"O trabalho industrial moderno, a sujeição do operário pelo capital, tanto na Inglaterra como na França, na América como na Alemanha, despoja o proletariado de todo caráter nacional."
"Os operários não têm pátria. Não se lhes pode tirar aquilo que não possuem."
"A ação comum do proletariado, pelo menos nos países civilizados, é uma das primeiras condições para sua emancipação."
"PROLETÁRIOS DE TODO O MUNDO, UNI-VOS !"
Em virtude destas palavras proféticas do "mestre", no início do século XX, era unanimidade entre os seguidores da doutrina marxista de que na próxima guerra entre os países "capitalistas" da Europa, os proletários iriam se negar a lutar pelas suas pátrias, e com as armas nas mãos, se uniriam internacionalmente para derrubar a burguesia em todos os países desenvolvidos e tomariam o poder político implantando o socialismo !
Os "intelectuais" socialistas falavam com júbilo em suas palestras e conversas entre "intelectuais" - sobre essa certeza - o que o "mestre" havia previsto estava próximo de acontecer !
Porém, quando da Primeira Guerra Mundial em 1914-19, que envolveu a maioria dos países da Europa, para surpresa geral dos "intelectuais" socialistas, não aconteceu o que o "mestre" havia previsto !
Os trabalhadores se alistaram em massa aos exércitos das suas nações e lutaram pelas suas respectivas pátrias !
A
refutação do marxismo pela realidade histórica - "Soldado a caminho do
front, alemão conta que pediu aos pais que não esperassem sua volta –
Para ele, vitória de seu Exército é certa – Momento 'maravilhoso'
justificaria os sacrifícios de seu país!"
Os "intelectuais" socialistas ficaram como baratas tontas, o chão se abriu sobre seus pés, como pode ter acontecido isso ?
Se perguntavam com grande amargura...
Como pode não ter acontecido o que o "mestre" previu ?
Com o final da guerra e a consumação do fato, e com a tomada do poder na Rússia (parte oriental da Europa) em 1917, pelos comunistas, os "intelectuais" socialistas ocidentais continuaram amargurados a se perguntar por que no ocidente, nos grandes países "capitalistas" (Inglaterra, Alemanha, França, Itália, EUA), as previsões do "mestre" não aconteceram ?
Diante da realidade dos fatos históricos, e da prova incontestável de que os trabalhadores - tinham pátria sim !
Diante da prova incontestável que os trabalhadores prezavam suas nações e tinham patriotismo, era de se esperar que os "intelectuais" socialistas chegassem a conclusão que algo estava errado com as palavras do "mestre"...
Mas, isto seria sacrilégio !
O "profeta" não erra.
Então, aconteceu o inusitado, eles concluíram que:
o "mestre" não erra, o "mestre" não errou, algo existia na sociedade ocidental que fazia com que não acontecesse o previsto no dogma marxista - precisamos encontrar o culpado dessa heresia !
Marx já tinha dado algumas dicas no Manisfesto Comunista, dentre elas Marx escreveu:
"Abolição da família!
Até os mais radicais ficam indignados diante desse desígnio infame dos comunistas. Sobre que fundamento repousa a família atual, a família burguesa?
No capital, no ganho individual.
A família, na sua plenitude, só existe para a burguesia, mas encontra seu complemento na supressão forçada da família para o proletário e na prostituição pública.
A família burguesa desvanece-se naturalmente com o desvanecer de seu complemento e uma e outra desaparecerão com o desaparecimento do capital."
A família, segundo a loucura marxista, é a culpada pelo marxismo não ter sido aceitono ocidente !
A família...
Ou mais precisamente "a família burguesa"...
Digamos, marido, mulher, filho, filha, avô, avó, são - "família burguesa".
Disto sabemos, o que não sabemos é como seria a "família comunista" para Karl Marx, isso ele nunca disse !
Então, eis ai a resposta !
A família cristã, centrada na Moral judaico-cristã, no Direito Romano e na Filosofia Grega clássica.
Eis ai os vilões !
A Moral judaico-cristã.
O Direito.
A Filosofia grega.
Aristóteles e Adriano, representantes da Filosofia Grega e do Direito Romano, segundo a insanidade marxista, também são os culpados pelas ideias do "mestre" não terem sido aceitas no ocidente.
Essas são as bases da cultura ocidental e são os culpados de no ocidente não terem acontecido as previsões do "mestre" !
Os descobridores desta macabra conclusão foram o húngaro Gyorgy Lukacs, e o italiano Antonio Gramsci.
Disseram eles - os trabalhadores são alienados e não percebem que são dominados por essas perversidades burguesas !
Aos iluminados "intelectuais" socialistas cabia a "nobre" tarefa de destruir a cultura ocidental, destruir a família e a Moral cristã, destruir o Direito, destruir a Filosofia Grega e tudo o mais que, segundo eles, pudessem impedir que as previsões do "mestre" não se realizassem, e finalmente, quando eles reduzissem a pó a cultura ocidental, o maravilhoso marxismo comunista finalmente seria implantado no ocidente.
Já que a realidade não bateu com a teoria marxista - mudemos a realidade !
Disseram os "intelectuais" socialistas...
Passaram então a imaginar estratégias que pudessem usar para atingir essa objetivo, que sabiam eles, era de longo prazo.
Dai surgiu o "marxismo cultural", que passou a atuar nas universidades e escolas em geral, na midia, no meio artístico, e produziu seus filhos - o "politicamente correto", o "terceiro setor" não governamental (ONGs) "sem fins lucrativos", onde eles continuam a agir sorrateiramente, camuflados, pois uma das estratégias fundamentais do "marxismo cultural" é não assumir a sua personalidade marxista, principalmente depois da derrocada do império soviético.
Tal poder corrupto acaba de conseguir o poder na maior nação do mundo, o EUA, que foi durante 60 anos o alvo principal da militância do "marxismo cultural".
E com isso, a sociedade atual está correndo sério risco de ser destruída e o marxismo - a doutrina do pensamento único, ser implantada no planeta, não mais pela "revolução", mas agora, pela corrupção da sociedade.
A seguir iremos descrever quais foram as loucas ideias desses dementes.
***
2 - Princípios Gerais.
As ferramentas para alcançar os objetivos do marxismo cultural foram surgindo.
Lukács forneceu as linhas gerais, a meta seria incutir nos trabalhadores a "consciência de classe".
Gramsci inventou a “revolução cultural”, com o objetivo de mudar o “senso comum” da humanidade.
O pessoal de Frankfurt, em especial Horkheimer, Adorno, Marcuse e Harbenas tiveram a idéia de misturar Marx e Freud, concluíram que a sociedade ocidental era dependente da "cultura burguesa".
Deram o nome as suas elucubrações de “teoria crítica”, que foi a única coisa que fizeram, crítica a tudo (menos ao falido socialismo é claro).
Propostas para o futuro, ou seja, o que viria após a destruição da sociedade ocidental, tal qual o "mestre" - jamais disseram como seria !
Da França, o "marxismo cultural" recebeu a providencial colaboração do “desconstrucionista” Jacques Derrida.
O Desconstrucionismo é o método através do qual se retira o significado de um texto para se colocar a seguir o sentido que se pretende para esse texto.
Este método é aplicado não só em textos, mas também na retórica política e ideológica em geral.
A desconstrução de um texto (ou de uma realidade histórica) permite que se elimine o seu significado, substituindo-o por aquilo que se pretende.
Por exemplo, a análise desconstrucionista da Bíblia pode levar um marxista cultural a inferir que se trata de um livro dedicado à superioridade de uma raça e de um sexo sobre o outro sexo.
A análise desconstrucionista das obras de Shakespeare, por parte de um marxista cultural, pode concluir que se tratam de obras misóginas que defendem a supressão da mulher.
Ou a análise descontrucionista dos Lusíadas de Luís Vaz de Camões, levaria à conclusão de que se trata de uma obra colonialista, machista e imperialista.
No EUA a lenta mas eficaz germinação do "politicamente correto" foi a faceta americana a contribuir com o "marxismo cultural".
Marcuse é o germe do politicamente correto no EUA, com a ajuda de Adorno.
Os dois fugiram para o EUA na segunda guerra.
"Faça amor, não faça a guerra", disse Marcuse... e com isso colocou a sexualidade na trama.
Marcuse via um futuro adverso para a humanidade e foi ele que iniciou a "luta de classes" entre sexos.
O rejeição de tudo que vem da "direita" como mal, e a aceitação de tudo que vem da "esquerda" como bom, também é uma criação de Marcuse.
Devido a influência da cultura norte-americana no mundo, o marxismo cultural "politicamente correto" se alastrou por todo o planeta e hoje está presente em todas as partes, na midia, no sistema educacional, nos filmes, nas peças de teatro, em tudo, não existe nada em termos culturais onde ele não esteja transfigurado de "boas intenções", de "humanista", de "igualdade" de "proteção" de um infindável número de "classes" incluindo nelas os animais, a alimentação, o fumo, etc.
O marxismo cultural só não ataca os bandidos, os viciados em drogas, os terroristas, os traficantes, e tudo o mais que seja ruim para a sociedade, o marxismo cultural os usa como importante ferramenta na sua única intenção - destruir a sociedade e a cultura ocidental.
Para o marxista cultural, a análise histórica resume-se tão só à análise da relação de poder entre grupos sociais.
3 - Fundamentos teóricos
Em Marx, o marxismo cultural tem a sua essência - a crítica à sociedade capitalista.
Em Freud, o marxismo cultural se baseou para inventar por exemplo o que é falado hoje em dia - que os povos da antiguidade, os índios, eram comunistas...
