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domingo, 15 de maio de 2022

Operação Lava Jato como manobra da geopolítica globalista e seus reflexos na justiça brasileira - Por Mykel Alexander

 Nestes últimos dias levantou-se a possibilidade de mudanças nos processos jurídicos do Brasil. Mais especificamente a polêmica levantada é sobre o funcionamento das instâncias, ou graus hierárquicos, da jurisdição brasileira. Em suma a estrutura em questão é como segue abaixo.


A chamada primeira ‘instância’ é onde se iniciam as ações judiciais, em uma das sedes regionais (Varas e Fóruns) de um determinado estado brasileiro, no qual presidem os juízes. Pode-se entender a primeira ‘instância’ como justiça regional.
“A primeira instância ou primeiro grau são as varas ou seções judiciárias onde atuam o juiz de Direito. Essa é a principal porta de entrada do Judiciário. Grande parte dos cidadãos que entra com uma ação na Justiça tem o caso julgado por um juiz na primeira instância, que é um juiz chamado de singular (único), que profere (dá) a sentença (decisão monocrática, de apenas 1 magistrado.)”[1]
A chamada segunda ‘instância’ acolhe casos em que uma parte recorre após não concordar com o resultado da primeira ‘instância’, sendo tais recursos julgados no Tribunal competente de acordo com o tipo (objeto) da ação, existindo em cada Região, no mínimo, um tribunal de cada (TJ, o Tribunal de Justiça; TRF, o Tribunal Regional Federal; TRE, o Tribunal Regional Eleitoral; e TRT, o Tribunal Regional do Trabalho) para cada estado brasileiro (apenas registrando, o Tribunal Militar possui particularidades em relação aos demais Tribunais). Nesta ‘instância’, a segunda, presidem os desembargadores. Pode-se entender a segunda ‘instância’ como justiça estadual.
“Isso significa que, se o cidadão não concordou com a sentença do juiz de primeiro grau, ele pode recorrer para que o caso seja julgado no TJ. Então, se o processo subiu para a segunda instância, quer dizer que houve recurso contra a decisão do juiz e, assim, o caso passa a ser examinado pelos desembargadores. A decisão agora será colegiada, ou seja, feita por uma turma de magistrados, um grupo de juízes.” [2]
A chamada terceira ‘instância’ se refere à Justiça Federal.
“Os tribunais superiores são considerados a terceira instância, apesar de esse grau de hierarquia não existir formalmente no Poder Judiciário. As decisões tomadas em primeira e segunda instância podem ser revistas pelos tribunais superiores, por meio de recurso. Há quem se refira ao Supremo Tribunal Federal (STF) como instância extraordinária, por se tratar da Corte máxima do Judiciário, cujas decisões finais não podem ser recorridas a nenhum outro Órgão.”[3]
“São tribunais superiores: Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Superior Tribunal Militar (STM). Esses órgãos representam a terceira e última instância do Poder Judiciário, atuando em causas de competência originária (recursos que se iniciam no próprio tribunal) ou como revisores de decisões da primeira e segunda instâncias [...]” [4]
Por fim, é preciso registrar que a Suprema Corte, na prática, tem constantemente funcionado como um tipo de “4ª Instância.”

Dada a brevíssima abordagem acima e o fato, conforme explicado mais abaixo, que na realidade trata-se de mais um dentre alguns episódios de alterações que decidem se a prisão do réu pode ser em segunda ou terceira instância, e que isso num país como o Brasil, em que a corrupção é uma obscura instituição nacional, urge considerar que dificilmente tal contexto não refletiria um jogo de interesses, e de proporções insuspeitas pela maioria do povo.


Recapitulação

Não é o objetivo desta exposição abordar as causas do porquê as leis atualmente permitem tantas brechas.

Mas como não poderia ser o sinal de disputas de interesses na política subterrânea do Brasil tantas mudanças nas regras de sentenças em pouquíssimo tempo? A impressão é a de que se trata de um contorcionismo com a lei, valendo-se em muito do vício relativista de se buscar as brechas que os limites da lei permitem.

Desde a promulgação da Constituição do Brasil em 1988 até 2009 havia o entendimento de que a prisão poderia ser decretada após condenação em segunda instância, embora o réu pudesse ainda recorrer, dentro dos prazos estipulados, à análise dos tribunais superiores, isto é, à terceira instância.

Em 2009 houve a alteração para que somente pudesse ser preso o réu que tivesse sua sentença transitada em julgado, isto é, quando não houvesse mais possibilidade de recurso na Justiça, o que inclui a chamada terceira instância.

Em 2016 outra alteração foi feita, sendo novamente possível a prisão já após condenação em segunda instância.

Agora em 2019 querem novamente tirar a prisão em segunda instância, podendo novamente o réu se defender até esgotar sua possibilidade de defesa na terceira instância.

De 1988 até 2019 são cerca 31 anos de constituição em vigor, com três alterações nesse período envolvendo tal questão, evidenciando uma instabilidade e volatilidade jurídica. Dificilmente isso não seria a expressão da tensão de forças existentes na política brasileira, a qual possui articulações de interesses que são mais visíveis e outras que são menos visíveis. E tanto é verdade tal rotina de corrupção, que a Operação Lava Jato expôs parte de tais articulações as quais já operavam profusamente sem o conhecimento de grande parte da população.  

É inegável que relevante parte da população brasileira considera a corrupção instaurada no Brasil e exposta pela operação lava-jato como um fato sobreposto à sequência de governos da gestão do PT. Todavia não deveria passar sem questionamentos ao menos pela parte mais politizada da população que a Operação Lava Jato vai perdendo espaço nas notícias, e ainda mais, seus réus condenados cada vez mais vão saindo de cena e ao mesmo tempo temos um repentino alvoroço nos processos de julgamento conforme mencionado acima.

Isso pode beneficiar muitos condenados, incluindo os julgados pela Operação Lava Jato, iniciada em 2014, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, este último sendo considerado como a força mais importante da retaguarda do PT. Certamente é uma decepção para muitos tanto a possível soltura de condenados pela Operação Lava Jato como também o próprio esmorecimento desta.


Particularidades da justiça brasileira

No artigo 5 da Constituição do Brasil se afirma que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.

Não se pode, no entanto, negar que existam inclinações no desenvolvimento dos processos jurídicos que configuram uma aplicação desigual da lei.

É muito comum, diante do sentimento de indignação das pessoas, encontrar alegações que os dois principais fatores que impulsionam a desigualdade da lei seriam os de diferenças de renda (classe econômica) e raça.

Sobre a questão da renda (classe econômica): Estão presos mais pobres? Certamente sim!

Sobre a questão racial: Estão presos mais negros ou mais mestiços? Certamente sim!

Quais seriam as causas para esses dois fatores acima? Uma resposta rápida é incabível, contudo, nessas constatações estão geralmente misturadas a desigualdade natural entre os homens, que é naturalmente inevitável, com a desigualdade artificial criada pelos homens, que deve ser evitada.

Inegavelmente as duas acima mencionadas diferenças tratam de um assunto profundo e amplo, o qual envolve a equação cultura, genética e história através de milênios, o que implica processos imemoriáveis e profundos. Todavia, no meu entender, os favorecimentos ou prejuízos na justiça brasileira não estão essencialmente relacionados com as desigualdades naturais, por isso, nesta exposição não me estenderei sobre elas, e deixarei apenas a recomendação para uma abordagem inicial sobre as desigualdades naturais o livro Uma herança incômoda, o trabalho mais recente do inglês Nicholas Wade, formado em Cambridge (Inglaterra), editor por anos das revistas Nature e Science, e da seção de ciência do The New York Times. [5]

Consequentemente, no meu entender, os favorecimentos ou prejuízos na justiça brasileira estão mais relacionados com as desigualdades artificiais, isto é, com os problemas que são evitáveis, os que não são determinados pela genética, mas sim pelo egoísmo e ganância, e que podem ser, portanto, relacionados em grande parte pela diferença de renda, a qual está vinculada ao poder por associações e troca de favores entre os segmentos da sociedade que mais renda possuem, especificamente os indivíduos bilionários no contexto em questão, o qual deve ser examinado para ser melhor compreendido.

