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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A NOCIVIDADE DA MULTICULTURALIDADE

Uma causa importante da desigualdade brasileira é uma das qualidades que nos dá orgulho: a mistura de povos e culturas.
O fato de tribos indígenas e imigrantes suíços donos do Burger King conviverem dentro das mesmas linhas imaginárias empurra a estatística para cima.
Das quinze cidades mais igualitárias do Brasil, doze são gaúchas de origem alemã. 
Não houve nessas cidades nenhuma política pública de redução de desigualdade, nenhum imposto sobre fortunas ou coisa parecida. O que explica a igualdade por lá é simplesmente a semelhança entre os cidadãos. A semelhança entre os moradores explica a igualdade escandinava.
Assim como os dinamarqueses, quase todos ali têm a mesma origem cultural, o mesmo nível de educação. E muitos têm origem luterana, como os dinamarqueses, o que historicamente contribuiu para a igualdade.
“Comunidades protestantes trabalharam para difundir educação que garantiria que todos pudessem ler a Bíblia, o que tanto aumentou o nível de educação quanto diminuiu sua variação”, diz o economista Edward Glaeser.
Portanto, se você procura igualdade, pense em locais onde a população é homogênea: cidades habitadas somente por sertanejos pobres ou somente por descendentes de alemães. Pessoas com a mesma origem e cultura.
“Em países particularmente igualitários, como os da Escandinávia, a população é geralmente bem-educada e a distribuição de qualificação bem compacta”, afirma o economista Edward Glaeser. “Já países particularmente desiguais e em desenvolvimento, como o Brasil, são enormemente heterogêneos nos níveis de qualificação entre elites urbanas bem-educadas e trabalhadores do campo pouco educados.”
Talvez a miscigenação atue ainda de outra maneira. Provavelmente por vantagens evolutivas da lealdade de grupo, as pessoas tendem a contribuir mais com quem se parece com elas ou pertence à mesma identidade coletiva. Palmeirenses ficam mais contrariados com o dinheiro público gasto no Itaquerão que os corintianos.
O economista Erzo Luttmer mostrou, em 2001, que, nos Estados Unidos, o valor dos programas de redistribuição de renda é menor nos estados onde a população é mais diversa.
“Se indivíduos preferem contribuir para sua própria raça, etnia ou grupo religioso, eles optam por menos redistribuição quando membros de seu grupo constituem uma parte menor dos beneficiários”, diz Luttmer. “Com o aumento da diversidade, a porção de beneficiários que pertencem a um grupo diminui em média. Então o apoio médio para redistribuição cai se a diversidade aumenta.”
Isso leva a uma conclusão impressionante. Não foi o estado de bem-estar social que possibilitou a igualdade da Dinamarca, mas o contrário: a semelhança entre os cidadãos escandinavos possibilitou o estado de bem-estar social.
Quem quer um Brasil com um índice escandinavo de igualdade precisa torcer para que algum fenômeno divida o país em diversos territórios. Uma alternativa é deixar de ligar tanto para a estatística de desigualdade -- e desfrutar a diversidade e a miscigenação que definem o Brasil.

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2232

HANGOUT - SAÚDE BRASILEIRA PART I

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A “Respública” dos Alijados – Retrato do Brasil do Século XXI

