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segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

MIDIA, O 4º PODER DO ESTADO

 Aqueles que impedem isso e criam todos os problemas do mundo, não são apresentados através das mídias. Nós somos levados ao estado de dormência, somos distraídos, controlados e manipulados, e as mídias são as ferramentas, elas são nosso inimigo comum. Enquanto nós não tomarmos consciência deste fato, os criminosos do mundo irão nos governar e nos trarão somente desgraça.

É um show para entreter o público, uma ilusão.

Chamada de quarto poder no Estado, a mídia é protegida através da Constituição na maioria dos países democráticos do Ocidente. O motivo para isso é que os pais da Constituição assim quiseram, pois o objetivo principal da imprensa é justamente proteger esta Constituição.

A razão de ser da imprensa livre dentro de uma sociedade livre é fiscalizar as lideranças governamentais, pois indiferente como possa parecer, governos e aparatos estatais são compostos de pessoas e estas têm suas fraquezas, por exemplo, elas sucumbem ante a ambição por cada vez mais poder. Portanto, é tarefa da imprensa informar o povo sobre as atividades dos detentores do poder, seja nos aparatos estatais ou na economia. Porém, elas não cumprem esta tarefa; elas fracassaram totalmente.

A definição de uma mentira é de fato bem simples. Uma mentira é quando se deixa uma falsa impressão. Do ponto de vista dos poderosos, é tarefa da mídia construir uma falsa impressão sobre a realidade. Ela protege a elite estabelecida diante do povo, à medida que ela não permita às pessoas saberem o que a elite realmente faz.

Nós somos levados a acreditar que o problema da mídia é pressuposição e parcialidade. Notícias deveriam ser reportadas imparcialmente. A opinião dos jornalistas não deveria ser visível em suas notícias. Mas isso não é o real problema. O problema real é como funciona o sistema de notícias.

Fatos importantes são noticiados, os quais são chocantes por si só, e deveriam levar alguém a fazer algo. Estas notícias são partilhadas a todos de alguma forma, mas dependendo da forma como ela é compartilhada e distribuída, elas desaparecem no mar de informações. Os jornalistas reportam mais ou menos uma descrição exata dos acontecimentos, mas através da colocação e entonação pode-se sugerir sua importância. Desta forma, elas são escondidas em lugares menos importantes e exibidas uma única vez.

Isso funciona então na percepção pública exatamente como no conto “A roupa nova do Rei”. Por exemplo, a gente vai a uma reunião de cem pessoas, todos estão dispersos e conversam entre si, mas uma pessoa no salão está completamente nua. As pessoas vêem aquela que está nua, olham ao redor e notam que ninguém está chocado, todos se comportam como se nada tivesse acontecido. Então a gente pensa que se isso não incomoda ninguém, então eu também vou fazer de conta que tudo está normal. É óbvio que eu não devo me irritar com isso.

Assim funciona o engodo midiático. Lê-se e ouve-se uma notícia, se revolta com seu conteúdo, mas nota-se que os meios de comunicação se comportam como fosse algo sem importância, ou seja, a opinião da sociedade é levada nesta direção a respeito do fato. Além disso, isso é denominado de politicamente correto.

Exemplo de manipulação e leviandade midiática foi o episódio da brasileira na Suíça, que se cortou toda com o intuito de pedir indenização junto ao governo daquele país, bem aos moldes da Indústria do Holocausto – NR.

Análogo ao episódio dos crimes de guerra de Israel na Faixa de Gaza. Durante mais de três semanas a indefesa população civil foi bombardeada e alvejada, onde 1.350 palestinos foram assassinados, dentre eles 850 crianças, 5.450 feridos, 4.000 construções destruídas e 21.000 avariadas, dentre elas 40 mesquitas, 50 escolas e diversos hospitais, tudo isso foi reportado pela mídia, mas foi tudo. Embora as notícias fossem mais do que chocantes, nada aconteceu, a mídia continuou com a pauta do dia.

Toda pessoa pensante e com sentimento de solidariedade e consciência deve-se perguntar, o que está acontecendo afinal? Um genocídio acontece e a mídia se comporta como se isso fosse normal, os crimes são simplesmente ignorados, até mesmo justificados com a mentira da legítima defesa. Aqueles que criticaram o regime israelense foram destratados e difamados. Ninguém exigiu que os responsáveis fossem punidos. É feito de tal forma, como se a matança de civis fosse algo sem importância, fica tal impressão generalizada e as pessoas absorvem esta idéia.