É fundamental, insisto, ter como uma das principais considerações a de que a maior influência na política brasileira, e também na política ocidental, provém não dos principais nomes que estão na ponta da língua das pessoas, nomes estes que são os mais noticiados nos meios de comunicação em geral, como por exemplo no contexto brasileiro, Lula, Jair Bolsonaro, Dilma Rousseff, Aécio Neves, Michel Temer, Sérgio Moro ou Rodrigo Maia, mas sim dos indivíduos bilionários, os quais possuem poder para decisivas e importantes articulações políticas, midiáticas, econômicas e financeiras, as quais resultam nas grandes manobras da geopolítica mundial. É natural que funcione assim, apesar de ser algo desconsiderado pelas pessoas em geral.     


Interesses globalistas x interesses nacionais

É preciso observar logo imediatamente que as mudanças novamente propostas em relação a que instância o réu deve ser preso favorece alguns nomes envolvidos em condenações da operação lava-jato.

Apresentado o contexto das mudanças jurídicas em disputa no Brasil, vamos ver as influências que incidem no Brasil vindas de fora. Há uma questão que relaciona política interna e externa, da maior importância, que passa ao público em geral sem a devida atenção: lava-jato alcançou os bilionários, mas apenas alguns. E o que isso significa?

Ser bilionário no Ocidente significa participar, em pequena ou grande medida, nas relações da globalização, o que implica troca de favores entre os poderes que participam da geopolítica global. Cada vez mais é indissociável a relação entre diretrizes empresariais com a globalização, seja em relação ao chamado politicamente correto no ambiente de trabalho, seja pela ideologia globalista de multiculturalismo e mundo sem fronteiras difundida nas propagandas midiáticas, seja pelo extremismo do lucro sem compromisso algum com as nações. Mas ainda não está claro quem são os globalistas.

A geopolítica global possui seus protagonistas, cujas influências atingem quase todas nações. Estes protagonistas possuem em comum uma sólida identidade nacional, possuem uma política nacionalista. Isto é fundamental, pois o nacionalismo é vinculado com a força, identidade e durabilidade de um povo. Em contraposição ao nacionalismo está a globalização, a qual dissolve e destrói a identidade dos povos, bem como se vale de falácias financeiras e econômicas para escravizar as nações com os juros bancários[6]. Tais juros conduzem o mundo a uma dívida três vezes superior ao próprio PIB do mundo[7], cujos únicos beneficiários são os banqueiros do Sistema Financeiro Internacional, por serem os credores diretos e indiretos de tais dívidas, só instauradas pelos dirigentes dos países que aderiram, voluntariamente ou por coerção, às teorias da globalização.

No século XXI a aproximação de Rússia, China, Índia e Brasil, e posteriormente África do Sul, visando interesses econômicos e geopolíticos mútuos resultou na Formação do BRICS (Brazil-Russia-India-China-South Africa) que reunia então potencias econômicas secundárias, mas emergentes globalmente, que não compunham o G7, Grupo dos Sete (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido).


Sionismo e judaísmo internacional como protagonistas na geopolítica global

É fundamental destacar que há um poder central na geopolítica ocidental, a saber, que é o do judaísmo internacional e o sionismo, os quais se sobrepõem quase totalmente e influem decisivamente nos países do G7, talvez com exceção da Itália e Japão. Por judaísmo internacional se deve entender as lideranças judaicas espalhadas no mundo que possuem coesão em suas diretrizes, independentemente dos países em que estejam situadas, e por sionismo se deve entender o movimento judaico visando o Estado judeu, Israel na atualidade.

Tão consistente é o judaísmo internacional a ponto de possuírem um Congresso Mundial Judaico (WJG ou World Jewish Congress) de poderio insuspeito para a maioria das pessoas[8], um Congresso Europeu Judaico (EJC ou European Jewish Congress[9]) e um Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas (AIPAC ou American Israel Public Affairs Committee[10]), enquanto o sionismo também possui sua Organização Sionista Mundial (WZO ou World Zionist Organization[11]), sendo que todas estas organizações de certa maneira se ramificam em derivações menores e muito numerosas, com ampla e profunda influência geopolítica, marcadamente tendo o apoio quase incondicional da política externa dos EUA à Israel como evidência fatual consolidada neste século, fruto da influência e articulações das instituições supracitadas.

O judaísmo internacional e o sionismo, apesar de algumas divergências superficiais e pontuais, são uma e a mesma força, podendo ser considerados como os verdadeiros promotores da globalização, haja visto os postulados globalistas e suas fontes procederem na maior parte dos judeus[12], desde subversão denominada de Revolução Francesa no Século XIX, na qual os judeus foram premiados gradualmente com liberdades civis e políticas.

Inúmeros são os dirigentes, luminares e demais representantes judeus explícitos ou implícitos que ostentam e defendem a globalização, exortando um mundo sem fronteiras entre as nações, facilitando assim o crescimento do judaísmo internacional, o qual opera na condição mais favorável ocupando os principais postos de poder das nações que estão inseridos, mas ao mesmo tempo mantendo o Estado de Israel como seu centro e como um Estado apenas para judeus, e da maneira mais aguerrida possível[13]. Judaísmo internacional e sionismo são os precursores, criadores e fomentadores da globalização como mostraram respectivamente luminares judeus que justamente podem ser rastreados como os principais proponentes de tal corrente[14]: a saber, na ideologia de um Adolphe Crémieux (1796-1880), nos postulados teóricos de um Karl Popper (1902-1994) e na prática de um George Soros (1930-).

É muito comum que diante de uma crítica dirigida à geopolítica do judaísmo internacional e do sionismo, uma pessoa de mentalidade ocidental atual responda que tal crítica é mais um exagero injustificável ou até mesmo algum tipo de implicância para com os judeus. Todavia a questão é milenar, porém ainda atual, atualíssima como nunca antes foi, e não por acaso foi através dessa questão, a denominada questão judaica,[15] que o próprio judaísmo internacional e o sionismo se expressaram para angariar a mobilização e simpatia da comunidade internacional para sua causa de reivindicar um Estado para os judeus.

Contudo, através da doutrinação fanática, os líderes judeus arrastam grande parte da população judaica para formarem uma coesa comunidade judaica[16], o que não seria globalmente danoso se isso não resultasse em parte da interferência do judaísmo internacional e do sionismo na geopolítica dos países em que habitam, e ainda pior, para fins fanáticos. O fato é que tanto argumentos laicos ou religiosos são usados pelo judaísmo internacional e pelo sionismo, de modo que estes dois se valem de uma posição ambígua conforme a conveniência[17]. Um exemplo de cada situação segue abaixo:

a) Quando uma maioria religiosa ou mais poderosa lhes coagem, como fazia o grande papa Pio IX no século XIX, o judaísmo internacional apelava ao laicismo reprovando alegações religiosas das autoridades eclesiásticas. Nesta situação recorrer ao fanatismo não era produtivo, pois o apelo religioso que a massa europeia e das nações da América do Sul atendia era o da ortodoxia católica, em que o vaticano é entendido como a sede terrena de Deus. Nesse caso o fanatismo favorecia um concorrente do judaísmo, a Igreja do Vaticano, isto é, a Igreja Católica.

b) No entanto, quando é para superarem os argumentos laicos que lhes são interpostos, ou obstáculos do direito internacional que surgem se interpondo aos objetivos sionistas, e que são muito difíceis ou mesmo impossíveis de serem superados sem violarem os preceitos mais básicos das linhas gerais da sócio-política ocidental contemporânea, é, neste caso, válido e recorrente por parte do sionismo e do judaísmo internacional recorrer ao fanatismo através dos apelos aos movimentos cristãos pró-Israel, assim, as lideranças do judaísmo internacional, em geral, apoiam silenciosamente ou abertamente o fanatismo[18].