O momento histórico que passa a américa latina e o Brasil se insere nesse contexto, não é um momento pontual do hemisfério sul, mas do planeta como um todo.
Podemos contextualizar as transformações globais a partir de dois eventos, o final da 2ª guerra mundial para ser mais profundo na análise ou a partir da queda do muro de Berlim para ser mais objetivo e sucinto nessa redação. Opto em ficar com o período mais curto da cronologia.
O Muro de Berlim foi derrubado, o socialismo soviético foi extinto e a ilusão de que a bipolaridade capitalismo/socialismo havia sido vencida pelo capitalismo e o sistema democrático. Ledo engano, pois ficou claro ao longo das últimas décadas a reestruturação e a opção sutil dos socialistas/marxistas em se render e praticar o que era menos violento a sua proposta falida e extinta, a Social Democracia (Fabianismo).
Rússia, países da extinta cortina de ferro e até países do 3º mundo do continente africano e latino americano virão nessa alternativa uma forma de continuar buscando a utopia marxista através de outra corrente teórica que bebia na fonte capitalista e conseguia de alguma forma ludibriar a sociedade com a imagem de que o marxismo não deu certo e agora tudo seria regido pelo capitalismo liberal e a democracia.
A Social Democracia, galho da grande arvore do Marxismo concorreu paralelamente à instalação da experiência socialista soviética em outros países europeus após o termino da 1ª guerra mundial (ou europeia?) como ocorreu na República de Weimar, extinta após a chegada do Nacional Socialismo ao poder e reverter o caos promovido pelo Social Democracia no pós guerra e que não se mostrou eficiente em desenvolver o país e muito menos sua sociedade.
A democracia e o sistema econômico capitalista foram e ainda são as ferramentas primordiais da Social democracia para enganar a sociedade, onde por trás do discurso existe sempre um projeto de poder avalizado pelo voto democrático e a economia é sangrada através de programas sociais de redistribuição de renda, o que faz com que a sociedade produtiva seja engessada e refém do Estado devido ao forte e agressivo intervencionismo estatal na economia e outros setores essenciais da sociedade, banindo gradualmente a iniciativa privada e a liberdade, primordiais na legitimação da democracia.
Promoveram e promovem uma censura e controle social através do judiciário com a implementação de centenas de leis e estatutos reformistas da constituição para se apoderar do controle e estagnação do judiciário.
Dentro do contexto de avanço da Social Democracia, as agendas Gramscistas foram aplicadas e com sucesso parcial ou absoluto em vários países, sendo o Brasil está incluso nesse rol.
A extinta União Soviética fragmentada em estados independentes, os Estados Unidos, seu grande rival durante décadas, passaram a adotar a mesma linha ideológica. A China com suas exceções, também emplacou parcialmente a Social Democracia no que sempre foi o maior paraíso comunista do planeta.
O 3º mundo (América Latina e África) se mantiveram entre a cruz e a espada e tentando se adequar à nova realidade formatando dois grupos rivais, o Foro de SP formado pelas viúvas da extinta URSS e ligadas a ditadura castrista de Cuba, no que tange aos países latino americanos e por tabela para alguns países africanos como África do Sul, Angola...
Paralelamente, o Diálogo Interamericano fazia concorrência a formação desse bloco ligado ao socialismo clássico com algumas inovações práticas e estava ligado diretamente a social democracia euro americana. O processo de difusão nos anos 90 com ajuda da ONU e através do seu discurso romântico e atraente conseguiu atingir seus objetivos de alcançar o poder em vários países.
Com a mesma estratégia de fomentar crises para salvar a sociedade e se perpetuar no poder, esqueceu que não tinham culpados para justificar o fracasso de suas gestões e a máquina do socialismo via Foro de SP se estruturava através de movimentos sociais, igreja, intelectualidade, mídia, sindicatos para fazer frente na batalha de alçar ao poder.
As negociações de bastidores entre os dois grupos se fizeram realizar quando vemos a enxurrada de presidentes eleitos ligados ao Foro de SP, no Brasil, Equador, Venezuela, Bolívia, Uruguai, Paraguai, Argentina, Peru, Nicarágua.
Nos Estados Unidos com o presidente duvidoso Barack Obama, assistimos à implantação de projetos idênticos aos praticados pela batuta dos presidentes ligados ao Foro de SP, como os tais projetos sociais e os elogios rasgados para presidentes latino americanos que sabemos serem apedeutas e apenas marionetes de cúpulas partidárias que governam na pratica.
Dentro desse emaranhado de projetos globais e regionais, o Brasil, assim como outros países estão reféns desses que prometem no discurso respeitar a democracia e governar para a nação, mas na prática se torna um leviatã com um apetite voraz de poder e enriquecimento próprio e com um senso de transformação e intervencionismo animalesco sobre a sociedade.
O que pensar, fazer, que rumo tomar... Eis algumas das questões que alguns poucos pulverizados na teia de diversos socialismos se fazem, já que o trabalho de décadas de subversão, reformismo social e criação de gerações de idiotas uteis já se fazem presentes e corroborando para o sistema.
Diante dessa teia socializante do politicamente correto (Gramsci/Teóricos de Frankfurt), Social Democracia, intervencionismo estatal e emburrecimento em massa é que ainda assistimos doutrinados e desinformados acreditando em um EUA/Obama capitalista, que já não é há mais de 5 anos, uma Argentina que elegeu um centro direita/Social democrata sem maioria no congresso para combater e desmanchar a estrutura socialista implementada por 16 anos... fora outros exemplos dos mais diversos e por outros países do mundo.
Está cada dia mais difícil encontrar logica, coerência e principalmente bagagem de conhecimento nas pessoas, o que faz desacreditar em uma mudança e uma evolução da sociedade através do livre arbítrio e da opinião individual formada pelo conhecimento, portanto vitória de goleada para a subversão, formação de coletivismo idiota e da paciência do projeto socialista que acreditou no projeto e sem prazo determinado está colhendo seus frutos de uma “luta” que já se aproxima de um século para tornar o tal marxismo internacional uma realidade global.
E aqueles que não se inserirem nessa teia e nos moldes impostos estão alijados do sistema e da sociedade em qualquer que seja sua área de atuação!