Por isso, não importa quão importante seja para alguém, o que a gente pensa sobre os problemas do mundo ou como nós nos engajamos perante a fome na África, ou a preservação de espécies animais em extinção, ou evitar que as florestas seja desmatadas, exploração do terceiro mundo, ou ser contra as guerras ou se posicionar lutando contra o sistemático desmantelamento da liberdade individual e contra a tirania, todos nós estamos sentado no mesmo barco, temos o mesmo inimigo, e este é a mídia estabelecida. Pois a mídia é o escudo dos criminosos que criaram os problemas na sua gênese, que são responsáveis pela injustiça neste mundo. Eles nos mentem diariamente e escondem a realidade.

O que acontece aqui é claramente um direcionamento daquilo que podemos saber e como devemos pensar. Quem se ocupa um pouco mais com a mídia percebe como as mídias noticiam sempre a mesma coisa, da mesma forma e em seqüência semelhante. Quase não existe diferença. Seria exatamente se todos os alunos fornecessem a mesma resposta na prova. Aqui tem algo podre e foi copiado de uma fonte. Isso acontece diariamente na indústria da informação.

Durante todo o dia, as mídias recebem uma enxurrada de centenas de notícias. Somente quando a gente observa o que eles escreveram, todos se concentraram em cinco ou seis manchetes,… e eles ignoram as mesmas notícias. Existe pouca diferença, eles salientam a mesma declaração, avaliam as notícias da mesma forma e divulgam a mesma opinião sobre o acontecimento, se silenciam mortalmente sobre outros temas. Não é necessário ser adepto de teorias da conspiração para enxergar que a formação da opinião pública é dirigida a partir de uma central.

Eu já trabalhei para um jornal e por isso conheço o sistema como as reportagens são codificadas pelas agências de notícias. São necessárias apenas algumas poucas pessoas nos lugares importantes para direcionar as mídias na direção desejada. Quem controla o fluxo de informações, controla a percepção dos acontecimentos. Além disso, adiciona-se a influência que recebem editores e redatores através do sistema, sejam dos partidos, governos, militares, serviços secretos ou conglomerados. Quem tem dinheiro e poder, este dita o que a opinião pública deve ou não saber.

Mas o importante não é quem faz ou por que fazem, mas sim antes de tudo, que nós sejamos conscientes da ilusão, manipulação e mau direcionamento, e por isso devemos analisar as mídias de forma crítica. Tudo que a gente lê, ouve e vê, e também o contrário, aquilo que a gente não percebe, o que eles abafam e deixam de lado, isso eles fazem de propósito. Uma coisa tem que estar clara, as mídias não reportam enredos reais, mas mostram o mundo como a elite reinante quer que nós acreditemos.

Seria condizente alterar a descrição das mídias, não mais rotulando-as como agências de notícias ou organizações de jornalismo, mas sendo sincero e dizer que elas compõem o departamento de Relações Públicas dos conglomerados e órgão de propaganda do governo. Os jornais e revistas devem ser chamados de catálogos e os noticiários na TV de intervalo comercial ad eternum e Infotainment.

Tudo isso pode ser comparado à Luta-Livre (Wrestling). Cada um sabe que os lutadores não lutam de verdade lá no ringue, mas eles proporcionam apenas um passatempo. São atletas bem treinados que se enfrentam, que simulam serem adversários, mas onde tudo é combinado e calculado. Após a “luta”, eles saem para beber cerveja como bons amigos que são. É um show para entreter o público, uma ilusão. Exatamente assim funcionam as mídias perante o Establishment. Elas estão na mesma cama sob o mesmo cobertor. As mídias não cumprem sua tarefa no interesse da população, mas servem os poderosos da elite governante.

Por isso, o que a imprensa e as emissoras de TV apresentam é apenas uma pequena parcela da informação real, na maioria das vezes trata-se fazer a cabeça, tomando a população por tola e distraindo-a dos temas que realmente importam.

Um bom exemplo disso é o que acontece nos EUA devido ao pagamento de bônus aos diretores da AIG. Uma senhora histeria é promovida por causa dos 165 milhões de dólares, todas as mídias mostram sua indignação diante desta injustiça, mas o tema principal é ignorado, onde foi parar os bilhões em dinheiro dos contribuintes, usados para salvar os bancos? Trata-se de milhares de bilhões! Por que justamente o banco Goldman Sachs recebe a maior parte da grana, onde o antigo secretário do tesouro de Bush Jr., Henry Paulson, foi ex-diretor? É surpresa, a maior parte da doação para a campanha eleitoral de Obama ter vindo do Goldman Sachs?