Esta situação ambígua, de uso conveniente de argumentos contraditórios pelos judeus, é brevemente levantada pelo historiador americano Mark Weber em seu artigo “Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?”[19]. Inclusive na atualidade temos correntes judaicas dentro dos EUA alegando a necessidade dos EUA continuarem intervindo no Oriente Médio apoiando Israel por ser este Estado o único representante dos alegados valores democráticos americanos, e isto é um apelo aos argumentos políticos, como temos também correntes judaicas dentro dos EUA alegando que a nação americana deve intervir no Oriente Médio para proteger a alegada Terra Santa, e isso é um argumento de teor religioso. No Brasil tal uso ambíguo e contraditório passa a se difundir, especialmente através das correntes evangélicas e através dos sofismas, falácias e desinformações do filo-sionista e falacioso Olavo de Carvalho, as quais podem ser consideradas como a principal força presente no governo de Jair Bolsonaro.

É fundamente registrar que no que se refere ao uso dos argumentos contraditórios entre os não-judeus, computados a partir da denominada Revolução Francesa, se pode identificar a confusa rivalidade de liberalismo x conservadorismo, cujas próprias origens são imersas em falácias iluministas, alçadas pela mencionada Revolução Francesa, sendo na realidade, ambos, liberalismo e conservadorismo uma mistura de fanatismo e argumentos essencialmente contraditórios. Tal temática foi exposta muito pontualmente pelo grande historiador norte-americano Revilo P. Oliver (1908-1994) em seu artigo “Sobre conservadorismo e liberalismo” (On Conservatism and Liberalism).[20]

E como isso se relaciona com o Brasil? Ou então, como não dizer que tais fatores não são centrais na geopolítica do Ocidente?

São centrais e inevitavelmente o Brasil está inserido nisso. Inicialmente se pode admitir que há

a) As questões da geopolítica que interferem do exterior ao interior no Brasil.

b) As questões propriamente internas do Brasil, inerentes ao povo e conjuntura brasileira.

Pode-se partir da premissa de que o judaísmo internacional e o sionismo possuem sua maior força no Ocidente devido a suas posses econômico-financeiras, bem como na formação da opinião pública através das suas agências de notícias (especialmente BloombergReuters e Agence France-Presse), canais de radiotelevisão e cinema[21], além da imprensa escrita e periódicos, ou o Sistema Financeiro Internacional, ou articulações políticas que buscam aliados, mas no Oriente a situação é diferente. Rússia, China, Índia, Irã e Coréia do Norte obedecem aos próprios interesses, e o Brasil durante o governo PT estando alinhado ao BRICS, ao mesmo tempo fortalecia estes como a si mesmo, e era na geopolítica mundial um aliado a menos de Israel.

 Durante o segundo mandato do governo Dilma, Israel tinha na América apenas EUA como aliado fiel e incondicional, no hemisfério norte da América, e seria muito importante para o judaísmo internacional e para o sionismo ter o grande país da América do Sul, o Brasil, como aliado no hemisfério sul. Na geopolítica o Brasil alinhado ao BRICS fortalecia este e ao mesmo tempo pesava indiretamente contra Israel, e até contra os EUA, se entendermos a política externa americana como expressão da agenda judaico-sionista (especialmente através do mencionado Comitê para Questões Públicas Israelenses-Americanas, isto é, a AIPAC ou American Israel Public Affairs Committee).

No entanto, a faísca que ascendeu a ira e reação sionista em Israel e no Brasil parece ter sido quando o governo PT, na mesma gestão de Dilma Roussef, negou em 2015 uma indicação que Israel havia nomeado como embaixador no Brasil, pelo motivo de que o embaixador possuía antecedentes polêmicos na disputa entre Israel e Palestina[22]. A decisão do governo Dilma atingiu de certa maneira os anseios sionistas de uma Grande Israel, um projeto sionista ambicioso de expansão israelense no Oriente Médio, e que tem a Palestina como obstáculo maior atualmente. Não foi coincidência que logo após Michel Temer assumir a presidência, imediatamente depois do impeachment de Dilma, uma das primeiras medidas diplomáticas, senão a primeira, foi a do Brasil assumir uma postura de contornar o atrito gerado com Israel. José Serra, com histórico simpático[23] ao segmento judaico do Brasil, foi nomeado[24] como ministro das Relações Exteriores para atenuar a crise[25].

Por outro lado, que se diga que a Rússia não é puro altruísmo, ou que a China é também imperialista, isso é verdade, mas há uma diferença central, eles não atacam nem retaliam as iniciativas nacionalistas, inclusive do Brasil, nem das lideranças e movimentos ainda vivos nos Estados ocidentais, que lutam para preservar suas tradições e seus povos, ambos ameaçados de completa dissolução pela globalização fomentada justamente pelo judaísmo internacional, pois este sim sempre está a combater todo nacionalismo que não seja o do Estado de Israel[26]. Este é o fator geopolítico e internacional que intervém contra o nacionalismo brasileiro, isto é, as questões da geopolítica que interferem a partir do exterior do Brasil para o Brasil. Eis, portanto, a causa geopolítica global do impeachment de Dilma Rousseff: tirar o Brasil do alinhamento com o BRICS e alinhar o Brasil com Israel.

Todavia, a denominada “Operação Lava Jato” foi uma etapa importante para isso, mas se foi um meio do Brasil desvelar parte da corrupção em vigor, contudo, essa não era sua real função em contexto geopolítico, e assim que ela passasse a prejudicar grandes nomes da geopolítica global de alguma maneira vinculados com o Brasil, seria descartada. E isso é o que será discorrido abaixo.


Quando a Operação Lava Jato passou a ser inconveniente à globalização, ao sionismo e ao judaísmo internacional

Voltando ao contexto do Brasil. Segundo a revista Veja (07/03/2018)[27] em 2014 o Brasil tinha 150 bilionários, mas em 2018, depois da operação Lava-Jato o Brasil contaria apenas com 42 bilionários. Algo aconteceu em tão pouco tempo. 15 bilionários envolvidos na operação Lava-Jato saíram da relação, e entre estes estão membros da Odebrecht, da JBS, da Camargo Corrêa, da Andrade Gutierrez, da OAS, entre outros.

No entanto, os desdobramentos das investigações diretas ou indiretas da Lava-Jato foram relacionando mais e mais nomes, começando a expor assim protagonistas de uma política subterrânea da qual as massas não participam, e por outro lado colocaram em suspeita muitos outros nomes importantes do Brasil. Desta vez políticos e empresários da maior estatura ficaram expostos às investigações da justiça, apesar das falhas desta.

 Não é coincidência após desvelar a participação de indivíduos poderosos, que a operação Lava-Jata perdesse apoio ou sofresse críticas que antes não sofria. Pela primeira vez no Brasil começaram a ser expostos nomes de indivíduos que atuavam, em grande medida como agentes privados corrompendo o governo, com muita discrição, mas com a máxima influência nos rumos do Brasil.

 Pela primeira vez no Brasil foi exposta a colheita da democracia e da globalização plantadas por décadas, ou, em outras palavras, vale dizer que com as ideologias globalistas, democráticas, antinacionalistas que combateram e esgotaram as lideranças saudáveis ao Brasil, restaram apenas ou os alheios a tudo, isto é, a grande parte da população, ou as lideranças nativas brasileiras, porém alheias ao bem do Brasil e que não se esquivam em explorar o povo brasileiro.