sexta-feira, 20 de novembro de 2015

A GUERRA E SEUS OBJETIVOS

Ponto de partida para uma avaliação correta das medidas aplicadas pelos vencedores sobre o Reich alemão, são os objetivos de guerra posteriores à derrocada militar do Reich.
Através do Direito, vive-se livre
É consenso que o mundo tenha mudado após a Segunda Guerra Mundial. A derrota do Nacional-Socialismo alemão levou consigo um ideário que, levianamente, vem sendo exorcizado desde então. O mundo tenta – em vão – tirar suas lições sobre aquela época, porém, sob a ótica dos vencedores da guerra. Tal procedimento tem demonstrado que certos assuntos não são mais discutidos e acabaram virando tabu. O receio do poder da imprensa, com suas intrigas e sensacionalismos, e a preponderância do materialismo, traduzido pelo medo da perda do padrão de vida, impedem que o mundo evolua, pois a história não é reconhecida amplamente e conscientemente sob outros diferentes prismas.
Texto abaixo é uma tradução resumida do artigo Splitterbombe nr. 2, de Horst Mahler
Ponto de partida para uma avaliação correta das medidas aplicadas pelos vencedores sobre o Reich alemão, são os objetivos de guerra posteriores à derrocada militar do Reich.
O verdadeiro entendimento dos objetivos de guerra dos inimigos do Reich alemão pressupõe o conhecimento do principal inimigo, o qual está na condição e tem os meios de criar aqueles que irão atuar em seu lugar para se atingir determinados objetivos.
O sionista Bernard Lazare, que atuava em Paris ao final do século IXX, escreveu palavras libertárias:
 
Bernard Lazare
“Se a hostilidade e aversão contra o judeu tivesse acontecido num único país e só numa determinada época, seria fácil determinar as razões desta aversão. Mas ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, alvo do ódio de todos os povos no seio dos quais ela viveu. Como os inimigos dos judeus pertenceram às mais diversas raças, as quais habitavam regiões distantes entre si, tinham diferentes leis, dominadas por valores antagônicos, nem tinham os mesmos costumes, nem os mesmos hábitos e possuídos de espíritos distintos, então a origem comum do Antisemitismo deve recair mesmo sobre Israel, e não naqueles que o combateram. [1]
Todas as grandes personagens do Ocidente perceberam isso – mas não reconheceram realmente. O filósofo alemão Gottlieb Fichte, já no ano de 1793, tocou no ponto central:
 
Johann Gottlieb Fichte
“Quase em todos os países da Europa alastra-se um poderoso e mal-intencionado Estado, o qual permanece com todo os despojos nas contínuas guerras, e que pressiona terrivelmente os cidadãos: é o Judaísmo. Direitos Humanos eles devem ter, embora eles não os aplique a nós; pois eles são humanos e sua injustiça não nos autoriza sermos iguais a eles…”
Mas lhes conceder a cidadania, aqui não vejo outro meio do que esse: em uma noite lhes cortar todas as cabeças e colocar outras, as quais não contenham uma idéia judaica. Para nos proteger deles não vejo outro meio do que conquistar para eles a sua Terra Prometida e mandá-los todos para lá.” [2]
Fichte não vê o perigo no fato dos judeus formarem um Estado dentro do Estado. É o fato deste Estado se fundamentar no ódio contra todos os povos que o torna perigoso.
Fichte critica a conversa mole sobre tolerância, denomina-a conversa de “palavras açucaradas de tolerância e direitos humanos e direitos do cidadão”. Muitos podem ficar com o braço arrepiado ao ler esse texto. Mas não poderia ser que o autor dos “Discursos à Nação Alemã” não compreendeu claramente os fundamentos do século XX, que também é chamado o século judaico?
Finalmente, nós teremos que incorporar o que o líder do judaísmo mundial revelou ao mundo. No manifesto de inauguração da primeira aliança judaica mundial, a qual é voltada para conquistar o domínio político mundial, os participantes ainda ousavam falar às claras.
O manifesto editado pelo judeu Isaac Adolphe Crémieux, da fundada Alliance Israélite Universelle, para a união dos judeus de todos os países, no ano de 1860, em Paris, tinha o seguinte conteúdo:
 