Ou é noticiado detalhadamente sobre o Zé da Esquina, mas que também naquele momento o presidente de Israel é acusado por múltiplos estupros, abusou sexualmente de suas secretárias e assistentes por anos a fio, isso é mencionado somente à margem, quando chega a ser noticiado. Diante de todos os atos desprezíveis que Zé da Esquina cometeu, ele é apenas uma centelha insignificante quando comparado aos crimes de um graduado político e governante de um país. A história de um é divulgada ao máximo, a do outro, silenciada.

Também quanto aos 50 bilhões surrupiados por Madoff e que desapareceram, parece não interessar às mídias nem um pouco. Ninguém quer saber quem o ajudou a executar esse gigantesco golpe e aonde foi parar o dinheiro. A suspeita repousa na hipótese de políticos e banqueiros terem encoberto e ajudado Madoff, pois só assim este golpe seria possível. Ao invés disso discute-se sobre a doméstica que roubou um pacote de manteiga (colocamos aqui um exemplo similar ao referido no artigo original – NR). Aqui se vê a dupla moral e como banalidades são utilizadas para distrair a população dos acontecimentos mais importantes cometidos ou encobertos pela elite dirigente.

Nós vemos que o pequeno é atacado com uma fúria devastadora, seu caso descrito em pormenores, mas sobre os comportamentos criminosos dos poderosos é dito pouco ou até mesmo nada. Ninguém da mídia estabelecida exige que Bush e Cheney respondam pela ilegal guerra ofensiva contra o Iraque, baseada em mentiras descaradas sobre armas de destruição em massa e até o momento custou a vida de 1,3 milhões de pessoas. Como silenciar-se diante de tal genocídio?

Por isso mesmo, pessoal, parem de lutar uns contra os outros, não se trata aqui de esquerda contra a direita, ou de verde, amarelo, vermelho ou preto; ou ateísta, muçulmano ou cristão, o que nós ouvimos durante todo dia só serve para nos dividir. Existem temas muito mais importantes que são abafados, mas que atingem a todos. Em princípio, todos nós queremos a mesma coisa, nós queremos um mundo mais saudável, nós queremos liberdade e auto-determinação, nós queremos paz e justiça.

Aqueles que impedem isso e criam todos os problemas do mundo, não são apresentados através das mídias. Nós somos levados ao estado de dormência, somos distraídos, controlados e manipulados, e as mídias são as ferramentas, elas são nosso inimigo comum. Enquanto nós não tomarmos consciência deste fato, os criminosos do mundo irão nos governar e nos trarão somente desgraça.

terça-feira, 8 de novembro de 2022

A chantagem inaceitável

 



“Antissemitismo? É um truque. Nós sempre usamos.”

Ex-Ministra de Israel confirma o que todos já sabem. Para fins de registro apresentamos novamente sua declaração, onde ela confirma que acusações de “antissemitismo” são um truque contra críticas ao governo israelense.

A pura cara-de-pau!

Moderadora Amy Goodman: Frequentemente, quando nos EUA dissidentes se expressam contra a política de Israel, as pessoas são rotuladas de antissemitas, o que você diz disso como uma judia israelense?

Shulamit Aloni: Bem, é um truque que nós sempre utilizamos. Se alguém da Europa critica a política israelense, nós utilizamos o Holocausto; quando alguém deste país (EUA) critica Israel, então nós a rotulamos de antissemita. Nossa organização é poderosa e dispõe de muito dinheiro e a conexão entre Israel e os judeus norte-americanos é poderosa, e eles (os judeus norte-americanos) são muito fortes neste país (EUA). Como você sabe, eles têm um grande poder, o que é legítimo, são pessoas capacitadas, eles têm poder, dinheiro, a mídia e outras coisas e sua posição é: Israel, meu país, indiferente se certo ou errado (my country right or wrong). Eles não permitem críticas, e é muito fácil rotular as pessoas, que são contra a política de Israel, como antissemitas, e ressuscitar o Holocausto e o sofrimento do povo judeu, e com isso nós justificamos tudo que fazemos contra o povo palestino.

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Franceses em ação: A Divisão SS Charlemagne

 


A participação dos voluntários franceses na luta pela libertação da Europa das garras do internacionalismo bolchevique teve seu auge na Batalha de Berlim. Para conter as hordas de Stálin, foi exigido o sacrifício daqueles espíritos libertos da propaganda de guerra aliada. Diante da decadência generalizada dos dias atuais, podemos perceber quão certos estavam eles em seus atos heroicos.

Frente de libertação dos povos das garras do bolchevismo internacional

Formada em 1944, entre outros, com os soldados remanescentes da Légion des Volontaires Français contre le Bolchévisme (Legião dos voluntários franceses contra o bolchevismo), a Divisão SS Charlemagne participou heroicamente na defesa da capital do Reich contra o avanço soviético.