Ou seja, "adaptaram" o conceito freudiano de "retorno a origem".
Ao conceito freudiano de "repressão" atribuíra uma suposta opressão da sociedade ao "instinto original" do homem.
O marxismo cultural cria uma ojeriza para a humanidade - em tudo existe a sombra do "poder".
E inverte os valores.
Para o marxismo cultural, um bandido estuprador é uma vítima da sociedade opressora, e a pessoa estuprada recebeu o castigo por sua existência nessa sociedade opressora...
Como querem destruir a família, a procriação é para eles uma opressão da mulher, e o ato sexual sem procriação praticado por gays, é o símbolo de liberdade sexual !
Uma infinidade de coisas estúpidas desse tipo fazem parte do louco repertório "filosófico" dos marxistas culturais...
***
4 - Os artífices do marxismo cultural.
Gyorgy Lukács (1875-1971)
Quem irá nos salvar da cultura ocidental ?
Gyorgy Lukács
Depois da desilusão socialista na Primeira Guerra Mundial, Lukács escreveu entre 1919 e 1922 e publicou em 1923, "História e Consciência de Classes", que foi o início da corrente de pensamento que passou a ser conhecida como "marxismo cultural".
Para Lukács, "ideologia" é a projeção da consciência de classe da burguesia, que funciona para prevenir que o proletariado assuma uma posição revolucionária classista.
Segundo ele a ideologia determina mais a "forma de objetividade" do que a estrutura do conhecimento.
A ciência do real deve se ater, de acordo com Lukács, ao pensamento da "totalidade concreta" através de que é possível pensar objetivamente um período histórico.
Ele também escreveu: "Somente quando o coração do ser mostra-se como ser social, pode aparecer como um produto, inconsciente, da atividade humana, e esta atividade, por sua vez, é o elemento decisivo de transformação do ser."
Lukács inventou o termo "reificação" dizendo que devido à natureza íntima da sociedade capitalista, as relações sociais transformam os indivíduos em "coisas", impedindo o surgimento da consciência de classe.
Em um ensaio com mesmo nome da sua obra Lukács tenta preencher uma lacuna do marxismo, a ausência da conceito de "classe" em Marx, definindo-o como sendo a posição que o indivíduo ocupa no modo de produção.
O que é trocar 6 por meia dúzia, uma vez que teria que explicar e demonstrar o que vem a ser "posição no modo de produção"...
Lukács era, digamos, despojado, como bom socialista, dava sua mulher para o amigo que a quisesse...
No final da sua vida, Lukács rejeitou as idéias de "História e Consciência de Classe", em particular a crença no proletariado como sujeito-objeto da história.
Passou tb a combater o partido comunista da URSS.
Provavelmente o "proletário" Lukács se conscientizou do seu amor a pátria húngara quando da invasão da Húngria pelo exército comunista da URSS !
*
Antonio Gramsci (1891-1937)
Gramsci não mudou a teoria de Marx que diz que o que vai "mudar o mundo" é a luta de classes entre proletários e burgueses.
Só que para ele essa luta não mais será uma revolução armada, mas sim uma "revolução cultural", uma luta ideológica.
Gramsci foi preso pelo facismo em Fevereiro de 1929, na prisão ele começou a refletir sobre a situação, colocou essas reflexões em 32 "Cadernos do Cárcere", ao todo são 2.848 páginas, ele escreveu até 1935 qdo ficou doente.
Depois que a guerra acabou, sua cunhada Tatiana Schucht, recolheu e orhanizou os cadernos e os deu a Felice Platone que fez uma revisão do texto e o publicou com os seguintes títulos:
Il materialismo storico e la filosofia di Benedetto Croce, 1948
Gli intellettuali e l'organizzazione della cultura, 1949
Il Risorgimento, 1949
Note sul Machiavelli, sulla política e sullo Stato moderno, 1949
Letteratura e vita nazionale, 1950
Passato e presente, 1951
Para Gramsci, ao mudarmos a cultura de um povo, ao mudarmos suas tradições e valores (para uma outra pré condição - socialista - já planejada por ele), mudamos o modo de pensar e agir da sociedade, e com isso esperava ele, a sociedade estaria pronta para aceitar o marxismo.
Para chegar a esse objetivo as estratégias seriam duas:
- A escola unitária.
- O intelectual orgânico.
Com a escola única todos teriam os mesmos ensinamentos na área de humanas, biológicas e exatas, todos teriam quando crianças ensinamentos intelectuais e profissionais iguais.
Todos seriam filósofos, segundo Gramsci...
Segundo o seu modelo, seis de um período de dez anos seriam dedicados a uma educação que unisse as mateiras comuns com as matérias técnicas.
A ênfase dessa "escola" é no ensino das crianças, Gramsci não dá valor para o convencimento racional dos adultos, ele quer mudar o cerne do ser humano, quer mudar o subconsciente humano, quer mudar o "senso comum", por isso quer atuar nas crianças, que ainda não tem discernimento para saber que estão sendo doutrinadas. e não educadas de forma honesta sem segundas intenções.
Esse "trabalho" é a longo prazo, talvez séculos, essa estratégia pretende chegar a "hegemonia", a principal meta de Gramsci.
A "hegemonia" precede a tomada do poder pelo Partido Comunista (o "príncipe" segundo Gramsci), a "hegemonia" é uma total dominação psicológica da sociedade, de forma que ela esteja pronta quando da tomada do poder pelo "príncipe" comunista, e o aceite de forma singela.
Desta fantástica escola surgiria - o "intelectual orgânico", um cara que tanto pode ser um trabalhador braçal como pode ser um escritor, um jornalista ou um ator.
Neste contexto, os "intelectuais orgânicos" não são os filósofos, mas sim os professores primários, músicos, cineastas, jornalistas, educadores, professores da área de humanas, assistentes sociais, pedagogos, membros de instituições mundiais, membros de organizações não governamentais (ONGs), etc, que serão os doutrinadores incumbidos da corrupção infantil no dia a dia.
A "revolução cultural" seria feita pelas mãos deles, mas claro, jamais deixariam de ser marxistas e ter Marx como o "mestre" dessa conspiração.
Gramsci achava que era mais coerente todos pensarem de forma igual, do que necessitarem de um gênio filosófico.
Só não se sabe se ele incluiria Marx, o mestre dele Croce, ou ele próprio, nessa teoria...
Vamos ver palavras de Gramsci:
"O moderno Príncipe (partido comunista), desenvolvendo-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que seu desenvolvimento significa... que todo ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio moderno Príncipe...
O Príncipe toma o lugar nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume".
Antonio Gramsci, Cadernos do Cárcere, 1935.
Você notou algo em comum nos rostos de todas as pessoas destas fotos ?
Acredito que sim... é bem visível.
Essa é a imagem da alienação que tomou conta da humanidade ocidental na atualidade.
Gramsci deu o nome de "hegemonia" a este estágio do domínio das mentes humanas pelo "príncipe".
Comntários:
Eis ai o plano marxista de subversão moral e intelectual da sociedade ocidental !
Na minha opinião, estamos diante da concepção de um demente.
Que ficou doente devido a impossibilidade de realização do seu enorme desejo de "mudar o mundo" e se tornar um ser divino.
Essa louca concepção ignora a evolução, ignora que os mamíferos são animais únicos (excetuando os gêmeos idênticos e os clones), ignora que cada ser humano tem uma personalidade diferente, e o principal, ignora que cada ser humano tem vontades e habilidades diferentes.
É uma irresponsabilidade supor que todos os humanos possam ter, se sofrerem lavagem cerebral na "escola" de Gramsci, a mesma opinião sobre determinado assunto !
O "homem socialista" é a negação da existência humana como tal, rebaixa os seres humanos ao nível mental dos insetos.
Gramsci parece considerar seres humanos semelhantes a formigas, abelhas, cupins, cuja personalidade e habilidades pouco diferem.
Da "escola" de Gramsci não sairia nenhum Planck, nenhum Ronaldinho, nenhum Freud, nenhum Picasso, nenhum Nietzsche, nenhum Pelé, nenhum Shakespeare, nenhum Senna, nada diferente existiria, nada com habilidades especiais existiria, não haveria mais lugar para os empreendedores na sociedade comunista, todas as aptidões humanas diversas seriam sufocadas, e todos os seres humanos se manteriam iguais - eles seriam o "homem socialista".
Mas, os seres humanos lúcidos sabem que quem leva a humanidade para frente, são os indivíduos diferentes, criativos, produtivos, sem eles, com a mais absoluta certeza, a estagnação evolutiva se perpetuaria como no caso das formigas, que existem a milhões de anos sem evoluir.
Este será sempre o destino do socialismo-comunismo - a estagnação, a miséria, a matança indiscriminada, e a falência, seja ele feito pela revolução armada ou pela hegemonia.
A maldita "revolução" marxista, a pregação dessa desgraça entre os jovens universitários já levou milhares deles a morte.
Mas a loucura marxista é algo imenso, mesmo diante de todas as desgraças já causadas por essa ideologia cega, seus mentores continuam a doutrinar estudantes universitários (é muito raro ver um jovem trabalhador, que tenha aprendido um ofício, por exemplo ferreiro, marceneiro, ser dominado pela doutrinação marxista, ela consegue sucesso apenas no meio universitário.).
O terrível disso é que ao que tudo indica, a humanidade está propensa a essa louca corrupção e caminha para o "homem socialista" previsto na demência gramsciliana.
***
5 - Escola de Frankfurt
O pensamento alemão dominou na Europa Ocidental entre 1840 e 1935, porém, duas guerras mundiais perdidas pararam com essa supremacia.
