De forma bem evidente, do Judaísmo, que através de Auschwitz se tornou o Messias coletivo. O polo contrário deste Messias é constituído pelo “regime nazista de assassinatos em regime industrial”, como personificação do mal, por excelência.

Que a crença atual no Holocausto é uma religião incontestável – ou, expresso de forma melhor, uma contrarreligião – já foi exposto por vários autores – de forma mais incisiva pelo italiano, Gianantonio Valli. [1]

Esta crença tem a sua crucificação (o povo judaico, o cordeiro que é sacrificado pelos nazistas)

ela tem seus padres (os historiadores do holocausto)

ela tem seus Templos (os diversos Museus e Memoriais do holocausto)

seus locais de peregrinação, como Auschwitz e Dachau

seus Santos, como Anne Frank

seus Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimentos são infalíveis (e não devem ser examinados com crítica)

sua Inquisição (a mídia que exerce uma vigília atenta sobre a ortodoxia do holocausto)

suas excomunhões (contra hereges, como o Bispo Richard Williamson, será imposto o anátema)

o seu braço mundial (os Tribunais que condenam os revisionistas a multa e prisão)

bem como, finalmente, os seus crentes, as amplas massas.

Quando a razoabilidade desaparece, surge em seu lugar o torpe dogmatismo, trazendo em seu encalço toda forma de arbitrariedade e injustiça. Cui bono?

Leiam também:

A religião do “holocausto” – por Humberto Nuno de Oliveira

A religião do holocausto – por Alfredo Braga

[1] Gianantonio Valli, Holocaustica Relilgio: Fondamenti di un paradigma, Genova 2007.

Noite dos Cristais

Um dos episódios negros do período em que o Nacional-Socialismo governou a Alemanha. Fruto da propaganda de atrocidades e ódio de ambos os lados, uma reação espontânea da população, diante do assassinato de um diplomata alemão por um judeu, levou a um pogrom em diversas localidades do Reich para desespero do governo.

O pavio aguarda sereno

Dentre as diversas atrocidades e injustiças colocadas sobre os ombros da Alemanha pelos vencedores da Guerra Mundial (1914-1945), destaca-se a famigerada Noite dos Cristais. Não é raro lermos que este episódio teria marcado o início do polêmico Holocausto judeu.

A assim chamada Noite dos Cristais do Reich (Reichskristallnacht) – referindo-se à noite de 9 para 10 de novembro de 1938, também denominada Noite do Pogrom do Reich ou Pogrom de Novembro (Reichspogromnacht ou Novemberpogrome) – foram atentados contra a vida, propriedades e instalações dos judeus por todo o Reich alemão.

Esta perseguição foi notória e se consagrou posteriormente como Noite dos Cristais, denominação esta mantida após a guerra. De acordo com a reeducação imposta ao povo alemão, a República Federal da Alemanha (RFA) tenta em vão consolidar uma versão politicamente correta. Desta tentativa aparece em alguns textos o termo “Noite do Pogrom”.

Na historiografia usual, o governo do Reich é incriminado por ter ordenado um pogrom. [1] Na realidade, o pogrom aconteceu partindo do seio da população alemã como reação a mais um assassinato de alemães, desta vez do diplomata Ernst Eduard vom Rath, pelo judeu Herschel Grynszpan.

Naturalmente não se pode aprovar aquela onda de violência generalizada contra seres humanos dentro de um Estado de Direito, mesmo quando o Talmud descreva os não-judeus não como pessoas, mas sim como gado, pois está escrito:

“Porém, vocês são minhas ovelhas, as ovelhas de meu rebanho, seres humanos vocês são, vocês se chamam seres humanos, mas não são seres humanos os povos do mundo (não-judeus), mas sim gado”. (Baba mezia 114b) [2]

Uma análise crítica e pormenorizada daquela época revela a existência de indícios mais do que suficientes que apontam para a improbabilidade do governo Nacional-Socialista ter desejado executar tais ataques. Poderemos citar os seguintes pontos:

– nesta altura dos acontecimentos, muitos judeus já tinham emigrado da Alemanha

– o país estava em franca expansão econômica, o desemprego diminuindo, as exportações aumentando

– aprovação das Leis de Nuremberg, as quais já haviam sido assimiladas pela população

– anexação pacífica, espontânea e festejada da Áustria

– Hitler havia acabado de angariar sua mais importante conquista diplomática, a anexação dos Sudetos

– Indicação de Hitler para receber o Prêmio Nobel da Paz pelas conversações sobre a paz na Europa que manteve com o britânico Chamberlain

Portanto, qual interesse teria o governo Nacional-Socialista em promover tamanha barbárie contra os judeus? Ela somente iria justificar e endossar as inúmeras inverdades e mentiras oriundas da propaganda de guerra da plutocracia anglo-americana. Teriam muito a perder junto aos países que importavam os produtos alemães e criariam dificuldades e desonra às colônias de alemães mundo afora.