O regimento de infantaria 638, como os oficiais alemães designavam a Legião dos Voluntários Franceses, iniciou sua luta nos arredores de Moscou em novembro de 1941. Após a invasão dos aliados na Normandia em 1944, a transferência da legião à França foi abortada para reforçar a frente oriental por causa da ofensiva russa daquele verão. A 25 de junho, às margens do Rio Bobr, alguns membros da LVF sob o comando do major Bridoux lutaram 48 horas contra o avanço soviético. Apoiados por Stukas, cinco tanques Tigre rechaçaram um ataque após outro, o que se tornou a mais famosa operação da LVF. Quarenta ou mais tanques soviéticos foram destruídos diante da posição francesa. Testemunho da habilidade da LVF veio de um comunicado soviético, o qual relatava que suas forças foram bloqueadas pelo sacrifício de “duas Divisões francesas”.

Você também!
Teus camaradas te esperam dentro da Divisão Francesa da Waffen-SS

Muitos dos integrantes da Divisão SS Charlemagne foram denunciados na ocasião de seu retorno à França. É o caso do Hauptsturmführer Henri Joseph Fenet (vídeo abaixo – NR), um dos últimos a receber a Cruz de Ferro e condenado a 20 anos de trabalhos forçados. Foi libertado em 1959. Outros tiveram menos sorte e foram fuzilados na ocasião de sua captura pelas autoridades francesas. O episódio do General Leclerc ficou famoso, quando diante dos 11-12 desafiantes capturados da Divisão Charlemagne, ele perguntara por que os soldados estavam usando uniforme alemão. A resposta impertinente veio através de outra pergunta, por que o general estava usando um uniforme americano (o “franceses livres” utilizavam um uniforme modificado do exército norte-americano). Tal afronta (os mocinhos têm graves problemas com a verdade – NR) levou ao fuzilamento sumário deste grupo de franceses da Waffen-SS, sem qualquer procedimento formal de um Tribunal Militar.

A luta por uma Europa livre da exploração imposta pela plutocracia mundial chegava ao seu final. Apesar da contribuição inestimável dos voluntários de dezenas de países, o reino da qualidade cedia lugar ao reino da quantidade.

Todos os esforços para cultuar os valores tradicionais clássicos sucumbiram diante do espírito degenerado, numa luta impossível de ser ganha por meios convencionais diante da abundância ilimitada de recursos naturais e humanos dos “mocinhos”.

A capital do Reich era um modelo de beleza, harmonia e avanço tecnológico para todos os povos do mundo. Desde a Olimpíada de Berlim em 1936, os holofotes puderam clarear suas novas construções, os novos valores de ordem e progresso (reais!), além do culto de valores positivos de irmandade entre a população.

Modelo da futura capital do Reich – Germânia

Mas como é típico da inveja e da ganância, essa pujança material e espiritual que irradiava a partir da Europa Central para todo globo, não podia perdurar por mais tempo. Seria intolerável para as Altas Finanças um mundo sem a escravidão dos juros. Com a vitória dos “mocinhos”, a decadência moderna a partir do final da guerra se aguça cada vez mais, pois a bagagem cultural daquela geração que ainda fora forjada pelo pensamento tradicional ainda estava atuante. Dando lugar à nova geração, esses já demonstram o resultado da reeducação almejada desde o apagar das luzes a 8 de maio 1945.

A Berlim “democrática” se transforma na capital da vergonha

A capital do “Estado mais democrático que já existiu em solo alemão”, a República Federal da Alemanha (RFA) revela a todos a síntese da vitória das “forças democráticas”. Com seus 3,4 milhões de habitantes, Berlim não mostra mais o brilho daquela capital do passado, mas sim seu final melancólico.

Somente neste ano de 2009, mais de 300 carros foram alvos da violência de caóticos. O número de delitos registrados anualmente chega a quase 490.00, dos quais menos da metade puderam ser solucionados. De um total de 135.146 suspeitos, cerca de 41.470, ou seja, mais de 30% vão para a conta de “não-alemães” (para usar o jargão oficial), a maioria turcos.

As minorias se expressam harmonicamente em Berlim

Em nenhum lugar da Alemanha existe um nível econômico e de bem-estar social tão baixo como em Berlim. É lá que existe o maior número de beneficiários do Hartz-IV (lá também tem Fome Zero – NR). Com quase 25% da população composta por pessoas de origem estrangeira, onde 40% estão desempregados, 20% dos berlinenses são dependentes de alguma ajuda estatal.