 Os alvos da Operação Lava Jato, os tais bilionários, que em grande parte, cresceram e crescem, mas sem fazer o país nem o povo crescer junto, e o crescimento da desigualdade econômica e financeira no Brasil é uma prova cristalizada disso, possuem uma característica pouco observada pela crítica em geral: atuam sem ideologia alguma, e não raramente compactuam com os mais diversos partidos visando apenas benefícios próprios e troca de favores, isso tudo sem se importar com o passado, presente e futuro do Brasil, enfim, atuam sem serem nacionalistas. Esta falta de nacionalismo de muitos dos mais influentes cidadãos brasileiros é o fator interno do Brasil que intervém ininterruptamente contra a nação brasileira, isto é, configuram-se propriamente como as causas internas da agonia do Brasil, inerentes ao povo e conjuntura brasileira. São eles os frutos das sementes globalistas que brotaram em solo brasileiro.

Em nível geopolítico a lava-jato, na verdade, só foi usada para abalar a estrutura da esquerda, pois inevitavelmente as consequências e implicações políticas no Brasil tiveram impacto quase instantaneamente nas relações geopolíticas. Mais especificamente tirar o PT significou um grande passo para facilitar a geopolítica sionista, mitigando o vínculo do Brasil no BRICS e alinhando-o com os interesses do sionismo instaurados nos EUA, principalmente nos segmentos neoconservador e evangélico, e agora no Brasil com o governo Bolsonaro, o qual se jacta de se apoiar no séquito evangélico, cuja visão de mundo gravita em torno de Israel.

Então agora, tendo o Brasil trocado sua inclinação para o BRICS pelo alinhamento com Israel-EUA, surgem convenientemente para vários envolvidos na operação Lava-Jato a possibilidade de mudanças na Justiça brasileira, podendo aliviá-los ou mesmo inocentá-los. A lei, em sentido de regras formalizadas, é usada e abusada para fins alheios ao da justiça, em sentido metafísico e válida em si mesma.

Mas o mais próximo de se concretizar, antes mesmo de se resolverem em que instâncias os réus serão condenados, conforme abordado no início dessa exposição, é o destino da Operação Lava Jato ser o de quase subitamente se esfumaçar, indo para o desaparecimento, pois, na verdade, há havia cumprido seu verdadeiro papel, o de objetivo no jogo geopolítico global e não o da política nacional, ao tirar o PT, justamente por decorrência de dois dos poucos acertos que o Partido dos Trabalhadores fez: primeiro a aproximação ao BRICS, organização que não é contra a soberania dos povos; segundo ao não favorecer Israel na questão palestina. Possivelmente esses, e não outros, foram os motivos da queda de Dilma Rousseff, e possivelmente também o governo Bolsonaro consiga acumular muitas causas mais graves de impeachment em relação ao que foi usado como motivo para o impeachment de Dilma.

            Não necessariamente a operação Lava Jato inicialmente teria sido criada para essa questão geopolítica, mas a relação de forças da geopolítica global se impõe, geralmente, na política doméstica das nações, sendo capaz de alterar decisivamente estas, seja através de articulações que movem a política ou a religião.

Atualmente se ventila mais e mais propostas de inserções pautadas no fanatismo religioso, especialmente as que gravitam direta ou indiretamente em torno do Estado de Israel e que são reivindicadas no Brasil pelas correntes evangélicas, e isto com aprovação e apoio via consentimento silencioso ou verbal do segmento sionista sediado no Brasil. Tais pautas fundadas no fanatismo configuram-se como o verdadeiro centro ideológico e de poder do governo Bolsonaro. Com a palavra, nem mais nem menos que o atual presidente:
“Muitos tentam nos deixar de lado dizendo que o estado é laico. O estado é laico, mas nós somos cristãos. Ou para plagiar a minha querida Damares [Alves, ministra]: Nós somos terrivelmente cristãos. E esse espírito deve estar presente em todos os poderes. Por isso, o meu compromisso: poderei indicar dois ministros para o Supremo Tribunal Federal [STF]. Um deles será terrivelmente evangélico.[28]
Se “esse espírito deve estar presente em todos os poderes”, é bom então perguntar porque não há empenho das correntes judaicas contra a afirmação de Bolsonaro, como houve quando o poderoso papa Pio IX no século XIX mantinha um fanatismo também categorizável de “terrivelmente”, porém, não evangélico, mas sim católico, presente em todos os poderes políticos nas áreas da Europa em que ele podia influenciar? A resposta é que no século XIX o fanatismo tinha o vaticano como sede, onde o judaísmo-internacional possuía limitada influência, mas agora no contexto defendido por Bolsonaro, a sede do fanatismo é Israel. Daí a aprovação silenciosa ou verbal do judaísmo internacional e do sionismo. A lógica da crítica que coloco é claríssima, já que o judaísmo internacional e o sionismo nesse contexto defende o uso de algo que condenou quando outro poder era o que usava: o fanatismo.


A fracasso inevitável que a sempre esteve destinada a Operação Lava Jato

Lei, política, religião e geopolítica são inseparáveis, e somente a visão que contempla todas estas de modo integral, aponta para a direção de uma compreensão mais profunda, a qual reflete os fatos desde suas origens até suas consequências. Grandes empresários foram condenados, mesmo sendo bilionários, e mais bilionários poderiam ser condenados com o prosseguimento da Operação Lava Jato, bem como políticos, consequentemente afetando as grandes alianças e articulações globalistas instauradas e operando em tal sistema. Mas a própria Lava Jato internamente já não estava permitida a punir o Sistema Financeiro, talvez a principal força da estrutura globalista, ao rejeitar investigar devidamente os bancos e agentes financeiros:
“Mensagens atribuídas a membros da força-tarefa da operação Lava Jato publicadas nesta sexta-feira (23/08) pelo jornal El país em parceria com o The Intercept Brasil indicam que os procuradores de Curitiba preferiram fechar acordos com os grandes bancos do país ao em vez de investigá-los.
A atitude chama atenção pela diferença no tratamento dedicado pelos procuradores ao setor bancário e às empresas de construção civil, como a Odebrecht e a OAS.
Segundo a reportagem, os procuradores tinham inícios de suspeitas de crimes graves cometidos por instituições bancárias, inclusive por meio de uma delação do ex-ministro Antonio Palocci, que acabou sendo rejeitada pela força-tarefa.
A força-tarefa teria conhecimento de que o Banco Central permitiria o uso de informações privilegiadas que renderiam lucros aos bancos ou se manteria em silêncio sobre supostas movimentações ilícitas. Em contrapartida, campanhas políticas de governos do PT receberiam grandes doações financeiras, segundo teria dito Palocci em 2017, durante a negociação de uma delação premiada.”
“A reportagem afirma que os procuradores rejeitaram a colaboração do ex-ministro, que poderia ter sido utilizada para investigar crimes cometidos pelas instituições financeiras. O El País afirma ter tido acesso a 87 páginas da proposta de delação de Palocci, onde o Banco Safra teria sido mencionado 87 vezes e o Bradesco, 32 vezes.
Segundo o El País, a proposta de delação de Palocci trazia uma narrativa de suas relações com pessoas poderosas, como Joseph Safra, do Banco Safra; Pedro Moreira Salles, do Unibanco; Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco, do Bradesco, e outros.
Entre os executivos que teriam pedido favores a Palocci, segundo o jornal, estavam o economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, e Júlio Siqueira, vice-presidente executivo do banco, que o procuraram em 2009 quando ele era deputado federal. Eles queriam obter informações antecipadas do Banco Central sobre a mudança da Selic, a taxa básica de juros.”
“A reportagem do El País afirma que antes mesmo de negociar com Palocci, os procuradores já especulavam que os bancos lucravam com a corrupção.”
“Mas, mesmo com as suspeitas, a Lava Jato teria optado por fazer acordos com os bancos ao invés de abrir investigações, como foi feito com as empreiteiras.”
“Entretanto, alguns procuradores alertaram para o ‘risco sistêmico’, um conceito financeiro que supõe um possível efeito dominó para a economia.
‘O que nós temos a favor e que é uma arma que pode explodir é que uma operação sobre um grande banco pode gerar o tal do risco sistêmico. Podemos quebrar o sistema financeiro. Essa variável tem que ser considerada para o bem e para o mal’, escreveu o procurador Januário Paludo, em outubro de 2018.
“Mas, enquanto a Lava Jato promovia uma devassa nas empreiteiras, a atuação da força-tarefa caminhava muito lentamente em relação aos bancos.”
“Entretanto, a Lava Jato apenas chegaria aos bancos em maio de 2019, com a prisão de três executivos do Banco Paulista, acusados de lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta em benefício da Odebrecht.
‘Chutaremos a porta de um banco menor, com fraudes escancaradas, enquanto estamos com rodada de negociações em curso com bancos maiores. [...]’, escreveu Pozzobon três meses antes [...]”[29].
Conforme acima, eis algumas faltas imperdoáveis da operação Lava Jato: Informações privilegiadas que renderiam lucros aos bancos teriam sido omitidas, transações ilícitas (especialmente lavagem de dinheiro) dos bancos teriam sido omitidas, o sistema financeiro, inimigo do Brasil e dos povos, poderia entrar em colapso por própria insustentabilidade e foi evitado isso, ou seja, houve empenho para poupar um inimigo do Brasil, o país que concede aos bancos e aos chamados investidores taxas de juros entre as maiores do mundo[30].