Adolphe Crémieux
“A Aliança que queremos formar não é nem francesa nem inglesa, nem suíça nem alemã, ela é judaica, ela é universal. Os outros povos estão divididos em Nações; nós não temos qualquer cidadão, mas sim companheiros de religião. O judeu não se tornará amigo do cristão ou do muçulmano antes que a Luz da religião judaica, a única religião razoável, ilumine todos os lugares. Espalhados no meio dos povos, os quais são inimigos de nossos direitos e interesses, nós permaneceremos, sobretudo, judeus. Nossa nacionalidade é a religião de nossos pais, nós não reconhecemos qualquer outra. Nós moramos em países estrangeiros e nós não podemos nos interessar pelos diferentes interesses desses países, enquanto nossos interesses morais e materiais estarem em perigo.
O ensinamento judaico deve preencher, um dia, todo o mundo. Israelitas! Não obstante espalhados por todos os pontos da Terra, considerem-se sempre como parte do Povo Eleito. Se vocês acreditam que o credo de seus antepassados seja o único patriotismo; se acreditam que apesar de suas nacionalidades exteriores vocês sejam um único povo; se vocês acreditam que somente o judaísmo representa a verdade religiosa e política, se vocês acreditam em tudo isso, Israelitas de todo o mundo, ouçam nosso apelo, comprovem seu apoio.
A obra é grande e sagrada. O catolicismo, nosso inimigo secular, definha, golpeado no crânio. Cada dia cresce a rede que irá colocar Israel sobre o chão e as sagradas profecias de nossos livros sagrados irão se realizar. O dia chegará, quando Jerusalém torna a casa das orações para os povos unidos, onde a bandeira do monoteísmo judaico tremulará nas costas mais distantes.
Utilizemos todos os percalços. Nosso poder é grande, que aprendamos a utilizá-lo. O que nós temos a temer? O dia não está longe, onde as riquezas da Terra pertencerão exclusivamente aos judeus.”
Na ocasião da escolha de Adolphe Crémiuex para presidente da Alliance no ano de 1861, apareceu nos Archives Israélites 1861, Nr. 25, pág. 514 até 520, um artigo com a seguinte programática passagem:
“Um messianismo do novo tempo deve eclodir e se desenvolver, uma Jerusalém da nova Ordem, fundada no sagrado entre o Oriente e o Ocidente, deve tomar o lugar do duplo império do Imperador e do Papa. A Alliance Israélite mal começou sua atuação e já deixa sentir sua influência a distância. Ela não se limita somente aos nossos cultos, ela se volta para todos, ela quer penetrar nas religiões, como ela entrou em todos os países.
As nacionalidades devem desaparecer! As religiões devem perecer! Israel, porém, não parará, pois este pequeno povo é o escolhido por Deus.”
Antes até da tomada de poder por Hitler, o Presidente da Liga Mundial judaica, Bernard Lacache, escreveu contra o antisemitismo: “A Alemanha é nosso inimigo número 1. É nossa intenção declarar sem misericórdia guerra contra este país.”
A execução desta intenção não tardou muito. Em 24.03.1933, o mundo judaico declara guerra ao Reich alemão e clama pelo boicote contra as empresas alemãs. Ele organiza em escala mundial um eficiente boicote econômico e financeiro contra o Reich. [O sempre lembrado boicote aos produtos judaicos dentro da Alemanha foi a resposta a essa iniciativa. Elas datam do início de abril de 1933 e foram combatidas poucos dias depois pelo governo do Reich.]
Em seu retorno da Conferência Internacional pelo Boicote, em Den Haag, em agosto de 1933, seu Presidente, Samuel Untermeyer, declarou nos EUA, na rádio WABC, a “guerra santa” contra a Alemanha, caracterizando-a como a “guerra santa para a humanidade”, guerra esta que o mundo judaico aderiu.
 
Samuel Untermeyer
“É uma guerra que deve ser levada a cabo incansavelmente… Quando nosso navio entrou hoje na baía junto à nossa estátua da liberdade, eu orei em agradecimento que este país da liberdade tenha se livrado da maldição que aflige a Alemanha dos cavaleiros, que transformou uma nação cultural em um verdadeiro inferno de terríveis bestas selvagens…
Eu encontrei vários destes refugiados aterrorizados…e eu gostaria de lhes dizer que o que passou pela forte censura e propaganda de mentiras, … é apenas uma fração da história de torturas infernais, crueldade e perseguição, ou do terror vivido dia após dia por esses homens, mulheres e crianças, e que era pior que a morte…
Eles ignoraram a opinião mundial e permanecem ignorando-a e desafiando-a. Nós judeus somos os aristocratas do mundo… Nós sugerimos e organizamos a opinião mundial para se expressar da única maneira que a Alemanha entende… Da mesma maneira Judeu ou não-judeu, que já não participam desta guerra santa, e ainda não se decidiram, devem fazê-lo aqui e agora.”
O ponto culminante fica por conta de Chaim Weizmann, Presidente da Agência Judaica (Jewish Agency), o governo das sombras de Israel e, posteriormente, o primeiro Presidente de Israel, em seu discurso na Conferência Sionista Extraordinária, Baltimore Hotel, Nova Iorque, em 09.05.1942.
 
