Organizações judaicas promovem evento para instrumentalizar o corpo de professores do ensino público. Servidores públicos – responsáveis pela educação de nossas crianças – serão instrumentalizados sobre a “História Universal, centrada no estudo da 2ª Guerra Mundial e, em particular, na Shoah”.
“Educação para a Democracia” – Democracia?
Muito se tem dito sobre a manipulação e controle das massas. Para isso não faltam planos mirabolantes e outras tantas teorias conspiratórias. Mas independente de sua veracidade ou não, como devemos reagir quando um evento da história recente, que cada vez mais demonstra inúmeras contradições, vai ser ensinado de forma parcial a nossos filhos?
Professores serão instrumentalizados
De acordo com o projeto proposto pela organização judaica B´nai Brith, e em parceria com “a Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, o Governo de nosso Estado, a Prefeitura de Porto Alegre, o Instituto Cultural Judaico Marc Chagall e apoiadora a Federação Israelita do Rio Grande do Sul”, uma jornada interdisciplinar será organizada no dia 22 de outubro de 2011. A finalidade aqui será abordar o tema “Lições da Shoah – um Legado para a Humanidade, com conteúdos de História Universal, centrada no estudo da 2ª Guerra Mundial e, em particular, na Shoah, enfatizando a importância deste conhecimento para valorizar a prática da Cidadania e Democracia”.
“Prática da Cidadania e Democracia” com relatos parciais sobre o suposto holocausto e onde seu contraditório é colocado no rol de “incitação à violência” ou “racismo” ou “intolerância”. E quando isso não surtir efeito, os revisionistas da história são vítimas de difamação ou perseguição criminal pelos ditos “democratas” – NR.
Seria interessante que também fosse incluído na jornada educativa, como os palestinos recebem os valores e práticas israelitas de “cidadania e democracia”. Para “mostrar a abrangência e riqueza do assunto”, não é necessário aqui qualquer “metodologia usando filmes, áudio-visual, dinâmicas de grupo, etc.”, bastando apenas uma visita organizada ao maior campo de concentração a céu aberto do mundo, a Faixa de Gaza. Ali todos podem verificar in loco a lição que os israelitas tiraram da “Shoah” – NR.
“A intenção é instrumentalizar os professores…”
Apoiado no velho clichê de vitimização da população judaica, parecendo ter sido a única que sofreu os horrores da guerra, o projeto “educacional” é bem claro:
“A intenção é instrumentalizar os professores para trabalhar, com maior conhecimento e eficácia, esta temática com seus alunos.”
Como pode ser possível que os professores das escolas públicas recebam uma orientação unilateral de apenas uma das partes envolvidas neste episódio histórico? Não podemos imaginar a organização B´nai Brith expondo, com isenção, algumas das centenas de revelações revisionistas que já desmontaram há muito tempo muitas lendas a cerca do suposto extermínio planejado.
“… professores serão preparados secretamente para a sua tarefa…”
Juntamente com aquele projeto de lei aprovado que dogmatiza o ensino de Porto Alegre, esta iniciativa – por mais boa vontade que seus organizadores tenham tido – apenas fornece munição para as conhecidas “teses conspiracionistas”.
E não deixa de ser uma fina ironia e estranha coincidência que justamente organizações judaicas apliquem a essência contida nos falsos Protocolos, pois está escrito neste caso, por exemplo, que
“seus (das Universidades – NR) reitores e professores serão preparados secretamente para a sua tarefa por meio de programas de ação secretos e minuciosos, dos quais se não poderão afastar uma linha”. – Capítulo XVI dos Protocolos dos Sábios de Sião.
Não queremos imaginar que tenha sido proposital a escolha da expressão “instrumentalizar os professores”, pois um instrumento por si só é passivo. Ele necessita de alguém que o manipule para que possa ser instrumentalizado, levando a cabo seus objetivos explícitos ou não.
Fontes:
Federação Israelita do Rio Grande do Sul
Capítulo XVI – Protocolos dos Sábios de Sião
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