Segundo o ex-ministro petista Antônio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Governo Dilma), em suas declarações à operação Lava-Jato, o fornecimento de informação privilegiada sobre taxas de juros (ao banco BTG Pactual) teria rendido propinas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e R$ 9,5 milhões à campanha presidencial da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2014. O que Palocci relata num documento de 86 páginas são muitos casos de corrupção envolvendo políticos, servidores empresários e ministros. Certamente o conteúdo das declarações em questão é ruim para todos envolvidos para os quais Palocci se tornou inimigo comum, e é por não poucos desacreditado ou mesmo chamado de mentiroso[31]. Parece ser o caso de um ponto frágil para membros da direita, da esquerda e do centro, todos terem vínculos suspeitos com o sistema financeiro.


Expondo alguns dos principais nomes que mais influenciam a política brasileira

Entre os nomes que estão a se defender das declarações de Palocci, ou ao menos constam como citados por este, constam[32]:

Os ex-presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, Guido Mantega ministro da Fazenda de 2006 até 2014, a senadora Gleisi Hoffmann, todos do PT.

O grupo midiático RBS da família judaica Sirotsky.

O grupo financeiro BTG Pactual, que teve no passado como um dos fundadores o atual ministro da Economia Paulo Guedes, e tem entre seus sócios o ex-deputado e ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, o qual tem em seu histórico um polêmico episódio de suspeita de fraude da Constituição Federal de 1988 visando beneficiar o Sistema Financeiro[33]. Em suas fileiras constam o bilionário André Esteves, 50 anos, 6º mais rico do país[34].

O grupo financeiro Qualicorp, de José Seripieri Filho, que despontou nos últimos anos entre os bilionários do Brasil.

O grupo financeiro Itaú – Unibanco. Em suas fileiras constam a bilionária Ana Lucia de Mattos Barretto Villela, 44 anos, 18ª mais rica do país[35], o bilionário Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, 50 anos, 13º mais rico do país[36], o bilionário Walther Moreira Salles Júnior, 63 anos, 11º mais rico no Brasil[37], o bilionário Pedro Moreira Salles, 51 anos, 10º mais rico do Brasil[38], o bilionário João Moreira Salles, 57 anos, 9º mais rico do Brasil[39], e finalmente o bilionário Fernando Roberto Moreira Salles, 73 anos, 8º mais rico do Brasil[40]. Será que esses indivíduos jantam juntos algumas vezes no mês? O que será que conversam? Sobre o bem do Brasil, já que fazem doações para partidos políticos, ou conversam sobre seus lucros? Saberiam eles separarem onde acaba o lucro deles que fomentaria um crescimento integral do país, como empreendedores, e começa o lucro deles que prejudica o Brasil?

O grupo Pão de Açúcar, que atualmente tem em suas fileiras a família judaica Klein (também detentora das Casas Bahia), de patrimônio bilionário[41].

O grupo empreiteiro OAS cujo proprietário perdeu a posição de bilionário após a operação Lava Jato[42].

O grupo da mineradora Vale, sob gestão de Sociedade Anônima.

O grupo alimentício BRF, sob gestão de Sociedade Anônima.

Grupo empreiteiro Camargo Corrêa, sob gestão de Sociedade Anônima, já esteve entre os bilionários do Brasil antes da operação Lava Jato[43].

O Banco Bradesco, cujos membros da família Aguiar atingiram fortuna bilionária[44].

O Banco Safra da família judaica safra. Seu nome central, o bilionário Joseph Safra, 81 anos, consta como o 2º mais rico do país[45].

O grupo multi-setorial Votorantim S.A. cuja família Moraes possui patrimônio bilionário[46].

O grupo Aracruz Celulose, sob gestão de Sociedade Anônima.

O grupo alimentício Ambev, cujo nome central é o bilionário judeu Jorge Paulo Lemann, 80 anos, consta como o 1º mais rico do país[47], também tem em suas fileiras o bilionário Marcel Herrmann Telles, 69 anos, 3º mais rico do país[48], e o também bilionário Carlos Alberto Sicupira, 69 anos, o 5º mais rico do país[49]. Será que esses indivíduos jantam juntos algumas vezes no mês? O que será que conversam? Sobre o bem do Brasil, já que fazem doações para partidos políticos, ou conversam sobre seus lucros? Saberiam eles separarem onde acaba o lucro deles que fomentaria um crescimento integral do país, como empreendedores, e começa o lucro deles que prejudica o Brasil?

O grupo internacional de hipermercados Carrefour que em suas fileiras inclui o bilionário Abilio Diniz, 82 anos, o 7º mais rico do país[50].

O grupo de assistência média Amil, posse do grupo UnitedHealth Group.

O Grupo empreiteiro multinacional Odebrecht, cuja família, um dos nomes alvo da Lava Jato, alcançara cifras bilionárias, ocupando antes da operação Lava Jato a 8ª posição no Brasil[51].

O Grupo vicunha, cujo nome central é o judeu Benjamin Steinbruch, 66 anos, que já despontou entre os bilionários do Brasil.

É fundamental registrar que as empresas configuradas como S.A. (sociedade anônima) e como fusões administrativas (holdings) comportam abertura para inúmeros participantes que se sustentam no anonimato ou quase no anonimato, implicando num número muito maior de bilionários, brasileiros e estrangeiros, que participam de tais empresas e associações sem serem mencionados.

A posição no ranking dos mais ricos muitas vezes muda durante o ano, devido à própria dinâmica da flutuação especulativa do sistema financeiro, e acima a posição indicada é a que ocupa ou ocupou este ano ainda, conforme os rankings de março e setembro da revista Forbes, mas o mais interessante é a afirmação abaixo:
“A maior parte dos brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor financeiro, segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.”[52]
Como colocado acima, um dos receios da operação Lava Jato era “quebrar o sistema financeiro.”

Somando os pontos, as nações no Ocidente, incluindo o Brasil, acumulam trilhões de dólares em dívidas (dados referentes a 2018)[53], as quais  aos bancos (que, por exemplo, estão vinculados com a Federal Reserve dos EUA) [54], estes, em geral, lucram mais nas crises, os conglomerados empresariais globalistas internacionais configuram-se fusões ou associações de empresas, bancos, instituições financeiras e midiáticas, como regra, fazendo financiamento ou doações para partidos políticos, quando a troca de favores se torna uma situação favorável, e tais grupos penetram e estão acima das nações no Ocidente.

Ao esbarrar nos nomes mencionados neste artigo, a operação Lava Jato esbarrou nestas associações que influem na política das nações, o que inclui o Brasil, mas sem compromisso nem prioridade com o passado, presente e futuro dos povos e nações, mas apenas visando vantagens próprias.