A última representante dessa fase áurea alemã foi a "Escola de Frankfurt", foi a presença derradeira que se irradiou por campos até então não explorados.
Prédio do Instituto de Estudos Sociais da Universidade de Frankfurt
Os começos da Escola de Frankfurt
A "Escola" chamada oficialmente de Instituts fur Sozialforschun (Instituto de Pesquisa Social), foi fundada no auditório da Universidade de Frankfurt em 22/06/1924, foi o resultado de um encontro preliminar denominado de Erste Marxistische Arbeitswoche (Primeira Semana de Trabalho Marxista), ocorrido num hotel em Ilmenau.
Participantes da primeira reunião que deu início a Escola de Franskfurt.
A fundação do Instituto é devida a Félix Weil, um jovem intelectual marxista que conseguiu convencer seu pai Herman Weil, um rico negociante judeu, a amparar o pessoal da instituição que ele idealizou.
Ela seria uma anexo da Universidade de Frankfurt ligado ao Ministério da Educação.
Além de ter um prédio próprio, o Instituto receberia uma doação anual de 120 mil marcos de Herman Weil.
Nos anos 1930, graças ao trabalho intenso de Max Horkheimer (1895-1973), filho de um industrial judeu, o Instituto se desenvolveu.
Com Horkheimer surgiu em 1937 a "Teoria Tradicional e Teoria Crítica", inicio da estratégia marxista "cultural" efetiva, com a intenção de destruir as bases da sociedade ocidental - a Moral Judaico-cristã, O Direito Romano e a Filosofia Grega.
Eis ai a turma de Frankfurt, judeus ateus ("assiimilados"), revoltados com o mundo que tanto os oprimiu, e por isso querendo "mudar o mundo".
A escola procurou aproximar Marx com Freud, e por vezes a Heidegger, numa mistura um tanto complicada, tentando embutir no marxismo a psicanálise e o existencialismo.
Entre 1930 e 1950 os frankfurtianos entraram em todos os campos da área de ciências humanas procurando adaptar o marxismo a cada uma delas, criando novas formas - politicamente corretas - para expressar as mesmas ideias de Marx.
Os membros da escola, a maioria judeus, assistiram a rápida ascensão do nazismo na Alemanha, sendo por isso forçados a ter que abandonar o país em 1933.
Fugiram para Genebra, Paris, México e para várias cidades dos Estados Unidos..
Os que, mais tarde, retornaram para a Alemanha, como foi o caso de Horkheimer, Adorno e Pollock, o fizeram depois de vinte anos de exílio, quando, amargurados com as ideias que proclamaram antes, terminaram por renegá-las, como se deu com Horkheimer.
A indisposição contra a modernidade.
Os membros da escola afirmaram que a sociedade moderna, ao dominar a natureza por meio da tecnologia, provocara um empobrecimento geral dos seres humanos.
Segundo eles, no lugar da religião surgiu o culto ao progresso que a tudo sacrifica em nome de uma racionalidade cientifica sobre-humana.
Marcuse foi o que mais chamou atenção para os supostos efeitos da tecnologia sobre a sociedade, afirmando que "ela serve para instituir formas novas, mais eficazes e mais agradáveis de controle social e coesão social".
Porém, essa afirmação é uma enorme mentira, o progresso tecnológico advindo da Revolução Industrial trouxe com ele a DEMOCRACIA representativa pela primeira vez na humanidade.
Até então, por milênios, em todas as partes do mundo sempre as nações foram comandadas por uma nobreza absolutista e clero ricos, e o povo era pobre ou escravo e nada decidia.
O progresso tecnológico trouxe com ele a liberdade política e cultural e o fim do estado absolutista.
Pela primeira vez na humanidade o cidadão comum pode escolher seus representantes políticos e também se candidatar.
Pela primeira vez na humanidade, um operário, como Lula, pode ser presidente de uma nação, pela primeira vez na humanidade os seres humanos conseguiram viver, em média, mais de 35 anos, até atingir altos graus de qualidade de vida que possibilitam a humanos viverem bem até idades médias de 80 anos !
Infelizmente muitos, apesar das evidência contrárias, acreditaram nessa mentira de Marcuse...
Por fim, os membros da "escola" desligaram-se do próprio Iluminismo inicial, assumindo uma posição profundamente pessimista sobre o desempenho da razão.
A revolta estudantil de 1968, Marcuse com 70 anos foi promovido a ícone da rebelião da juventude ocidental.
Alcançou fama internacional e seus livros "Eros e Civilização" e "O Homem Unidimensional", tornaram-se best-sellers !
Horkheimer entretanto, quis distância de toda aquela agitação.
Ele acreditava, com muita correção, que a situação social das décadas que se seguiram à derrota alemã mudaram drasticamente em relação aos anos 20/30.
Com grande lucidez Horkheimer percebeu que as condições sociais e de produção haviam mudado.
Segundo ele, os indivíduos começavam a se integrar, superando os históricos antagonismos de luta de classes que haviam gerado o marxismo clássico.
Também com grande lucidez disse que devemos preservar a liberdade duramente conquistada, defendendo-a contra as ditaduras.
Toda a linguagem antiga de inconformismo, escreveu ele após mencionar um trecho de Otto Kircheimer, pertencia a uma época morta.
Deste modo, Horkheimer, o criador da Teoria Crítica, distanciou-se definitivamente de qualquer contestação da realidade capitalista em que os estudantes viviam naquele momento de fúria.
O arrependimento do autor da Teoria Crítica.
"Proteger, preservar e, onde for possível, ampliar a liberdade efêmera e limitada do indivíduo face à ameaça crescente a essa liberdade é uma tarefa muito mais urgente que sua negação abstrata, ou o pôr em perigo essa liberdade com ações que não tem esperança de sucesso".
Max Horkheimer, 1968.
Principais autores e títulos da Escola de Frankfurt
Horkheimer, Max
Estudos em Filosofia e ciências sociais,
O Colapso da Razão,
Dialética do Iluminismo,
Teoria Crítica,
Estudos social-filosóficos.
Adorno, Theodor W.
Dialética do Iluminismo,
A Personalidade Autoritária,
Dialética Negativa,
Mínima Moralia.
Marcuse, Herbert
Razão e Revolução: Hegel e a ascensão da teoria social,
Eros e civilização,
O marxismo soviético,
O homem Unidimensional,
O fim da utopia.
Benjamin, Walter
Quadro parisiense,
A obra de arte na época da sua reprodução mecanizada,
Iluminações.
Bloch, Ernst
O espírito da utopia.
Borkenau, Franz
O declínio da imagem feudal à imagem burguesa,
O rinhadeiro espanhol,
O fim e o começo: sobre as gerações das culturas e origens do Ocidente.
Fromm, Erich
A Evolução do Dogma de Cristo,
O Medo à Liberdade,
O Homem por ele mesmo,
Psicanálise e Religião,
A Revolução da Esperança,
A Crise da Psicanálise: ensaio sem Freud, Marx e a Psicologia Social.
Grossmann, Henryk
Acumulação - a lei do colapso do sistema capitalista.
Neumann, Franz
ehemoth: a estrutura e a prática do nacional-socialismo,
O estado democrático e o autoritário.
Krakauer, Siegfried
Os empregados na nova Alemanha,
De Caligari a Hitler.
Kirchheimer,Otto
Punição e estrutura social.
Pollock, Friedrich
A experiência da planificação econômica na União Soviética,
As conseqüências econômicas e sociais da automação.
Reich, Wilhelm
Análise do Caráter,
Psicologia de massas do fascismo.
Wittfogel, Karl August
O despotismo oriental.
Weil, Felix
Socialização,
O enigma argentino.
***
6 - Teóricos de Frankfurt
Walter Benjamin (1892-1940)
Era judeu alemão, tinha em seu ensaio "A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de Reprodução" na conta de primeira grande teoria materialista da arte.
O ponto central desse estudo encontra-se na análise das causas e conseqüências da destruição da “aura” que envolve as obras de arte, enquanto objetos individualizados e únicos.
Com o progresso das técnicas de reprodução, sobretudo do cinema, a aura, dissolvendo-se nas várias reproduções do original, destituiria a obra de arte de seu status de raridade.
Para Benjamin, a partir do momento em que a obra fica excluída da atmosfera aristocrática e religiosa, que fazem dela uma coisa para poucos e um objeto de culto, a dissolução da aura atinge dimensões sociais. Essas dimensões seriam resultantes da estreita relação existente entre as transformações técnicas da sociedade e as modificações da percepção estética. A perda da aura e as conseqüências sociais resultantes desse fato são particularmente sensíveis no cinema, no qual a reprodução de uma obra de arte carrega consigo a possibilidade de uma radical mudança qualitativa na relação das massas com a arte.
Embora o cinema diz Walter Benjamin exija o uso de toda a personalidade viva do homem, este priva-se de sua aura.
Se, no teatro, a aura de um Macbeth, por exemplo, liga-se indissoluvelmente à aura do ator que o representa, tal como essa aura é sentida pelo público, fico, o mesmo não acontece no cinema, no qual a aura dos intérpretes desaparece com a substituição do público pelo aparelho. Na medida em que o ator se torna acessória da cena, não é raro que os próprios acessórios desempenhem o papel de atores.
Benjamin considera ainda que a natureza vista pelos olhos difere da natureza vista pela câmara, e esta, ao substituir o espaço onde o homem age conscientemente por outro onde sua ação é inconsciente, possibilita a experiência do inconsciente visual, do mesmo modo que a prática psicanalítica possibilita a experiência do inconsciente instintivo.