Em escolas de bairro o idioma alemão já desapareceu. Professores são ameaçados e se vêem confrontados com costumes completamente estranhos à cultura alemã. A polícia também já evita certas áreas da cidade declaradas como nobody’s land, terra de ninguém, onde guetos foram formados, e possuem suas próprias leis, um perfeito estado dentro do estado.

Esse o resultado da libertação aliada e seus “valores democráticos” na terra dos poetas e pensadores.

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Quando os bons se tornam maus

 Talvez John Galliano, como muitos outros, aprendeu da pior forma possível que nunca, em toda a história da humanidade, houve tão pouca liberdade como hoje, na fossa da liberal democracia. Ele, em meio a seus delírios de roupas de luxo e inversão da natureza, possivelmente compreendeu que as forças fáticas que governam este mundo, não permitem deslizes.

Há uma tênue linha que separa os indivíduos do lado “bom” e o “mau”. Basta pisar em falso para os alarmes do politicamente correto soarem. O outrora “mocinho” se torna um grande e perverso vilão. Isto ocorre num estalar de dedos. Aos incautos, obra de um verdadeiro passe de mágica.

Desta forma, nós podemos constatar como, impressionantemente, diversos ícones dos vencedores da Segunda Guerra Mundial foram demonizados. À medida que desviavam seus passos do caminho traçado pelos conquistadores do mundo, se tornavam seres descartáveis. Muitos foram, por conseqüência, suicidados, assassinados, lançados em prisões ou no mínimo desmoralizados e relegados ao esquecimento público pelos meios de imbecilização em massa.

Foi assim que o general Patton, o cavaleiro dos blindados americanos, caiu em desgraça. Patton detestava o Nacional-Socialismo, ao menos, tal qual este lhe era apresentando pela imprensa estadunidense. Mas ele também abominava o comunismo. Queria adentrar Berlim antes do exército vermelho para prevenir sua selvageria e depois rumar sobre a União Soviética e esmagar os bolchevistas. A posição e determinação anticomunista, bem como seu elevado senso moral, foram determinantes para selar seu destino.


George S. Patton

Patton se opôs, parcial ou integralmente, à aplicação do plano Morgenthau em seu setor de ocupação na Alemanha. Em decorrência, teve que enfrentar violentas discussões com um general de posição mais elevada, Einsenhower. Ao observar todos os abusos e atrocidades que estavam sendo levados a cabo na Alemanha derrotada, se indignou. Patton falou que possuía um livrinho preto e que retornaria ao EUA e denunciaria publicamente o que estava acontecendo.

O primeiro “incidente” com o general ocorreu no dia 21 de abril de 1945. O avião em que rumava ao QG do 3º Exército foi atacado por um suposto caça alemão, porém constatou-se que era na verdade um “spitfire” guiado por um piloto polonês. Em 3 de maio, seu jipe foi atropelado por um carro de bois, do que saiu com feridas leves. A 13 de outubro houve uma colisão com um caminhão. Misteriosamente os médicos não o deixaram receber visitas e quando Patton parecia se recuperar bem, veio a notícia de seu “ataque cardíaco”.

Segundo uma publicação do final dos anos 70, um agente da OSS (Office of Strategical Services), Douglas Bazata, foi quem assassinou Patton. Este indivíduo, perante uma platéia de cerca de 450 convidados, ex-membros do OSS, teria proclamado:

“Por diversos motivos políticos, muitos altíssimos personagens odiavam a Patton. Eu sei quem o matou. Porém sou eu quem se encarregou de fazê-lo. Dez mil dólares. O próprio General William Donovan, diretor do OSS me confiou essa missão. Eu preparei o acidente. Como não morreu no ato, se lhe deixou incomunicável no hospital onde se lhe matou com uma injeção.” [1]

Caso igualmente curioso e confuso é o do sanguinário Stalin.

Stalin, o grande vencedor da 2º Guerra. Dono de quase meio mundo e ávido em por as mãos sobre a outra metade. O grande aliado das forças que supostamente representavam o ocidente e a liberdade. O amado líder a quem os democráticos Churchill e Roosevelt se debateram durante anos para ajudar de todas as formas possíveis e imagináveis. Quando tentou romper com os poderes fácticos, este homem tornou-se, miraculosamente… Um anti-semita!