É preciso ainda observar que as investigações apenas apontam paraísos fiscais internacionais, mas não penetram neles, onde lá se encontram possivelmente, certamente, negócios e acordos obscuros que conectam essa política subterrânea que ocorre nas nações, e é preciso reiterar: o sistema financeiro é baseado na dinâmica de juros, algo antinatural e insustentável,  conduzindo o mundo a uma dívida três vezes superior ao próprio PIB do mundo[55], e que “A maior parte dos brasileiros com mais de R$ 1 bilhão de patrimônio é do setor financeiro, segundo ranking elaborado pela revista ‘Forbes’.”[56]


A estrutura de destruição do Estado e da sociedade

A ambição do enriquecimento destes bilionários, vale para todo o Ocidente, e o sistema que usam é inconciliável com a sustentabilidade dos povos e do mundo, as delações de Palocci escoram nessa classe de membros da sociedade ocidental, e sendo ou não falsa, na maior ou menor parte, não muda o fato que há uma grande margem nessa dinâmica sócio-política-econômica em que os danos são feitos se não na transgressão, certamente forçando ao máximo as brechas ou ambiguidade das leis, sendo que as leis quanto mais moldadas de modo a permitir brechas e ambiguidade favorece tal sistema, e fica a pergunta: todos ou a maioria dos nomes citados por Palocci investem em doações e financiamento de partidos políticos visando o bem do Brasil acima de tudo, ou visando leis convenientes a vantagens para si próprios? A delação de Palocci ao menos traz a questão do assédio das megaempresas, faz empresas globalistas como algo recorrente. É isso o mais importante, e, possivelmente o limite da operação Lava Jato, pois esta dificilmente irá se reinventar para atingir mais bilionários envolvidos, especialmente os do sistema financeiro.

O melhor fruto da operação Lava Jato, a partir de agora, seria o da população, ou parte da população mais atenta à política, ter na ponta da língua os nomes mencionados por Palocci, de indivíduos e de empresas, para serem patrulhados, já que tais nomes se envolvem na política, na coisa pública, então devem arcar com a vigília do povo, isso é o natural na política, inclusive na democracia, ao menos teoricamente, e se acharem ruim tais nomes ao serem patrulhados, vale o ditado: “quem não deve não teme”, a não ser que possam ser tais nomes justificar o temor da patrulha popular, por serem alvo de injustiças, trapaças e mentiras, como se o sistema político fosse então algo corrupto, então a população deveria lhes lembrar: “o que estiveram esses anos todos então fazendo na política ao financiarem, apoiarem, doarem aos partidos, ajudando eleger partidos que empestearam o país de corrupção?”

Não é coincidência que a corrupção encontra comodidade no anonimato, e é muito contraditório que o liberalismo econômico tão fomentado pela globalização, não gosta de transparência financeira, não gosta de clareza nos cálculos e números da dívida pública das nações, incluindo o Brasil, e que vende teorias tão utópicas como as da esquerda, as de Marx, como a da alegada “autorregulação do livre mercado”, mas evita expor que o que mais ocorre com o tal “livre mercado”, sem intervenção do Estado, é o surgimento de monopólios e carteis, extinguindo a concorrência, os monopólios vão surgindo então, e em regra sob o sigilo e discrição da Sociedade Anônima, do Capital Aberto, dos tais “investidores”, dos tais “fundos de investimentos”, e principalmente nas fusões de empresas denominadas Holdings. Sob essa cobertura do anonimato as empresas se concentram mais e mais na posse de poucos, eliminado a concorrência leal e sustentável, e que é saudável a cada povo, serve a cada povo, e não faz o povo servir a concorrência.

Cada vez mais vemos Sociedades Anônimas e Fundos de Investimento sem alguém nominalmente identificável, é o poder do anonimato[57] influindo na política e no setor privado, convergindo num monopólio. David Zylbersztajn, de tradicional família judaica, que comandou o plano de reestruturação e privatização de inúmeras empresas energéticas paulistas, foi nomeado em 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardozo como diretor da Agência Nacional do Petróleo, e foi talvez o principal protagonista na quebra do monopólio da Petrobras na exploração do petróleo no Brasil[58], mas 20 anos depois admitiu que “ para o produtor de qualquer coisa o sonho é ter o monopólio”[59]. É isso! O livre-mercado tende sempre a terminar em monopólio, sem autorregulação que possa existir, conforme os monopólios em inaudito crescimento comprovam! É a mentalidade acumulativa, ávida por monopólio, a qualquer custo, do ator liberal, somada aos fatos!

O PT, segundo Palocci, recebeu fortunas dos bilionários, incluindo especialmente os do setor financeiro, para serem favorecidos pelo governo PT, e o PT foi alvejado, de modo que procedendo as acusações seria o merecido. Mas os que estiveram longe da atenção popular, eram justamente os que estavam por trás do apoio ao PT por troca de favores, estes devem também arcar com o devido. Se quem não deve não teme, as investigações devem continuar então. Seria bom, o ideal.

Voltando ao início deste artigo, mais uma mudança nas instâncias de condenação em apenas 31 anos de constituição evidencia que o relativismo da lei no Brasil se dilata com uma plasticidade quase infinita, e quando os contorcionismos e manobras jurídicas disponíveis não mais conseguem salvar os segmentos da sociedade que dessa situação se beneficiam, é a própria lei que é alterada de modo a torna-la novamente capaz de proteger estes mesmos segmentos da sociedade.

Por isso uma nova mudança na definição da instância em que se autoriza a prisão. E todo esse abuso sobre as leis, sobre a justiça, contradiz os otimistas que foram alimentados com notícias abordando apenas superficialmente o contexto da política brasileira e acreditando na autonomia da lava-jato para fazer a justiça acontecer, mas ignorando a geopolítica que pesa sobre o Brasil e demais nações ocidentais. Mas se o PT, Lula e Dilma, forem condenados, e com isso vier junto o assédio e propinas dos nomes envolvidos, é provável que para todo esse sistema seja vantajoso absolver o PT, desde que os envolvidos em propinas, alguns, poucos ou muitos, dos mencionados bilionários sejam isentados de quaisquer acusações, eliminando consequentemente todas as implicações envolvidas, incluindo a de “quebrar o sistema financeiro.” Se constata inegavelmente o contorcionismo aplicado nas leis.


Para que serviu realmente a Operação Lava Jato

O que iria resultar de toda essa volta da operação Lava Jato? O que sobrou? Agora, toda a fumaça se dissipa, a poeira abaixa, um punhado de bilionários foi condenado, enquanto os demais, a grande maioria, volta a confortável zona de conforto do anonimato em relação às massas, que se satisfazem gritando “Lula preso”, mas nem isso é certo de continuar se Lula for significantemente aliviado, e então as coisas vão voltar a ser como antes.

As mudanças no Brasil, sem ilusões, continuam refletindo a disputa de poder da geopolítica mundial, e no caso em questão, a operação Lava Jato foi usada apenas para minar a esquerda, especialmente o PT, pois este ao estabilizar o Brasil no BRICS, deixava ao menos a possibilidade do Estado brasileiro futuramente ficar menos sujeito à exploração dos juros do sistema financeiro internacional, procedente do judaísmo internacional, e do messianismo judaico, procedente da doutrinação de Israel, estas duas forças sendo o grande poder do Ocidente globalista.

Vamos seguir a sequência lógica abaixo:

Não são os nomes de Lula, Jair Bolsonaro, Dilma Rousseff, Aécio Neves, Michel Temer, Sérgio Moro ou Rodrigo Maia que a população brasileira deve ter na ponta da língua. Não se compara o poder financeiro e a influência, que por mérito deles próprios possuem em relação aos que abaixo seguem, os que a população brasileira deve ter na ponta da língua.