Exibindo, assim, a reciprocidade de ação entre a matéria e o homem, o cinema seria de grande valia para um pensamento materialista. Adaptado adequadamente ao proletariado que se prepararia para tomar o poder, o cinema tornar-se-ia, em conseqüência, portador de uma extraordinária esperança histórica.
Em suma, Benjamin diz que as técnicas de reprodução das obras de arte, provocando a queda da aura, promovem a liquidação do elemento tradicional da herança cultural; mas, por outro lado, esse processo contém um germe positivo, na medida em que possibilita outro relacionamento das massas com a arte, dotando-as de um instrumento eficaz de renovação das estruturas sociais.
Trata-se de uma postura otimista, que foi objeto de crítica feroz por parte de Adorno.
Aura:
“aura” designa “Uma trama peculiar de espaço e tempo: aparência única de uma distância, por muito perto que se possa estar”.
uma existência histórica.
Outra definição, em “Alguns Motivos em Baudelaire” atribui a qualidade “aurática” aos objetos que têm a capacidade de devolver o nosso olhar.
Isto significa que são as marcas de temporalidade e vivência do próprio objeto que forçam o olhar a demorar-se nele, a confrontar-se com uma profundidade, um valor que ultrapassa o valor comercial ou de exposição.
Por outras palavras, a aura é um veículo de “desacelaração”, que parece diluir-se ou ser incompatível, na visão do autor, com a experiência de “choque” da modernidade e com os sonhos de consumo imediato do capitalismo.
Benjamim era o menos louco dos frankfurtinianos, porém, se suicidou.
Theodor Adorno (1903-1969)
Para Adorno, a postura otimista de Benjamin no que diz respeito à função possivelmente revolucionária do cinema desconsidera certos elementos fundamentais, que desviam sua argumentação para conclusões ingênuas.
Embora devendo a maior parte de suas reflexões a Benjamin, Adorno procura mostrar a falta de sustentação de suas teses, na medida em que elas não trazem à luz o antagonismo que reside no próprio interior do conceito de “técnica”.
Segundo Adorno, passou despercebido a Benjamin que a técnica se define em dois níveis:
primeiro “enquanto qualquer coisa determinada intra-esteticamente” e,
segundo, “enquanto desenvolvimento exterior às obras de arte”.
O conceito de técnica não deve ser pensado de maneira absoluta: ele possui uma origem histórica e pode desaparecer.
Ao visarem à produção em série e à homogeneização, as técnicas de reprodução sacrificam a distinção entre o caráter da própria obra de arte e do sistema social.
Por conseguinte, se a técnica passa a exercer imenso poder sobre a sociedade, tal ocorre, segundo Adorno, graças, em grande parte, ao fato de que as circunstâncias que favorecem tal poder são arquitetadas pelo poder dos economicamente mais fortes sobre a própria sociedade.
Estas teorias de Adorno são o lugar comum marxista.
Marxistas em tudo veem "poder", até na técnica !
Técnica é apenas um método para se fazer alguma coisa, técnica de refrigeração com gás por exemplo, que "poder" tem ela ?
Nenhum, é apenas um método para fazer esfriar coisas, que a qualquer momento pode ser superado por outro mais eficiente.
Em decorrência, a racionalidade da técnica identifica-se com a racionalidade do próprio domínio, nos diz Adorno.
Essas considerações evidenciariam que, não só o cinema, como também o rádio, não devem ser tomados como arte.
“O fato de não serem mais que negócios – escreve Adorno – basta-lhes como ideologia”.
Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais.
A essa sua conclusão Adorno chamou de “indústria cultural”.
Podemos dizer o seguinte a respeito disso:
Técnica ser "negócio" é algo sem sentido... esse pessoal, estritamente teórico, não tinham o menor conhecimento do que vem a ser um negócio.
Adorno estava obcecado com a ideia pessimista da sociedade e procurou "refutar", de qualquer forma, a ideia otimista de Benjamim.
O termo "industria cultural" foi empregado pela primeira vez em 1947, quando da publicação da Dialética do Iluminismo, de Horkheimer e Adorno.
Este último, numa série de conferências radiofônicas, pronunciadas em 1962, explicou que a expressão “indústria cultural” visa a substituir a expressão “cultura de massa”, pois esta induz ao engodo que satisfaz os interesses dos detentores dos veículos de comunicação de massa.
Segundo Adorno, os defensores da expressão “cultura de massa” querem dar a entender que se trata de algo como uma cultura surgindo espontaneamente das próprias massas, a indústria cultural, ao aspirar à integração vertical de seus consumidores, não apenas adapta seus produtos ao consumo das massas, mas, em larga medida, determina o próprio consumo.
Temos ai, da conclusão de Adorno, de onde surgiu o preconceito de marxistas atuais contra a midia, a classificando como "manipuladora".
Para a ignorância marxista, difundir a arte para toda a população, é um crime, é "manipular" a população.
Essa é a loucura marxista.
Adorno continua sua avaliação...
Interessada nos homens apenas enquanto consumidores ou empregados, a indústria cultural reduz a humanidade, em seu conjunto, assim como cada um de seus elementos, às condições que representam seus interesses.
Eis ai Marx falando... que os burgueses consideram os proletários simples máquinas substituíveis.
O que Adorno está dizendo nada mais é que marxismo clássico, o que ele está tentando fazer é sistematizar o que Marx disse.
Segundo Asorno, a indústria cultural traz em seu bojo todos os elementos característicos do mundo industrial moderno e nele exerce um papel específico, qual seja, o de portadora da ideologia dominante, a qual outorga sentido a todo o sistema.
Aliada à ideologia capitalista, e sua cúmplice, a indústria cultural contribui eficazmente para falsificar as relações entre os homens, bem como dos homens com a natureza, de tal forma que o resultado final constitui uma espécie de antiiluminismo.
O "intelectual" marxista é essa coisa esdrúxula que busca de todas as formas, cegamente, passando por cima da lógica empírica, justificar "cientificamente" o que o "mestre" falou.
Considerando-se, diz Adorno, que o Iluminismo tem como finalidade libertar os homens do medo, tornando-os senhores e liberando o mundo da magia e do mito, e admitindo-se que essa finalidade pode ser atingida por meio da ciência e da tecnologia, tudo levaria a crer que o Iluminismo instauraria o poder do homem sobre a ciência e sobre a técnica.
Mas ao invés disso, liberto do medo mágico, o homem tornou-se vítima de novo engodo: o progresso da dominação técnica.
Esse progresso transformou-se em poderoso instrumento utilizado pela indústria cultural para conter o desenvolvimento da consciência das massas.
Diante dessa concepção de Adorno não dá para não dá para a gente ficar incrédulo !
O progresso e a tecnologia não domina ninguém, as pessoas apenas usam as mercadorias fabricadas, da mesma forma que os romanos usavam as coisas fabricadas antes de Cristo.
E no último parágrafo temos a maldita ideia fixa marxista...
Para Adorno a indústria cultural "impede a formação de indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e de decidir conscientemente”.
Eis ai a fonte do ódio insano marxista contra a "midia" presente no mundo atual.
O próprio ócio do homem é utilizado pela indústria cultural com o fito de mecanizá-lo, de tal modo que, sob o capitalismo, em suas formas mais avançadas, a diversão e o lazer tornam-se um prolongamento do trabalho.
Para Adorno, a diversão é buscada pelos que desejam esquivar-se ao processo de trabalho mecanizado para colocar-se, novamente, em condições de se submeterem a ele.
A mecanização conquistou tamanho poder sobre o homem, durante o tempo livre, e sobre sua felicidade, determinando tão completamente a fabricação dos produtos para a distração, que o homem não tem acesso senão a cópias e reproduções do próprio trabalho.
O suposto conteúdo não é mais que uma pálida fachada: o que realmente lhe é dado é a sucessão automática de operações reguladas.
Em suma, diz Adorno, “só se pode escapar ao processo de trabalho na fábrica e na oficina, adequando-se a ele no ócio”.
Qual seria então a solução ?
- Viver como uma ostra, imóvel, sem trabalhar e sem diversão, uma vez que ambos, para a loucura marxista de Adorno, são alienação, submissão, dominação...
São esses doidos que querem "mudar o mundo"... não é por acaso que esses doidos mataram milhões de pessoas que não concordavam com assuas loucuras.
Adorno - tolhendo a consciência das massas e instaurando o poder da mecanização sobre o homem, a indústria cultural cria condições cada vez mais favoráveis para a implantação do seu comércio fraudulento, no qual os consumidores são continuamente enganados em relação ao que lhes é prometido mas não cumprido.
O que temos ai nada mais é do que a raivosa maledicência marxista...
Adorno - exemplo disso encontra-se nas situações eróticas apresentadas pelo cinema.
Nelas, o desejo suscitado ou sugerido pelas imagens, ao invés de encontrar uma satisfação correspondente à promessa nelas envolvida, acaba sendo satisfeito com o simples elogio da rotina.
Não conseguindo, como pretendia, escapar a esta última, o desejo divorcia-se de sua realização que, sufocada e transformada em negação, converte o próprio desejo em privação: A indústria cultural não sublima o instinto sexual, como nas verdadeiras obras de arte, mas o reprime e sufoca.
Isso é uma obsessão louca...
Dizer isso do cinema me parecem as palavras de um demente.
Adorno - ao expor sempre como novo o objeto de desejo (o seio sob o suéter ou o dorso nu do herói desportivo), a indústria cultural não faz mais que excitar o prazer preliminar não sublimado que, pelo hábito da privação, converte-se em conduta masoquista.
