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sexta-feira, 27 de março de 2015

O AGONIZANTE PT?



Os últimos contratempos enfrentados pelo PT transmitem aos nacionais crédulos, de que a canalha convulsiona.
 Ledo engano.
Enfraquecido, perdeu apenas uma modesta parte de sua capacidade de cooptar gregos e troianos. Assim, o partido passa por dificuldades, mas de forma alguma, está perto de seu funeral.
Para alguns nacionais, a atual oposição surge para confrontar a quadrilha que há décadas corrompe e desmoraliza a nação.
Repito. Ledo engano. Não existe uma oposição.
Existe de fato uma luta pelo poder, mas não pelo Brasil do futuro.
Partidos antes integralmente cooptados, atualmente assumiram a ambição de aumentar o seu poder e oferecem alguma reação ao domínio total.
Lastimavelmente, o embate fajuto e passageiro a que assistimos não é pela recuperação de nossa Pátria. A refrega é tão somente para que partidos como o PMDB, retirem do PT o seu poder total, e eles assumam uma maior fatia do butim.
Assistimos aos sobressaltos atuais entre o Executivo e o Congresso, este sob a meia liderança do PMDB, e alguns julgam que estamos diante de uma verdadeira oposição aos descalabros do Petismo.
Reiterando. Ledo engano.
Inicialmente, entendemos que as meras picuinhas serão de curta duração, além de termos a convicção de que o PMDB pouco se diferencia do Petismo.
Os atuais atritos são circunstanciais e facilmente contornáveis, mediante a troca de favores, e as duas partes são useiras e veseiras em costurar conchavos.
Portanto, afirmamos que não existe qualquer oposição ao domínio petista, apenas o desejo de outro partido, de receber uma melhor parte do saque.
Conhecemos os personagens que lideram as posições do PMDB, o escorregadio Renan e o abominável Cunha, lapidares patifes que na atualidade ocupam posições na escabrosa política nacional, e que decidiram azucrinar a paciência do Executivo petista.
Podemos constatar que não estamos diante de algo que se proponha a mudar os rumos caóticos determinados pelo lulo - petismo, e somos apenas os submissos assistentes que presenciam ao entrechoque de canalhas.
Um e o outro arreganham os dentes, mas não se mordem, pois sabem que o seu interesse é manter o populacho inerme, pagando as suas altas contas e nada mais do que isto.
O melífluo debate, desta forma, desvia a opinião pública dos terríveis malefícios dopetrolão e de muitas outras patifarias que mergulham esta nação num poço fedorento de corrupção.
Somos apenas a parte da pilhagem que permite aos escabrosos políticos se locupletar, mergulhados no poder e acima de qualquer lei.
A caricatura da pantomima é acompanhada de palavrório ácido entre os embromadores que alardeiam o seu interesse pelo ESTADO NACIONAL; contudo, estamos na maior bancarrota, fracassados em todos os empreendimentos que deveriam enriquecer e engrandecer uma nação.
 Brasileiros, como regredimos!
 Nas últimas décadas fomos agraciados com uma malta de canalhas que, no momento, ansiando por dominar a nossa pobre gente e explorar esta terra à exaustão, brigam entre si.
Envelhecemos, perdemos espaço no cenário internacional, a nossa infraestrutura deteriorou - se, a nossa educação regrediu, a nossa saúde pública definhou, a nossa justiça é parcial, a nossa democracia é manipulada, temos até um “exercito”, o de Stédile, portanto, solicitamos que alguém aponte qualquer coisa, área, ou fato em que tenhamos uma ponta de orgulho.
Somos o País mais corrupto do universo, para quem gosta , é um grande destaque.
Que Deus tenha piedade de nós...
Brasília, DF, 27 de março de 2015
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

quarta-feira, 25 de março de 2015

O regime que se denomina DEMOCRACIA...POLICIADA!

Horst Mahler escreveu uma carta resposta ao comentário de um leitor do jornal FAZ, a partir de sua cela, e tentou enviá-la através de sua mulher. A carcereira confiscou a carta do completamente inocente livre pensador, condenado à prisão perpétua na “democrática” Alemanha.
Obviamente foi permitido ao prisioneiro enviar uma carta resposta ao FAZ, pois eles sabiam que ela não seria publicada. Mas sua mulher não podia lê-la, afinal ela poderia talvez tomar conhecimento de algum fato novo.
Casos semelhantes também foram relatados sobre as masmorras da KGB sob os bolcheviques. Mensagens libertárias não podiam ser enviadas aos parentes. E muito mais cruel foi o caso do mártir Rudolf Hess. Tudo que ele escreveu a sua família, donde pudesse ser extraído qualquer conteúdo que indicasse uma possível conclusão sobre os crimes dos aliados, foi confiscado. Rudolf Hess nunca pode nem abraçar seus netos. Durante as poucas visitas permitidas em Spandau, a família teve que permanecer a uma distância de 2 metros, ele não podia tocá-los e não podiam conversar sobre política.
A diretora do presídio de Brandenburg, sra. Wellnitz, que priva o prisioneiro Horst Mahler do mais importante dos Direitos Humanos, parece ter aprendido bem a lição da KGB e da justiça terrorista de Spandau contra Rudolf Hess.
Gerhard Menuhin escreveu à diretora uma breve carta que mais uma vez comprova o fato de existirem judeus exemplares, que são fantásticos alemães:

Gerhard Menuhin
Publicitário suíço e produtor de filmes.
Ele é filho do violinista Yehudi Menuhin e da dançarina Diana Rosamund Gould.
Após frequentar o Eton College e se formar pela Stanford University,
ele trabalhou na indústria cinematográfica em Nova York, Londres e Paris,
dentre elas, a United Artists.
E-Mail-Adresse: g.menuhin@gmail.com
20/fevereiro/2015.
À Diretora da Penitenciária de Brademburgo
Anton-Saefkow-Allee 22a
D-14772 Brandenburg
Prezada sra. Diretora,
você confiscou uma carta de Horst Mahler endereçada à sua esposa, porque ela continha uma cópia da carta-resposta de Mahler à redação do jornal FAZ. Como justificativa foi informado que a carta-resposta ameaça a recuperação do preso. O objetivo na reeducação do preso é a restauração de sua capacidade em conduzir uma vida livre de delitos.
É sempre lamentável ter que explicar o óbvio a uma pessoa supostamente bem instruída. O advogado Horst Mahler não é um batedor de carteiras ou um ladrão, do qual se esperaria que se recuperasse após cumprir sua pena. No caso dele, não se trata de um ato, mas sim de um processo intelectual. A esmagadora maioria dos cidadãos comuns europeus, mesmo que não compartilhasse da opinião de Horst Mahler, não iria acreditar que uma pessoa devesse ser presa por exprimir seus pensamentos. Como pessoa civilizada, você certamente não acredita, sra. Diretora, que um “crime de pensamento” posse ser considerado um ato criminoso.
Apesar de estarmos na “ordem mais justa e livre que já existiu na Alemanha” (Merkel, 01/01/2009), isso não significa que no caso de Horst Mahler, ele vá mudar sua opinião. Aqui o principal criminoso é quem rouba uma década da vida de um homem de 78 anos por causa de seu modo de ver o mundo.
Eu lhe peço, por favor, demonstrar um mínimo de consideração para com ele e permitir que sua esposa receba as cartas.
Atenciosamente
Gerard Menuhin

Horst Mahler
prisão perpétua atrás das grades por falar a verdade
A Promotoria não se engana ao reconhecer meus “traços compulsivos”.
É uma compulsão peculiar que a verdade reconhecida provoca sobre uma pessoa que acredita em Deus.
Esta coerção é irresistível uma vez reconhecida como a arma do crime
no assassinato da alma do próprio povo.
Eu nunca vou me silenciar sobre isso. Horst Mahler
Carta de Horst Mahler à redação do FAZ:
leserbriefe@faz.de
a Reinhard Müller “O Tabu alemão” – FAZ de 27/01/2015 pág. 8
Prezados senhores,
“tratando-se do Holocausto, a liberdade de expressão tem que ceder”. Finalmente temos um reconhecimento de que a justiça do Holocausto nada tem a ver com Direito e Lei. Apesar do primeiro senado do Tribunal Superior de Justiça ter tentado abolir esta aberração em sua decisão de 04/11/2009 (1 BvR 2150/08), isso não foi possível.
Reinhard Müller traça agora uma linha sob a tentativa de rompimento dos juízes de Karlsruher, à medida que inverte ao contrário sua decisão. Lendo-a como vontade para entender, não resta dúvida que a criminalização da negação do holocausto se orienta contra uma determinada opinião, ou seja, vai contra o artigo 5 parágrafo 1 da Lei Fundamental. Com isso “derruba-se” a criminalização da negação do holocausto.
O sr. Prantl do Süddeutschen Zeitung já percebeu isto.
Karlsruhe camuflou esta revolução com um “armário dos direitos fundamentais genealógico” criado ad hoc, onde a área de ação foi cuidadosamente delimitada pelos juízes do Supremo alemão. Segundo ela, o legislador pode proibir a expressão de determinadas opiniões, quando estas aprovam a “violência e tirania nacional-socialistas” no sentido de “graves violações dos direitos humanos cometidas sistematicamente… como elas foram real e historicamente cometidas” (WuE Parágrafo 106).
O artifício, a afirmação, que um crime não teria acontecido, como aprovação deste próprio crime, ninguém ainda conseguiu demonstrar.
Reinhard Müller deveria ter tentado justamente isto para libertar a negação do holocausto com o pé de cabra do recém-nascido “armário dos direitos fundamentais genealógico” da garantida proteção do Artigo 5, Parágrafo 1 da Lei Fundamental.
Equivocado também é a afirmação de que a negação ou a relativização do holocausto é punida com pena de detenção de até cinco anos. Eu tenho 73 anos e fui condenado a 12 anos apenas por suposta negação do holocausto. Isso equivale a uma prisão perpétua.
Antes eu tivesse sonegado meu imposto de renda.
Atenciosamente,
Horst Mahler
Mais artigos sobre Horst Mahler: http://inacreditavel.com.br/wp/tag/mahler/