O Estado-Maior de Hitler emitiu um comunicado “a todos os chefes provinciais para imediata execução”:

“Como ordem explícita da mais alta instância, não se deve atear fogo nas lojas de judeus, ou atos semelhantes, sob hipótese alguma.” [3]

O ajudante de Goebbels, Friedrich Christian Prinz zu Schaumburg-Lippe, relatou a conversa entre Joseph Goebbels e o chefe de polícia Graf Helldorf: [4]

“Tudo isso é uma grande desordem. Não é assim que podemos resolver o problema judeu. Não desta forma. Assim nós fabricamos mártires. E então? Nós nos ridicularizamos diante de todo o mundo, Helldorf… E eu? Eu tenho que pagar o pato, tenho que arrumar tudo com a propaganda. Algo impossível. Nós perdemos a credibilidade quando fazemos essas coisas, você entende?… Me puxaram o tapete. Me ridicularizaram. Nós não poderíamos ter preparado um terreno melhor para a propaganda inimiga. Nosso pessoal matou uma dúzia de judeus, mas por essa dúzia talvez nós pagaremos com um milhão de soldados alemães!”

Reação espontânea da população alemã

Por outro lado, para entender a reação da população – não justificá-la – devemos ter sempre em mente que o movimento de Hitler representava a última esperança depois de uma guerra perdida, a qual não foi iniciada pela Alemanha, mas que gerou desgraça e miséria para milhões de alemães. O Nacional-Socialismo era a luz divina diante da decadência, corrupção e bancarrota econômica da República de Weimar. E logo que o regime de Hitler assumiu o controle, aconteceu esta estúpida declaração judaica de guerra econômica contra a Alemanha, quando a liderança judaica mundial conclamava o boicote dos produtos alemães.

Resposta alemã ao boicote judaico

Como reação ao boicote imposto, o governo Nacional-Socialista conclamou por sua vez o boicote contra os produtos e serviços dos judeus que ainda moravam e trabalhavam dentro do território do Reich. Esta ação surtiu pronto efeito, a liderança judaica no estrangeiro cedeu e as atividades comerciais puderam ser restabelecidas ao longo dos meses seguintes. O artigo Boicote econômico – ontem e hoje mostra em detalhes este episódio.

Em 1935, a situação piorou para a minoria judaica diante da aprovação das leis de proteção ao sangue de Nuremberg, que proibiam casamento entre arianos e judeus. Para um país de 60-70 milhões de habitantes, em sua maioria da mesma raça, essa lei surtia pouco efeito, para não dizer efeito algum. Mas ajudou a acirrar os ânimos contra o partido NSDAP. Tanto que a quatro de fevereiro de 1936, o judeu nascido na Iugoslávia e crescido em Frankfurt, David Frankfurter, assassinou o chefe do partido NSDAP na Suíça, Wilhelm Gustloff. Ele foi condenado a 18 anos de prisão, libertado em 1945, emigrou então para Israel e viveu desde então da indenização alemã. Provavelmente ele tinha alguém por detrás que lhe passara a ordem para executar o serviço, a fins de provocação.

A sete de novembro de 1938, um jovem de 17 anos foi morar em Paris com seu tio. Herschel Grynszpan, cujos pais vieram para a Alemanha como “judeus poloneses”, sendo deportados ao final de 1938, foi até a embaixada alemã em Paris e atirou no secretário Ernst vom Rath. Este foi ferido gravemente e veio a falecer no hospital na tarde do dia 9 de novembro de 1938. Grynszpan foi preso pela polícia francesa. As investigações se prolongaram até a campanha da França em 1940 e ele foi entregue à Alemanha após a vitória da Wehrmacht.

Um processo foi preparado, porém, nunca aconteceu. Há versões que apontam que Grynszpan tenha retornado a Paris ao final de 1945. Sua família conseguiu com ajuda da American Join Distribution Committee se mudar para a Palestina.

Em ambos atentados, no dia seguinte se apresentou o advogado Moro Giaffieri, de Paris, para a defesa dos assassinos, de espontânea vontade como ele salientou. Ele foi recusado na Suíça. Ele era um conhecido do sionista que vivia em Odessa, Bernard Lacache. [5]

Este escreveu na LICA:

“Grünspan, você está absolvido: é tarefa da Liga Mundial judaica, organizar o bloqueio moral e econômico da Alemanha de Hitler, o boicote contra o carrasco. Tarefa da Liga Mundial judaica é defender todos os Grünspan do mundo, judeus, negros, mulçumanos e cristãos. Nossa tarefa é ser os inimigos inconciliáveis da Alemanha e Itália… Nossa tarefa é declarar a guerra sem misericórdia à Alemanha, o inimigo público nr. 1”[6]

“É nossa tarefa organizar o bloqueio moral e econômico da Alemanha e dividir esta nação… É nossa tarefa, finalmente fazer acontecer uma guerra sem perdão”. [7]

Joseph Goebbels declarou de Munique à imprensa:

“A indignação justificada e compreensível do povo alemão frente ao assassinato covarde de um diplomata alemão em Paris ganhou grandes proporções na última noite. Em inúmeras cidades e vilarejos do Reich, aconteceram revides contra prédios e comércios de judeus. A toda população, apela-se à vital exigência de parar imediatamente com todas as demonstrações e revides contra a judiaria, não importa de qual natureza.