Assim, prometer e não cumprir, ou seja, oferecer e privar, são um único e mesmo ato da indústria cultural.
A situação erótica, conclui Adorno, une “à alusão e à excitação, a advertência precisa de que não se deve, jamais, chegar a esse ponto”.
Tal advertência evidencia como a indústria cultural administra o mundo social.
Na minha opinião Adorno era um perturbado que jamais soube o que é erotismo.
Adorno - criando “necessidades” ao consumidor (que deve contentar-se com o que lhe é oferecido), a indústria cultural organiza-se para que ele compreenda sua condição de mero consumidor, ou seja, ele é apenas e tão-somente um objeto daquela indústria.
Desse modo, instaura-se a dominação natural e ideológica.
Tal dominação, como diz Max Jiménez, comentador de Adorno, tem sua mola motora no desejo de posse constantemente renovado pelo progresso técnico e científico, e sabiamente controlado pela indústria cultural.
Nesse sentido, o universo social, além de configurar-se como um universo de “coisas”, constituiria um espaço hermeticamente fechado.
Nele, todas as tentativas de liberação estão condenadas ao fracasso.
Contudo, Adorno não desemboca numa visão inteiramente pessimista, e procura mostrar que é possível encontrar-se uma via de salvação.
Esse tema aparece desenvolvido em sua última obra, intitulada Teoria Estética.
Certo, com certeza, Adorno, um demente marxista, tem a solução para a humanidade !
O socialismo científico de Marx embutido na sua "estética" !
Kothe comentou a "Teoria Estética", ele afirma -“Adorno oscila entre negar a possibilidade de produzir arte depois de Auschwitz e buscar nela refúgio ante um mundo que o chocava, mas que ele não podia deixar de olhar e denominar”.
A seus críticos, Adorno responde que, embora plausível para muitos, o argumento de que contra a totalidade bárbara não surtem efeito senão os meios bárbaros, na verdade não releva que, apesar disso, atinge-se um valor limite.
A violência que há cinqüenta anos podia parecer legítima àqueles que nutrissem a esperança abstrata e a ilusão de uma transformação total está, após a experiência do nazismo e do horror stalinista, inextricavelmente imbricada naquilo que deveria ser modificado:
“ou a humanidade renuncia à violência da lei de talião, ou a pretendida práxis política radical renova o terror do passado”.
Em 1968, quando da revolta estudantil, estudantes entraram dentro do gabinete de Adorno para falar com ele, Adorno chamou a polícia e mandou colocá-los para fora !
Max Horkheimer (1895-1973)
Era judeu alemão.
A expressão “teoria crítica” é empregada para designar o conjunto das concepções da Escola de Frankfurt.
Horkheimer delineia seus traços principais, tomando como ponto de partida o marxismo e opondo-se àquilo que ele designa pela expressão “teoria tradicional”.
Para o "jovem" Horkheimer, o típico da teoria marxista é, por um lado, não pretender qualquer visão concludente da totalidade e, por outro, preocupar-se com o desenvolvimento concreto do pensamento.
Desse modo, as categorias marxistas não são entendidas como conceitos definitivos, mas como indicações para investigações ulteriores, cujos resultados retroajam sobre elas próprias.
Quando se vale, nos mais diversos contextos, da expressão “materialismo” Horkheimer não repete ou transcreve simplesmente o material codificado nas obras de Marx e Engels, mas reflete esse materialismo segundo a óptica dos momentos subjetivos e objetivos que devem entrar na interpretação desses autores.
Por teoria tradicional Horkheimer entende uma certa concepção de ciência resultante do longo processo de desenvolvimento que remonta ao Discurso do Método de Descartes (1596-1650).
Descartes – diz Horkheimer – fundamentou o ideal de ciência como sistema dedutivo, no qual todas as proposições referentes a determinado campo deveriam ser ligadas de tal modo que a maior parte delas pudesse ser derivada de algumas poucas.
A exigência fundamental dos sistemas teóricos construídos dessa maneira seria a de que todos os elementos assim ligados o fossem de modo direto e não contraditório, transformando-se em puro sistema matemático de signos.
Por outro lado, a teoria tradicional encontrou amplas justificativas para um tal tipo de ciência no fato de que os sistemas assim construídos são extremamente aptos à utilização operativa, isto é, sua aplicabilidade prática é muito vasta.
Horkheimer admite a legitimidade e a validez de tal concepção, reconhecendo o quanto ela contribuiu para o controle técnico da natureza, transformando-se, como diz Marx, em “força produtiva imediata”.
Mas o reverso da moeda é negativo.
Para Horkheimer, o trabalho do especialista, dentro dos moldes da teoria tradicional, realiza-se desvinculado dos demais, permanecendo alheio à conexão global dos setores da produção.
Nasce assim a aparência ideológica de uma autonomia dos processos de trabalho, cuja direção deve ser deduzida da natureza interna de seu objeto.
O pensamento cientificista contenta-se com a organização da experiência, a qual se dá sobre a base de determinadas atuações sociais, mas o que estas significam para o todo social não entra nas categorias da “teoria tradicional”.
Em outros termos, a teoria tradicional não se ocupa da gênese social dos problemas, das situações reais nas quais a ciência é usada e dos escopos para os quais é usada.
Chega-se, assim, ao paradoxo de que a ciência tradicional, exatamente porque pretende o maior rigor para que seus resultados alcancem a maior aplicabilidade prática, acaba por se tornar mais abstrata, muito mais estranha à realidade (enquanto conexão mediatizada da práxis global de uma época) do que a teoria crítica.
Esta, dando relevância social à ciência, não conclui que o conhecimento deva ser pragmático; ao contrário, favorece a reflexão autônoma, segundo a qual a verificação prática de uma idéia e sua verdade não são coisas idênticas.
Obs. Talvez, para a visão marxista, a tecnologia não devesse ter criado o telefone celular, uma vez que o celular, no "todo social", pode ser usado por bandidos no comando de ações criminosas...
E assim tudo o mais, computadores não deveriam ter sido feitos, porque hackers os usam para roubar.
Aviões não deveriam ter sido feitos porque terroristas podem cometer ataques suicidas neles...
Nem o arco e flecha deveria ter sido inventados, porque da sua intenção inicial para caçar, também foi usada na guerra.
Ou seja, para a "teoria crítica" marxista os seres humanos deveriam ser iguais a tatus e viverem dentro de um buraco.
A teoria crítica ultrapassa, assim, o subjetivismo e o realismo da concepção positivista, expressão mais acabada da teoria tradicional.
O subjetivismo, segundo Horkheimer, apresenta-se nitidamente quando os positivistas conferem preponderância explícita ao método, desprezando os dados em favor de uma estrutura anterior que os enquadraria.
A teoria crítica, ao contrário, pretende ultrapassar tal subjetivismo, visando a descobrir o conteúdo cognoscitivo da práxis histórica.
Os fatos sensíveis, por exemplo, vistos pelos positivistas como possuidores de um valor irredutível, são, para Horkheimer, “pré-formados socialmente de dois modos: pelo caráter histórico de objeto percebido e pelo caráter histórico do órgão que percebe”.
Outros elementos de crítica ao positivismo, sobretudo os aspectos políticos nele envolvidos, encontram-se em uma conferência de Horkheimer, de 1951, com o título Sobre o Conceito de Razão.
Nessa conferência, ele afirma que o positivismo caracteriza-se por conceber um tipo de razão subjetiva, formal e instrumental, cujo único critério de verdade é seu valor operativo, ou seja, seu papel na dominação do homem e da natureza.
Obs. Sempre a ideologia cega como conclusão...
A tecnologia não é um meio para os seres humanos fazerem coisas cada vez melhores ... para esses alucinados a tecnologia tem outra finalidade - é dominação do homem.
Desse ponto de vista, os conceitos não mais expressam, como tais, qualidades das coisas, mas servem apenas para a organização de um material do saber para aqueles que podem dispor habitualmente dele; assim, os conceitos são considerados como meras abreviaturas de muitas coisas singulares, como ficções destinadas a melhor sujeitá-las; já não são subjugados mediante um duro trabalho concreto, teórico e político, mas exemplificados ficados abstrata e sumariamente, através daquilo que se poderia chamar um decreto filosófico.
Obs. Isso me parece loucura.
A ciência tem como base a prova empírica, uma teoria, para se tornar ciência precisa ser validada na prática.
E o marxista vem dizer que a ciência é abstrata !
Abstrato é o que ele está colocando, que jamais irá passar pelo teste prático, e vai ficar apenas na teoria.
Na verdade, essa forma de argumentar de marxistas, é apenas trapaça.
Dentro dessas coordenadas, a razão desembaraça-se da reflexão sobre os fins e torna-se incapaz de dizer que um sistema político ou econômico é irracional.
Por cruel e despótico que ele possa ser, contanto que funcione, a razão positivista o aceita e não deixa ao homem outra escolha a não ser a resignação.
Obs. Essa é a maledicência marxista.
A ciência é cruel e despótica ?
Prove.
Jamais provam, apenas lançam as suas mentiras "científicas" sem jamais apresentarem dados empíricos bem fundamentados que comprovem, o que eles falam.
A teoria justa, ao contrário escreve Horkheimer, “nasce da consideração dos homens de tempos em tempos, vivendo sob condições determinadas e que conservam sua própria vida com a ajuda dos instrumentos de trabalho”.
Ao considerar que a existência social age como determinante da consciência, a teoria crítica não está anunciando sua visão do mundo, mas diagnosticando uma situação que deveria ser superada.