Ensino Brasileiro...O caos instalado




Prof. Marlon Adami

É sabido e notório para aqueles que tem um pouco de informação e querem realmente acompanhar o andar da carruagem Brasiliza, que o país foi tomado de assalto há 50 anos pela esquerda socialista.
Através da estratégia Gramscista de ocupação de espaços, formação de intelectuais e profissionais para disseminarem e continuar formando gerações de pessoas adequadas e subservientes a mentalidade e projeto socialista para o país, nos vemos em 2015 com boa parte da população brasileira idiotizada, imbecilizada, enganada e praticante voluntário ou não das ferramentas revolucionárias colocadas no seio da nação como o remédio para tudo no país.
Depois do país ajeitar suas melancias de esquerda na carroceria, entre 1985 e 1994, fortalecendo as estruturas revolucionárias e desenhando os caminhos a serem tomados para implementar o socialismo no país, observamos ao longo dos últimos 30 anos a desintegração do ensino, da ética, da moral, substituído por legislações, falsos legalismos e constitucionalismo álibi, como a fórmula para o progresso da nação e o desenvolvimento do país.
Estamos há 30 anos formando pessoas, profissionais nas diversas áreas do conhecimento como replicadores e agentes de implantação do marxismo contemporâneo, onde a verdadeira história é omitida ou reescrita, leis não são respeitadas, a parcialidade é praticada com naturalidade, como se a esquerda e seu projeto fossem algo superior e inquestionável.
Não bastasse as institucionalizações da corrupção, da destruição em cadeia da ética e da moral, dos processos de banalização da vida, das drogas, do sexo, do crime entre tantos outros temas, assistimos passivamente a construção de uma sociedade sem limites, sem rumo ou parâmetros de decência e convivência.
Através de um pseudo legalismo aplicado a sociedade, com discursos inflamados de liberdade, participação popular, direitos para todos e um constitucionalismo álibi nojento, a sociedade brasileira perdeu seu bom senso e passou a interpretar o papel do cidadão perfeito, sem notar a intervenção cada vez mais feroz do Estado, criando mecanismos legais para legislar em causa própria se sobrepondo a própria Constituição, diga-se de passagem, uma carta magna bem socialista e repleta de brechas para não cumpri-la.
Observamos a criação da LDB (Leis de Diretrizes e Bases), PCN (Parâmetros Curricular Nacional), PNE (Plano Nacional da Educação), PEE (Plano Estadual da Educação) e PME (Plano Municipal da Educação).
Conferências, debates e reformulação do ensino, termo esse substituído por “educação”, formataram um modelo pautado na criação, interpretação e pratica do ensino, fundamentado na análise de uma metodologia pedagogicamente ineficaz, sem resultado e repleto de intenções ideológicas de esquerda.
À partir dos anos 90, o incentivo para a formação de burocratas das escolas, mais vulgarmente conhecidos como pedagogos, criou uma classe de profissionais que nada tem a acrescentar no ensino senão implementar uma burocratização nas escolas, implementação de metodologias e didáticas emburrecedoras e por muitas vezes policiando os docentes que não seguem a cartilha e/ou atuando em sala de aula sem o devido licenciamento para tanto, como ocorrem nos ensinos fundamental e médio no país. Aí o que percebemos é que interessa ao governo uma manada de agentes pedagógicos doutrinados pelo Freirianismo e emburrecendo gerações e transformando a sala de aula em laboratório das teses de Paulo Freire, Piaget, Vigotsky e também da Escola de Frankfurt, do que ensinar, dar o conhecimento necessário para a formação de um cidadão e um profissional sério e comprometido com o seu futuro e da nação.
O professor licenciado, aquele autorizado e que estudou e se apronfundou em determinada área de conhecimento para ser um mestre em sala de aula e realmente ensinar, é limitado ou policiado pelos agentes pedagógicos que querem apenas a aplicação de metodologias que contemplem seu ideário marxista de ensino, na subversão, na inversão de valores e na forma progressista de ensinar que já mostrou o seu resultado. PÉSSIMO!
Chegamos em um estágio de doutrinação e de tomada total de espaços pelos agentes de esquerda nas escolas e universidades, que a pedagogia já expurgou os professores e hoje fazem esse papel, sem pudor algum, policiamento é decrescente afinal formamos professores licenciados já doutrinados desde a base e que replicam com naturalidade o pensamento marxista de sociedade para as futuras gerações.