Os danos provocados na Noite de Cristal

O número de vítimas é citado entre 36 e 91. Cerca de 10.000 a 35.000 judeus foram presos, dos quais a grande maioria foi liberada nos dias subseqüentes. 101 sinagogas foram destruídas pelos incêndios e 76 avariadas. No total, 12% das 1.420 sinagogas do Reich foram atingidas. O restante 88% permaneceram intactas, vindo a ser destruídas em sua grande maioria através do bombardeio terrorista anglo-saxão durante a guerra contra as cidades alemãs.

Um exemplo especial fica por conta da sinagoga da rua Oranienburg, em Berlim, que nada tinha sofrido em 1938, porém, veio a ser destruída pela ataque aéreo inglês.

À direita, foto falsificada da sinagoga da rua Oranienburg,
simulando um incêndio

Sobre o número de sinagogas atingidas existem números contraditórios: [8]

“191 sinagogas foram destruídas”. [Die Welt, 09/11/2005]
“Pelo menos 1.283 sinagogas foram invadidas e parcialmente destruídas”. [Die Welt, 01/11/2008, pág. 28]

Durante o Pogrom de Novembro, cerca de 840 e 7.500 comércios e lojas dentre cerca de 100.000 existentes na Alemanha (ou seja, entre 0,8% e 7%) foram destruídos ou avariados, assim como 171 casas.

A 11 de novembro de 1938, o chefe da polícia de segurança, Heydrich, anunciou ao ministro-presidente prussiano Göring os seguintes números:

“191 sinagogas foram incendiadas, outras 76 foram demolidas completamente. Além disso, 11 prédios, capelas em cemitérios e semelhantes construções foram incendiados e outras 3 totalmente destruídas. Foram presos cerca de 20.000 judeus, além disso 7 arianos e 3 estrangeiros. Estes foram presos para sua própria segurança. Homicídios resultaram em 36, também 36 feridos foram feridos gravemente. Os assassinados e feridos são judeus. Um judeu continua ainda desaparecido. Entre os judeus mortos encontra-se um, entre os feridos dois de nacionalidade polonesa”. [9]

Conclusão

A reação espontânea da população alemã contra a minoria judaica foi fruto da tensão escalonada entre dois espíritos antagônicos. Ambas as partes lançaram mão da propaganda virulenta para fazer valer seus objetivos, porém, os efeitos colaterais foram nefastos para os dois lados. É correto afirmar que a Noite dos Cristais foi um dos pontos negros da história alemã deste período, assim como também é incorreto afirmar que o governo Nacional-Socialista tenha organizado o pogrom.

O chefe do partido declarou em setembro de 1941:

“Uma repetição da ação de 9 de novembro de 1938 não deve acontecer. Está abaixo da dignidade do movimento quando seus membros incomodam os judeus. Tais ações estão e permanecem proibidas”. [10]

Artigo publicado originalmente a 3 de março de 2010.

[1] “(…) uma ação pensada, provocada e apoiada por aquele governo” – Philipp Jenninger, 1988.

[2] Citações do Talmud provêm da reedição completa e não censurada do Talmud Babilônico, traduzido do hebraico por Lazarus Goldschmidt, 2002 Suhrkamp-Verlag Frankfurt, ISBN 3-633-54200-0
http://www.suhrkamp.de/buecher/der_babylonische_talmud-_54200.html

[3] Arquivo federal Koblenz, Az.: NS 6/231.

[4] Compare Wilfred von Oven em Ingrid Weckert: “Feuerzeichen: Die Reichskristallnacht”

[5] Chefe da organização hostil aos alemães “Ligue internationale contre l antisémitisme” (LICA)

[6] Le Droit de Vivre, 9.11.1938

[7] Le Droit de Vivre, 18.11.1938

[8] citado em: National Journal

[9] Die Zahlen der Reichskristallnacht von Heydrich und Merkel, fact-fiction.net, 23 de novembro de 2008

[10] Hillberg, página 29, nota 37 (Hillberg, Raul – The Destruction of the European Jews, Chicago 1961); Fonte: Walk, Joseph – Das Sonderrecht für die Juden im NS-Staat, 2ª Edição 1996, página 347.