Em suma, a teoria crítica de Horkheimer pretende que os homens protestem contra a aceitação resignada da ordem total, segundo ele, totalitária.
Obs. Totalitária é a "ditadura do proletariado" proposta por Marx, que deu origem a dezenas de ditaduras socialistas no mundo.
As democracias ocidentais jamais foram totalitárias.
A “razão polêmica” de Horkheimer, ao se opor à razão instrumental e subjetiva dos positivistas, não evidencia somente uma divergência de ordem teórica.
Ao tentar superar a razão formal positivista, Horkheimer não visa suprimir a discórdia entre razão subjetiva e objetiva através de um processo puramente teórico.
Essa dissociação somente desaparecerá quando as relações entre os seres humanos, e destes com a natureza, vierem á configurar-se de maneira diversa da que se instaura na dominação.
A união das duas razões exige o trabalho da totalidade social, ou seja, a práxis histórica.
Obs. Não existe nestas colocações uma sequer que seja verdade comprovada, todas são "opiniões" não comprovadas ditas sem o menor constrangimento para fazerem avaliações de coisas comprovadas.
Mas, estes absurdos foram ditos pelo "jovem" Horkheimer, o "velho" Horkheimer, em 1968, disse que o que ele havia dito estava ultrapassado, morto, a humanidade estava em outro estágio evolutivo, e o que deveria ser feito não era a "revolução", mas sim, a luta para preservar a liberdade contra a tirania.
Jürgen Habermas (1929- )
Habermas - a personificação do doutrinador marxista, dentro da sala de aula, corrompendo a mente dos jovens desejosos em "mudar o mundo", e por isso presas fáceis do marxismo.
Essa ação planejada, preconcebida, contra jovens imaturos, em sala de aula, é uma das ações mais infames que um ser humano, na função de professor, pode cometer.
Harbernas é judeu ateu, alias, todos os judeus de Frankfurt eram "assimilados", abandonaram o judaismo.
Habermas desenvolve sua teoria no mesmo sentido d "jovem" Horkheimer.
Para ele, a teoria deve ser crítica, engajada nas lutas políticas do presente, e construir-se em nome do futuro revolucionário para o qual trabalha, é exame teórico e crítico da ideologia, mas também crítica revolucionária do presente.
Obs. Esses loucos, tem na cabeça a "revolução".
Para esses alucinados tem que haver matança, senão não estará bem feito.
Construir o mundo apenas com estudo e trabalho está fora de cogitação para esses loucos, eles querem a luta de classes e a revolução, onde irão matar outras pessoas, e depois, matam-se também entre si para mandarem nos demais.
Nada mais do que a ideologia que Marx pregou por toda a vida.
O projeto filosófico de Habermas pode ser sintetizado em termos de uma crítica do positivismo e, sobretudo, da ideologia dele resultante, ou seja, o tecnicismo.
Obs. Técnica = ideologia.
Ou seja, tecnologia de informática = ideologia.
Essa é a loucura marxista.
Para Habermas, o tecnicismo é a ideologia que consiste na tentativa de fazer funcionar na prática, e a qualquer custo, o saber científico e a técnica que dele possa resultar.
Ons. Um absurdo atrás do outro !
Jamais a ciência vai fazer algo funcionar a qualquer custo, isso é uma mentira suja !
Se não funciona a tecnologia rejeita, qualquer pessoa sensata sabe disso !
Para Habermas, “são os cientistas e os técnicos que, graças a seu saber daquilo que ocorre num mundo não vivido de abstrações e de deduções, adquiriram imensa e crescente potência (...), dirigindo e modificando o mundo no qual os homens possuem, simultaneamente, o privilégio e a obrigação de viverem”.
A imagem de um corruptor de mentes indefesas.
Assim, esse contexto, não apenas técnico-científico, mas também econômico-político, passa a ser a conotação da técnica.
Habermas ataca a ilusão objetivista das ciências.
Contra a ilusão da teoria pura, Habermas procura trazer à tona as raízes antropológicas da prática teórico-científica e evidenciar os interesses, que estão no princípio do conhecimento, particularmente do conhecimento científico.
No plano da filosofia social, Habermas critica o objetivismo ontológico e contemplativo da filosofia teórica tradicional.
Para ele, em nenhum caso a filosofia poderia ser propriamente uma ciência exata, e as pretensões que ela pode (e poderá) manifestar nesse sentido não fazem senão testemunhar sua contaminação pelo objetivismo positivista das ciências; nesse contexto ela não é mais que uma especial idade entre outras, no seio da instituição universitária, colocando-se “junto às ciências” e afastada das preocupações de um público leigo, devido a seus refinamentos teóricos.
A crítica do positivismo científico e filosófico, empreendida por Habermas, é inseparável de sua luta contra o objetivismo tecnocrático.
O positivismo e o tecnicismo não passam, para ele, de duas faces da mesma e ilusória moeda ideológica: tanto um, como outro, não seriam mais que “manchas turvas no horizonte da racionalidade”.
Herbert Marcuse (1898-1979)
Também era judeu ateu alemão, o mais pernicioso deles...
Marcuse era hegeliano, ou seja, radicalmente dialético, a crítica ao modo de vida atual significa a manifestação de um dos lados da negatividade que Marcuse vê como sendo o núcleo da dialética em Hegel.
Como vê Marcuse a vida nas sociedades industriais modernas?
Um fantasma atravessa estas sociedades: o nacionalismo.
Para Marcuse, como antes dele para Adorno e Horkheimer, para Georg Lukács e mesmo para Marx, particularmente num de seus textos menos lidos e ainda menos compreendidos, particularmente nos últimos tempos: os “Fundamentos da Crítica à Economia Política”, o nacionalismo, a tendência das sociedades modernas à administração total, à tecnocracia, à planificação de todos os setores da vida tem sua origem no mercantilismo burguês.
Para haver comércio e preciso haver dinheiro, e preciso que todas as coisas sejam reduzidas a uma medida comum, o dinheiro, a moeda.
Obs. até parece que na Roma antiga não existia dinheiro e o comércio não era pago com dinheiro.
O pensamento desses caras é muito doido, eles apenas decretam, não falam por que as coisas são do jeito que eles alegam que são !
Mas, nunca podemos esquecer que toda essa "filosofia" é uma farsa.
A intenção é apenas uma, causar o caos na cultura ocidental para dai então destrui-la.
Essa quantificação manifestando-se nas relações interpessoais do homem atingirá, pouco a pouco, todas as regiões da vida humana.
A apologia que hoje em dia se faz do “rigor” das ciências, da "precisão" de resultados que as modernas técnicas nos oferecem é compreendida por todos os pensadores acima citados como resultando em última análise da extensão do comércio a todos os setores da vida humana.
Portanto, a crítica ao nacionalismo, Marcuse a encontra em Marx.
Em Freud Marcuse encontra a possibilidade do homem ser feliz.
Eros e Civilização tenta provar essa tese.
O que faz o homem infeliz é que o mundo bloqueia a realização de seus desejos.
Esta oposição do mundo a nós foi chamada por Freud “princípio da realidade”.
Será este princípio superável?
Como superá-lo?
Para Marcuse, o princípio da realidade resulta de condições históricas específicas, isto é, a infelicidade é um fenômeno inseparável de determinadas situações sociais.
Assim sendo, quando atingirmos a situação social correta, o homem poderia ser feliz.
Quando será?
No “Império da Razão”.
Em Eros e Civilização Marcuse nos mostrará que o homem guarda lembranças profundas de uma possibilidade da felicidade, lembrança presente nos mitos de Orfeu e Narciso.
Mas Eros e Civilização ainda se encontra numa região mais ou menos metafísica do pensamento.
A descida para o concreto se faz na Ideologia da Sociedade Industrial.
Neste livro Marcuse repete a crítica ao racionalismo (irracional, pois não fundado na verdadeira Razão) da sociedade moderna, e tenta ao mesmo tempo esboçar o caminho que poderá nos afastar dele.
O caminho será, por um aspecto, a contestação da sociedade pelos marginais que a sociedade desprezou ou não conseguiu beneficiar.
Será por outro aspecto o desenvolvimento extremo da tecnologia, que deverá ter, segundo Marx e Marcuse, efeitos revolucionários.
Obs. Estes caras eram loucos pela ideologia, a mesma de Marx, de querer "mudar o mundo", mas nessa tarefa, a única coisa que esses malucos conseguiram foi deixar o mundo mais conturbado que antes, mais beligerante que antes, mais estúpido que antes, que geram continuamente em universidades do terceiro mundo animais irracionais raivosos.
Esses malucos socialistas deveriam ter criticado Marx, deveriam ter criticado o socialismo, este sim, cujos seguidores do marxismo implantaram no planeta, criou a miséria, a tirania, e a morte de milhões de inocentes.
Marcuse e a sua criação, a "tolerância libertadora".
Marcuse: ele não está dando uma aula ou fazendo uma palestra, ele não quer ensinar, ele tem um único objetivo, corromper a mente dos ouvintes, em sua maioria jovens, com isso esse judeu ateu, espera "mudar o mendo" e transformar os humanos no "homem socialista".
É um dos atos mais infames que um professor pode praticar contra seus alunos,.
Nessa sua criação Marcuse preconiza o preconceito de que tudo que vem da "esquerda" é bom, e tudo que vem da direita é mal.
Vejamos os parágrafos finais do seu ensaio "Repressive Tolerence" a este respeito:
"No entanto, a alternativa para o semi-estabelecido processo democrático não é uma ditadura ou elite, não importa o quão intelectual e inteligente seja, mas a luta por uma democracia real.