O “democrata” Stalin

Nascido Joseph Vissarionovich David Nijeradse Chizhdov Djugachvili [2], adotou o apelido de Stalin, que em russo significa “aço”. Seu primeiro nome, Joseph, não é comum entre a população georgiana ou russa ortodoxa. O mesmo se pode dizer de David. Vissarionovich significa “filho de Vissarion” em russo. Segundo o autor Troian Romanescu, Vissarion seria um nome recorrente nas comunidades hebraicas do Cáucaso. Finalmente, o sobrenome paterno de Stalin, Djugashvili, significa literalmente em língua georgiana “filho de um judeu”. Tal afirmação também é suportada pelo ex-funcionário soviético Iván Krylov. Segundo ele, em georgiano, “chvili”, filho e “Djuga”, israelita. [3]

Stalin foi casado sucessivamente com três judias, Ekaterina Swanidtze, Nadia Allelujevna e Rosa Kaganovich, esta, irmã do poderoso Lazar Kaganovich. [4] Outra curiosidade é o primeiro codinome utilizado por Stalin no início de sua carreira política: Kochba ou Koba. Bar-Koba foi um revolucionário judeu que, no ano de 165 liderou uma sublevação dos hebreus contra Roma e foi reconhecido como o “verdadeiro messias”. [5]

Os falsificadores “mainstream” gostam de citar as purgas ordenadas por Stalin para aludir a um suposto anti-semitismo. Pois bem, que judeus morreram em tais eventos, isto é um fato sem sombra de dúvida. Porém, também é igualmente inegável que, o espaço vazio deixado por eles foi ocupado por outros judeus ou pessoas muito próximas ao círculo dos israelitas marxistas.

A eliminação de elementos de etnia hebraica por parte de Stalin nada mais foi do que uma disputa de poder, onde Stalin exterminou, primeiro politicamente e depois fisicamente, elementos da ala trotskysta do partido vermelho. Assim, logo após essas depurações “anti-semitas” nós temos a criação da Guarda de Segurança do Kremlin, cujo chefe era Jacob Rappaport. A substituição do russo Potemkine, embaixador soviético em Paris, por Louritz. A nomeação de Moises Kaganovich para comissário de Transportes. Aronchatam e Rawinobich recebendo os cargos de comissários políticos do Exército do Leste e da frota do Báltico, respectivamente. Mendel Kerman, Lazarus Kagan e Semen-Firkin encarregados de cuidar da população penitenciária da URSS, que na época chegava a sete milhões de pessoas. Todos esses indivíduos eram judeus. [6]

Estranhamente, em 13 de Janeiro de 1953, houve um grande clamor de judeus do mundo inteiro apontando a cortina de ferro stalinista como sendo anti-judia. Nesta data o Kremlin emitiu uma nota dizendo que havia descoberto uma conspiração judaica no mais alto instituto médico da União Soviética (a Direção Sanitária do Kremlin). Este grupo estava, supostamente, eliminando indivíduos de alta patente, do governo e exército, que se mantinham contrários aos seus interesses. Então, um mês e meio após este evento, houve a notícia que Stalin agonizava. Em 5 de março foi divulgada sua morte.

Que forças haviam agido na prematura morte do saudável Stalin? O ex-agente Kapanadse, leal ao ditador e que fugiu para o ocidente relatou parte do ocorrido:

Em 28 de fevereiro Stalin se encontrava saudável e otimista em sua casa de campo em Moscou. No Kremlin lhe aguardava Kruschev para celebrar um acordo. Quando Stalin chegou a seu escritório, encontrou o Estado Maior do Partido Comunista. Voroshilov o repreendeu sobre o processo aos médicos judeus e lhe disse: “Desonraste o partido de Lênin”. Stalin tentou telefonar para seu ajudante, general Alexandro Proslcrebiech, porém o telefone estava cortado. “O kremlin está tomado!” Lhe gritou Malenkov. E assim, inverossimilmente, com a rapidez com que se colapsa a grandeza humana, Stalin viu que era já um cativo. Depois foi encarcerado e acamado e muitos poucos conheceram seu horrendo final.

O ex-agente soube que às vezes ele se levantava da cama e caminhava a tropeços, enquanto o insultavam e zombavam dele e após penosa agonia morreu em 2 de março, não em 5, como dizia o boletim oficial.

Em 4 de abril, o repórter Jean Danés, da agência “France Press” telegrafou de Viena dizendo:

“O que retém a atenção dos observadores vienenses é o caráter publicitário dado à notícia, a insistência com que os serviços de informação da URSS e dos países satélites anunciam ao mundo inteiro quase que sem interrupção desde hoje pela manhã, que os médicos judeus haviam sido injustamente denunciados, detidos, julgados e condenados. Se tem a impressão de que em Moscou se quis que esta notícia da reabilitação seja tão sensacional como a da acusação. Pois bem, uma se produziu antes da morte de Stalin. A outra depois. Isto aumenta seu caráter extraordinário”.