Chaim Weizmann
“Nós não desmentimos” – assim ele explicava – “e não tenham medo em reconhecer a verdade, que esta guerra seja nossa guerra e levará à libertação do judaísmo… Mais forte do que todos as frentes juntas é a nossa frente, a frente do judaísmo. Nós não damos apenas nosso apoio financeiro a esta guerra, na qual gira toda a produção bélica, nós não colocamos à disposição desta guerra somente nosso poder propagandístico que é o combustível moral para a continuação dela. A certeza da vitória se constrói principalmente na fraqueza das forças contrárias, na destruição da resistência em seus próprios países e no interior de suas próprias fortalezas. Milhares de judeus que vivem na Europa são o fator principal na extinção de nosso inimigo. Lá, nossa frente é uma realidade e a mais valorosa ajuda para a vitória.”
Chaim Weizmann confirma com isso a citação mencionada acima do filósofo alemão Johann Gottlieb Fichte, do ano de 1973.
Fichte tinha alertado seus contemporâneos
“que os judeus, sem vocês, são cidadãos de um Estado, o qual é mais sólido e grandioso do que todos os seus, se vocês ainda lhes conferem a cidadania em seus Estados, seus cidadãos serão totalmente pisoteados.”
O ensino do Direito Internacional ainda não reconheceu até os dias de hoje o fenômeno do Judeu Internacional(Henry Ford) e a tática de guerra da Panjudéia contra os povos. Para a infelicidade de todos os envolvidos!
A linha-mestre para a conquista do domínio mundial pelos judeus está descrita nos Protocolos dos Sábios de Sião – alegadamente uma falsificação. De peculiar interesse é o capítulo 7 dos Protocolos. Lá temos:
“Em toda a Europa, bem como nos outros continentes, devemos suscitar agitações, discórdias e ódios… A qualquer oposição, deveremos estar em condições de fazer declarar guerra pelos vizinhos da nação que ousar criar-nos embaraços; e, se esses próprios vizinhos se lembrarem de se aliar contra nós, devemos repeli-los por meio duma guerra geral… se todos se revoltarem contra nós, responderemos com os canhões americanos, chineses e japoneses.”
Qual jurista a serviço da “República Federal Alemã” já sabe qual era o objetivo de guerra nr. 1 que tinha sido combinado pelos EUA e a União Soviética como fundamento de sua aliança contra o Reich alemão? E quem eram os autores da determinação deste objetivo de guerra?
Wendell Willkie, mandatário especial do presidente Franklin D. Roosevelt, escreveu sobre esta negociação especial com Josef Stalin, que o Objetivo de Guerra Nr. 1 era a “Abolição da exclusividade racial” (“Abolition of racial exclusivness“).
Nos relatos sobre a conversação entre o Presidente F. D. Roosevelt e o Marechal Stalin na ocasião da conferência de Teerã, em 28 de novembro a primeiro de dezembro de 1943, encontra-se a seguinte anotação:
 
F.D. Roosevelt
“[A conversação mudou para a questão do tratamento para a Alemanha nazista.] O Presidente disse que para ele é muito importante que a concepção do Reich não permanecesse no consciente dos alemães e esta palavra fosse eliminada do idioma.
 
Marechal Stalin
Marechal Stalin retrucou que não seria suficiente eliminar a palavra, muito mais o Reich deveria ser colocado numa posição que nunca mais leve o mundo a uma guerra. Ele disse que os aliados iriam fracassar no cumprimento de seu dever, se eles não conservassem em suas mãos aquelas posições estratégicas que sejam necessárias para evitar qualquer levante do militarismo alemão.”
Em um memorando para o Ministério do Exterior, em 6 de abril de 1945, F. D. Roosevelt confirmou mais uma vez sua intenção de eliminar do idioma alemão a palavra “Reich”.
Muito bem citado! A questão aqui são as medidas contra o Reich alemão com objetivo de exterminá-lo completamente, as quais somente após a derrocada militar poderiam ser levadas a cabo contra um povo agora indefeso. Trata-se aqui de uma forma totalmente diferente de condução da guerra, a qual tem como pré-condição a dominação uniforme da nação em questão através do poder internacional combinado do dinheiro e da mídia, um Meta-Poder, supranacional. Fichte compreendeu este Meta-Poder como “um Estado, o qual é mais sólido e grandioso do que todas as nações juntas.” O rei dos automóveis, Henry Ford, denominou-o em um estudo minucioso, intitulado “O judeu internacional”. Nele temos:
 