O fundo do poço está bem próximo, mas o que podemos esperar para reverter esse quadro?
Bem começamos com a exposição do texto constitucional referente ao ensino, que já vem repleto de brechas e citações ideologicamente de esquerda. Mas ressalto:
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino
Texto na integra:
Nos últimos anos, observamos o intervencionismo e a promoção de luta de classes por parte do Estado, promovendo e gerenciando o ensino como uma empresa, formando e orientando os tais novos cidadãos da sociedade socialista idealizada pelas mentes psicopatas de quem está no poder.
Intervêm na educação familiar, transferindo para as escolas e suas cartilhas proferidas pelos pedagogos, os novos valores que não são eficazes no futuro do indivíduo. O ensino que passou a ser algo lúdico para o alunado, empurra alguns para fora da escola por não aprenderem o mínimo necessário e a outra parte se imbeciliza em troca de lazer, merenda e o conhecimento que é o objetivo ultimo do ensino, não é contemplado, a não ser que cartilhamento marxista agora já é visto como conhecimento necessário. Creio que sim!
Enredou o sistema de ensino caótico com um tal ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) que já se mostrou uma doença na formação dos jovens, protegendo e orientando uma verdadeira classe de novos marginais e criminosos, sem limites, onde tudo é possível.
Os conselhos tutelares formados por pessoas que se candidatam de forma “democrática” ao cargo, não passam de oportunistas e despreparados que utilizam o cargo para alavancar por muitas vezes aos cargos eletivos dentro do cenário político e que se prestam para ser uma polícia juvenil com autoridade ilegítima de coibir o que a cartilha do Estado não permita que os pais façam para que o jovem seja um adulto bem formado.
Ou seja, o sistema de ensino nacional está confuso sem rumo e mal estruturado desde a base, misturando ensino, com educação, com policiamento de legislação intervencionista do Estado, mas não vou me deter mais nesse tópico, pois essa análise é merecedora de outro artigo especifico.
Voltemos à questão da doutrinação nas escolas, que vimos estar em estágio profundamente avançado.
Recentemente, um jurista preocupado com a doutrinação em sala de aula e desconhecendo a estrutura dentro e fora de sala de aula, se pautando apenas na legislação (CF/88, LDB), formulou um remédio, diz o autor, infalível para a doutrinação decorrente no país.
Diante do estado de aparelhamento do Estado pela mentalidade esquerdista, observamos o total desconhecimento estrutural pelo autor da PL, onde exibi um emaranhado de regras e fundamentos que repetem o texto constitucional e por outro lado descarrega no colo do alunado a missão de fiscalizar os possíveis professores “doutrinadores”.
Um absurdo!
Analisaremos de cima para baixo:
O poder executivo ideologicamente socialista vem muito antes de chegar ao poder atuando na intelectualidade nacional através da subversão e formação de agentes para o futuro. Fato notório.
O Legislativo é formado por agentes políticos de esquerda ou fisiologistas que querem e praticam a política da conveniência e da troca de favores pela perpetuação no poder.
O judiciário fundamenta e legaliza a legislação esquerdista formulada pelo executivo e legislativo.
O MEC é a ferramenta de difusão e controle do sistema doutrinário e de corrupção de corpos e mentes pelo ensino construtivista – interacionista freiriano está composto por agentes de esquerda que autorizam e promovem verdadeiras barbáries com os conteúdos nos livros nacionais esparramados por toda rede de ensino público e privado do país.
Dentro desse cenário tomado e controlado pela esquerda revolucionaria em estágio avançado após uma atuação forte nos últimos 30 anos, me deparo com uma audiência pública promovida por um deputado federal da Social Democracia que já se mostrou fisiologista e abre portas para alguns se pronunciarem se tiver alguma vantagem ou vitrine política para discutir algo que muito mal arranha a estrutura de ensino nefasto montada através de 30 anos de trabalho pelo poder vigente?
Infelizmente estamos mal em tudo, até de mentes para buscar algo realmente proativo para o futuro e o presente do ensino e da formação dos cidadãos do país. Lamentável.