Parte dessa luta é a luta contra uma ideologia de tolerância que, na realidade, favorece e fortalece a conservação do status quo da desigualdade e da discriminação.
Para essa luta, eu propus a prática de discriminar a tolerância.
Para ter certeza, esta prática já pressupõe a meta radical que pretende atingir.
Eu estou comprometido com essa petição de princípios a fim de combater a ideologia perniciosa que da tolerância já institucionalizada em nossa sociedade.
A tolerância, que é o elemento vital, o símbolo de uma sociedade livre, nunca será o dom dos poderes constituídos, ela pode, nas condições habituais da tirania da maioria, só pode ser vencedora com o esforço sustentado de minorias radicais, dispostos a quebrar essa tirania e trabalhar para o surgimento de uma maioria livre e soberano - minorias intolerantes, militâncias intolerantes e desobediência às regras de comportamento que toleram a destruição e supressão."
Eu tenho a impressão de que uma pessoa para afirmar isso de uma sociedade democrática e livre como era a que existia na época na Inglaterra, Alemanha, EUA, é um demente, um doente mental, vítima no mais alto grau pelo trauma existencial judeu.
Infelizmente para a humanidade existem nela muitos que em função da miséria existencial em que vivem, aceitam tais ideias, o que levará a humanidade ao caos.
7 - Conclusão
O marxismo é um trauma existencial de pequena parte do povo judaico, e o nazismo foi um amargo ápice deste trauma, não só para eles, mas, para todos os judeus.
Os judeus apesar de não serem arianos, tiveram na Alemanha e arredores uma importante "pátria" que os acolheu, mas que sempre os olhou de forma não ariana.
Marx era judeu alemão, os marxistas mais conhecidos eram judeus, a maioria da Escola de Frankfurt era judia - a maioria dos marxistas viveu ali, no centro da Europa ariana, e eram judeus - o marxismo surgiu ali ... o marxismo é uma doutrina idealizada por judeus ateus.
É importante repetir - judeus ateus, ou "assimilados".
Da perseguição que os judeus sofreram por milênios surgiu uma aversão incondicional contra a sociedade "opressora".
É também uma revolta contra o Deus que os desamparou, e já que Deus se esqueceu deles, a proposta do marxismo nada mais é que "a chegada de um Messias" não divino - material - o comunismo, o fim da história, o Apocalipse redentor dos judeus.
A numerosa produção dos judeus de Frankfurt, com fantasias inebriantes, infantis até, é uma desesperada tentativa de chegar a redenção, e o amargo fim deles, é a resignação com a impossibilidade dessa utopia.
Existe uma coisa decisiva em toda esta história que jamais podemos esquecer.
Todas essas teorias de subversão tem como causa única a não confirmação na Primeira Guerra Mundial das previsões de Marx.
Ou seja, todas as "científicas" teorias sociais desses caras - são falsas, são manipulações teóricas originadas do desgosto ressentido dos marxistas, e tem um objetivo pré determinado - mudar a sociedade para que ela abrace passivamente o marxismo.
Uma coisa é certa, todos os principais membros da "escola", todos eles judeus ateus, eram indivíduos cuja mente era dominada pela mente de Marx, o que eles faziam era determinado pelo o que o "mestre" judeu ateu havia dito.
Todas as ideias mirabolantes de "interpretação" da sociedade nada mais são do que uma outra forma de dizer as mesmas coisas que Marx havia dito, qual seja, a de que a sociedade capitalista é opressora e deve ser destruída.
Todas as artimanhas inventadas pelos membros da "escola", teoria crítica, industria cultural, e demais alegorias, eram baseadas apenas em uma loucura utópica em querer "mudar o mundo", sem apresentar justificativas reais de tal necessidade.
Na verdade, tal como Marx, que teve a sua "revelação" aos 17-18 anos em meio ao caos que a sua vida se transformou ao sair de casa e ir para a universidade, foram provocadas por uma doença existencial proveniente do trauma judeu ao longo da história, que agora aflorava em sua ânsia de libertação, não da sociedade capitalista, mas sim da sociedade de todos os tempos que em várias oportunidades humilhou e escravizou os judeus.
A "escola" de Frankfurt é a prova concreta de que o marxismo é uma doença espiritual, uma revolta contra deus estendida a toda sua criação - a humanidade.
***
8 - Teoria Crítica
Em 1937, Horkheimer publica na revista “Zeitschrift fur Sozialforschung”, (Jornal para a Investigação Científica), o artigo “Traditionelle und kritische Theorie”, no qual formula pela primeira vez a natureza
e a finalidade de um novo gênero de teoria, a crítica da sociedade "capitalista" (existia tb a sociedade socialista no mundo, mas esta, apesar de ser uma porcaria, não era motivo de crítica da teoria crítica), por oposição à concepção teórica tradicional, que defendia uma distinção entre teoria a prática.
Uma década mais tarde, Horkheimer e Adorno, no livro Dialética do Iluminismo, identificam as supostas causas que levaram a humanidade a reincidir na vontade de perseguir o caminho da barbárie, após o fracasso do projeto de autonomia da razão humana (não devemos esquecer que essa "fracasso da humanidade" foi a não aceitação do marxismo...), tal como o pensamento ocidental, iluminista, a identificou.
A razão terá falhado (em não abraçar o marxismo), dizem os autores, por não ter conseguido prever os conflitos, resolvendo-os por antecipação e de acordo com práticas racionais, a fim de evitar as mortes e os sofrimentos daí decorrentes.
Para eles, o fracasso social, econômico, político e cultural a que se chegara através dos ditames da razão, produzia efeitos tão visíveis que se acharam impelidos a examinar a razão através das suas figuras materializadas no decurso do processo histórico.
A metodologia crítica por eles utilizada consistia em reconhecer todas as formas de opressão potenciadas pela razão histórica (nos discursos e nas atividades), para depois procederem à desmontagem das ideologias opressoras.
Ao invés da razão se apresentar como motor dinamizador das “luzes”, do esclarecimento, da emancipação e do progresso do indivíduo e da sociedade onde está inserido, apresenta-se como uma “razão instrumental” que contribuindo para a
ilusória imagem que o homem tem de si como senhor da natureza, acabou por
transformar a civilização moderna numa época em que o autoritarismo, o
dogmatismo e o positivismo se estenderam a todas as áreas de atividade humana.
A autoridade e o domínio que se julga possuir sobre a natureza, os benefícios imediatos que estamos a ter das explorações das suas riquezas, o inevitável desenvolvimento tecnológico que se prende com as explorações e desenvolvimentos de meios mais eficientes para obter mais saber, poder, tempo e capacidade produtiva, fazem com que se privilegie como valor de interação social, e nas relações do homem com o mundo, o tipo de ação que se denomina de estratégica.
Por esta entende-se a ação cuja coordenação se estabelece sobre as relações de poder e de influência que os intervenientes no processo discursivo têm uns sobre os outros, e que poderá
conduzir à ação instrumental (teleológica).
Este termo caracteriza uma ação
orientada exclusivamente para produzir os efeitos desejados pelo locutor.
A razão, ao ter servido como meio através do qual se produziram os princípios teóricos que visaram criar as condições técnicas para instrumentalizarem a natureza, e numa
tentativa de se auto-conservar, acaba por ver-se ela própria como um instrumento
das forças naturais e irracionais que não consegue controlar.
A alternativa à ação repressora que caracteriza esta idade coeva à exaltação dos
ideais racionais burgueses de submissão da natureza em prol de interesses próprios
(cujos efeitos ao nível socio-político se revelam sob a forma de expansão da ideologia do respeito pela autoridade), é-nos dito ser o recurso às formas subjetivas de
manifestação da razão que, em Adorno e Horkheimer, se cristalizam na estética.
Os que preconizam os princípios da Teoria Crítica defendem que na sociedade
tecnocrática em que vivemos só poderemos emancipar-nos física, intelectual e
socialmente, se alcançarmos uma real qualidade de vida, e isso desde que se
transformem as condições socio-económicas que estruturam essa sociedade.
A Teoria Crítica propõe uma transformação da realidade social, tendo como objetivo
emancipar o homem de um conjunto de relações de poder exploradoras das suas
forças e aptidões.
Porém, jamais fizeram uma teoria que explicasse qual seria o método para se chegar a essa suposta nova sociedade.
9 - Conclusão
Uma pessoa que chegasse ao planeta Terra vindo de uma galáxia distante, e não soubesse nada do que existe na humanidade, e lesse a avaliação da sociedade feita por esses caras, com certeza concluiria que a sociedade ocidental (Europa Ocidental, Canadá, EUA) era o próprio inferno !
Onde os seres humanos viviam em escravidão explorados por uma minoria rica !
Esses malucos falam da sociedade ocidental como se nela tivesse acontecido a tragédia que Marx falou que iria acontecer !
Só que não aconteceu o que Marx falou !
A sociedade ocidental jamais teve a liberdade política e a qualidade de vida que atingiu no século XX !
Os países da Europa, da América do Norte, eram democracias onde o povo vivia em liberdade e progresso social jamais visto pela humanidade !
A sociedade ocidental, floresceu em grande cultura e progresso, os países da Europa que por milênios e até 1800 DC mantinham o povo pobre, em meados do século XX, haviam mudado essa condição do povo para uma condição muito melhor !
Autos graus de desenvolvimento e cultura foram atingidos nas democracias ocidentais.
A parte da humanidade que vivia em tirania e na miséria, cerca de 2,1 bilhões de pessoas, eram as dos países que implantaram o socialismo !
A miséria socialista no mundo jamais foi motivo de críticas dos mentores da teoria critica !