Henry Ford
“… e este Estado, existente dentro dos demais Estados, chama-se, na Alemanha, Panjudéia . Os meios de dominação deste Estado panjudaico são capitalismo e imprensa, isto é, dinheiro e difusão ou propaganda. Entre todos os Estados do mundo, o único que exerce realmente um domínio universal é a Panjudéia; todos os demais podem e querem exercer somente um domínio nacional.
O principal propulsor do panjudaísmo é seu domínio da imprensa. As produções técnicas, científicas e literárias do judaísmo moderno são exclusivamente de índole jornalística, e têm por base a admirável faculdade do judeu de assimilar as idéias alheias. Capital e jornalismo reúnem-se no produto imprensa, que constitui o verdadeiro instrumento dominador do judeu.
A administração do Estado Panjudaico está admiravelmente organizada. Sua sede primitiva foi Paris, mas hoje ocupa essa cidade o terceiro lugar. Antes da guerra, Londres foi a primeira, e Nova Iorque a segunda capital da Panjudéia. Temos de esperar para verificar se Nova Iorque chegará a vencer Londres, mas a tendência geral marca o rumo para a América.
Se é certo que a Panjudéia não está em condições de sustentar constantemente uma força de mar e terra, outros Estados cuidam de tal serviço. Sua esquadra hoje é a britânica, cuja tarefa consiste em rechaçar todo o ataque que possa ser dirigido contra os interesses marítimo-econômicos panjudaicos, seja de que origem for. Em troca, a Panjudéia garante à Grã-Bretanha um desenvolvimento tranqüilo de seu poderio e territorial; a Panjudéia sujeitou a Palestina ao cetro britânico. Onde quer que existisse um núcleo militar panjudaico, fosse qual fosse o uniforme ou bandeira sob os quais combatessem, colaborava sempre intimamente com o poderio naval britânico.
A Panjudéia entrega a administração das diversas zonas de influência a governos indígenas , exigindo para si a inspeção geral sobre esses governos. O judaísmo não se opõe a uma distribuição nacional permanente do resto do mundo não-israelita. Os judeus não se unificarão nunca com outra nação, pois per si representam a nação que sempre foi e continuará a ser impossível de encontrar.
A Panjudéia pode fazer a guerra e pode fazer a paz, recorrendo em casos de resistência a soltar as rédeas da anarquia, após a qual também pode, se quiser, tornar a implantar a ordem. Em todo o caso, a Panjudéia faz vibrar a musculatura e o sistema nervoso de outros povos como melhor convém aos interesses financeiros panjudaicos. Como a Panjudéia dispõe a seu talante das fontes de informação do mundo inteiro, está sempre em condições de ir preparando a opinião pública mundial para seus fins mais imediatos. O maior perigo consiste na maneira em como se fabricam as notícias e como se vai moldando o pensamento de povos inteiros no sentido panjudaico. Mas quando alguém dá tento dessas manipulações e desperta a atenção pública, revelando a mão hebréia nessas cartadas, levanta-se imediatamente um grande clamor da imprensa mundial contra o iníquo anti-semitismo . A verdadeira causa de qualquer perseguição, sempre derivada de uma prévia escravidão dos povos pelo domínio financeiro do judeu, jamais chega se saber em público.
A Panjudéia possui seus vice-governos em Londres e Nova Iorque. Apagada a sede de vingança contra a Alemanha, esforça-se para subjugar outras nações. A Grã-Bretanha já está nas suas garras. Na Rússia, ela ainda está lutando pelo poder, e os auspícios não são desanimadores. Os Estados Unidos, por sua excessiva tolerância com todas as raças, oferecem-lhe um campo de experiência favorável. O cenário da ação varia, mas o judeu permanece sempre o mesmo através de terras e séculos.”
Idêntico permanece também a relação especial desta comunidade religiosa perante seu Deus, o qual nos deixa saber:
Isaías 34,2-3
Porque a indignação do Senhor está sobre todas as nações, e o seu furor sobre todo o exército delas; ele determinou a sua destruição, entregou-as à matança.
E os seus mortos serão arrojados, e dos seus cadáveres subirá o mau cheiro; e com o seu sangue os montes se derreterão.
Devemos refletir sobre as dimensões deste cenário de guerra, o qual encobre todo o século XX com milhões de soldados tombados e milhões de civis assassinados. Especial atenção ganha a situação onde os alemães, que em primeira linha são as vítimas deste genocídio, foram considerados culpados e por isso, abre-se livremente para os reais assassinos o caminho para sua câmara de tesouro e permitem, sem resistência, o assassinato do espírito do povo.
Fica notório que ainda temos um problema com os judeus. Quem poderia duvidar depois de tudo isso? A questão é que nos é proibido falar a esse respeito. Problemas que não podem ser discutidos, não podem ser resolvidos – pelo menos não de forma satisfatória.
Graves problemas que não podem ser resolvidos, são como tumores cancerígenos que matam o organismo debilitado. Nosso problema é que o fundamentalismo religioso pode levar à conclusão de que seus adeptos querem se tornar nossos senhores. Nós experienciamos isso através de uma personagem famosa. Para seu povo, Jahwe falou em Isaías 60 – e graças a Martinho Lutero nós podemos ouvi-lo:
Isaías 60,10-17
E estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque na minha ira te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti.
As tuas portas estarão abertas de contínuo; nem de dia nem de noite se fecharão; para que te sejam trazidas as riquezas das nações, e conduzidos com elas os seus reis.


Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas.
A glória do Líbano virá a ti; a faia, o olmeiro, e o buxo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário; e farei glorioso o lugar em que assentam os meus pés.

Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão junto às plantas dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel.
Ao invés de seres abandonada e odiada como eras, de sorte que ninguém por ti passava, far-te-ei uma excelência perpétua, uma alegria de geração em geração.
E mamarás o leite das nações, e te alimentarás ao peito dos reis; assim saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, e o teu Redentor, o Poderoso de Jacó.