O mais relevante é considerar os nomes que possivelmente numa suposta continuidade da Operação Lava Jato, conforme abordado acima, seriam investigados nas relações de poder no Brasil entre os grupos privados, corruptores, e o Estado, corrompido, procedem da coletividade judaica organizada, pertencente ao judaísmo internacional, atuante nos altos postos de influência na política brasileira. Tal influência pode ser estimada pelos postos que ocupam, por exemplo:

Grupo midiático RBS da família judaica Sirotsky;

A família judaica Klein e as empresas a ela vinculadas (Grupo Pão de Açúcar e suas subsidiárias, e Casas Bahia);

Joseph Safra, bilionária oscilando entre primeiro ou segundo mais rico do Brasil, do Banco Safra, de conexões internacionais insuspeitas;

O grupo alimentício Ambev, cujo nome central é o bilionário judeu Jorge Paulo Lemann, oscilando entre primeiro ou segundo mais rico do Brasil, cujas empresas e influência nacional, possivelmente a maior, e internacional são insuspeitas;

O judeu Benjamin Steinbruch, do maior grupo têxtil da América Latina, o Grupo Vicunha, além de ter sido homem central nas Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a Companhia Vale do Rio Doce, mineradoras de estatura do maior nível no mundo.

Estes nomes, e possivelmente os que possam estar sob sociedade anônima S/A nas empresas não mencionadas agora, mas mencionados na extração da reportagem mais acima, são alguns que a não continuidade da Operação Lava Jato evitou de expor o quanto de influência exerciam no Estado, mas com a queda do PT, eles permanecem, podendo continuar exercendo influência, direta ou indireta, nos governos subsequentes à queda de Dilma. Estes nomes, inegavelmente dos mais ricos judeus do Brasil, concentram grande parte do dinheiro e do poder no Brasil, suficiente para o alinhamento do Brasil ao sionismo. São estes nomes parte fundamental, através da influência de suas empresas, da conexão do judaísmo internacional com a política e geopolítica brasileira, e desta com o Estado de Israel, isto é, com o sionismo.


Presidente Jair Bolsonaro e o PM de Israel, Benjamin Netanyahu
(foto: Debbie Hill/AFP)


O segmento evangélico do Brasil é o componente de massas para apoiar o sionismo, dada as premissas messiânicas evangélicas de louvor à Israel. Todo o governo Bolsonaro é pautado para o segmento evangélico, o que faz a guinada do Brasil ser para estar alinhado ou mesmo aliado com Israel.


Foto do site Terça Livre

Em suma, após toda histeria e polarização política e ideológica, o Brasil, ao menos este ano, geopoliticamente está lamentavelmente mais do que nunca esteve alinhado à Israel[60]. É preciso registrar que um dos principais apelos de Bolsonaro em sua campanha eleitoral de 2018 era que ele não iria montar um governo ideológico, o que podemos entender como fanático, como fazia o PT, mas sim montaria um governo técnico. Todavia, suas escolhas o contradizem completamente, pois formou quadros totalmente fanáticos, baseados em massas evangélicas e em acordos geopolíticos pró-sionismo, pró-Israel, pautados no mais extremo fanatismo, o qual ultrapassa totalmente o fanatismo do PT. Seria então tudo coincidência? A verdade é que tudo isso é algo a se lamentar com todas as forças, uma vez que a esmagadora parte das pessoas supõem entenderem tal conjuntura, mas, todavia, nem sequer têm contato com o que isso significa, conforme as próprias palavras do mais importante rabino de Israel nas últimas décadas, o já falecido Ovadia Yosef:
 “Goyim {os não judeus} nasceram apenas para nos servir. Sem isso, eles não têm lugar no mundo; apenas para servir o povo de Israel. [61]
O primeiro ministro de Israel Benjamin Netanyahu
 e o rabino mor de Israel Rabbi Ovadia Yosef.
Direito de imagem: GPO archive photo.
 Fonte: Israel Ministry of Foreign Affairs.


Netanyahu (à dir.) acompanha Bolsonaro no Muro das Lamentações
Crédito da foto: 01/04/2019 Julian Braun/VEJA.com


Notas



[1] Nota do autor: Primeira instância, segunda instância... Quem é quem na Justiça brasileira?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

[2] Nota do autor: Primeira instância, segunda instância... Quem é quem na Justiça brasileira?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

[3] Nota do autor: Tribunais Superiores: Quais são? O que fazem?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

[4] Nota do autor: Tribunais Superiores: Quais são? O que fazem?, publicado por Conselho Nacional de Justiça, Jusbrasil.

[5] Nota do autor: Nicholas Wade, Uma herança incômoda, Editora Três Estrelas, São Paulo, 2016. Tradução do original em inglês por Pedro Sette-Câmara.

[6] Nota do autor: Sobre o sistema global de dívida por juros e os conflitos no século XX ver Salvador Borrego, Desnacionalização da Economia {Por que a economia no Nacional-Socialismo Alemão (nazismo) foi odiada pelos Aliados?}, World Traditional Front, 28/102018.

O Sistema Financeiro Internacional viu como a ameaça, por exemplo, a Líbia do benevolente ditador Muammar Gaddaf, e com desinformação participou da destruição desse país, que na época era o em melhores condições de vida na África, e não obedecia ao Sistema Financeiro Internacional. Ver:

- Ellen Brown, Líbia: trata-se do petróleo ou do Banco Central?, em World Traditional Front, 26/01/2018.

- Ellen Brown, Expondo a agenda Líbia: uma olhada mais de perto nos e-mails de Hillary, em World Traditional Front, 12/03/2019.

[7] Nota do autor: Dívida três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global, Monitor Mercantil 30/04/2019.


Ver também: Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
Originalmente publicado como: World Jewish Congress: Billionaires, Oligarchs, Global Influencers for Israel, por Alison Weir, em Israel Palestine News e If America Knew, 24 de novembro de 2019.

[9] Nota do autor: https://eurojewcong.org/

[10] Nota do autor: https://www.aipac.org/

[11] Nota do autor: https://www.wzo.org.il/

[12] Nota do autor: Sobre a influência judaica no Ocidente após a denominada Revolução francesa ver Kevin B. MacDonald, The Culture of Critique: An Evolutionary Analysis of Jewish Involvement in Twentieth-Century Intellectual and Political Movements, editora Praeger, Westport, 1998.
                É fundamental registrar que este livro, de um graduado acadêmico, publicada por conceituada editora acadêmica, foi retirado da Amazon por pressão de ativistas judaico-sionistas, que apelam a censura, já admitindo, necessariamente em tal contexto, a desistência da opção de argumentação. Ver Amazon bane Culture of Critique e Separation and Its Discontents - por Kevin MacDonald, 15 de abril de 2019, World Traditional Front.
                Publicado originalmente como: Amazon Bans Culture of Critique and Separation and Its Discontents, por Kevin MacDonald, 12 de março de 2019, The Occidental Observer:

[13] Nota do autor: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como: Straight Talk About Zionism: What Jewish Nationalism Means, por Mark Weber, 14 de abril de 2009, Institute for Historical Review.

[14] Nota do autor: Este movimento globalista, é explicitamente um esforço oriundo do judaísmo se identificarmos seus expoentes a partir da concessão de liberdades civis e políticas aos judeus após a denominada Revolução Francesa. Ver especialmente os três principais historiadores judeus desde esse período: Heinrich Graetz (1817-1891), Simon Dubnow (1860-1941) e Salo Wittmayer Baron (1895- 1989).

[15] Nota do autor: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como: Straight Talk About Zionism: What Jewish Nationalism Means, por Mark Weber, 14 de abril de 2009, Institute for Historical Review.

[16] Nota do autor: Ver “Controvérsia de Sião”, por Knud Bjeld Eriksen, 02 de novembro de 2018, World Traditional Front. Resumo por Knud Bjeld Eriksen, dinamarquês, bacharel em Direito. Traduzido do inglês ao português por Norberto Toedter (https://www.toedter.com.br/), e publicado posteriormente em Norberto Toedter, Outra face da Notícia, Editora do Chain, Curitiba, 2012, páginas 21-39.
                Originalmente publicado em 6 de fevereiro de 1998 no site de Knud Bjeld Eriksen:

[17] Nota do autor: Ver Mark Weber em: Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, World Traditional Front, 02/06/2019.