Tal qual loucos desvairados, em vez de eles se referirem a miséria social na URSS, China, Vietnã, onde realmente existia opressão, tirania e miséria... como loucos, lunáticos, eles viam na Inglaterra, Italia, Holanda, Alemanha Ocidental, Canadá, EUA, países onde o povo vivia livre e com excelente qualidade de vida e igualdade social - miséria social !
Em virtude disso, em virtude dessa visão torpe e falsa da sociedade vistas por esses caras, se deduz que eles eram dementes, loucos que viam um mundo que não existia.
***
10 - Industria Cultural
O termo "indústria cultural" foi utilizado pela primeira vez por Horkheimer e Adorno na Dialética do Iluminismo.
Anteriormente, empregava-se o termo "cultura de massa" que, conceitualmente, refere-se a uma cultura que nasce espontaneamente das próprias massas, a uma forma contemporânea de arte popular.
A realidade da indústria cultural é diferente: o mercado de massas impõe estadardização e organização, os gostos do público e suas necessidades impõem estereótipos e baixa qualidade.
A indústria cultural exerce um domínio sobre os indivíduos e, ao preferir a eficácia dos seus produtos, determina o consumo e exclui tudo que é novo, tudo o que se configura como risco inútil.
Segundo Adorno, é necessário discutir os objetivos: por exemplo, se a pesquisa administrativa coloca a questão de como conseguir incrementar a audição de boa música, através dos mass media, a teoria crítica defende que não se deveria estudar o comportamento dos ouvintes sem levar em consideração até que ponto esse comportamento reflete mais amplos esquemas de comportamento social e, mais ainda, até que ponto é condicionado pela estrutura da sociedade considerada como um todo.
Na época da indústria cultural, o indivíduo deixa de decidir autonomamente; o conflito entre impulsos e consciência soluciona-se com a adesão a crítica aos valores impostos
O homem se encontra em poder de uma sociedade que o manipula a seu bel-prazer
O consumidor não é soberano, como a indústria cultural queria fazer crer; não é o seu sujeito, mas o seu objeto.
A influência da indústria cultural, em todas as suas manifestações, leva a alterar a própria individualidade do consumidor, que é como o prisioneiro que cede à tortura e acaba por confessar mesmo aquilo que não fez.
Obs. Isso é uma mentira descomunal...
Isso é supor que os seres humanos não tem vontade própria. Isso é supor que os humanos tomam cerveja Skol porque a "industria cultural" os obriga a tomar Skol !
Esses marxistas muito malucos ignoram que não existe apenas um fornecedor de mercadorias...
Esses doentes mentais ignoram que para cada tipo de mercadoria existem vários fabricantes diferentes, como os diversos fabricantes de cerveja, ignoram que o consumidor escolhe a cerveja que ele mais gosta, e se ele não gosta de cerveja, ele simplesmente não compra cerveja !
De maneira que o que esses marxistas malucos veem na sociedade, é uma louca alucinação que não existe !
Os produtos da indústria cultural paralisam a imaginação e a espontaneidade.
Assemelha-se em tudo a um questionário de múltipla escolha: quem o preenche está limitado a alternativas muito precisas e previamente fixadas.
Num consumo deste tipo, a linguagem é transformada em uma linguagem que os consumidores pensam ser a sua, que serve de receptáculo às suas necessidades institucionalizadas.
Obs. Essas colocações são de uma demência sem precedentes...
Estas pessoas viviam em um ambiente teórico irracional e totalmente fora da realidade, desconhecem que milhares de produtos são colocados no mercado - mas não são aceitos pelos consumidores !
E os fabricantes desses produtos vão a falência, pois não conseguem vender o produto, coisa muito comum, mas que a demência socialista desconhece.
A manipulação do público - perseguida e conseguida pela indústria cultural entendida como forma de domínio das sociedades altamente desenvolvidas - passa assim para o meio televisivo, mediante efeitos que se põe em prática nos níveis latentes das mensagens.
Através do material que observa, o observador é continuamente colocado, sem o saber, na situação de absorver ordens, indicações, proibições.
Obs. Para esses alucinados, fazer propaganda do produto, é "manipular" as pessoas...
Essa loucura pressupõe que ao ver a propaganda, o telespectador fica hipnotizado e se dirige a loja como um autômato para compra´la !
Esses irracionais não levam em conta que os humanos tem vontade própria, escolhem comprar o que gostam, e se não gostam de nada, não compram.
Essa teoria, é uma coisa que apenas gente demente, louca, tal e qual os loucos autores da mesma, acreditam.
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11 - Jacques Derrida (1930-2004)
Derrida com sua argumentação procura “desmontar” o que foi falado num texto.
"O significado que o escritor buscou impor ao texto deixa de existir, já que o texto agora expressa vários significados."
Na sua interpretação o significado de um texto assume convenções variadas e contém seus próprios códigos.
Para Derrida em vez de procuramos o significado de um texto devemos mostrar os seus supostos diferentes significados.
O objetivo de Derrida era o de destruir toda a “escrita” pela demonstração de sua suposta falsidade.
Segundo ele, a linguagem expressada no texto distorce o que o autor pensou.
Derrida desenvolveu essa concepção em “A escritura e a diferença”, de 1967.
Nela ele ataca o racionalismo e Descartes.
Mas as ideias principais de seu pensamento estão em “Gramatologia”, também de 1967.
Nele Derrida argumenta que a filosofia se equivocou ao procurar a verdade na “essência das coisas”.
Para ele, o foco deveria ser na linguagem.
Ao prosseguir nesse raciocínio, Derrida procurou invalidar todo o processo da lógica, porém, ele próprio usou a lógica formal para argumentar !
Em 1972, tornou-se professor na Johns Hopkins University no EUA, onde lança três livros, a ideia central é a de que a força de diferentes significados causa uma diversidade de interpretações.
Em 1981 Derrida foi a comunista Tchecoslováquia.
Em Praga foi preso por porte de maconha.
A França protestou de forma veemente para defender seu maconheiro, e Derrida foi solto e ovacionado como herói em Paris.
Estes são os heróis do marxismo - viciados em drogas.
Derrida morreu em 8 de outubro de 2004, em tempo de ter a humilhação de ver a derrocada do socialismo.
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12 - Conclusão Final.
O marxismo, que por todo o planeta implantou ditaduras sanguinárias, onde foram mortos dentro de seus próprios países milhões de pessoas, gerou o corrupto marxismo cultural politicamente correto, uma das vítimas dessa corrupção foi o meio artístico, e o apogeu dessa corrupção foi o domínio em Hollywwod.
Hollywood a já muito tempo produz filmes onde a estratégia marxista é embutida, filmes de 25 anos atrás onde o presidente do EUA era negro, dezenas de filmes onde Nova York, o símbolo do progresso e da democracia, é destruída por alguma catástrofe, e filmes como o "V de Vingança", onde em 2020, a Inglaterra, o país onde a população tem o mais alto grau de liberdade, onde a polícia nem arma usa, a mais antiga democracia do planeta - é governado por um ditador !
Por que Hollywood não vez tal filme na Russia, ou na China, ou no México, em vez de fazer na Inglaterra, onde jamais existiu uma ditadura ?
Isso jamais ninguém perguntou a seus autores.
Este filme na verdade infere um desejo do marxismo.
Desta forma, camuflada, sorrateira, suja, é que o marxismo cultural atua na corrupção das mentes descuidadas.
*
A intenção de todos os membros do marxismo cultural é apenas uma - criar mecanismos para destruir as bases da cultura ocidental.
A "teoria crítica", a "industria cultural", a "desconstrução", o "Eros", todos são ferramentas para mudar os conceitos estabelecidos, sem entretanto comprovar sua verdade e muito menos propor algo real em substituição ao que pretendem destruir.
Na verdade, eles não declaram, mas, o que pretendem colocar no lugar da sociedade destruída é o falido marxismo.
Uma das coisas que o marxismo cultural mais usa é a ignorância humana em todos os sentidos.
O ressentimento daqueles que não conseguem mudar as próprias vidas e permanecem estagnados é usada habilmente pelo marxismo cultural para fomentar o ódio contra as instituições e contra os seres humanos produtivos e competentes.
Depois de 80 anos dessa corrupção, principalmente no EUA, eles realmente conseguiram mudar parte da humanidade, dai surgiram as pessoas "politicamente corretas", uma falsidade hipócrita criada no seio da sociedade.
O marxismo porém, sempre estúpido e fora da realidade, se engana se espera que essa tolice implantada na sociedade levará ao socialismo...
É muito provável que leve a humanidade a uma irrealidade existencial que poderá custar muito caro no futuro, mas ao socialismo jamais levará.
Mas, pelo que tenho notado, o socialismo marxista mudou as suas intenções, não mais pretende a abolição da propriedade privada e a centralização da produção no "estado", ele pretende se instalar como parasita da sociedade, milhares de socialistas aquartelados no "estado" e em "ongs", sugando através de impostos o suor e o sangue da parte da sociedade produtiva.
Acredito que isto, a longo prazo, levará a uma luta de classes real, entre a classe dos produtivos e a classe dos parasitas, em um confronto final para ver o que vai prevalecer na humanidade, se a lucidez ou a estupidez, se a dignidade ou o embuste, se o esforçado ou o vagabundo, se a cultura e a razão ou a ignorância irracional.
A destruição total da humanidade - eis ai o que o marxismo quer para a humanidade - e este filme, dentre muitos outros feitos na Hollywwood dominada pelo marxismo cultural, é uma enorme demonstração desse anceio da ideologia cega.
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