Por bronze trarei ouro, por ferro trarei prata, por madeira bronze, e por pedras ferro; farei pacíficos os teus oficiais e justos os teus exatores.
Nós sabemos agora qual a intenção de Jahwe para conosco.
Leis que proíbem tratar de um problema tão grave e vital não podem ser de direito. Pois Direito é a vontade de viver de uma comunidade. Através do Direito, vive-se livre. O Direito faz nascer suas forças criadoras para que elas se desenvolvam livremente.
Quem ordena um povo a não incomodar um inimigo que penetrou em seu seio, seja simplesmente através do anúncio de sua presença, torna-se inimigo deste povo e merece ser expulso dele.
Horst Mahler
http://hercolano2.blogspot.com/2011/08/horst-mahler-splitterbomben.html
[1] Bernard Lazare, “Antisémitisme, son histoire et ses causes”, Paris 1934, Tomo I, pág.32 
[2] Fichte – Obras Completas, Volume VI, pág. 149, Berlin 1845

Suicídio coletivo forçado das nações Europeias

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Estado islamico e a História

Quero escrever alguma coisa, mas não tenho forças e nem sei por onde começar. É tanta frase vazia, é tanto “achismo”, é tanta opinião desarrazoada que tenho medo do futuro dos seres humanos que ainda vivem nesse planeta. Vivemos uma fase onde há muita opinião sendo compartilhada, mas pouca reflexão e muito menos discussão.
Me parece fundamental conhecer a história moderna da humanidade, antes de manifestar qualquer opinião sobre os trágicos acontecimentos que testemunhamos na Europa, na África e no Oriente Médio. Se não nos debruçarmos sobre os fatos históricos que nos fizeram chegar até aqui, seremos, apenas, mais alguns dos fantoches facilmente manipulados pelas mídias e pelas grandes potências interessadas no caos e na manutenção da guerra.

O islamismo foi a última religião monoteísta a ser criada, derrotando o império romano e dominando a região que hoje forma Síria, Líbano, Irã, Iraque e Jordânia. Foi nessa época que as cruzadas cristãs, vindas da Europa, invadiram o oriente para recuperar aquele território, usando, desde então, o nome da religião. O mesmo aconteceu com missões de Jesuítas que vieram ao Brasil para evangelizar nossos índios e ocupar nossas terras, mas essa é uma outra história.
Bom, depois dessa confusão inicial, quem se instalou por 600 anos nesse espaço foram os turcos que fundaram o Império Otomano e ocuparam essa região petrolífera até o começo da primeira guerra mundial. Com o império enfraquecido e o fim da guerra (1918), surgiram os acordos “de paz”, a Conferência de Paz de Paris e o Tratado de Sévres. Mas, o que quase ninguém sabe é que antes, ainda em maio de 1916, houve a assinatura do acordo secreto Sykes-Picot, firmado entre França e Reino Unido. E, aqui, meus caros, a situação – que já era estranha, começa a ficar feia de verdade.
Porque esse acordo foi secreto? Porque a França e o Reino Unido resolveram decidir, só entre eles, quem ficaria com que parte da região do antigo Império Otomano. Sabe quando os países da Europa resolveram pegar uma régua e desenhar, reunidos na Alemanha, os contornos e as fronteiras dos países africanos? Pois é, foi mais ou menos o mesmo que aconteceu aqui: O Reino Unido recebeu o controle dos territórios correspondentes, grosso modo, à Jordânia e ao Iraque e a França ganhou o sudeste da Turquia, da Síria, do Líbano e o norte do Iraque. Quem tiver a curiosidade de olhar o mapa mundi, vai perceber que a Síria tem uma riqueza bastante óbvia: Uma importante saída para o mar. E a quem isso interessa? Ao capital, meus caros!
Mas, para que esse plano funcionasse, os europeus precisavam contar com a ajuda dos cidadãos locais e, por isso, prometeram doar uma parte daquele território, onde a população árabe viveria em paz. Tipo assim: Eu entro na sua casa, ocupo todos os cômodos, mas deixo você morando, feliz, na garagem. Então foi aqui, depois do fim do Império Otomano, que, para fragilizar e segregar o povo árabe, foram formados diferentes países, como a Síria, o Líbano e a Jordânia. Essas pequenas nações passaram a viver sob o controle direto da França e do Reino Unido, mantendo governos de fachada, inteiramente submissos aos desejos europeus. Esse cenário dominou a história até que os países europeus foram expulsos, com a eclosão da Segunda Guerra Mundial.
A partir deste marco histórico, as relações entre os países vizinhos se tornaram cada vez mais frágeis, os golpes de estados se sucedem e a ideologia laica, conhecida como Baath, (o sonho de construir uma única nação árabe, com influência socialista) se espalhou. É nesse momento que Hafez al-Assad, pai do Bashar al-Assad, assumiu o posto de Chefe de Estado e nacionalizou o Petróleo, ao mesmo tempo que Saddam Hussein avocou o controle do Iraque. Significa dizer que, em plena guerra fria, o poder na Síria, passou a se concentrar nas mãos da minoria Xiita, laica, que representa apenas 13% da população, despertando questionamentos por parte da maioria Sunita. Esse é o sentimento que motivou a criação de uma célula sunita, formada por muçulmanos radicais e influenciada por grupos terroristas, que pegaram em armas para demonstrar sua insatisfação com a política local. Como diria Weber: “Não existe vácuo de poder” e, não me parece surpreendente que apareça, dentro desse contexto, uma célula extremista que ficou conhecida como ISIS.
Para dizer o óbvio, é importante sublinhar que nem todos da maioria Sunita são muçulmano radicais. Nem todos os muçulmanos são radicais. E, por fim, nem todos os radicais fazem parte da criação do chamado Estado Islâmico.
Gabriela Cunha Ferraz, advogada.