Foi assim que Stalin, de grande campeão da “democracia soviética”, quando tentou ser um tirano independente, acabou se tornando mau e anti-semita. Foi descartado, amaldiçoado e lançado ao esquecimento. [7]

Vejamos agora Chiang Kai Shek, o ditador chinês. Ele estava contra as determinações expansionistas do Japão, bem como contra o marxismo da URSS. Em 1927 ele realizou um assalto à embaixada soviética e se apoderou de vários documentos sobre os planos do Kremlin para bolchevizar a China.


Chiang Kai Shek e seus colegas democratas

Durante a guerra sino-japonesa, Kai Shek conseguiu receber amplo apoio material americano. Mas quando o Japão caiu e já não era ameaça para determinados poderes, as invisíveis cordas do destino foram realinhadas. Subitamente, se desencadeou uma campanha publicitária contra Chiang, a quem os jornais o acusavam de desviar dinheiro público. Assim, os nacionalistas chineses deixaram de receber suporte em sua luta contra os marxistas, o inimigo interno.

Desta maneira, de 1946 a 1948, as forças patrióticas chinesas não receberam um só cartucho de bala em ajuda dos EUA. Então, quando proeminentes americanos começaram a apontar a grande traição do governo de seu país, ao entregar a China à União Soviética, o próprio general Marshall (na época Secretário de Estado) tentou tranqüilizá-los dizendo que, Mao Tse Tung não era comunista, apenas um reformista agrário.

Em 10 de dezembro de 1949 os comunistas cercaram o último reduto nacionalista na China e Kai Shek forçado a se exilar na ilha de Formosa (atual Taiwan). 538 milhões de pessoas caíram sob o jugo da terrível tirania marxista. O antigo aliado, que por tantos anos forneceu carne de canhão para segurar o avanço japonês na Ásia continental (o que ofereceria demasiado perigo a URSS), agora era tratado como um mero pilantra e ladrão pela mídia “ocidental”. Mas qual o verdadeiro pecado que Chiang Kai Shek cometeu? Ao que parece, ele, como Patton, resolveu se por contra a vontade suprema dos poderes fácticos. [8]

Esses foram alguns breves exemplos de que mesmo o mais aclamado dos heróis pode, repentinamente, se tornar malvado. Qualquer um pode ser vitimado por uma campanha difamatória orquestrada pelos meios de manipulação em massa. Como prova disso, finalizemos com o esdrúxulo caso de John Galliano.

Estilista de famosas marcas, notório homossexual que apareceu em uma lista dos sodomitas mais influentes da Inglaterra e de suposta origem judaica sefardita. [9] De Buda fashion, ele decaiu da graça salvífica do mundo liberal quando, aparentemente, negou um de seus dogmas.

Divulgado um vídeo, datado de dezembro de 2010, Galliano aparecia, visivelmente embriagado, desferindo comentários anti-judaicos e anti-asiáticos. Durante semanas ele ocupou as manchetes dos jornais, foi demitido da grife Dior onde tinha contrato e intimado a prestar declarações à justiça.

Depois de enfaticamente afirmar que não era racista e tão pouco anti-semita, internou-se em uma clinica de reabilitação e desapareceu da mídia. Curiosamente, em quase nenhuma das notícias veiculadas se dava destaque às falas anti-asiáticas que ele teria dito. Seria uma ofensa a um asiático de menor gravidade do que a um judeu? Seria o povo asiático inferior?

Talvez John Galliano, como muitos outros, aprendeu da pior forma possível que nunca, em toda a história da humanidade, houve tão pouca liberdade como hoje, na fossa da liberal democracia. Ele, em meio a seus delírios de roupas de luxo e inversão da natureza, possivelmente compreendeu que as forças fácticas que governam este mundo, não permitem deslizes.

Galliano, por um escorrego etílico, foi enviado a um provável ostracismo. Ele, assim como Stalin, Patton, Chiang Kai Shek, Petain, McCarthy e etc, tornou-se mau… Muito mau…

Viktor Weiß

Que benefícios a democracia trouxe para o mundo?

 


“Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a ferro todo orgulho nacional. Enviaram papai Noel para África e a Disneylândia para a Ásia.”

Sob a égide de uma suposta libertação dos povos, os vencedores de 1945 empurraram sua democracia goela abaixo em todos os países em que conseguiram meter seu bedelho. Com esse pretexto, agrediram países, deflagraram guerras, praticaram genocídios. Coréia, Vietnã, Iraque, Afeganistão não nos deixam mentir.

Falam em mundo global sem fronteiras, mas favorecem o expansionismo de Israel, com constantes promessas de bilhões de dólares e foguetes de última geração a um estado usurpador, que expulsou de suas casas um povo inteiro, obrigando-o a viver no deserto.