Tradução por Mykel Alexander a partir do original em inglês Jews: A Religious Community, a People, or a Race?, The Jornal of Institute of Historical Review, Março-Abril 2000 (Vol. 19, nº 2), página 63.

[18] Nota do autor: Ver especialmente:

- Whitney Webb, Em Israel, o impulso para destruir a icônica mesquita Al-Aqsa de Jerusalém se torna predominante, Sentinela, 22/09/2019.

- Whitney Webb, Como o Movimento do Terceiro Templo em Israel mascarou a Teocracia como “direitos civis”, Sentinela, 16/10/2019.

- Whitney Webb, A subida ao poder dos cristãos sionistas nos EUA (e no Brasil), Sentinela, 19/10/2019.

[19] Nota do autor: Ver Mark Weber em: Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça?, World Traditional Front, 02/06/2019.

Tradução por Mykel Alexander a partir do original em inglês Jews: A Religious Community, a People, or a Race?, The Jornal of Institute of Historical Review, Março-Abril 2000 (Vol. 19, nº 2), página 63.

[20] Nota do autor: Sobre conservadorismo e liberalismo - por Revilo P. Oliver, 10 de maio de 2020, World Traditional Front. Traduzido do inglês por Mykel Alexander.
                Publicado originalmente como: On Conservatism and Liberalism, The Journal of Historical Review, setembro-outubro de 1994 (Vol. 14, nº 5), páginas 21-23.

[21] Nota do autor: A Agenda de Hollywood, e o poder atrás dela, - por Mark Weber, 17 de fevereiro de 2019, World Traditional Front. Traduzido do inglês por Mykel Alexander.
                Originalmente publicado como: Hollywood’s Agenda, and the Power Behind It, Institute for Historical Review, 2013.

[22] Nota do autor: Israel pressiona Brasil para aceitar embaixador ligado a assentamentos, G1 Globo, 27/12/2015.

[23] Nota do autor: Com Alckmin, Serra e ministros da Justiça e Educação, Conib homenageia Natan Sharansky, FIRS (Federação Israelita do Rio Grande do Sul), 25.11.2016.

[24] Nota do autor: José Serra deve dar nova cara ao Itamaraty, Fernando Caulyt, Deutsche Welle, 17.05.2016.

[25] Nota do autor: O Ministério das Relações Exteriores informou que, no último dia 19, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro José Serra conversaram por telefone. Mas não foi revelado o conteúdo da conversa. Ver em: Temer receberá credenciais de 11 novos embaixadores nesta quinta, Luciana Amaral, G1 Globo, 26/10/2016.

[26] Nota do autor: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como: Straight Talk About Zionism: What Jewish Nationalism Means, por Mark Weber, 14 de abril de 2009, Institute for Historical Review.

[27] Nota do autor: Após operações da PF, 15 saem da lista de bilionários da Forbes, Veja, 07/03/2018.

[28] Nota do autor: Bolsonaro diz que vai indicar ministro 'terrivelmente evangélico' para o STF, Por Fernanda Calgaro e Guilherme Mazui, G1 Globo, 10/07/2019.

[29] Nota do autor: Vazamentos sugerem leniência da Lava Jato para com bancos, Deutsche Welle, 23.08.2019.

[30] Nota do autor: Brasil ainda tem a 6ª maior taxa de juros do mundo, por Weruska Goeking, Valor Investe. 31/07/2019.

[31] Nota do autor: Leia toda delação de Palocci, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo Roberto Netto, O Estado de São Paulo, 04/10/2019. 

[32] Nota do autor: Leia toda delação de Palocci, por Pepita Ortega, Luiz Vassallo, Fausto Macedo e Paulo Roberto Netto, O Estado de São Paulo, 04/10/2019. 

[33] Nota do autor: Ver: Adriano Benayon e Pedro Antônio Dourado de Rezende, Anatomia de uma fraude à Constituição, JUS, 08/2006.

[34] Nota do autor: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

[35] Nota do autor: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

[36] Nota do autor: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

[37] Nota do autor: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

[38] Nota do autor: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

[39] Nota do autor: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

[40] Nota do autor: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

[41] Nota do autor: Pão de Açúcar vende todas as suas ações na Via Varejo por R$ 2,3 bilhões, G1 Globo, 14/06/2019.

[42] Nota do autor: Dono da OAS perde status de bilionário após operação Lava-Jato, por Blake Schmidt e Sabrina Valle, Uol, 24/02/2015.

[43] Nota do autor: Conheça 50 bilionários brasileiros no ranking da “Forbes Brasil”, Uol, 02/09/2014.

[44] Nota do autor: Os 43 mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes, por Rita Azevedo, Exame, 20/07/2017.

[45] Nota do autor: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

[46] Nota do autor: Os 43 mais ricos do Brasil em 2017, pela lista da Forbes, por Rita Azevedo, Exame, 20/07/2017.

[47] Nota do autor: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

[48] Nota do autor: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

[49] Nota do autor: Os 10 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 26/09/2019.

[50] Nota do autor: Os 20 maiores bilionários brasileiros de 2019, segundo a Forbes, Por Karin Salomão, Exame, 08/03/2019.

[51] Nota do autor: Conheça 50 bilionários brasileiros no ranking da “Forbes Brasil”, Uol, 02/09/2014.

[53] Nota do autor: Global debt hits a new record at $247 trillion, por Natasha Turak, 11/07/2018, CNBC.

[54] Nota do autor: Global debt hits a new record at $247 trillion, por Natasha Turak, 11/07/2018, CNBC.

[55] Nota do autor: Dívida três vezes maior que PIB mundial ameaça economia global, Monitor Mercantil 30/04/2019.

[57] Nota do autor: Propostas de Emendas Constitucionais (PECs) vão surgindo e mantendo em sigilo os beneficiários de acordos com os recursos e dinheiro público do Brasil. Ver especialmente: ALERTA AO SENADO – PEC 10/2020 E MP 930/2020, por Maria Lucia Fattorelli, 13 de abril, 2020, Auditoria Cidadã da Dívida.

[58] Nota do autor: 1ª Rodada de Licitações completa 20 anos, ANP, 17 de junho de 2019.

[59] Nota do autor: Entrevista no Jornal Gente da Rádio Bandeirantes, 19 de abril de 2019.
https://www.youtube.com/watch?v=a0LnyMQKGhU (A afirmação de David Zylbersztajn no vídeo é em 01:38:06)

[60] Nota do autor: Conversa direta sobre o sionismo - o que o nacionalismo judaico significa, por Mark Weber, 19 de maio de 2019, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como: Straight Talk About Zionism: What Jewish Nationalism Means, por Mark Weber, 14 de abril de 2009, Institute for Historical Review.

- Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores, por Alison Weir, 01 de janeiro de 2020, World Traditional Front.
Originalmente publicado como: World Jewish Congress: Billionaires, Oligarchs, Global Influencers for Israel, por Alison Weir, em Israel Palestine News e If America Knew, 24 de novembro de 2019.

[61] Nota do autor: Grande rabino diz que não-judeus são burros {de carga}, criados para servir judeus, por Khalid Amayreh, 26 de abril de 2020, World Traditional Front. Traduzido do inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como “Major rabbi says non-Jews are donkeys, created to serve Jews”, por Khalid Amayreh, 18 de outubro de 2010, The peoples voice.

- Ex-rabino-chefe de Israel diz que todos nós, não judeus, somos burros, criados para servir judeus - como a aprovação dele prova o supremacismo judaico, por David Duke, 03 de maio de 2020, World Traditional Front. Tradução do inglês ao português por Mykel Alexander.
Originalmente publicado como Honoring Rabbi Yosef: How His Approval Proves Jewish Supremacism, por David Duke, 01 de outubro de 2014, David Duke.