Berlim, 19 de Abril de 1945. Joseph Goebbels

“Um dia as mentiras irão desaparecer e a verdade irá triunfar. Essa será a hora quando iremos nos levantar sobre tudo, puros e imaculados.” – Joseph Goebbels (Ministro de Propaganda do III Reich)
A profecia de um herói da resistência européia
“…A Guerra se aproxima de seu fim. A insanidade que as potências inimigas provocaram sobre a Humanidade já passou do seu ponto culminante na qual esta guerra se refere. A única coisa que deixará para trás de si, e em todo o mundo, será somente um indescritível sentimento de vergonha e de desgosto. E não pode ser de outro modo. A artificialmente construída e corrompidamente mantida coalizão entre plutocracia e bolchevismo terminará por se romper.”
A Alemanha acabará sendo dividida. A Áustria acabará sendo livrada de seu próprio destino. Os sovietes estenderão sua influencia até o Atlântico. A Inglaterra tarde ou cedo perderá a totalidade de seu império. Até os EE.UU. logo pensará diferente sobre este estremecedor fenômeno mundial. Guerras raciais internas e uma decadência indetível lhes fará perder seu prestígio e poder mundial.”
“Aconteça o que acontecer, a Alemanha renascerá em poucos anos depois desta guerra. E não será só por seu próprio esforço. A Alemanha é tão essencial e indispensável para a Europa que até nossos próprios atuais inimigos terão que impulsionar sua reconstrução. Nossos campos e províncias destruídas serão repovoadas em novas cidades e povos… Voltaremos a ser amigos de todos os povos de boa vontade que habitam a terra e junto com eles faremos cicatrizar as feridas que deformam o nobre rosto de nosso continente.”
O Ministro Goebbels cumprimenta um soldado da resistência européia
“Toda a Europa e o mundo participará dos avanços que demos à Ciência. Mas a pergunta decisiva é se neste mundo mais novo e brilhante viverão também pessoas mais felizes. Se nossos inimigos impõem sua vontade, a humanidade naufragará em um mar de sangue e de lágrimas. Haverá guerras e mais guerras que acontecerão praticamente sem interrupção. Sem dúvida serão mais reduzidas e mais isoladas geopoliticamente que esta guerra porque já ninguém se atreverá tão irresponsavelmente a provocar uma catástrofe semelhante a atual. Mas se bem que poderão ser guerras mais reduzidas e também serão tanto mais desonrosas. A honra no campo de batalha será definitivamente sepultada pela fria e sistemática decisão de matar e destruir a qualquer preço.”
“Os homens se matarão por possuir as coisas mais supérfluas e banais. As plutocracias naufragarão em uma desesperada corrida para dar cada vez mais luxos à humanidade corrompida pela comodidade ou pela política do pão-e-circo “. E finalmente as plutocracias terminarão por não poder dar de comer à uma população cada vez mais numerosa. Haverá outra vez fome dos desempregados. E virá outra vez o bolchevismo oferecendo tentadoramente as mesmas soluções falsas que ofereceram à nós diante desse monstruoso monumento ao fracasso e à ignomínia que foi a república de novembro.”
“E aqueles que queiram remediar esta situação não terão outra alternativa que ver o que nós fizemos e ver aquilo pelo qual seguiremos lutando até o amargo final. Aqueles que queiram melhorar este mundo decadente e corrupto terão que compreender que a plutocracia e o bolchevismo não são os únicos caminhos transitáveis para livrar a Humanidade da miséria e do fracasso. Por que há um terceiro caminho que é o nosso, que é o único e o melhor.
“Virão homens que ainda sem nos mencionar, porque lhes estará proibido ou porque temerão fazê-lo, tentarão transitar por este caminho nosso. E serão combatidos e traídos da mesma forma que nós fomos traídos. Mas no final VENCEREMOS porque o bom e o verdadeiro sempre triunfam neste mundo.”
Berlim, 19 de Abril de 1945.
Joseph Goebbels