Destruíram tradições e culturas. E o que lhes deram em troca? Seu colonialismo cultural, o chiclete, a Coca-cola, o mais desenfreado hedonismo.

Acusavam o fascismo de anular o indivíduo, mecanizando-o e suprimindo sua liberdade. Como se essa política não fosse especialidade exclusiva da Rússia de Stalin, sua grande aliada na Segunda Guerra. Enaltecem o sufrágio universal, que concede até a degenerados, bandidos e criminosos o direito de influir na escolha de um líder de nação. Trouxeram o individualismo e abençoaram a humanidade com a maconha, a cocaína, o crack e a heroína. E, de brinde, os traficantes, as crackolândias e as favelas.

Aqui deve-se fazer uma diferenciação, para alguns sutil, mas de primordial importância: elevando às alturas o Estado, o fascismo italiano não continha a componente espiritual tão marcante e revolucionária como o Nacional-Socialismo. Aqui no Brasil, quem afirma o contrário, chegando até a dizer que este último era materialista, pois dava atenção especial à questão racial, este nada entendeu do movimento alemão. Aparentemente consegue abranger somente aquilo que foi traduzido – às vezes mal traduzido, ignorando as dezenas de milhares de livros editados naquela época e literalmente queimados nas atuais “democracias”. Graças à internet, esse acervo cultural da humanidade vem sendo resgatado – NR.

Diziam que a forma como o fascismo lidava com os jovens era uma preparação para o militarismo. Exercícios físicos, disciplina, liderança, espírito de corpo, acampamentos com diversas atividades e mesmo organizações para crianças onde era ensinado o amor à pátria e aos pais, não agradavam aos plutocratas. Deste modo, os novos senhores do mundo impuseram seu “sistema”. Estimularam a rebelião, inverteram e subverteram valores morais, propagaram a permissividade, proclamaram aos quatro ventos que era proibido proibir. Criaram as chamadas sociedades alternativas, o sexo livre, a promiscuidade e a Aids.

Os guardiões da democracia combateram o “culto à personalidade” nacional-socialista. Para eles era um escândalo os povos admirarem e se espelharem em grandes líderes. Tudo fizeram para demonizar Mussolini, Hitler e seus aliados, com calúnias, anátemas e guerras. Substituíram as legiões fascistas com os Beatles, os Rolling Stones e as Madonas da vida. Todos regados a alucinógenos e LSD. Estes sim, grandes exemplos para o povo…

Com seus meios de comunicação de massa sufocaram e envenenaram corações e mentes. Com suas telenovelas e pornografia, erotizaram as crianças desde a mais tenra idade. Hoje as colocam, trajadas em roupas microscópicas, para exibi-las ao público, desfilando diante de escolas de samba. Isto feito, se dizem indignados com a pedofilia?

Para não mencionar as indecentes “dancinhas na boca da garrafa”, dança típica de uma sociedade em franca degeneração e transmitida em programas de televisão nas tardes do fim de semana – NR.

Criticavam a suposta busca pela perfeição física dos regimes autoritários. Incentivar o esporte e uma vida saudável era suspeito para esses senhores. “Tudo para mostrar a tal superioridade ariana”, é a explicação de sempre. Então criaram os concursos de halterofilismo movidos a anabolizantes e esteróides, e aplaudem as mães que dão Botox de presente a filhas de 18 anos.

Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a ferro todo orgulho nacional. Enviaram papai Noel para África e a Disneylândia para a Ásia.

Seus cientistas, com suas teorias bizarras, deformaram a própria concepção do espaço-tempo e seus filósofos relativizaram até a verdade. A única coisa real e concreta, dizem eles, é o suposto holocausto judeu.

Puseram em marcha seus asseclas contra a família. Facilitam o divórcio e o aborto. Promovem gigantescas manifestações gays (com dinheiro do contribuinte) e incentivam pais a levarem seus filhos a estes eventos.

Não seria de se admirar se, num futuro não tão remoto, criassem leis obrigando todos a serem homossexuais ou bissexuais. Ou outra nomenclatura mais moderninha. Talvez chegue o dia em que, quem não praticar sodomia seja preso como altamente suspeito. Ou ainda, seja rotulado e perseguido como preconceituoso e até neonazista. Quem sabe, sejam até mesmo enviados para Israel, o bastião da democracia no Oriente Médio, para serem julgados por crimes contra a humanidade.

Democracia. A palavra já é feia de por si, mas quando se entende seu real significado, se torna repugnante e imoral.

A maioria quer brindar! Outros chorar…

Democracia? Não, obrigado. Não sigo modas, não uso drogas!

Viktor Weiß